17. Distrofias da Córnea Flashcards

(126 cards)

1
Q

Córnea - Distrofias da córnea - Características gerais? (4)

A
  • Doenças NÃO inflamatórias
  • NÃO relacionadas com factores ambientais
  • Envolvimento geralmente do CENTRO para a PERIFERIA
  • Muitas delas implicam depósito de proteínas anómalas
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Q

Córnea - Distrofias da córnea - Qual é o sistema de classificação? Quando é que foi alterado pela última vez?

A

Grupo de Doenças são classificadas pela Classificação Internacional de Distrofias de Córnea - IC3D
- Originalmente em 2008
- Revistos em 2015

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3
Q

Córnea - Distrofias da córnea - Como é que se distingue uma Distrofia de uma Degenerescência? (6)

A
  • ++ Central
  • BILATERAL e SIMETRICA
  • Idade mais PRECOCE
  • Caracter hereditário
  • Progressão mais lenta
  • NUNCA tem neovasos (gelatinous-droplike pode ter)
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4
Q

Córnea - Distrofias da córnea - Factores a favor ou contra distrofia - Patologia em familiares? Sinais inflamatórios? Bilaterais? Afectam o limbo?

A
  • Patologia em familiares? A FAVOR
  • Sinais inflamatórios? CONTRA
  • Bilaterais? A FAVOR
  • Afectam o limbo? CONTRA
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5
Q

Córnea - Distrofias da córnea - Em que categorias se dividem? Quantas há em cada?

A
  • Distrofias Epiteliais / Subepiteliais - 6
  • Distrofias Epitelio-Estromais - 4
  • Distrofias Estromais - 6
  • Distrofias Endoteliais - 3
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6
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - quais são? (6)

A
  • Distrofia da Membrana Basal Epitelial - Map Dot Fingerprint
  • Distrofia de Meesman
  • Distrofia Gelatinous Droplike
  • Distrofia de Lisch
  • Distrofia Mucinosa Subepitelial
  • Distrofias de erosão recorrente epitelial
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7
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - No geral, qual é o processo fisiopatológico?

A

Quadro clínico deve-se a FRACA aderência do epitélio, dando origem a
- Erosões recorrentes
- Lacrimejo
- Baixa AV

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8
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia da Membrana Basal Epitelial - Map Dot Fingerprint - Epidemiologia? Sexo? Frequencia? Hereditariedade?

A

Epidemiologia
- Relativamente frequente
- Mais frequente no sexo FEMININO

Hereditariedade
- Aparentemente NÃO é hereditária
- Pode haver alguma tendência familiar?

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9
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia da Membrana Basal Epitelial - Map Dot Fingerprint - Fisiopatologia e relação com a Aparencia da córnea?

A

Aparencia da córnea
- Irregularidades em forma de mapa, impressão digital, pontos e bolhas

Fisiopatologia
- Camadas adicionais anómalas da membrana basal extendem-se para o epitélio da córnea - Mapas
- Células epiteliais em migração anterior ficam presas nestas camadas adicionais de membrana basal, e formam quistos - Pontos
- As linhas palalelas ou concêntricas da membrana basal espessada formam as impressões digitais
- Acumulação de material granular subepitelial - Bolhas

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10
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia da Membrana Basal Epitelial - Sinais e sintomas?

A
  • Diminuição AV (pode haver astigmatismo irregular)
  • Sensação CE
  • Erosões recorrentes
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11
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia da Membrana Basal Epitelial - O que pode agravar o quadro?

A
  • Trauma
  • LASIK
  • Cirurgia introcular
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12
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia da Membrana Basal Epitelial - Diagnóstico Diferencial?

A
  • Outras Distrofias epiteliais
  • Queratite herpética (cicatrizes de lesões anteriores)
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13
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia da Membrana Basal Epitelial - Tratamento preventivo e agudo?

