Cap. 162 - ITU, Pielonefrite e Prostatite Flashcards

(140 cards)

1
Q

A cistite relaciona-se temporalmente com a relação sexual e de uma forma dose-resposta.

A

V

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2
Q

A secreção desregulada de citocinas pode contribuir para a BUA em mulheres não diabéticas.

A

F. Mulheres diabéticas

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3
Q

A associação entre a nitrofurantoína e defeitos congénitos está bem documentada.

A

F. Não está confirmada mas é usada na gravidez.

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4
Q

O Tx de doentes assintomáticos com candidúria diminui a recorrência da mesma.

A

F. Não parece diminuir.

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5
Q

A cistite aguda é muito mais prevalente nas mulheres que nos homens em todas as faixas etárias.

A

F. 1 - 50 anos

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6
Q

A distinção entre bacteriúria assintomática e ITU tem muita relevância clínica.

A

V

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7
Q

A ITU recorrente não é necessariamente complicada.

A

V

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8
Q

No período neonatal, a incidência de ITU é superior no sexo masculino.

A

V

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9
Q

Após os 50 anos de idade, verifica-se uma incidência igual de ITU nos homens e nas mulheres.

A

V

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10
Q

A prevalência de BUA é cerca de 60% nas mulheres entre os 20 e os 40 anos.

A

F. 5%

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11
Q

A prevalência de BUA é entre 40-50% nos homens e mulheres em idade idosa.

A

V

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12
Q

Até 80% das mulheres da população geral adquire pelo menos uma ITU durante a sua vida, sendo na maioria dos casos, uma cistite não complicada.

A

V

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13
Q

Muitos dos FR que predispões as mulheres para cistite aumentam também o risco de pielonefrite.

A

V

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14
Q

A pielonefrite acompanha-se geralmente com antecedentes claros de cistite.

A

F. Pode ocorrer sem antecedentes de cistite.

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15
Q

Até 70% das mulheres que tiveram um episódio de ITU terão episódios recorrentes.

A

F. 20-30%

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16
Q

Quanto mais tempo tiver decorrido desde a última ITU, menor será a probabilidade de recorrência.

A

V

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17
Q

Os únicos FR comportamentais consistentemente documentados para ITU recorrente incluem relações sexuais frequentes e uso de espermicida.

A

V

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18
Q

Nas grávidas, a BUA tem consequências clínicas, estando o rastreio e tratamento da mesma indicados.

A

V

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19
Q

BUA durante a gravidez está associada a parto pré-termo, morte perinatal e pielonefrite para a mãe.

A

V

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20
Q

O tratamento da BUA em grávidas diminui o risco de pielonefrite em apenas 15%.

A

F. 75%

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21
Q

A maioria dos homens com ITU tem uma anomalia anatómica ou funcional do trato urinário, sendo principalmente uma obstrução secundária a cálculos renais.

A

F. HBP

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22
Q

As mulheres e homens com DM têm um risco 2 a 3 superior de BUA e ITU, comparativamente com os pares saudáveis.

A

F. Apenas as mulheres, não há evidência para os homens.

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23
Q

Os uropatogéneos mais frequentemente envolvidos na etiologia da ITU são bactérias entéricas gram negativas.

A

V

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24
Q

Na cistite aguda não complicada, os agentes etiológicos são E. coli (até 90% dos casos), Klebsiella, Proteus, Enterococcus, Citrobacter e outros microorganismos (nos restantes 10% dos casos).

