Acessos vasculares Flashcards

(44 cards)

1
Q

Indicações de cateter de curto prazo

A

Politrauma, cirurgias de grande porte, UTIs e temporário para hemodiálise .

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Q

Indicações de cateter de longo prazo

A

Quimioterapia, hemodiálise e transplante de medula óssea.

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3
Q

Indicações de cateter semi-implantáveis

A

nutrição parenteral
tratamento de leucemias agudas e outras doenças hematológicas
transplante de medula óssea
transplantes
hemodiálise crônica
administração de antibióticos
suporte a pacientes graves

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4
Q

Indicações de cateteres implantáveis

A

quimioterapia ambulatorial
tratamento do mieloma múltiplo e linfomas administração de drogas
nutrição parenteral em crianças

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5
Q

Melhor local de implantação dos cateteres totalmente implantáveis

A

Adulto: infraclavicular ou peitoral medial

Crianças: região lateral do tórax, no espaço natural delimitado pela borda lateral do músculo peitoral maior, pela borda anterior do músculo grande dorsal e pela fossa axilar

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6
Q

Uso de cateter de Hickmann

A

NPP

Semi-implantável longo

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7
Q

Uso de cateter permcaath

A

Transplante de medula
HD

Semi inplantável

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8
Q

Uso de cateter portocath

A

QT

Implantável

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9
Q

Contraindicações de cateter portocath

A

Medicações várias vezes ao dia

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10
Q

Indicação de PICC

A

Falência de acesso periférico
ATB

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11
Q

Principais veias usadas na PICC

A

Cefálica e Basílica

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12
Q

Contraindicação de PICC

A

DRC ou IRA (risco de trombose e impossilitar FAV

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13
Q

Conduta em trombose na presença de cateter

A

Se o cateter funcionar, manter

Anticoagulação com HEPARINA

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14
Q

Conduta em suspeita de infecção de cateter de longa permanência

A

Coleta de hemocultura pareada do cateter e periférica:

Crescimento do mesmo germe nas duas culturas
+
Crescimento mais rápido no cateter do que na hemocultura periférica

Manter cateter e tratar

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15
Q

Tempo máximo para trocar CVC

A

Não existe

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16
Q

Quando retirar cateter de longa permanência com infecção?

A

Choque séptico
S. aureus
Fungos
Germe multi R
Recorrência de infecção pelo mesmo germ (biofilme)
Tunelite

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17
Q

Como avaliar qualidade do acesso para diálise?

A

URR: ureia reduction ratio
- Ureia antes – ureia apos dialise X 100%/ Ureia antes
- Mínimo média 65%

Kt/V - medida de fluxo
- Volume sangue que passa pelo dialisador/ • Volume de água no corpo do paciente
- Ideal: acima de 12

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18
Q

O que é outflow na diálise?

A

A máquina de diálise puxa sangue do paciente

19
Q

O que é inflow na diálise?

A

A máquina puxa de novo o sangue que acabou de devolver para o paciente quando o cateter tem baixo fluxo

§ Dialisa duas vezes o “mesmo sangue”
§ Ureia do paciente continua alta

20
Q

Causas de inflow

A

Duas vias são próximas

21
Q

Como funciona a diálise peritoneal?

A

Infusão de solução de diálise na cavidade peritoneal através de cateter de tenckhoff > trocas a noite > aspiração do liquido

22
Q

Clínica de síndrome da veia cava superior por tromboses por uso de cateter

A

Insidiosa

Circulação colateral
- Proeminência da ázigos (paralela a aorta)

23
Q

Consequência da síndrome da veia cava superior nos próximos acessos

A

Falência de acesso cervical e em MMSS

24
Q

Tratamento da síndrome da veia cava superior

A

Angioplastia da cava superior com stent

Derivação jugulo atrial (melhora sintomas
mas não resolve via de acesso)

25
Mecanismo da FAV
Anastomose entre uma artéria e uma veia > sangue vai preferencialmente pela veia por se tratar de um território de baixa resistência > aumento do fluxo na veia promove dilatação e arterialização da parede
26
Manobra pra testar a dominância da artéria ulnar?
Allen
27
Vasos mais usados na confecção de FAV
Artéria: principalmente radial (se não for dominante no arco palmar) Veia: veia superficial 5 a o 6mm da superfície, diâmetro mínimo de 25 mm em toda extensão, sem trombos e sem flebite
28
Extensão ideal entre vias aferente e eferente da FAV
8 - 10 cm
29
Técnica da FAV
Anastomose término-lateral
30
Funcionamento da FAV
Punciona em dois pontos a veia: - Aferente: proximal - Eferente: distal
31
Causa de trombose precoce de FAV
Falha técnica na anastomose ou escolha ruim da veia
32
Causa de trombose tardia de FAV
Estenose central ou instabilidade hemodinâmica ou compressão direta da fistula
33
Sinal de parada de funcionamento da FAV
Parada do frêmito
34
Conduta em trombose/estenose de FAV
Flebografia + correção de urgencia Angioplastia da fístula Angioplastia de cava Stent?
35
Tratamento de aneurisma de FAV
Se infecção ou rompimento = ligadura da fístula + explante da veia Confecção de nova FAV no outro braço
36
Alternativas se não há veia apta nos membros superiores
FAV com prótese (geralmente arterial braquial e veia axilar)
37
Acompanhamento após confecção da FAV
USG - avaliar fluxo Aproximadamente 8 semanas para o uso
38
Sinais de trombose de FAV
Edema Dor Congestao venosa
39
Sinais de estenose de FAV
Fremito alterado ou novo Pulso resistente Colapso da veia Cianose
40
FAV preferencial em pacientes diabéticos
Braquiocefalica - radiocefalica tem altos indices de falha
41
Tratamento da síndrome do roubo arterial
Sintomas leves (cianose, dor ao exercício, ausência de pulso): observação Sintomas graves (dor em repouso, ulcera, necrose): cirurgia
42
Conduta na suspeita de trombose de FAV
Venografia + trombectomia +/- angioplastia
43
Principal causa de trombose de FAV
Estase venosa (estanose/obstrução da via de saída)
44
Critérios do vaso para FAV
Diâmetro mínimo de 25mm Paredes finas Sem sinais de flebites Mais distal