Arritmias , Síncope e PCR Flashcards

1
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Abordagem sistemática segundo PALS em 3 passos

A
  1. Avaliar
  2. Identificar
  3. Intervir
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2
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Triângulo de gravidade pediátrico (av. inicial)

A
  1. Aparência
  2. Grau de esforço respiratório
  3. Circulação
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3
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Avaliação da aparência mnemônico

A

TICOF

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4
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

TICOF

A

Tônus
Interatividade
Consolabilidade
Olhar (vago, não responsivo)
Fala/choro

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5
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Avaliação inicial de Esforço respiratório (5)

A
  1. Batimento de aleta nasal
  2. Retrações/tiragens
  3. Uso de musculatura acessória
  4. Percepção de esforço respiratório
  5. Ruídos respiratórios (sibilos, gemência, estridor)
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6
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Avaliação inicial da circulação (5)

A

COLORAÇÃO DA PELE!
1. Palidez
2. Moteamento
3. Cianose
4. Hemorragias evidentes
5. Petéquias/púrpuras

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7
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Avaliação Primária (2)

A
  1. ABCDE
  2. Sinais vitais e monitorização
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8
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Avaliação Secundária

A

História e EF específicos

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9
Q

Síncopes em Pediatria

Definição

A

Perda abrupta e breve da consciência e do tônus postural

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10
Q

Síncopes em Pediatria

Faixa etária e sexo mais acometidos

A

Meninas maiores de 6 anos, com pico entre 15 e 19

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11
Q

Síncopes em Pediatria

História familiar está mais relacionada à síncope _________

A

Autonômica

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12
Q

Síncopes em Pediatria

Síncope mais comum e normalmente benigna

A

Autonômica

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13
Q

Síncopes em Pediatria

Síncope mais grave

A

Cardiogênica

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14
Q

Síncopes em Pediatria

Síncopes cardiogênicas se atentar para:

A

Taqui supra

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15
Q

Síncopes em Pediatria

Fisiopatologia da síncope autonômica (6)

A
  1. Ortostase
  2. Represamento de sangue e diminuição do retorno venoso e da pré-carga
  3. Liberação de catecolaminas e aumento do tônus simpático
  4. Resposta inibitória via tônus vagal (vaso-vagal) - Parassimpático
  5. Hipotensão e bradicardia
  6. Hipoperfusão cerebral e síncope
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16
Q

Síncopes em Pediatria

Síncopes autonômicas pode cursar com X e Y, mimetizando uma Z.

A

X: movimentos tônico-clônicos
Y: Liberação esfincteriana
Z: crise convulsiva

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17
Q

Síncopes em Pediatria

Principais Sinais de alarme na síncope (5)

A
  1. Síncope não associada com ortostatismo
  2. Síncope que causa lesão física
  3. Outros sintomas cardíacos: dor torácica, dispneia, palpitações
  4. Exame físico cardíaco anormal
  5. História de doença cardíaca
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18
Q

Síncopes em Pediatria

Exames complementares na dúvida diagnóstica (2)

A
  1. Eletrocardiograma
  2. Tilt test (para casos recorrentes de síncopes autonômicas ou com outros sinais de alarme)
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19
Q

Síncopes em Pediatria

Técnica do tilt test

A
  1. PA do paciente deitado
  2. PA do pacinte em 70° na elevação rápida
    Se diferença de 30 mmHg na PAM ou sitomas, teste positivo (autonômica)
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20
Q

Síncopes em Pediatria

Tratamento síncope autonômica (4)

A
  1. Educação do paciente
  2. Evitar desencadeantes
  3. Ingesta hidrossalina adequada
  4. Evitar cafeína e alimentos hiperestimulantes simpaticos
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21
Q

Síncopes em Pediatria

Principal objetivo do Dx de síncope na emergência

A

Excluir síncope cardiogênica

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22
Q

Arritmias em pediatria

Característica da parada respiratória

A

Não respira e tem pulso com FC > 60

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23
Q

Arritmias em Pediatria

Conduta inicial na parada respiratória

A

Ventilação com bolsa máscara 1 a cada 2-3 sec

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24
Q

Arritmias em Pediatria

Característica da Bradicardia com repercussão

A

Paciete respira (normalmente baixa FR), tem pulso, e FC geralmente em torno de 60