A

V

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25
Algumas bactérias gram positivas e leveduras também podem ser agentes patogéncios importantes na ITU não complicada.
F. ITU complicada.
26
Há um aumento à escala mundial da resistência da E. coli aos antibióticos utilizados para tratar uma ITU.
V
27
Na maioria das ITUs, as bactérias provocam a infecção por ascensão através da uretra até à bexiga.
V
28
A disseminação hematogénea é a via mais comum para as infecções do parênquima.
F. Ascensão dos MO pelo ureter.
29
A introdução de bactérias na bexiga provoca uma infecção sustentada e sintomática.
F. Não provoca necessariamente.
30
A presença de micção anormal e/ou volume urinário residual significativo podem ser factores contribuintes para uma infecção.
V
31
A disseminação hematogénea é responsável por menos de 2% das ITUs documentadas.
V
32
A disseminação hematogénea geralmente resulta de uma bacteriémia causada por MO relativamente virulentos, como Salmonella e S. aureus.
V
33
A candidúria distingue-se pelo facto da via hematogénea ser comum na sua patogénese.
V
34
A presença de Candida na urina de um doente imunocompetente que não tenha sido instrumentalizado implica contaminação genital ou disseminação visceral potencialmente generalizada.
V
35
A colonização do introito vaginal e área periureteral com organismos da flora intestinal é o passo crítico inicial na patogénese da ITU.
V
36
As relações sexuais estão associadas a um risco aumentado de colonização vaginal com E. coli, aumentando o risco de ITU.
V
37
O composto activo dos espermicidas é o nonoxinol-8.
F. Nonoxinol-9
38
A inibição da peristalse que leva ao refluxo vesicoureteral nas mulheres grávidas é o único factor importante na patogénese da pielonefrite nesta população.
F. A diminuição do tónus ureteral também é
39
O background genético do hospedeiro não tem influencia na susceptibilidade do indivíduo à ITU recorrente.
F. Tem, pelo menos nas mulheres
40
As células da mucosa vaginal e periureteral das mulheres com ITU recorrente ligam-se 3 vezes mais a bactérias uropatogénicas do que as células mucosas de mulheres sem infecções recorrentes.
V
41
As fímbrias P são imporantes mecanismos de patogénese na cistite e consequente invasão hematogénea.
F. Pielonefrite.
42
O Dx de BUA só pode ser considerado quando o paciente não tem sintomas locais ou sistémicos atribuíveis ao trato urinário.
V
43
A presença de sintomas e sinais sistémicos (frebre, alteração do estado mental e leucocitose) no contexto de uma UC positiva, não deve ser diagnosticada como ITU sintomática.
V
44
A dor lombar unilateral ou no flanco é geralmente indicativa de envolvimento da bexiga.
F. Trato urinário superior.
45
A pielonefrite moderada pode apresentar-se com febre baixa e sem dor lombar.
V. Febre baixa com ou sem dor lombar ou no ângulo costo-vertebral.
46
A febre é a principal característica diferenciadora entre cistite complicada e não complicada.
F. Cistite e pielonefrite
47
A febre da pielonefrite exibe tipicamente um padrão constante e resolve 72h após a terapia.
F. Padrão em picos
48
A bacteriémia desenvolve-se em 20-30% dos casos de pielonefrite.
V
49
A pielonefrite enfisematosa é uma forma grave da doença que se associa à produção de gás nos tecidos renais e perirenais, ocorrendo quase exclusivamente em diabéticos.
V
50
A pielonefrite xantogranulomatosa ocorre quando a obstrução urinária crónica, em conjunto com infecção crónica, leva à destruição do tecido renal, com supuração.
V
51
A pielonefrite pode ser complicada por formação de abcesso intraparenquimatoso, geralmente quando o paciente apresenta febre e/ou bacteriémia apesar da terapia antibiótica.
V
52