A

PREVENTIVO
- Lubrificação - LA e gel
- LC terapêutica na presença de lesões epiteliais
- Oculos protectores à noite?
Membrana Amniotica
- Acelera regeneração do epitélio
- NÃO melhora AV

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14
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia da Membrana Basal Epitelial - Qual é a relação com erosão epitelial recorrente?

A
  • 10% dos doentes têm erosões recorrentes
  • 50% dos doentes com erosões recorrentes têm esta Distrofia :O
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15
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia de Meesman - #?

A

MEES - SNEEZE - aparência em gotas (espirro)
Sintomas Ligeiros - foi só um espirro

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16
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia de Meesman - Hereditariedade? Gene envolvido e proteínas?

A
  • AD
  • Mutação da QUERATINAS específicas do epitélio corneano (KRT3 e KRT12)
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17
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia de Meesman - Aparencia da córnea?

A
  • VESICULAS INTRAEPITELIAIS que podem afectar TODO o epitélio
    (Vêm-se bem em retroiluminação)
  • Podem envolver córnea até ao limbo mas geralmente há área livre antes do limbo
    # MEES - SNEEZE - aparência em gotas (espirro)
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18
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia de Meesman - Gravidade dos sintomas?

A

Geralmente LIGEIROS
- Diminuição AV
- Glare (devido às vesiculas)
- Fotossensibilidade

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19
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia de Meesman - Que exame tem um padrão característico e pode ser especialmente útil?

A

Microscopia confocal
- Apresenta padrão clássico com vesiculas intraepiteliais

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20
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia Gelatinous drop-like - Padrão de hereditariedade? Gene?

A
  • AR !!
  • Mutação TAC-STD2

*Aqui dá jeito associar facto de ser AR ao facto de ser grave

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21
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia Gelatinous drop-like - Fisiopatologia?
Qual é o material que deposita?

A
  • Deposito de substancias AMILÓIDES subepiteliais e estromais a partir da lágrima
  • Facilitados por aumento da permeabilidade das tight-junctions epiteliais
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22
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia Gelatinous drop-like - Aparencia da Córnea?

A
  • Nodulos em clusters que CORAM com fluoresceína
  • Lesões nodulares COALESCENTES
    Progressivamente pior
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23
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia Gelatinous drop-like - Gravidade dos sintomas?

A

Sintomas GRAVES
- Hipovisão
- Fotofobia
- Lacrimejo
- Pode haver NEOVASCULARIZAÇÃO (muito pouco habitual nas distrofias) :O (excepção)

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24
Q

Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia Gelatinous drop-like - Tratamento? Taxa de recorrência?

