Arritmias , Síncope e PCR Flashcards

(75 cards)

1
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Abordagem sistemática segundo PALS em 3 passos

A
  1. Avaliar
  2. Identificar
  3. Intervir
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Triângulo de gravidade pediátrico (av. inicial)

A
  1. Aparência
  2. Grau de esforço respiratório
  3. Circulação
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Avaliação da aparência mnemônico

A

TICOF

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

TICOF

A

Tônus
Interatividade
Consolabilidade
Olhar (vago, não responsivo)
Fala/choro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Avaliação inicial de Esforço respiratório (5)

A
  1. Batimento de aleta nasal
  2. Retrações/tiragens
  3. Uso de musculatura acessória
  4. Percepção de esforço respiratório
  5. Ruídos respiratórios (sibilos, gemência, estridor)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Avaliação inicial da circulação (5)

A

COLORAÇÃO DA PELE!
1. Palidez
2. Moteamento
3. Cianose
4. Hemorragias evidentes
5. Petéquias/púrpuras

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Avaliação Primária (2)

A
  1. ABCDE
  2. Sinais vitais e monitorização
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Abordagem do paciente gravemente doente

Avaliação Secundária

A

História e EF específicos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Síncopes em Pediatria

Definição

A

Perda abrupta e breve da consciência e do tônus postural

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Síncopes em Pediatria

Faixa etária e sexo mais acometidos

A

Meninas maiores de 6 anos, com pico entre 15 e 19

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Síncopes em Pediatria

História familiar está mais relacionada à síncope _________

A

Autonômica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Síncopes em Pediatria

Síncope mais comum e normalmente benigna

A

Autonômica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Síncopes em Pediatria

Síncope mais grave

A

Cardiogênica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Síncopes em Pediatria

Síncopes cardiogênicas se atentar para:

A

Taqui supra

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Síncopes em Pediatria

Fisiopatologia da síncope autonômica (6)

A
  1. Ortostase
  2. Represamento de sangue e diminuição do retorno venoso e da pré-carga
  3. Liberação de catecolaminas e aumento do tônus simpático
  4. Resposta inibitória via tônus vagal (vaso-vagal) - Parassimpático
  5. Hipotensão e bradicardia
  6. Hipoperfusão cerebral e síncope
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Síncopes em Pediatria

Síncopes autonômicas pode cursar com X e Y, mimetizando uma Z.

A

X: movimentos tônico-clônicos
Y: Liberação esfincteriana
Z: crise convulsiva

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Síncopes em Pediatria

Principais Sinais de alarme na síncope (5)

A
  1. Síncope não associada com ortostatismo
  2. Síncope que causa lesão física
  3. Outros sintomas cardíacos: dor torácica, dispneia, palpitações
  4. Exame físico cardíaco anormal
  5. História de doença cardíaca
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Síncopes em Pediatria

Exames complementares na dúvida diagnóstica (2)

A
  1. Eletrocardiograma
  2. Tilt test (para casos recorrentes de síncopes autonômicas ou com outros sinais de alarme)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Síncopes em Pediatria

Técnica do tilt test

A
  1. PA do paciente deitado
  2. PA do pacinte em 70° na elevação rápida
    Se diferença de 30 mmHg na PAM ou sitomas, teste positivo (autonômica)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Síncopes em Pediatria

Tratamento síncope autonômica (4)

A
  1. Educação do paciente
  2. Evitar desencadeantes
  3. Ingesta hidrossalina adequada
  4. Evitar cafeína e alimentos hiperestimulantes simpaticos
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Síncopes em Pediatria

Principal objetivo do Dx de síncope na emergência

A

Excluir síncope cardiogênica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Arritmias em pediatria

Característica da parada respiratória

A

Não respira e tem pulso com FC > 60

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Arritmias em Pediatria

Conduta inicial na parada respiratória

A

Ventilação com bolsa máscara 1 a cada 2-3 sec

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Arritmias em Pediatria

Característica da Bradicardia com repercussão

A

Paciete respira (normalmente baixa FR), tem pulso, e FC geralmente em torno de 60