A prostatite bacteriana aguda apresenta-se com disúria, frequência e dor prostática, sendo que a febre frequentemente está ausente.
F. Frequentemente presente
53
A prostatite bacteriana aguda diferencia-se da prostatite bacteriana crónica pela ausência de sintomas de obstrução da saída vesical.
F. Também são comuns na prostatite bacteriana aguda.
54
Num homem que apresente cistite recorrente, deve procurar-se um foco prostático.
V
55
A prostatite bacteriana crónica é mais insidiosa e surge com episódios de cistite recorrente.
V
56
A história clínica tem um baixo valor preditivo no Dx de cistites não complicadas.
F. Alto valor preditivo
57
A tira-teste, no Dx de ITUs, é sempre positiva para nitritos caso se confirme o Dx.
F. Apenas para bactérias produtoras de nitritos (Enterobacteriaceae) e se a mulher não estiver a ingerir grandes quantidades de líquido.
58
Apenas os membros da família das Enterobacteriaceae é que convertem os nitratos em nitritos.
V
59
Um exame de tira-teste com resultado negativo é sensível o suficiente para excluir bacteriúria em mulher grávida.
F. Não é sensível
60
As características de desempenho da tira teste diferente em homens, sendo altamente sensíveis, e em idosos residentes em lares, sendo altamente específicas.
F. Homens - específico; Velhos - sensível
61
A microscopia da urina revela piúria em quase todos os casos de cistite, sendo que hematúria acompanha em 80% dos casos.
F. Hematúria 30%
62
O gold standard para diagnóstico de ITU é a detecção de bactérias na urocultura.
V
63
Na mulher, a cistite não complicada deve ser tratada após UC positiva.
F. Pode ser tratada apenas com base na história.
64
Para o Dx de cistite nos homens, a colheita de urina para cultura é fortemente recomendada quando há sintomas de ITU.
V
65
Recomenda-se antibioterapia em todas as ITUs.
V
66
E. coli ST131 é o tipo de sequência multilocus predominante descrito como causa de ITU multi-resistente em todo o mundo.
V
67
Os agentes de 1ª linha para o Tx de cistite não complicada em mulheres são as fluoroquinolonas e o co-trimoxazol.
F. Co-trimoxazol e nitrofurantoína
68
Os agentes de 2ª linha para o Tx de cistite não complicada em mulheres são as fluoroquinolonas e B-lactâmicos.
V
69
A resistência à nitrofurantoína tem vindo a aumentar ao longo dos últimos anos, apresentando-se actualmente como um problema de saúde pública.
F. Actua em vários mecanismos - poucas resistências.
70
A nitrofurantoína é altamente activa contra E. coli e na maioria dos MO não E. coli.
V
71
Os agentes Proteus, Pseudomonas, Serratia, Enterobacter e leveduras são intrinsecamente resistentes à nitrofurantoína.
V
72
A maioria das FQ são altamente eficazes num esquema terapêutico curto para cistite não complicada em mulheres, sendo Tx de 1ª linha.
F. 2ª linha
73
A moxifloxacina, por não atingir nídeis urinários adequados, não está indicada no Tx de cistite não complicada.
V
74
As altas taxas de resistência da E. coli ao co-trimoxazol tornaram os B-lactâmicos na Tx de 1ª linha para as pielonefrites não complicadas.
F. FQ são a 1ª linha
75
Os B-lactâmicos orais são menos eficazes que as FQ no tratamento da pielonefrite.
V
76
Cefalosporinas, ampicilina e FQ são consideradas relativamente seguras no início da gravidez para o Tx de ITUs.
F. Nitrofurantoína
77
Para mulheres grávidas com pielonefrite, o Tx standard consiste no uso de B-lactâmicos parentéricos com ou sem adição de aminoglicosídeos.
V
78
O objectivo do Tx ITU nos homens é erradicar a infecção prostática e vesical
V
79
No Tx de ITUs em homens, está recomendada a utilização de cefalosporinas, se o agente for sensível, num período de 7 a 14 dias.
F. FQ ou co-trimoxazol
80
Para a prostatite crónica documentada, é frequentemente necessário um esquema antibiótico de apenas 2 semanas.
