Cap. 53 - Disfagia Flashcards

(74 cards)

1
Q

A disfagia para sólidos surge quando o lúmen do esófago diminui para menos de 15mm.

A

F. 13mm

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2
Q

Os músculos da cavidade oral são inervados pelo trigémio e pelo facial.

A

V

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3
Q

Os músculos da faringe são inervados pelo glossofaríngeo e pelo vago.

A

V

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4
Q

O EES é constituído por músculo liso, estando fechado em repouso e aberto durante a deglutição.

A

F. Músculo estriado

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5
Q

A inervação motora do EES é feita pelo nervo vago mas os músculos que facilitam a abertura do EES são inervados pelos nervos trigémio, facial e glossofaríngeo.

A

V

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6
Q

Entre os dois esfíncteres esofágicos, os movimentos peristálticos existentes são controlados pelo núcleo dorsal do vago.

A

F. Núcleo ambíguo

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7
Q

O esófago distal é constituído por músculo estriado.

A

F. Músculo liso

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8
Q

O EEI em repouso apresenta-se contraído e durante a deglutição relaxa.

A

V

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9
Q

O tónus miogénico intrínseco é uma propriedade do EES que o distingue do esófago adjacente.

A

F. EEI

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10
Q

O pilar diafragmático esquerdo age como um esfíncter esofágico externo durante a inspiração, tosse ou esforço abdominal.

A

F. Pilar diafragmático direito.

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11
Q

A deglutição tem 4 fases: (1) fase oral, (2) fase de transferência, (3) resposta de deglutição esofágica, (4) fase esofágica.

A

F. (3) resposta de deglutição faríngea

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12
Q

O peristaltismo terciário é caracterizado pela existência de contrações esofágicas desorganizadas e não peristálticas.

A

V

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13
Q

Os sintomas major de doença esofágica são: pirose, regurgitação, dor torácica, odinofagia, sensação de globo e sialorreia.

A

V

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14
Q

Aumento e redução de peso, história de hemorragia GI, hábitos alimentares, tabágicos e alcoólicos podem ser dados importantes da anamnese.

A

V

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15
Q

A pirose é o sintoma mais comum.

A

V

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16
Q

O tratamento empírico da DRGE não é uma estratégia adequada.

A

F. É!

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17
Q

A pirose irradia em direcção ao pescoço e tem um padrão intermitente.

A

V

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18
Q

Há uma forte associação entre pirose e DRGE.

A

V

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19
Q

A pirose alivia com alimentos mas agrava com a água.

A

F. Ao contrário.

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20
Q

Posição curvada, eructações ou manobras que diminuam a PIA podem desencadear regurgitação.

A

F. Aumento da PIA

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21
Q

A ruminação está associada a perturbação mental, não ocorrendo em indivíduos normais.

A

F. Pode ocorrer.

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22
Q

A DRGE é a causa mais comum de dor torácica de origem esofágica.

A

V

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23
Q

O facto de a dor não ter relação com o esforço e de interromper com o sono apoia a hipótese de dor torácica esofágica.

A

V

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24
Q

A esofagite de refluxo é a causa mais frequente de odinofagia.