A
  • Queratectomia superficial
  • Queratoplastia lamelar
  • QP (raramente)
    ALTA taxa de RECORRENCIA
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25
Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia de Lisch - #
O Fantasma de Lischo O HOMEM (X-Linked) chega à 3ª década e percebe: LISCHO !!
26
Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia de Lisch - Hereditariedade?
- X-LINKED !! :O
27
Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia de Lisch - Fisiopatologia?
- Aparecimento de vacúolos nas células epiteliais - Demarcação clara entre zona afectada
28
Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia de Lisch - Aparencia da córnea?
- Microquistos cinzentos em forma de banda - Começam junto ao limbo :O - À biomicroscopia vêem-se lesões acinzentadas, com vários padrões, que NÃO coram com fluoresceína - SEM lesões epiteliais Retroiluminação é a melhor técnica para ver
29
Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia de Lisch - Gravidade dos sintomas?
Diminuição da AV - Só a partir da 3 década - INDOLOR (porque NÃO há lesões epiteliais) - Progressiva
30
Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia Corneana Subepitelial Mucinosa - Hereditariedade? Fisiopatologia?
Hereditariedade - AD Fisiopatologia - Deposito subepitelial de mucinas anteriores à membrana de Bowman (está tudo no nome da doença !!) - Resultam em alterações da função epitelial, que levam a erosões recorrentes e perda de transparência corneana
31
Córnea - Distrofias Epiteliais/Subepiteliais - Distrofia Corneana Subepitelial Mucinosa - Gravidade dos sintomas?
São graves - Dim AV - Erosões recorrentes da córnea - DOLOROSA
32
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Quais são? (4)
- Distrofia de Reis-Buckler - Distrofia de Thiels-Behnke - Distrofia Lattice (vários tipos) - Distrofia Granular (2 tipos)
33
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Qual é a mutação comum a Todas? O que é que afecta e o que é que implica?
TGFBI - Também chamada Queratoepitelina - 2ª proteína mais abundante no Estroma da Córnea - Função e processo de metabolismo ainda não são claramente conhecidos - Mutações neste proteína (como as que ocorrem nas distrofias) alteram a SOLUBILIDADE e favorecem a sua DEPOSIÇÃO
34
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Reis-Buckler - Hereditariedade? Mutação?
- AD - Mutação TGFBI
35
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Reis-Buckler - Fisiopatologia? O que cora o material?
- Substituição da Membrana de Bowman por tecido Fibrocelular Depósitos são coráveis pelo Tricromio de MASSON
36
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Reis-Buckler - Aspecto da córnea?
- Opacidades GEOGRAFICAS confluentes e irregulares ao nível da M Bowman e Estroma Anterior - Progridem do centro para a periferia
37
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Reis-Buckler - O que se vê no OCT-SA?
- Irregularidade da transição epitélio- estroma anterior
38
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Reis-Buckler - Gravidade dos sintomas?
São graves - Dim AV (baixas e precoces) - Erosões recidivantes DOLOROSAS (muito frequentes em casos avançados)
39
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Reis-Buckler - Tratamento?
- Queratectomia superficial / PTK - DALK - QP em casos extremos
40
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Thiel Behnke - Hereditariedade? Mutação?
- AD - Mutação TGFBI
41
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Thiel Behnke - Fisiopatologia
- Substituição da M Bowman por material Fibrocelular em padrão de dentes de serra - Em estadios avançados, pode afectar estroma profundo
42
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Thiel Behnke - Aparencia da córnea?
- Flecks isolados ao nível da M. Bowman - Progressivamente desenvolvem padrão em FAVO DE MEL
43
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Thiel Behnke - O que se vê no OCT-SA?
Estroma Anterior com padrão em Dentes de Serra
44
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Thiel Behnke - Qual é a diferença na gravidade para a Reis-Buckler?
Menos dor e Desepitelização Mais perda AV (porque depósitos são mais densos
45
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia de Thiel Behnke - Tratamento?