F. 4 a 6 semanas
81
Na prostatite crónica, as recorrências são comuns e não exigem esquema antibiótico de longa duração.
F. Não são incomuns - esquema antibiótico de 12 semanas.
82
A pielonefrite xantogranulomatosa é tratada com drenagem supurativa e antibiótico durante 2 a 4 semanas.
F. Nefrectomia.
83
Os sinais e sintomas típicos de ITU mantêm o seu valor preditivo positivo para o Dx de infecção em pacientes cateterizados.
F. Têm menor valor preditivo
84
A presença de bactérias na urina de um doente com febre e cateterizado prediz necessariamente ITU-AC.
F. Não prediz - pesquisar outras causas para a febre.
85
Nas ITU-AC, recomenda-se um esquema antibiótico de 7 a 14 dias.
V
86
A irrigação vesical com anfotericina B no tratamento da candidúria é uma opção terapêutica válida.
F. Não é recomendada.
87
O Tx de 1ª linha da candidúria é Fluconazol oral durante 14 dias.
V
88
A cistite é um FR para cistite recorrente e pielonefrite.
V
89
A BUA é comum nos idosos e doentes cateterizados mas não aumenta a mortalidade.
V
90
Com exceção das crianças e idosos, as ITUs ocorrem muito mais frequentemente em mulheres do que em homens
V
91
O S. saprophyticus é o agente etiológico responsável por mais de 40% das cistites agudas não complicadas, mais frequentemente em mulheres jovens.
F. 5-15%
92
A febre é uma indicação de infecção invasiva, quer do rim quer da próstata.
V
93
A prostatite inclui alterações não só infecciosas mas também não infecciosas, sendo estas últimas muito mais frequentes.
V
94
Na maioria dos casos, a cultura que produz espécies bacterianas mistas está contaminada.
V
95
O Dx de BUA implica > 10^5 UFC/mL na ausência de sinais e sintomas atribuíveis a ITU.
V
96
Na pielonefrite enfisematosa, a 1ª linha de Tx é a nefrectomia.
F. 1ª linha - drenagem percutânea; 2ª linha - nefrectomia
97
O tratamento de BUA não diminui a frequência de infecções sintomáticas, exceptuando-se amostras específicas de doentes.
V. Grávidas, neutropénicos, doentes submetidos a Cx urológica e receptores de transplante renal
98
O tratamento da BUA em grávidas e pacientes submetidos a Cx urológica deve ser guiado pelas informações da urocultura.
V
99
Existe evidência segura de que é preferível trocar de catéter vesical várias vezes do que ter um de longa duração.
V
100
A candidúria refractária ao fluconazol deve ser tratada com Flucitosina iv ou anfoterina B iv.
F. Flucitosina oral
101
Define-se ITU não complicada a ITU em mulheres, não grávidas, provenientes da comunidade ou dos cuidados de saúde, sem anomalias anatómias e sem instrumentação do trato urinário.
F. Apenas as provenientes da comunidade
102
Todas as ITUs em homens são complicadas.
V
103
Pelo menos 50% das mulheres da população em geral adquire pelo menos uma ITU durante a sua vida, na maioria dos casos uma cistite não complicada.
V. 50-80%
104
A prevalência da BUA é de cerca 50% nas mulheres entre os 20 e os 40 anos.
F. 5%
105
FR para cistite aguda (3)
Uso recente de diafragma com espermicida Relações sexuais frequentes História de ITU
106
FR para ITU em mulheres pós-menopáusicas saudáveis (3)
Actividade sexual Diabetes Incontinência
107
FR para pielonefrite (6)
``` Relações sexuais frequentes Diabetes Incontinência ITU nos últimos 12 meses História materna de ITU Novo parceiro sexual ```
108
FR para ITU recorrente em mulheres pré-menopáusicas
``` Relações sexuais frequentes Uso de espermicida Novo parceiro sexual Primeira ITU antes dos 15 anos História materna de ITU ```
109
FR para ITU recorrente em mulheres pós-menopáusicas
História de ITU pré-menopáusica | Factores anatómicos
110
A maioria dos homens com ITU tem uma anomalia anatómica ou funcional do trato urinário.
