2.7. Auditoria Flashcards

(138 cards)

1
Q

Discrepância entre a situação existente e o critério

DiscrepANCHIA

A

Achado

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2
Q

Doc q estrutura o desenvol dos achados explicit para cada um a situação encontrada

A

Matriz de achados

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3
Q

vunesp: Identifica os aspectos mais relevantes ou com maior exposição a riscos que possam ameaçar o atingimento dos objetivos do processo ou unidade auditada

A

Análise preliminar do objeto

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4
Q

Auditoria Operacional

A

Opina sobre a gestão quanto à eficiência, eficácia e economicidade

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5
Q

Auditoria interna produz relatório?

A

A AI produz recomendações.
A AE produz relatórios

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6
Q

Etapas da execução dos trabalhos
Planejamento
Execução
Emprego de Auditoria
Uso de PED

A

Correto.
Lembrar que o planejamento envolve o conhecimento da política e instrumentos de gestão de riscos da entidade

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7
Q

Trabalho de Asseguração—– é um trabalho que o auditor…….

A

Auditor Indep visa obter evid aprop e sufic para expressar sua conclusão de modo a aumentar o grau de confç dos usuarios sobre mensur ou avaliç cf criterios aplicados.

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8
Q

reduz a um nível aceitavelmente baixo. Contém uma conclusão positiva;

A

asseguração razoável

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9
Q

reduz a um nível aceitável, mas maior que o da asseguração razoável; contém uma conclusão negativa

A

asseguração limitada

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10
Q

Quais as 3 partes na auditoria?

A

– Auditor
– Parte responsável
– Usuários

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11
Q

Tendo aceito o trabalho de asseguração, não é apropriado:

A

— Alterar para outro tipo
— Alterar para ou de asseguração razoável para LTDA

sem justificativa razoável

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12
Q

Quais as responsabilidades cabíveis contra o auditor?

A

–Civil
–Penal
–Comercial
–Profissional

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13
Q

Princípios Fundamentais no exercício da profissão

Dica: Í Ó o COCOCO Í

A

IOCCCI
-Independ profissional
-Objetividade
-Competência e zelo
-Confidencialidade
-Comprtamento profission
-Integridade

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14
Q

Ameaças à independ do auditor
(São 5)

A

-Ameaça de interesse próprio
-Ameaça de auto revisão
-Ameaça de defesa de interesse do cliente
-Ameaça de familiaridade
-Ameaça de intimidação

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15
Q

Ceticismo Profissional

A

Estar alerta a circunstâncias que possam resultar em distorção relevante

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16
Q

Julgamento Profissional

A

Ao planejar e executar a auditoria
Necessários nas decisões s/

-Materialidade e risco
-Nat, époc, extens dos proced de audit
-Avaliar a eviden de audit
-Extraç de concls das evide

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17
Q

Evidência de auditoria

A

para obter segurança razoável o auditor deve obter evidencia apropriada e suficiente

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18
Q

Aplicação de treinamento, conhecimento e experiência relevantes dentro do contexto fornecido pelas normas de auditoria

A

julgamento profiss

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19
Q

O planejamento de audit é uma fase isolada?

A

Não. Trata-se de um processo contínuo e iterativo

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20
Q

Quais as dimensoes do planej de auditoria?

A

== Ampla
== Restrita

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21
Q

Quais as finalidades do planej de auditoria?

A

Auxilia o auditor:

-dedicar atenção apropri às áreas import
-identif/resolv problms
-organizar o trab de audit
-seleção de membros da eq de trab
-coordenç do trab realizado
-facilita a direção/superv dos membros

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22
Q

Qual a documentaçao do planej de auditoria?

A

-Estratégia global
-Plano de audit
-Eventuais alterç signif

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23
Q

O que a estratégia global identifica no planej de auditoria?

A

-Identifica

–Caracter do trabalho p/ def seu alcance
–objetivos do relat
–fatores sign p/ orientar os esforç da equipe
–Resultados das atividades preliminares do trabalho
–determina a natur, époc, extens dos recursos necess para realizar o trab

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24
Q

Fatores que alteram o planej?