- Queratectomia superficial / PTK - DALK - QP em casos extremos (= Reis Buckler)
46
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Diferença entre a Reis-Buckler e a Thiels-Benke na Microscopia Confocal?
Reis Buckler - Material hiperreflectivo SEM sombras Thiels-Benke - Material hiperreflectivo COM sombras
47
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Lattice - Hereditariedade?
- AD (++ comum) - Mutação TGFBI - Existem vários tipos descritos com outros padrões de hereditariedade
48
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Lattice - Fisiopatologia? O que cora os depósitos?
- Depositos de AMILOIDE Subepiteliais e no Estroma Anterior - Depositos são coráveis com Vermelho do Congo
49
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Lattice - Padrão à microscopia Confocal? Com o que parecem?
- Depositos em padrão LINEAR (aspecto semelhante aos fungos filamentosos :O)
50
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Lattice - Aparencia da córnea? Como progridem?
- Linhas lattice no Estroma (nem sempre presentes ?) - Começam centralmente e progridem para a periferia (mas POUPAM periferia) - Tambem progridem em profundidade - Cornea pode ficar com aspecto em “vidro fosco”
51
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Lattice - Sintomas?
- Diminuição da AV pelo haze estromal - Erosões recidivantes DOLOROSAS
52
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Lattice - Quantos tipos há? Quais são as principais diferenças? Qual delas não é uma verdadeira distrofia? Com é a hereditariedade de cada?
Tipo 1 (clássico) - Mutação TGFBI no Cromossoma 5 - Inicio PRECOCE de sintomas - na 1ª década de vida - Envolvimento CENTRAL com EROSOES recorrentes - Sem sintomas sitémicos Tipo 2 (já não é considerada distrofia, depósitos no contexto de D. Sistémica) - Relacionado com mutação Gelsolina no Cromossoma 9, que está associada a Síndrome Sistémico - S. Meretoja (S. irmão da PAF) - também é AD - Não é verdadeira distrofia de Córnea, mas sim Doença Sistémica com atingimento corneano - Inicio de sintomas habitualmente 3-4 década de vida - Muito frequente na Finlândia Tipo 3 - Associado a hereditariedade AR :O - Linhas de lattice MAIS DENSAS - SEM erosões epiteliais Tipo 3A - Hereditariedade AD - Linhas lattice densas (tal como Tipo 3) - COM erosões epiteliais (≠ Tipo 3)
53
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Lattice - Tratamento?
Fase Aguda - Tratar os defeitos recidivantes Fase Cronica - Tratar baixa AV pela regularização da superfície - Queratectomia superficial / PTK - SALK - DALK Recorrencia - 17% a 5 anos
54
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Granular - Hereditariedade? Mutação?
- AD - Mutação TGFBI cromossoma 5
55
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Granular - Em que região geográfica é mais frequente?
- Mais frequente na ASIA
56
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Granular - Quais são os 2 tipos? Qual a diferença no material depositado? Qual a diferença no padrão?
Tipo 1 - Depositos HIALINOS - Coráveis pelo Tricromio de Masson - Depositos em Breadcrumb (O Massom gosta muito de pão) Tipo 2 - Depositos HIALINOS e AMILOIDES - Coráveis pelo Tricromio de Masson (Hialinos) e pelo Vermelho do Congo (Amiloides) - Depositos em Snowflake (O Avelino foi à neve)
57
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Granular - O que é que leva a haver 2 tipos? Qual deles é o mais grave?
São 2 mutações diferentes (ambas AD) Tipo 1 - Mutação AD TGFBI: Arginina por Triptofano Tipo 2 (Avellino) - Mutação AD TGFBI: Arginina por Histidina Tipo 1 tem quadro mais PRECOCE e mais GRAVE
58
Córnea - Distrofias Epitelio-Estromais - Distrofia Granular - Tratamento? Recorrencia é provável?
Fase Aguda - Tratar os defeitos recidivantes Fase Cronica - Tratar baixa AV pela regularização da superfície - Queratectomia superficial / PTK - SALK - DALK Recorrencia - Practicamente CERTA - Mas opacidades aparecem mais FINAS
59
Córnea - Distrofias Estromais - Quais são? (6)
- Distrofia Macular da Córnea - Distrofia de Schnyder - Distrofia Estromal Congénita (CSCD) - Distrofia em Fleck - Distrofia posterior amorfa - Distrofia Pré-Descemética
60
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Macular da Córnea - Hereditariedade? Qual é a mutação? O que codifica o gene?