V
111
A circuncisão associa-se a uma menor taxa de ITU.
V
112
A duração prolongada da diabetes e o uso de antidiabéticos orais aumentam o risco de ITU nas mulheres diabéticas.
F. Insulina
113
O patogénio que predomina na etiologia da pielonefrite é a E. coli.
V
114
A identificação dos microrganismos por urocultura é realizada apenas quando se suspeita de ITU complicada ou pielonefrite.
V
115
O isolamento de Salmonella ou S. aureus num paciente sem catéter ou outro tipo de instrumentação fundamenta a procura de uma fonte hematogénea.
V
116
A presença de candidúria num paciente imunocompetente não instrumentalizado implica quer contaminação genital quer disseminação visceral potencialmente generalizada.
V
117
Nas mulheres pós-menopáusicas, verifica-se uma alteração da flora vaginal, passando a predominar as bactérias gram positivas.
F. Lactobacillus são substituídos por gram negativos.
118
A utilização de estrogénios na prevenção de ITUs está bem documentada, recomendando-se estrogénios tópicos.
F. Estrogénios tópicos - controverso; estrogénios orais - não!
119
Uma derivação urinária cirúrgica representa um ambiente favorável à formação de uma ITU.
V
120
A razão primária da ITU ser uma doença das mulheres é a menor distância da uretra ao ânus nesta população.
V.
121
Está bem documentada uma predisposição familiar à ITU e à pielonefrite.
V
122
Um alto nível de expressão de CXCR1 na superfície dos neutrófilos prejudica a defesa do hospedeiro dependente de neutrófilos contra a invasão bacteriana do parênquima renal.
F. Baixo nível de CXCR1
123
As adesinas de superfície são factores de virulência de algumas estirpes de E. coli.
V
124
A adesina Pilus tipo I tem um papel fulcral na invasão do parênquima renal na patogénese da pielonefrite.
F. Papel central na iniciação da infecção vesical
125
Causas de necrose papilar (4)
Anemia Falciforme Nefropatia por analgésicos Diabetes AINEs
126
Na pielonefrite, a bacteriémia ocorre em 60% dos casos.
F. 20-30%
127
No raro caso de necrose papilar bilateral, a rápida ascensão da creatinina pode ser a primeira indicação desta condição.
V
128
Na ausência de corrimento vaginal, a presença de disúria e frequência tem probabilidade de 96% para o Dx de ITU em mulheres.
V
129
A infecção por Neisseria gonorrhoeae é a DST mais comummente confundida com ITU.
F. Chlamydia trachomatis
130
O DDx com DST é particularmente relevante para homens < 25 anos.
F. Mulheres < 25 anos
131
A positividade da tira-teste para nitritos ou para esterase leucocitária pode ser interpretada como um resultado positivo.
V
132
Uma tira-teste negativa em grávidas é suficientemente sensível para excluir bacteriúria.
F. Não é!
133
A maioria dos casos de uma urocultura polimicrobiana é por contaminação da amostra.
V
134
A subida do PSA e a presença de uma próstata e vesículas seminais aumentadas à ecografia são frequentes e indicativas de envolvimento prostático.
V
135
O trimetroprim, o co-trimoxazol, as fluoroquinolonas e a ampicilina são os fármacos que afectam a flora fecal de forma mais significativa.
V
136
O pivmecilinam, a fosfomicina e a nitrofurantoína tem efeitos secundários mínimos na flora fecal
V
137
Esquemas de 3 dias de nitrofurantoína estão recomendados para o Tx da cistite aguda.
F. Não estão
138
O pivmecilinam é tão bom para o tratamento da cistite aguda quanto o co-trimoxazol ou as FQ.
V
139
Limiares da UC para diagnóstico
``` Mulheres > 10^2 Homens > 10^3 BUA > 10^5 BUA associada a cateteres > 10^2 ITU-AC > 10^3 ```
140
Onde é que se dá esquema de antibiótico durante 7 a 14 dias?
ITU em homens ITU-AC 14 dias: fluconazol para a candidúria 14 dias: co-trimoxazol para pielonefrite não complicada se conhecida susceptibilidade