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
# Arritmias em Pediatria Particularidades da bradicardia com repercussão (2)
1. Hipoxemia 2. Alteração do nv. de consciência
26
# Arritmias em Pediatria Conduta inicial na bradicardia com repercussão (3)
1. Ventilação bolsa máscara 1 a cada 2-3 sec 2. Atropina (0,02 mg/kg) pode repetir até 2x EV (se Endotraqueal, dobro da dose pode repetir só 1x) 3. Marcapasso transcutâneo
27
# Arritmias em Pediatria Características da PCR com pulso e comprometimento cardiopulmonar
Não respira e tem pulso com FC < 60
28
# Arritmias em Pediatria Particularidades da Bradicardia com pulso e comprometimento cardiopulmonar
Sinais de má perusão (pulso fino, TEC > 4 sec)
29
# Arritmias em Pediatria Conduta na Bradicardia com pulso (FC<60) e comprometimento cardiopulmonar após ventilação adequada, sem resolução
RCP!
30
# Arritmias em Pediatria Taquiarritmia mais frequente em pediatria
Taqui supra
31
# Arritmias em Pediatria Definição de taqui supra
Taquicardia + QRS estreito (na maioria das vezes) + intervalo R-R regular + ausência de onda p sinusal
32
# Arritmias em Pediatria Onda p sinusal (3)
1. Positiva em D2, D3 e aVF 2. Negativa em aVR 3. Morfologias semelhantes entre elas
33
# Arritmias em Pediatria Clínica da TSV em lactente e crianças menores
1. Taquipneia 2. Palidez ou cianose 3. Choro 4. Inapetência 5. Irritabilidade 6. Taquicardia > 220
34
# Arritmias em Pediatria Clínica de TSV em crianças maiores (5)
1. Palpitações 2. Dor torácica 3. Dispneia 4. Síncopes 5. Taquicardia
35
# Arritmias em Pediatria ECG na TSV (5)
1. Taquicardia 2. Onda p ausentes ou anormais 3. Intervalo p-R não bem determinado 4. Intervalo R-R regular 5. QRS estreito < 0,09 sec (exceto em condições aberrantes)
36
# Arritmias em Pediatria Principal parâmetro a avaliar inicialmente no ECG para diferenciar os ritmos na taquicardia
Complexo QRS Estreito: sinusal ou TSV (na TSV, maior que 220 em bebes ou 180 na criança) Largo: Provável TV
37
# Arritmias em Pediatria Conduta na taqui sinusal
Tratar causa
38
# Arritmias em Pediatria Conduta na TSV (3)
1. Considerar manobra vagal 2. Adenosina (0,01 mg/kg) repetida até 2x feita em flush 3. Se adenosina ineficaz, cardioversão elétrica
39
# Arritmias em Pediatria Principal efeito adverso da adenosina
Bradicardia reflexa, pode parar!
40
# Arritmias em Pediatria Cardioversão elétrica sincronizada na TSV, dosagem
0,5-1 J/kg Pode chegar até 2 J/kg
41
# Arritmias em Pediatria Se TV com pulso e estabilidade hemodinâmica
1. Considerar adenosina se ritmo regular e QRS monomórfico 2. Adenosina, Procaínamida
42
# Arritmias em Pediatria Se taquiarritmia com instabilidade hemodinâmica
Cardioversão elétrica sincronizada
43
# PCR Principal causa de PCR na pediatria
Hipóxia
44
# PCR Primeiro passo ao encontrar uma criança em situação de colapso
Garantir segurança da cena
45
# PCR Ritmos de parda mais comum são os
Não chocáveis
46
# PCR Verificar Responsividade em bebês
Estimular calcanhares
47
# PCR Crianças e adolescentes, checar responsividade
Estimular ombros
48
# PCR Chamar ajuda --> Expor tórax --> ?
Checar pulso e respiração