- AR !! - Mutação CHST6 - codifica proteína do Sulfato de Queratano (um dos constituintes do estroma) *Relacionar AR com gravidade (tal como na Gelatinous Drop-Like) Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Macular da Córnea - Fisiopatologia? Onde se deposita a substancia anómala? (CHST6 - Cornea Hereditária STromal) - Síntese anormal do proteoglicano Sulfato de Queratano com deposição no reticulo endoplasmático dos Queratócitos e na membrana extrecelular do estroma Sulfato de Queratano (um glicosaminoglicano) é corável pelo Azul Alciano
61
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Macular da Córnea - Como é o aspecto da córnea?
- Opacidades esbranquiçadas superficiais CENTRAIS irregulares - Progridem posteriormente - SEM áreas de córnea poupada - Vai levar a Haze difuso de todo o estroma - Pode levar a adelgaçamento corneano - Estadios finais podem cursar com Guttatas endoteliais
62
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Macular da Córnea - Gravidade dos sintomas? Quais são?
Sintomas GRAVES e (lentamente) PROGRESSIVOS - Hipovisão GRAVE, PRECOCE e PROGRESSIVA com inicio na INFANCIA - Diminuição da Sensibilidade corneana - Diminuição da espessura corneana - Desenvolvimento de guttatas endoteliais nas fases tardias (SEM descompensação endotelial)
63
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Macular da Córnea - O que se vê na microscopia Confocal?
- Material HIPERreflectivo na M Basal e Estroma - Queratócitos ANORMAIS
64
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Macular da Córnea - Qual é o efeito topográfico na córnea?
- Astigmatismo - Adelgaçamento da córnea central
65
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Macular da Córnea - O que se vê no OCT-SA?
- Hiperreflectividade da M. Bowman e estroma - Adelgaçamento do Estroma
66
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Macular da Córnea - Qual é o tratamento para evitar progressão? Qual é a taxa de sobrevida do transplante?
Tratamento - Não se conhece nenhum tratamento preventivo - Terapia de substituição genética sob investigação? Transplante - Sobrevida é relativamente ALTA - 90% a 5 anos - 75% a 15 anos
67
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia de Schnyder - qual era o nome antigo? porque é que mudou?
(antiga Distrofia Cristalina. Nome mudou porque cristais só estão presentes em 50%)
68
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia de Schnyder - Hereditariedade? Mutação? Fisopatologia?
- AD - Mutação UB1AD1, relacionada com o metabolismo lipídico Fisiopatologia - Depositos INTRA e EXTRAcelulares de LIPIDOS e COLESTEROL
69
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia de Schnyder - Como é a opacidade corneana?
- Opacidade corneana central em DISCO - Anel Límbico (imaginar um Super Arco Senil) - CRISTAIS subepiteliais em 50% - Haze estromal * Ou seja, anel central + anel perioférico
70
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia de Schnyder - Quando começam os sintomas? Visão é pior fotopica ou escotópica? Qual é o grau de perda de visão?
Inicio habitual aos 20-30 anos - Diminuição AV (pior para FOTOPICA do que para ESCOTOPICA) - Visão pode parecer melhor do que se esperaria pelo aspecto morfológico - Glare - Diminuição da sensibilidade corneana
71
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia de Schnyder - O que se vê no OCT-SA?
- Alta reflectividade epitelial e estromal
72
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia de Schnyder - O que se vê na Microscopia Confocal?
- Depositos altamente reflectivos Intra e Extra celulares - Disrupção do plexo nervoso epitelial e subepitelial (daí dar diminuição da sensibilidade corneana)
73
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia de Schnyder - Tratamento - como se previne a progressão? Quando se faz transplante?
- Não existe forma de prevenir depósitos - PTK poderá ser útil - Transplante em doença avançada
74
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia de Schnyder - Qual é a associação sistémica? Que implicações tem?
- É importante estudar perfil lipídico dos doentes - Actuar nisto NÃO altera prognostico visual
75
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Estromal Congénita - Frequencia? Hereditariedade? Mutação? Epidemiologia