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25
Q

Arritmias em Pediatria

Particularidades da bradicardia com repercussão (2)

A
  1. Hipoxemia
  2. Alteração do nv. de consciência
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26
Q

Arritmias em Pediatria

Conduta inicial na bradicardia com repercussão (3)

A
  1. Ventilação bolsa máscara 1 a cada 2-3 sec
  2. Atropina (0,02 mg/kg) pode repetir até 2x EV (se Endotraqueal, dobro da dose pode repetir só 1x)
  3. Marcapasso transcutâneo
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27
Q

Arritmias em Pediatria

Características da PCR com pulso e comprometimento cardiopulmonar

A

Não respira e tem pulso com FC < 60

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28
Q

Arritmias em Pediatria

Particularidades da PCR com pulso e comprometimento cardiopulmonar

A

Sinais de má perusão (pulso fino, TEC > 4 sec)

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29
Q

Arritmias em Pediatria

Conduta inicial na PCR com pulso e comprometimento cardiopulmonar

A

RCP!

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30
Q

Arritmias em Pediatria

Taquiarritmia mais frequente em pediatria

A

Taqui supra

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31
Q

Arritmias em Pediatria

Definição de taqui supra

A

Taquicardia + QRS estreito (na maioria das vezes) + intervalo R-R regular + ausência de onda p sinusal

32
Q

Arritmias em Pediatria

Onda p sinusal (3)

A
  1. Positiva em D2, D3 e aVF
  2. Negativa em aVR
  3. Morfologias semelhantes entre elas
33
Q

Arritmias em Pediatria

Clínica da TSV em lactente e crianças menores

A
  1. Taquipneia
  2. Palidez ou cianose
  3. Choro
  4. Inapetência
  5. Irritabilidade
  6. Taquicardia > 220
34
Q

Arritmias em Pediatria

Clínica de TSV em crianças maiores (5)

A
  1. Palpitações
  2. Dor torácica
  3. Dispneia
  4. Síncopes
  5. Taquicardia
35
Q

Arritmias em Pediatria

ECG na TSV (5)

A
  1. Taquicardia
  2. Onda p ausentes ou anormais
  3. Intervalo p-R não bem determinado
  4. Intervalo R-R regular
  5. QRS estreito < 0,09 sec (exceto em condições aberrantes)
36
Q

Arritmias em Pediatria

Principal parâmetro a avaliar inicialmente no ECG para diferenciar os ritmos na taquicardia

A

Complexo QRS
Estreito: sinusal ou TSV (na TSV, maior que 220 em bebes ou 180 na criança)
Largo: Provável TV

37
Q

Arritmias em Pediatria

Conduta na taqui sinusal

A

Tratar causa

38
Q

Arritmias em Pediatria

Conduta na TSV (3)

A
  1. Considerar manobra vagal
  2. Adenosina (0,01 mg/kg) repetida até 2x feita em flush
  3. Se adenosina inefica, cardioversão elétrica
39
Q

Arritmias em Pediatria

Principal efeito adverso da adenosina

A

Bradicardia reflexa, pode parar!

40
Q

Arritmias em Pediatria

Cardioversão elétrica sincronizada na TSV, dosagem

A

0,5-1 J/kg
Pode chegar até 2 J/kg

41
Q

Arritmias em Pediatria

Se TV com pulso e estabilidade hemodinâmica

A
  1. Considerar adenosina se ritmo regular e QRS monomórfico
  2. Adenosina, Procaínamida
42
Q

Arritmias em Pediatria

Se taquiarritmia com instabilidade hemodinâmica

A

Cardioversão elétrica sincronizada

43
Q

PCR

Principal causa de PCR na pediatria

A

Hipóxia

44
Q

PCR

Primeiro passo ao encontrar uma criança em situação de colapso

A

Garantir segurança da cena

45
Q

PCR

Ritmos de parda mais comum são os

A

Não chocáveis

46
Q

PCR

Verificar Responsividade em bebês

A

Estimular calcanhares

47
Q

PCR

Crianças e adolescentes, checaar responsividade

A

Estimular ombros

48
Q

PCR

Chamar ajuda –> Expor tórax –> ?