A

Natur, époc, extens
porte e complex da entidade
área da audit
risco de distç relevante
capacidade e compet dos membros

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25
De quem é a responsab s/ a doc de auditoria?
NBC TA 230 - a resposab do auditor na elaboraç da doc de audit
26
Documentação de auditoria -Objetivo do auditor-----
--Preparar doc que forneç registro sufic/aprop do embasamento do relatório do auditor --evid de que a audit foi planej/execut em conform com as normas e exig legais/regulament
27
O que são papéis de trabalho (documentç de auditoria)
É o registro de -proced de auditoria executados -evidência de audit relevante obtida -conclusões alcançadas pelo auditor
28
Principais finalidade da Doc Audit
São evidências: -da base do auditor p/ uma conclusão quanto ao cumprimento do objetiv -de que a audt foi planej e execut em conformidade com as normas de auditoria e as exig legais
29
Quais as finalidade adicionais da documç de audit
assistir a equipe assistir aos respons permitir que a equi seja respons manter um registro de assunt permitir controle de qualid permitir a condç de inspç extern
30
**Prazo de retenção da doctç de audi**
não inferior a 05 anos
31
**Formatos document de audit**
Papel Formatos eletrn outros
32
**Fraude e Erro** diferença
fraude - ato intencional erro - ato não intencional
33
O auditor evita e previne fraude?
O auditor externo não estabelece juridicamente se ocorreu ou não a fraude
34
Quais as atitudes do auditor se ele identif uma fraude
Deve comunicar tempestiv à admç deve comunicar aos respons pela governça
35
Amostragem em auditoria: O que é anomalia?
É uma distorção/desvio comprovadamente não representativo da distorçao / desvio na populç
36
Risco de que a conclusão do auditor com base na amostragem pudesse ser diferente se toda a população fosse testada
risco de amostragem
37
Processo de dividir a população em subpopulações?
estratificação
38
Método de amostragem que gera números aleatórios?
seleção aleatória
39
Seleciona as unidades em posição de múltiplos ou com intervalos de amostragem?
seleção sistemática
40
Seleção com base em valores?
Amostragem de Unidade Monetária
41
Defina risco de auditoria?
risco de que o auditor expresse uma opiniao INADEQUADA quando as DCs contiverem distç relevantes
42
C/E O risco de auditoria é uma questão de ceticismo?
Errado O risco de auditoria é uma questão de julgamento profissional
43
Quais as espécies de risco de auditoria?
Risco de distorçao relevante Risco de detecção
44
Defina risco de distorçao relevante
É composto pelo risco inerente e pelo risco de controle
45
É a suscetibilidade supondo que não haja controles relacionados, de afirmações da administração conterem distorções relevantes
risco inerente
46
possibilidade de os controles internos não serem eficazes
risco de controle
47
A quem pertence o risco de distorçao relevante?
Pertence à entidade, pois independe de auditoria
48
A quem pertence o risco de detecção?
Pertence ao auditor. É o único risco que ele pode controlar
49
Risco de que os procedimentos executados pelo auditor não detectem uma distorção existente que possa ser relevante
risco de detecção
50
Qual o momento do risco de detecção e do risco de distorção relavante?
--risco de detecção === após a auditoria --risco distorção relevante === antes da audit
51
Diferença entre o valor divulgado de um item nas DCs e o valor que é requerido
Distorção
52
Qual o sinônimo de relevância na auditoria?
A relevância é sinônimo de materialidade
53
A atividade de auditoria interna agrega valor à organização (e a suas partes interessadas) quando proporciona avaliação objetiva e relevante, e contribui para a eficácia e eficiência dos processos de governança, gerenciamento de riscos e controles.
1. Adicionar Valor (Agregar Valor) :
54
: Atitudes e ações do conselho e da administração em relação à importância dos controles dentro da organização. O ambiente de controle proporciona a disciplina e a estrutura para se atingir os principais objetivos do sistema de controle interno. O ambiente de controle inclui os seguintes elementos: * Integridade e valores éticos; * Filosofia e estilo operacional da administração; * Estrutura organizacional; * Atribuição de autoridade e responsabilidade; * Políticas e práticas de recursos humanos e * Competência do pessoal.