49
# PCR Checar pulso em menor de 1 ano
Braquial
50
# PCR Checar pulso em crianças e adolescentes (2)
Femoral ou carotídeo
51
# PCR Se respiração anormal com pulso (FC > 60)
Ventilações de resgate a cada 2-3 sec + checar puls a cada 2 minutos
52
# PCR Se FC < 60 com perfusão inadequada
RCP
53
# PCR Colapso súbito presenciado? Probabilidade de:
Ritmo provavelmente chocável
54
# PCR Se o colapso for presenciado com 1 socorrista
Acionar 192 e buscar DEA
55
# PCR Se colapso **não** presenciado com 1 socorrista
1. RCP por 2 minutos 2. Ativar serviço médico de emergência 3. Buscar DEA
56
# PCR Técnica da massagem com 1 socorrista e com 2 em menores de 1 ano
1. 1 socorrista: 2 dedos 2. 2 socorristas: 2 polegares
57
# PCR Parâmetros de compressões efetivas (3)
1. 1/3 do diâmetro anteroposterior 2. 100-120 compressoes por minuto 3. Retorno total do tórax
58
# PCR Coordenação da RCP com 1 ou 2 socorristas
1. 1 socorrista: 30 compressões/ 2 vent 2. 2 socorristas: 15 compressões p 2 vent
59
# PCR Se via aérea avançada, ventilação
1 a cada 2-3 segundos
60
# PCR Manejo inicial da via aérea < 1 ano
Coxim sob os ombros
61
# PCR Manejo inicial da via aérea > 1 ano
Coxim sob região occiptal
62
# PCR Técnica de ventilação com ambu
Técnica do C E
63
# PCR Ritmos chocáveis na PCR (2)
1. FV 2. TV sem pulso
64
# PCR Sequência no ritmo chocável (7)
1. Choque c 2J/kg 2. RCP 3. Choque c 4J/kg 4. RCP 5. Epinefrina (ou Amiodarona ou Lidocaína) 6. RCP 7. Pensar em causas reversíveis | Máximo 10 J/kg
65
# PCR Ritmos não chocáveis na PCR (2)
1. Assistolia 2. AESP
66
# PCR Sequência nos ritmos não chocáveis (3)
1. RCP 2. Epinefrina a partir do 1o ciclo (repetir a cada 3-5 min) 3. Pensar em causas reversíveis
67
# PCR Protocolo da CAGADA
Para checar se é uma inha reta mesmo CAbos GAnho do monitor Derivações
68
# PCR Dose epinefrina EV
0,01 mg/kg Na diluição padrão 1:10, 0,1 ml/kg
69
Dose epinefrina IO
0,1 mg/kg na diluição 1:1000 1,1 ml/kg na diluição padrão 1:10000
70
# PCR Causas reversiveis de PCR 6Hs 5Ts
1. Hipovolemia 2. Hipóxia 3. Hidrogênio (acidose) 4. Hipoglicemia 5. Hipo ou hipercalemia 6. Hipotermia 1. Tensão no tórax (pneumotórax) 2. Tamponamento cardíaco 3. Toxinas 4. Trombose pulmonar 5. Trombose coronariana
71
# PCR V OU F: Caso intubação difícil, realizar manobra de sellick com pressão na cartilagem cricoide
Falso.
72
# PCR Tipo de tubo na intubação, preferencial sempre agora
Com cuff
73
BRUE (4)
Eventos com menos de 1 min de duração em crianças menores de 5 anos, com pelo menos 1 dos seguintes: - Alteração da coloração da pele - Alteração de tônus muscular - Alteração de padrão resoiratório - Alteração do nível de responsividade
74
Fatores de risco para morte súbita em bebês (4)
1. posição prona ao dormir (bruços); 2. exposição ao cigarro antes e após o nascimento; 3. colchões muito macios e cobertores em excesso; 4. crianças que dormem tanto superaquecidas como muito frias
75
Condições para utilizar atropina na bradicardia (4)
1. Comprometimento cardiopulmonar 2. Após estabilização 3. Após ventilação adequada 4. Após RCP