Epidemiologia - Doença MUITO RARA Heredidariedade - AD - Mutação DCN - Decorina
76
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Estromal Congénita - Fisiopatologia?
Fisiopatologia - Desorganização das lamelas de colagénio - Deposição de material amorfo corneano com lamelas do estroma separadas de forma IRREGULAR
77
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Estromal Congénita - Aparencia da córnea? Como está a espessura da córnea? Como está o epitélio?
Aparencia da Córnea - Opacidade corneana difusa bilateral - Distribuição IGUAL por toda a córnea - Aumento da ESPESSURA - Superficie está BEM (sem def epiteliais)
78
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Estromal Congénita - Como é a PIO?
- PIO NORMAL (importante para fazer DDx com outras causas de opaciadade corneana congénita com HTO)
79
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Estromal Congénita - O que é que o OCT-SA vê?
- Aumento da Espessura corneana - Aumento da reflectividade do estroma anterior
80
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Estromal Congénita - Associações clínicas?
Está associada a Estrabismo e Ambliopia
81
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Estromal Congénita - Tratamento? Qual é a taxa de recidiva?
Transplante - DALK - QP NÃO recidiva !!! (Fazer precocemente para evitar ambliopia e estrabismo !!) Tratar - Erro Refractivo - Estrabismo - Ambliopia
82
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Corneana em Fleck - Hereditariedade? Mutação?
- AD - Mutação PIP5K3 - Codifica proteína que mantem que controla formação de endossomas e homeostase endomembranar
83
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Corneana em Fleck - Fisiopatologia? O que é que se acumula?
- Acumulação de Glicosaminoglicanos e Lipidos nos queratócitos
84
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Corneana em Fleck - Aparencia da córnea? Quando começam os sintomas? Como estão as restantes camadas?
CONGENITAS ou nos PRIMEIROS ANOS - Opacidades DISCOIDES discretas dispersas no estroma - Estroma transparente (fora as opacidades) - Podem-se estender ao LIMBO - Restantes camadas NORMAIS
85
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Corneana em Fleck - Gravidade dos sintomas?
Inexistentes ou muito pouco graves - AVs normais - Pode haver mínima fotofobia NÃO progressivas
86
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Corneana em Fleck - Associações oculares e sistémicas?
- Queratocone - Atopia - Pseudoxantoma elástico
87
Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Amorfa Posterior - É uma verdadeira distrofia? Hereditariedade?
Tendo em conta manifestações, considera-se que possa ser uma DISGENESIA do Segmento anterior e NÃO uma verdadeira distrofia !! Hereditariedade - AD - Mutações KERA, LUM, DCN, EPYC - Proteinas estão envolvidas na formação da matriz extracelular de colagénio
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Amorfa Posterior - Fisiopatologia?
- Irregularidade na lamela POSTERIOR do estroma - M Descemet mais FINA - Atenuação focal do Endotélio
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Amorfa Posterior - Aparencia da córnea? Qual é a camada mais afectada? Como está a espessura da córnea? E a curvatura?
- Afecta mais o estroma POSTERIOR - Opacidades difusas branco-acinzentadas em LENÇOL com áreas de estroma transparente - DIMINUIÇÃO da ESPESSURA corneana - Cornea PLANA com HIPERMETROPIA
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Amorfa Posterior - Características topográficas?
- Diminuição da espessura - Aplanamento
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Amorfa Posterior - Tratamento?
Não é necessário
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Pré-Descemética - É uma verdadeira distrofia?
Duvida se é uma verdadeira Distrofia, ou antes uma Degeneração
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Pré-Descemética - Hereditariedade?
Tem 2 formas principais - Forma ISOLADA - Padrão desconhecido - Associada à Ictiose X-Linked
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Pré-Descemética - Fisiopatologia?
- Queratócitos com vacúolos no estroma posterior - Inclusões intracitoplasmáticas de material lipídico