2. Ambiente de Controle
55
O nível de risco que uma organização está disposta a aceitar.
Apetite de Risco :
56
Quais são as linhas de defesa na gestão?
São o modelo das 3 linhas 1ª Linha de Defesa: Responsabilidade: Gerentes e unidades de negócio. 2ª Linha de Defesa: Responsabilidade: Funções de apoio (gestão de riscos, compliance, auditoria interna). 3ª Linha de Defesa: Responsabilidade: Órgão de auditoria externa (TCU, CGU).
57
Vunesp: Como linhas de defesa ou instâncias desse modelo, podem- se considerar como relevantes:
três linhas – a dos gestores, a de suporte técnico e de monitoramento de riscos relevantes, auditoria interna e comunicação para alta administração e governança.
58
C/E Ceticismo profissional: aplicação do treinamento, conhecimento e experiência relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de auditoria, contábeis e éticas, na tomada de decisões informadas.
Errado. O conceito se refere a julgamento profissional. Ceticismo é ter uma mente alerta e questionadora
59
C/E Risco inerente: risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação e que possa ser relevante não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade.
Errado. Esse é o risco de controle
60
C/E Asseguração razoável: no contexto da auditoria de demonstrações contábeis, é um nível alto, mas não absoluto, de segurança.
Certo. Esse é o conceito de asseguração limitada
61
C/E Crítica de auditoria: postura que inclui uma mente questionadora e alerta para condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica das evidências de auditoria.
Errado. Esse é o conceito de ceticismo profissional
62
C/E Responsável de auditoria: a pessoa ou organização com a responsabilidade de supervisionar de forma geral a direção estratégica da entidade e obrigações relacionadas com a responsabilidade da entidade.
Errado. Esse é o conceito de responsável pela governança ou entidade
63
é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da consideração de quaisquer controles relacionados;
Risco inerente
64
Auditoria ambiental utilizada para avaliar o cumprimento aos requisitos tomados como base, que pode ser as legislações, normas ou políticas ambientais. Trata-se da auditoria de
Auditoria de Compliance
65
Criada em 2012 no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo – TCESP, o sistema Audesp tem como objetivo principal efetuar o processamento eletrônico de dados de órgãos jurisdicionados (municipais e estaduais), levando informações de interesse para
exercício da fiscalização
66
é uma ferramenta do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo voltada ao controle de gestão governamental por meio da gestão de dados e informações dos órgãos fiscalizados. Promove agilidade na fiscalização e controle das contas públicas paulistas em benefício da sociedade.
A Auditoria Eletrônica de Órgãos Públicos (AUDESP)
67
Nos termos da Instrução Normativa IN nº 01/2020 do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, para fins de apreciação da legalidade e registro dos atos de aposentadoria, os Poderes, órgãos e entidades públicas deverão remeter a relação dos atos concessórios de aposentadoria que onerem diretamente o tesouro estadual/municipal ou os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), bem como eventuais apostilas retificatórias, até o dia
31/01
68
Súmula TCE SP SÚMULA Nº 34 – A validade da ata de registro de preços, incluídas eventuais prorrogações, limita-se ao período máximo de
1 (um) ano.
69
Súmula TCE SP SÚMULA Nº 41 – Nos repasses de recursos a entidades do terceiro setor (não/sim) se admite taxa de administração, de gerência ou de característica similar.
Não se admite
70
Súmula TCE SP SÚMULA Nº 26 - É (legal/ilegal) a exigência de recibo de recolhimento da taxa de retirada do edital, como condição para participação em procedimentos licitatórios.