A

F. Esofagite a fármacos/infecciosa

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25
Odinofagia em doentes com DRGE provavelmente significa úlcera esofágica ou erosão profunda.
V
26
Odinofagia é sempre acompanhada por disfagia.
V
27
A localização do doente da impactação no esófago é bastante precisa.
F. Imprecisa - 30% das obstruções distais são percebidas como disfagia cervical.
28
O globo histriónico não alivia com a deglutição.
F. Alivia
29
A sialorreia é um sintoma comum, sendo desencadeada por um reflexo vagal.
F. Incomum
30
Disfagia orofaríngea | Disfagia esofágica
Cavidade oral - hipofaringe | Através do esófago
31
A disfagia é, no geral, uma manifestação de doença oculta e, frequentemente, intratável.
F. Doença identificável e tratável
32
Afagia
Incapacidade de deglutir; representa obstrução esofágica completa aguda.
33
A disfagia de transferência é típica da disfagia esofágica.
F. Disfagia orofaríngea
34
Disfagia estrutural | Disfagia propulsiva ou motora
Aumento do bólus ou diminuição do lúmen | Anomalias do peristaltismo ou diminuição do relaxamento do EES/EEI
35
A esclerodermia contribui para a disfagia pela ausência de peristaltismo e pelas estenoses pépticas.
V
36
A RT da cabeça/pescoço não condiciona disfagia.
F. (tumor + estenose rádica do esófago)
37
As patologias iatrogénicas, neurológicas e estruturais são as causas mais comuns de disfagia.
V
38
A disfagia esofágica resulta mais frequentemente de défices funcionais causados por doença neurológica.
F. Disfagia orofaríngea
39
Nas lesões de nervos cranianos ou dos seus núcleos, ocorre disfagia lateralizada ipsilateral.
V
40
Lesões corticais bilaterais podem causar disfagia não lateralizada.
F. Unilaterais.
41
A representação cortical da faringe é assimétrica, havendo um hemisfério dominante.
V
42
O divertículo de Zenker é mais comum em jovens adultos, tendo como tratamento a cirurgia.
F. Comum em idosos
43
A estenose (ou diminuição da distensibilidade) do músculo cricofaríngeo e o aumento da pressão numa região de fraqueza são a patogénese do divertículo de Zenker.
V
44
O triângulo de Killian é a zona onde se forma o divertículo de Zenker.
V
45
O divertículo de Zenker é uma causa estrutural de disfagia.
V
46
A barra cricofaríngea não se correlaciona com o divertículo de Zenker, sendo um achado radiográfico comum.
F. Correlaciona-se (a barra pode levar à formação do divertículo) mas é na mesma achado radiográfico comum.
47
A maioria das barras transitórias são assintomáticas, podendo ser secundárias a doenças neuromusculares.
V
48
A maioria dos casos de disfagia por neoplasia são atribuíveis a processos malignos.
F. Processos benignos
49
As neoplasias mais envolvidas em compressão extrínseca são o linfoma e o cancro do pulmão.
V
50
O síndrome paraneoplásico raramente é causa de disfagia secundária a neoplasia.
F.
51
Anel de Schatzki Esofagite eosinofílica Estenoses pépticas
Causas mais comuns de disfagia estrutural
52
As alterações endoscópicas e histológicas são discretas nas principais causas de disfagia esofágica.
F. São evidentes
53
A DRGE mesmo sem estenoses pode causar disfagia.
V 1) Sensibilidade esofágica 2) Distensibilidade 3) Função motora
54
Doenças do músculo liso frequentemente causam disfagia orofaríngea.
F. Disfagia esofágica.
55
Na acalásia, há ausência de peristaltismo e aumento do tónus do EEI.
V
56
No espasmo esofágico difuso, tanto o peristaltismo como o EEI estão anormais.
F. O EEI está normal.
57
Na esclerodermia, há presença de peristaltismo mas o EEI está com tónus diminuído.
F. Ausência de peristaltismo
58
Sólidos - Está apertado e o sólido não passa - disfagia estrutural - Padrão intermitente
Sólidos e líquidos - Está lá tudo fodido - Disfagia propulsiva - Padrão constante
59
A esclerodermia desenvolve progressivamente disfagia apenas a líquidos.
F. Apenas a sólidos
60
A disfagia orofaríngea frequentemente têm maior dificuldade na deglutição de sólidos do que de líquidos.
F. Maior dificuldade na deglutição de líquidos.
61
Se a disfagia for episódica, para sólidos e com a mesma gravidade durante anos sugere doença benigna.
V
62
Tosse no momento da deglutição sugere fístula traqueo-esofágica.
V
63
Hx prolongada de pirose antes da disfagia sugere, mais comummente, ADC do esófago.
F. Estenose péptica e, menos comum, ADC do esófago.
64
Se hx de disfagia seguida de rouquidão, pensa-se em doença laríngea primária.
F. Pensa-se em invasão maligna do n. laríngeo recorrente. Rouquidão e depois disfagia é que se pensa em doença laríngea primária.
65
A dor torácica surge apenas em casos específicos de disfagia.
F. Acompanhante comum independente da causa.
66
Atopia sugere esofagite eosinofílica.
V
67
A falta de dentição exacerbar a disfagia.
V
68
A fluoroscopia de deglutição de sequência rápida permite avaliar alterações funcionais.
V
69
A otolaringoscopia, apesar de permitir avaliar alterações estruturais, não permite fazer biópsia.
F. Permite biópsia.
70
Podemos fazer terapia de deglutição nos defeitos estruturais.
F. Defeitos funcionais
71
A gastrostomia ou a entubação nasogástrica diminuem o risco de aspiração.
F. Não diminuem
72
A gastrostomia ou a entubação nasogástrica são principalmente utilizadas em doentes neurológicos.
V AVC Parkinson ELA
73
A disfagian associada a AVC raramente melhora espontaneamente nas primeiras semanas.
F. Geralmente, mas nem sempre, melhora
74
A miotomia cricofaríngea só é útil na barra cricofaríngea idiopática, no divertículo de Zenker e na distrofia muscular cricofaríngea.
V