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Pré-Descemética - Aparencia da Córnea?
A partir dos 30 anos - Opacidades difusas e centrais - Imediatamente anteriores à M. Descemet
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Pré-Descemética - Gravidade dos sintomas?
Geralmente assintomática Tem vários subtipos - Punctiforme e Policromática NÃO são progressivos - Alguns subtipos podem ser
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Pré-Descemética - Que alteração biomecânica na córnea dá?
- Classicamente descrito um AUMENTO da RIGIDEZ da córnea
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Córnea - Distrofias Estromais - Distrofia Pré-Descemética - Tratamento é necessário?
Não
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Quais são? (3)
- Distrofia de Fuchs - Distrofia Polimórfica Posterior - CHED
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia de Fuchs - Epidemiologia? Sexo?
- Mais frequente nas MULHERES 2,5x
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia de Fuchs - Hereditariedade? Qual é o gene?
Hereditariedade - Desconhecida ?? - Multifactorial e complexa - Classicamente considerada AD, mas recentemente acha-se que tem a ver com a repetição trinucleotídica CTG18.1 no gene TCF4 (TCF4 - Tenho o Crl do Fuchs e vou começar a ter guttatas à 4 década)
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia de Fuchs - Timings da progressão?
Inicio TARDIO e progressão LENTA - Inicio de sinais na 4-5 década - Inicio de sintomas na 6 década
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia de Fuchs - Fisiopatologia? O que acontece a nível histológico?
- Alterações começam com alteração das tight-junctions do Endotélio e aumento da espessura da M Descemet - Há disfunção do funcionamento da Bomba Sódio-Potássio endotelial
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia de Fuchs - Aparencia da córnea? Progressão?
- Primeiras manifestações são GUTTATAS na córnea central - Aspecto em Beaten-bronze (metal batido) - Com o tempo, progridem para a periferia Com a progressão: - Pregas da Descemet - Edema de córnea microquístico - Queratopatia bolhosa - Fibrose subepitelial e Neovascularização (em fase terminal)
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia de Fuchs - Em que altura do dia os sintomas são piores? Porque?
Visão PIOR ao acordar - Ocorre porque oclusão do olho prolongada durante a noite impede a evaporação de água e agrava o edema
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia de Fuchs - Quais são os estadios de progressão? (3)
Estadios de progressão Estadio I - Gutatas centrais confluentes e pigmento endotelial - GLARE e alteração visão contraste (mesmo sem edema franco) Estadio II - Edema microquístico Estadio III - Queratopatia BOLHOSA com erosão epitelial e fibrose subepitelial e estromal (possivelmente com neovascularização)
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia de Fuchs - O que se vê na microscopia Especular?
Microscopia Especular - Densidade celular diminui - Polimegatismo aumenta - Polimorfismo aumenta Gutattas - Aparecem como áreas escuras, arredondadas, rodeadas por células - Com o tempo aumentam, coalescem e deixa de ser possível identificação
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia de Fuchs - Tratamento? Curativo e Paliativo?
Pre-transpante - Soluções Hipertónicas Transplante - Lamelar posterior - DWEK + Inibidores Rho cinase :O Paliativo - LC terapêutica - Membrana Amniotica
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Polimórfica Posterior - Epidemiologia - Sexo? Hereditariedade?
Epidemiologia - Afecta igualmente homens e mulheres Hereditariedade - AD
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Polimórfica Posterior - Fisiopatologia? O que acontece a nível histológico?
- Transformação FIBROBLASTICA ou EPITELIAL das células endoteliais (mais ou menos o mesmo do que nos S. ICE)
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Polimórfica Posterior - Em que altura surgem as alterações morfológicas da córnea? Quais são os 3 padrões principais?
Surgem entre 10-20 anos de vida - Opacidades Polimorfas com halos circundantes 3 padrões principais - Vesicular (sem liquido, conteúdo é acumulação de material colagenoso) - Bandas (mais frequentemente horizontais, atenuadas nos extremos) - Opacidades difusas