É ilegal
71
Súmula TCE SP SÚMULA Nº 48 - Em procedimento licitatório, é (possível/impossível) a exigência de capital social mínimo na forma integralizada, como condição de demonstração da capacitação econômico-financeira.
É possível
72
Súmula TCE SP SÚMULA Nº 47 – Em procedimento licitatório, é vedada/autorizada a utilização do tipo técnica e preço ou melhor técnica para contratação de licença de uso de software dito “de prateleira”.
É vedada
73
Súmula TCE SP SÚMULA Nº 52 – É (vedado/permitido) o pagamento de sessões extraordinárias ou verbas de gabinete a Vereadores.
É vedado
74
SÚMULA Nº 39 - Em procedimento licitatório, é [...] a fixação de data única para realização de visita técnica.
vedada
75
SÚMULA Nº 35 – Em procedimento licitatório para aquisição de cartuchos de impressão e similares, é [...] a exigência de marca idêntica à dos equipamentos a que se destinam, exceto enquanto estes estiverem em período de garantia condicionada ao uso de insumos da mesma marca.
vedada
76
SÚMULA Nº 31 – Em procedimento licitatório, é [...] a utilização do sistema de registro de preços para contratação de serviços de natureza continuada.
vedada
77
os órgãos e entidades da administração pública estadual e municipal sujeitos ao TCE-SP deverão informar a este Tribunal os dados relativos a todos os contratos e atos jurídicos análogos que celebrarem, inclusive os relativos à concessão e/ou à permissão de serviços públicos e às parcerias público-privadas.
Certo Art. 76. Os órgãos e entidades da administração pública estadual e municipal mencionados no art.1º destas Instruções deverão informar, via Sistema AUDESP, os dados relativos a todos os contratos e atos jurídicos análogos que celebrarem, inclusive os relativos a concessão e/ou permissão de serviços públicos e parcerias público-privadas
78
O órgão destinado, além de outras atribuições, à fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado e de seus Municípios, a auxiliar o Poder Legislativo no controle externo, que tem sua sede na cidade de São Paulo e jurisdição em todo o território estadual, é
TCE SP
79
Se as distorções existentes nas demonstrações são relevantes e generalizadas, havendo evidências, o parecer do auditor deve ser
Adverso
80
Relevante, mas não generalizado Demonstrações contábeis apresentam distorções relevantes------------------------->
Opinião com ressalva
81
Relevante, mas não generalizado Impossibilidade de se obter evidência de auditoria apropriada e suficiente------ .
--> Opinião com ressalva
82
Demonstrações contábeis apresentam distorções relevantes ----------------------->
Opinião adversa
83
Relevante e generalizado Impossibilidade de se obter evidência de auditoria apropriada e suficiente -----
-> Abstenção de opinião
84
Auditor deve preparar documentação de auditoria que seja SUFICIENTE p/ permitir que um AUDITOR EXPERIENTE (qualquer usuário), SEM envolvimento, entenda os JULGAMENTOS SIGNIFICATIVOS. O objetivo é preparar documentação: * Forneça registro para auditorias futuras. * Permita o controle de qualidade (supervisão e revisão). * Permita a responsabilização do AUDITOR / EQUIPE por seu trabalho.
85
CLASSIFICA ÇÃO DOS PAPEIS QUANTO À NAtURE ZA (DOUTRINA ) Correntes:
utilizados em apenas NO EXERCÍCIO social objeto da auditoria (EX: extratos e plano de trabalho).
86
CLASSIFICA ÇÃO DOS PAPEIS QUANTO À NAtURE ZA (DOUTRINA ) utilizados em MAIS DE UM exercício social (EX: estatuto, manuais e contratos de longo prazo).
Permanentes:
87
utilizados em apenas NO EXERCÍCIO social objeto da auditoria (EX: extratos e plano de trabalho).
Correntes:
88
PA PE IS DE T R AB AL HO ▪ Padronização dos papeis de trabalho É/NÃO é obrigatória
NÃO É OBRIGATÓRIA
89
PA PE IS DE T R AB AL HO ▪ Permitem a condução de inspeções EXTERNAS (EX: inspeção do CFC, CRC, etc.)
CORRETO
90
▪ PODEM ser utilizados em litígios judiciais, embora NÃO seja seu objetivo
CORRETO
91
▪ A extensão dos papeis de trabalho é julgamento profissional
SIM, CORRETO.
92
PAPÉIS DE TRABALHO ▪ Confidencialidade: dever PERMANENTE do auditor. Exceção ao sigilo: a. Houver autorização prévia e formal da AUDITADA (auditor); b. Nos casos previstos em lei ou normas
