334 Flashcards
(223 cards)
Na LRA o aumento do BUN e da creatinina séricas geralmente associam-se a uma redução do volume urinário
V
É um grupo de donedições heterogéneas, não uma doneça unica e partilham entre si estas caracteristicas diagnósticas
V/F
A LRA é um diagnóstico estrutural e um doente pode ter LRA sem lesão do parênquima renal;
F - é um diagnostico clinico e não estrutural, precaiemtne porque um doente pode ter LRA sem lesão do parenquima , das celulas
basta pensar numa LRA pre renal, perfeitamente reversível;
%
Complica (%-%) das admissões hospitalares e até (%) dos doentes em UCI;
Nos doentes admitidos em UCI com LRA a mortalidade intra hospitalar pode exceder os (%)
O rim recebe cerca de (%) do débito cardíaco;
O rim é responsável por cerca de (%) do consumo de oixénio em repouso
O rim represente (%) da massa corporal humana;
A LRA complica (%) dos casos de sepsis grave;
A LRA não oligurica complica cerca de (%-%) dos casos de terapeutica com aminoglicosideos;
5-7 30 > 50% 20% 10% 0.5% > 50% 10-30;
A incidencia anual é elevada, sendo ultrapassada apenas pelo AVC
F - a incidência aumenta mais de 4x desde 88 e é superior a incidÊncia de AVC;
A LRA está associada a um aumento da mortalidade de doentes hospitalizados , particularmente nos doentes admitidos em UCI onde as taxas de mortalidade intra-hospitalar pode exceder os 70%
F - > 50%
Sepsis só aparece duas vezes e é > 50%;
-
V/F
a correncia de lra aumenta o risco de drc.
V - sobretudo nas causas intrinsecas em que há lesao do pareqnuima renal
V/F
A desidratação, efeitos adversos de medicamentos e a obstrução do trato urinário são causas comuns de LRA adquirida na comunidade.
V
os cenarios mais comuns para LRA hispotalar são
cirurgias
spesis
doença cardiaca ou hepatica
contraste
medicações -é tatno de hispiotal como comunidade
V/F
No mundo desenvolvido, muitas etiologias para a lra são especificas de regiao
F - nos paises em desenvolvidomento é que os paises tem muitas doneças tipicas. como envenamentos por aranhas, cobras, etc
causas infecciosas como a malaria e leptospiros
rabdomiolise por tremores de terra
V/F
A lesão renal intrisenca é a causa mais comum de LRA;
F - pre renal
As situações clínicas mais frequentemente associadas a azotemia pré renal são a hipovolémia, diminuição do DC, fármacos como AINEs e inibidores da angiotensina II;
V
a lra nao coexiste com outras formas de lra intrinseca
Pode coexistir
Na lra intriseca há um processo a atuar diretamente no parenquima renal.
por definição a azotémia pré renal não envolve lesão do parequima renal e é rapidamente reversível após restablecimento da hemodinâmica intraglomerular
V - principal diferença para as causa intrinsecas;
- não há lesão do parenquima -> reversível -> menos risco de progressão para DRC -> rim funcional;
- intrinseca -> há lesão do parequima -> maior risco de progressõ para DRC -> rim não funcional
V/F
A resposta fisiológica renal a diminuições ligeiras do VLEC são a vasodilatação renal e reabsorção de água e sal.
vasoconstrição
é o que ocorre na situações de hipovolémia com reduções ligeiras do DC;
o objetivo é manter o débito cardíaco e o VLEC por isso tem que ir menos sangue para o rim
por outro lado aumenta a reabsorção de água e sal;
V/F
O principal mediador da resposta fisiológica renal a diminuição do VLEC são as prostagladinas
A AgII permite manter a filtração glomerular apesar da redução do fluxo renal, nas situações em que essa redução não é excessiva.
F
há vasoconsrição renal porque o organismo quer preservar a ciruclação siste´mic, o debito cardiaco
por isso são tudo vasoconstritores: AGII, norepinefrina e vasopressina;
V - é o mecanismo de compensação da TFG nas situações de hipovolémia e diminuições ligeiras do VLEC.
V/F
Numa situação de hipovolémia ligeira a resposta renal caracateriza-se uma vasoconstrição da arteriola aferente;
F
Há vasoconstrição da artéria renal e issso é PRE renal
Dentro do rim, temos que manter a TFG . para isso
- vasodilatação da aferente mediada pelo reflexo miogénico e pela libertação intrarenal de prostaciclina, cininas e NO;
- vasoconstrrição da aferente pela ag II
numa situação de hipovolemia ligeira com diminuição ligeira do VLEC o rim desencdaeia várias respostas para manter a TFG - autoregulação do fluxo renal. quais as quatro respostas?
Qual o limite fisiológico dessa autoregulação?
1) vasoconstrição da artéria renal (extra renal)
2) vasodilatação da arteriola aferente (intra renal)
3) vasoconstrição da arteriola eferente (intra renal)
4) feedback tubulo-glomerular
80 mmHG da Pressão arterial sisémica;
A autoregulação renal falha quando a pressão arterial sistólica diminui abaixo dos 90 mmHg , mesmo em indiviudos saudáveis;
F - 80 mmHG;
A aterosclerose, hipertensão e idade podem comprometer a capacidade de vasodilatação da arteriola aferente;
V
estes doentes tem mais risco de LRA pre renal porque os mecanismos de autorregulação do fluxo intrarrenal estão alterados.
são causas de hilasiose e hperlasia da miointima con estenose das arteriola s intra renais;
Na DRC a vasoconstrição renal eferente pode estar na sua capacidade máxima para maximizar a TFG em resposta À redução da massa renal funcionante.
F - é a dilatação da aferente que tá no maximo para compensar a redução da massa funcionante. tÊm maior risoc de lesão pre renal por aines. porque os mecanismos de autorregulação do fluxo renal já estão no máximo;
V/F
A utilização combinada de AINES com IECAs ou ARAs aumenta particularmente o risco de azotémia pré renal
V porque compromete duplamente o mecanismo de autorregulação do fluxo renal
- AINES diminui VD da aferente
- IECAS diminui VC da eferente;
V/F
O perfil hemodinamico da cirrose avançada é semelhante ao da azotémia pré renal, apesar da sobrecarga de volume corporal total.
V
Há uma vasodilatação arterial primária da circulação esplancina que resulta numa redução marcada da resistência vascular sistémica, numa vasodilatação arterial sistémica marcada, e isso provoca uma vasoconstrição renal como se fosse uma hipovolémia é como se fosse uma sepsis, com diminuição relativa do VLEC
A LRA é uma complicação incomum na cirrose avançada;
F - frequente; tem uma reudção relativa do VLEC e por isso há vasoconstrição da artéria renal para preservar o volume efetivo.
pode ser precipitada por depleção de volume e PBE;
V/F
O sindorme hepatorenal do tipo 1 é uma forma menos grave de SHR caracterizado sobretudo por ascite refratária
F - tipo 2
o tipo tem muito mau prognóstico, a LRA persiste apesar de admnitração de volume e interrupção dos diuréticos;
V/F
O SHR do tipo 1 tem mau prognóstico e nesta forma de SHR, a LRA persiste apesar de admnistração de volume e interrupção dos diuéticos;
V