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Polimórfica Posterior - Sinais e sintomas?
- Sinequias anteriores Periféricas com HTO em 15% dos doentes :OO - Atrofia da íris com corectopia :O - Queratopatia em banda - Queratocone posterior - Edema de córnea é RARO :OOO
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Polimórfica Posterior - O que se vê na Microscopia Especular?
- Lesões vesiculares ARREDONDADAS e BEM DEMARCADAS - Lesões contem corpos espessos mais claros ou agregados celulares - Podem aparecer como manchas escuras - Células que rodeiam as lesões são NORMAIS
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Polimórfica Posterior - Quando é preciso tratar?
- Se edema - Se alterações invasivas da íris / ângulo
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Polimórfica Posterior - Como se faz o DDx com S. ICE? (3 pontos principais)
Polimorfica posterior VS ICE: - Bilateral hereditária VS unilateral esporádica - Inicio 1-2 décadas VS inicio 2-5 décadas - Vesiculas e bandas VS inversão do padrão claro/escuro
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Endotelial Hereditária Congénita - CHED - Epidemiologia - Raridade? Sexo?
Epidemiologia - MUITO RARA - Sem predomínio por sexo
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Endotelial Hereditária Congénita - CHED - Hereditariedade? Gene afectado? O que é que o gene envolve?
- AR - Gene SLC4A11 - Codifica um canal de sódio envolvido no desenvolvimento das células da crista neural Estromal - Decorina Endotelial SLC4A11 - canal de sódio
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Endotelial Hereditária Congénita - CHED - Fisiopatologia? Qual é a consequência histológica?
- Alteração e escassez de células ENDOTELIAIS com edema corneano consequente
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Endotelial Hereditária Congénita - CHED - Aspecto da Córnea? É progressivo?
CONGENITO ou nos PRIMEIROS anos NÃO progressivos - Opacidade BILATERAL de TODA a superfície da córnea - Sem áreas poupadas - Gravidade da opacidade pode variar desde cornea leitosa a córnea gravemente opaca - Geralmente a íris é visível - Espessura corneana MUITO AUMENTADA (pelo edema !!) 2-3x o normal
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Endotelial Hereditária Congénita - CHED - Associações sintomáticas nos bebés?
- Associa-se a AMBLIOPIA e NISTAGMUS SEM outras alterações do segmento anterior ou posterior
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Córnea - Distrofias Endoteliais da Córnea - Distrofia Endotelial Hereditária Congénita - CHED - Tratamento? De que depende? Quais são as 2 principais causas de dificuldade?
Depende da densidade da opacidade Transplante Lamelar Posterior - É muito DIFICIL de fazer pelo grau de opacidade - Transplantes nas crianças são sempre complicados ...
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Córnea - CHSD vs CHED - Similaridades e diferenças - Raridade? Padrão de Transmissão? Espessura da córnea? Associações no recém nascido? Tratamento?
- Ambas muito raras - CHSD é AD / CHED é AR - Espessura da córnea está aumentada nas 2, mas muito mais aumentada na CHED - Ambas se associam a nistagmus e ambliopia - CHSD tem de ser DALK ou QP / CHED pode-se fazer endotelial
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Córnea - Diagnóstico Diferencial de Edema de Córnea congénito (5)
- Glaucoma Congénito - CHED - CHSD - Mucopolissacaridoses - S. Axenfeld-Rieger - Rubeola e Sífilis congénita
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Córnea - Causas de Opacidade Congénita da Córnea
#STUMPED - Sclerocórnea - Rasgaduras da Descemet - Trauma com fórceps - Úlceras - Doenças Metabólicas - Mucopolissacaridoses - Anomalia de Peters - Edema - Distrofia (CHED ou polimórfica posterior; Estromal congénita; Glaucoma cong) - Dermóide
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Córnea - Distrofias - Quais são as AR? O que têm em comum?
- Gelatinous Drop-like (epitélio-subepitelial) - Distrofia macular da córnea (estromal) - CHED (endotelial) (Lattice Tipo 3) *São todas graves
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Córnea - Distrofias - Quais são X-Linked?
- Distrofia de Lisch (Forma hereditária da Distrofia Pré-Descemética ligada à Ictiose X-Linked)