CORRETO
93
GUARDA dos Papéis: os papéis são de propriedade EXCLUSIVA de quem?
do AUDITOR
94
GUARDA dos Papéis: Devem ser armazenados por no MÍNIMO de XXX anos, a contar da data da EMISSÃO (publicação) do relatório.
05 anos
95
Testes: a. Observância:
testa se os CONTROLES INTERNOS estão em efetivo funcionamento
96
Testes: b. Substantivos:
testa a suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos SI
97
Objetivo da Auditoria Independente:
AUMENTAR o grau de confiança nas DCs através da expressão de uma OPINIÃO sobre aspectos RELEVANTES, conforme estrutura de RFA [NBC TA 200].
98
Objetivos Gerais do Auditor Independente:
Emitir RELATÓRIO sobre as DC, e obter segurança RAZOÁVEL de que as DCs como um todo estão livres de distorção RELEVANTE, independente se causadas por fraude ou erro
99
Não são objetivos do auditor
 Identificar erros e fraudes  Garantir a integridade (que todos os lançamentos estão corretos)  Assegurar a viabilidade futura  Opinar sobre a eficiência da ADM.
100
Auditor NÃO deve aceitar ou deve RENUNCIAR ao trabalho que apresente limitação de escopo ou quando não existirem as condições prévias para o trabalho de auditoria, SALVO
obrigado por lei ou regulamento.
101
declaração escrita pela ADM, fornecida ao auditor, para confirmar certos assuntos ou suportar outra evidência de auditoria
Representação Formal (Carta de Responsabilidade da ADM): Importante! As declarações da ADM não substituem outras evidências. Caso a empresa se recuse a apresentar a carta de responsabilidade, o auditor deve recusar o trabalho, a não ser que seja exigido por lei.
102
VALORES fixados pelo auditor (JULGAMENTO PROFISSIONAL), INFERIORES ao considerado relevante para as DCs como um TODO visando reduzir a um nível baixo a probabilidade de que as distorções NÃO corrigidas e NÃO detectadas EM CONJUNTO, excedam a materialidade fixada.
Materialidade:
103
informação cuja OMISSÃO ou DISTORÇÃO puder INFLUENCIAR a decisão dos usuários. Para estabelecer a relevância DEVE haver julgamento profissional.
Relevância:
104
Qual o fluxo do planejamento (NBC TA 300)
-Atividades preliminares de Objeto (APO) -Estratégia global -Plano de Auditoria -Programas de Auditoria
105
Atividades Preliminares: avalia questões como:
* O auditor mantém a necessária independência e capacidade (técnica) para realizar o trabalho; * NÃO há problemas de integridade da adm.; * NÃO há desentendimentos com o cliente em relação aos termos de trabalho.
106
Estratégia Global (EG): ALCANCE, ÉPOCA e direção da AUDITORIA.
* Natureza, época e extensão dos RECURSOS; * Natureza das COMUNICAÇÕES; * Definir os OBJETIVOS do relatório
107
mais detalhado que a EG – natureza, época e a extensão dos PROCEDIMENTOS (testes) a serem executados durante a auditoria.
Plano de Auditoria:
108
“manual” que evidencia como deve ser realizado determinado trabalho. Muito comum em forma de checklists. É um GUIA e MEIO de CONTROLE. Dá uma visão GERAL do objeto.
Programa de Auditoria (doutrina):
109
O programa de auditoria pode ser: (são 2)
a) Específico: um plano p/ cada trabalho – EX: procedimentos em contas como “Royalties do Petróleo”. b) Padronizado: aplicação em trabalhos locais ou em épocas diferentes, com pequenas alterações
110
está a cargo dos responsáveis pela GOVERNANÇA, da ADM e dos FUNCIONÁRIOS para fornecer segurança RAZOÁVEL quanto à realização dos objetivos no que se refere à: confiabilidade dos relatórios financeiros, efetividade e eficiência das operações e conformidade com leis e regulamentos (compliance).
Controle Interno:
111
Os controles internos podem ser .....
Podem ser preventivos (a priori) ou detectivos (a posteriori). Não esquecer, DECORAR!
112
ATO NÃO-INTENCIONAL de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros, DC, etc. (EX: aplicação incorreta, NÃO intencional, de norma contábil).
Erro:
113
ATO INTENCIONAL, que envolva DOLO para obtenção de vantagem. O risco de não ser detectada uma fraude é MAIOR do que o risco de não se detectar um erro (“fraude decorrente de erro”).