A

Checar pulso e respiração

49
Q

PCR

Checar pulso em menor de 1 ano

A

Braquial

50
Q

PCR

Checar pulso em crianças e adolescentes (2)

A

Femoral ou carotídeo

51
Q

PCR

Se respiração anormal com pulso (FC > 60)

A

Ventilações de resgate a cada 2-3 sec + checar puls a cada 2 minutos

52
Q

PCR

Se FC < 60 com perfusão inadequada

A

RCP

53
Q

PCR

Colapso súbito presenciado? Probabilidade de:

A

Ritmo provavelmente chocável

54
Q

PCR

Se o colapso for presenciado com 1 socorrista

A

Acionar 192 e buscar DEA

55
Q

PCR

Se colapso não presenciado com 1 socorrista

A
  1. RCP por 2 minutos
  2. Ativar serviço médico de emergência
  3. Buscar DEA
56
Q

PCR

Técnica da massagem com 1 socorrista e com 2 em menores de 1 ano

A
  1. 1 socorrista: 2 dedos
  2. 2 socorristas: 2 polegares
57
Q

PCR

Parâmetros de compressões efetivas (3)

A
  1. 1/3 do diâmetro anteroposterior
  2. 100-120 compressoes por minuto
  3. Retorno total do tórax
58
Q

PCR

Coordenação da RCP com 1 ou 2 socorristas

A
  1. 1 socorrista: 30 compressões/ 2 vent
  2. 2 socorristas: 15 compressões p 2 vent
59
Q

PCR

Se via aérea avançada, ventilação

A

1 a cada 2-3 segundos

60
Q

PCR

Manejo inicial da via aérea < 1 ano

A

Coxim sob os ombros

61
Q

PCR

Manejo inicial da via aérea > 1 ano

A

Coxim sob região occiptal

62
Q

PCR

Técnica de ventilação com ambu

A

Técnica do C E

63
Q

PCR

Ritmos chocáveis na PCR (2)

A
  1. FV
  2. TV sem pulso
64
Q

PCR

Sequência no ritmo chocável (7)

A
  1. Choque c 2J/kg
  2. RCP
  3. Choque c 4J/kg
  4. RCP
  5. Epinefrina (ou Amiodarona ou Lidocaína)
  6. RCP
  7. Pensar em causas reversíveis
65
Q

PCR

Ritmos não chocáveis na PCR (2)

A
  1. Assistolia
  2. AESP
66
Q

PCR

Sequência nos ritmos não chocáveis (3)

A
  1. RCP
  2. Epinefrina a partir do 1o ciclo (repetir a cada 3-5 min)
  3. Pensar em causas reversíveis
67
Q

PCR

Protocolo do CAGADO

A

Para checar se é uma inha reta mesmo
CAbos
GAnho do monitor
Derivações

68
Q

PCR

Dose epinefrina EV

A

0,01 mg/kg
Na diluição padrão 1:10.000, 0,1 ml/kg

69
Q

Dose epinefrina IO

A

0,1 mg/kg na diluição 1:1000
1,1 ml/kg na diluição padrão 1:10000

70
Q

PCR

Causas reversiveis de PCR 6Hs 5Ts

A
  1. Hipovolemia
  2. Hipóxia
  3. Hidrogênio (acidose)
  4. Hipoglicemia
  5. Hipo ou hipercalemia
  6. Hipotermia
  7. Tensão no tórax (pneumotórax)
  8. Tamponamento cardíaco
  9. Toxinas
  10. Trombose pulmonar
  11. Trombose coronariana
71
Q

PCR

V OU F: Caso intubação difícil, realizar manobra de sellick com pressão na cartilagem cricoide

A

Falso.

72
Q

PCR

Tipo de tubo na intubação, preferencial sempre agora

A

Com cuff

73
Q

BRUE (4)

A

Eventos com menos de 1 min de duração em crianças menores de 5 anos, com pelo menos 1 dos seguintes:
- Alteração da coloração da pele
- Alteração de tônus muscular
- Alteração de padrão resoiratório
- Alteração do nível de responsividade

74
Q

Fatores de risco para morte súbita em bebês (4)

A
  1. posição prona ao dormir (bruços);
  2. exposição ao cigarro antes e após o nascimento;
  3. colchões muito macios e cobertores em excesso;
  4. crianças que dormem tanto superaquecidas como muito frias
75
Q

Condições para utilizar atropina na bradicardia (4)

A
  1. Comprometimento cardiopulmonar
  2. Após estabilização
  3. Após ventilação adequada
  4. Após RCP