Fraude:
114
Comunicação da Fraude: --Como? escrito ou verbal, os dois -A quem?
----por ESCRITO ou VERBALMENTE; ----à pessoa de nível apropriado da ADM (mesmo irrelevante); Governança (se participação de membros da adm. ou se relevante); ---Órgãos Reguladores (legalmente obrigado).
115
Cuidado! NÃO CONFORMIDADES: são atos de ....
omissão ou cometimento pela entidade, intencionais ou não, que são contrários às leis ou regulamentos vigentes [NBCA TA 250]
116
TIPOS DE RISCO risco de auditoria = risco de distorção relevante * risco de detecção
correto
117
Risco de que o auditor expresse uma OPINIÃO INADEQUADA quando as DCs contiverem distorção RELEVANTE1 .
RISCO DE AUDITORIA
118
RISCO DE DISTORÇÃO RELEVANTE
Risco de que as DCs contenham distorção relevante ANTES da auditoria, ou seja, independe do auditor.
119
Quais os 2 componentes do risco de distorção relevante
**** Risco Inerente**** risco ANTES da consideração de quaisquer CONTROLES relacionados. EX: na LATAM existe o risco de aviões caírem, independente dos controles; ***Risco de Controle**** risco de que a distorção NÃO seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo CONTROLE INTERNO.
120
Risco de que os PROCEDIMENTOS executados pelo auditor NÃO detectem uma distorção. Importância da Relevância ALTA relevância tende a AUMENTAR o volume de testes, REDUZINDO o risco de detecção e consequentemente REDUZINDO o risco de auditoria
RISCO DE DETECÇÃO
121
Distorção Relevante:
distorções que, NÃO CORRIGIDAS, individualmente OU em conjunto são MAIORES que a materialidade definida, podendo INFLUENCIAR as DECISÕES econômicas dos usuários das DC.
122
Teste que analisa a efetividade dos CONTROLES INTERNOS
Teste de Controle, Observância ou Aderência:
123
suficiência, exatidão e validade dos DADOS do SI.
Procedimentos Substantivos*:
124
a) Inspeção b) Observação c) Investigação d) Confirmação Dizem respeito a qual teste?
Teste de Observância
125
Testes de Detalhes / Transações e Saldos: fatos contábeis REGISTRADOS conforme exigências Revisão Analítica: verifica o comportamento de valores significativos, via ÍNDICES, QUOCIENTES, quantidades absolutas, etc Dizem respeito a qual teste?
Testes Substantivos
126
Qual a técnica contábil: RESPOSTA ESCRITA de terceiro, de forma eletrônica, em papel ou em outra mídia. A administração pode recursar a possibilidade de o auditor fazer a confirmação, devendo este realizar procedimentos alternativos. Respostas verbais por si só, não se enquadram na definição de confirmação externa
Confirmação Externa / Circularização / Confirmação de Terceiros:
127
Quais as espécies de circularização?
---------Circularização Negativa ---------Circularização Positiva |------Branca |------Preta
128
a parte que responde SÓ responde se discordar da informação, ou seja, falta de confirmação = CONCORDA.
NEGATIVA:
128
: auditor PRECISA de uma resposta. Silêncio NADA diz.
POSITIVA
129
: os valores NÃO são indicados no pedido de confirmação
BRANCA
130
os valores SÃO indicados no pedido de confirmação
PRETA:
131
exame de REGISTROS e DOCUMENTOS, internos ou externos OU o exame FÍSICO de um ativo.
Inspeção:
132
exame do PROCEDIMENTO executado por outros.
Observação:
133
BUSCA DE INFORMAÇÕES junto a pessoas com conhecimento das transações, dentro ou fora da entidade. Podem ser formais (escritas) ou informais (dadas verbalmente).
Indagação / Entrevista:
134
EXATIDÃO MATEMÁTICA. É a técnica mais simples e a mais completa.
Recálculo / Cálculo:
135
execução independente, PELO AUDITOR, de procedimentos ou controles que foram originalmente realizados como parte do controle INTERNO da entidade.
Reexecução:
136
: verificar a compatibilidade entre os SALDOS das contas sintéticas com aquelas analíticas, ou ainda confronto dos registros internos com os externos (ex: extrato do BB com conta “BCM”).
Conciliação
137
estudo das relações entre dados FINANCEIROS e NÃO FINANCEIROS. Realizado por meio da verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios. Ex: comparação da despesa com funcionários com o nº de funcionários.
Procedimentos Analíticos: