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Cirurgia Flashcards

(122 cards)

1
Q

Quais os principais sinais de alarme na dispepsia?

A

> 60 anos; emagrecimento; disfagia; odinofagia; anemia ferropriva; vômito persistente; massa palpável

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2
Q

Quais os sinais de alarme na DRGE

A

> 60 anos; sangramento do TGI; anemia ferropriva; anorexia; emagrecimento; disfagia; odinofagia; vômitos persistentes

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3
Q

Qual patologia é sugerida como “vermelho salmão” no EDA?

A

Esôfago de Barrett

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4
Q

O esôfago de Barrett é fator de risco para qual doença?

A

Adenocarcinoma

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5
Q

Qual o tratamento para Esôfago de Barrett? E como ocorre a vigilância?

A

IBP por 4-8 semanas
Metaplasia: 3/5 anos
Displasia baixo grau: ablação endoscópica (preferível) ou 6/12 meses
Alto grau: ablação endoscópica (preferível) ou esofagectomia
Adenocarcinoma invasivo: ressecção cirúrgica com margem linfadenectomia
Se biópsia inconclusiva → otimizar IBP e repetir EDA após 3-6 meses

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6
Q

Qual o esquema de tratamento para H. pylori?

A

Claritromicina 500 mg VO 12/12h
Amoxicilina 1g VO 12/12h
Omeprazol 20mg VO 12/12h
por 14 dias

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7
Q

Paciente idoso, com FA, apresenta dor abdominal difusa, de inicio súbito e desproporcional ao exame físico. Qual o provável diagnóstico?

A

Isquemia Mesentérica Aguda

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8
Q

Quais os principais ramos da artéria mesentérica superior?

A

Ramos jejunoileiais, ileocólica e apendicular, cólica direita e média

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9
Q

Paciente com idade avançada, dor abdominal aguda em FIE, associado a náusea, vômitos e diarreia, além de leucocitose. Qual a principal hipótese? E qual o principal exame para confirmação?

A

Diverticulite aguda
Tomografia de abdome e pelve

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10
Q

Cite a classificação de Hinchey modificada

A

0: diverticulite leve
Ia: fleimão
Ib: abscesso pericólico
II: abscesso pélvio ou a distância
III: peritonite purulenta
IV: peritonite fecal

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11
Q

Qual condição é mais comumente associada à Isquemia Mesentérica Aguda?

A

Embolia por fibrilação atrial

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12
Q

Verdadeiro ou falso: A dosagem sérica das enzimas pancreáticas é marcador prognóstico na avaliação da pancreatite aguda.

A

Falso. Amilase ou lipase não serve como marcador prognóstico da doença. Apenas para fins de diagnóstico ou acompanhamento.

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13
Q

Verdadeiro ou falso: a concentração sérica de ALT superior a 3x o valor de referência sugere cálculo biliar como causa da pancreatite

A

Verdadeiro

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14
Q

Por quanto tempo deve se manter o ATB pós apendicectomia não complicada?

A

Apenas uma dose pré-operatória de um agente de amplo espectro

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15
Q

Quais os critérios de Atlanta revisados para pancreatite aguda?

A

Pelo menos 2 de 3 critérios:
Dor abdominal típica
Amilase/lipase > 3x a normalidade
TC com contraste

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16
Q

Em que situação em um paciente com pancreatite aguda a CPRE está indicada?

A

Colangite e ictericia persistente

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17
Q

Qual o diagnóstico diferencial mais semelhante ao quadro clínico de apendicite?

A

Adenite Mesentérica

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18
Q

Quais características da Adenite Mesentérica e sua provável etiologia?

A

Linfonodomegalia reacional pericecal/peripendicular de etiologia viral.

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19
Q

Quais são as características de um pseudocisto pancreático observados na TC?

A

Homogenicidade.

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20
Q

Como é chamada a posição em que o paciente com pancreatite aguda refere melhora da dor?

A

Posição antálgica ou posição de prece maometana.

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21
Q

Qual o melhor tratamento para acalásia?

A

Cardiomiotomia à Heller associada à fundoplicatura parcial (Lind ou Pinotti)

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22
Q

Quais os exames pedidos para investigação de acalásia chagásica?

A

Esofagomanometria (confirma acalásia) / Esofagografia baritada (determina o grau do megaesôfago) / EDA (afasta CA de esôfago)

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23
Q

Qual patologia tem como referência anatômica o triângulo de Kiliian?

A

Divertículo de Zenker

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24
Q

Qual o exame mais importante para avaliação dos distúrbios motores do esôfago?

A

Manometria

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25
O termo "afagia episódica" é atribuído a qual patologia?
Anel de Schatzki - principal causa de disfagia intermitente
26
Qual técnica minimamente invasiva é uma alternativa à miotomia de Heller? E para qual classificação ela é mais indicada?
Miotomia endoscópica peroral (POEM) Acalásia tipo III
27
Qual o exame de escolha para diagnóstico de divertículo de Zenker?
Esofagografia baritada
28
Qual o tratamento do divertículo de Zenker?
Abordagem cirúrgica - miotomia do esfíncter esofágico superior (só isso é suficiente para < 2 cm) nos divertículos maiores deve adicionar diverticulopexia ou diverticulectomia
29
Paciente 53 anos com plenitude pós-prandial, saciedade precoce, dor epigástrica sem evidência de doença estrutural que justifique os sintomas e refratário ao uso de IBP. Qual o provável diagnóstico e o tratamento?
Dispepsia funcional (diagnóstico de exclusão) Amitriptilina (antidepressivo tricíclico)
30
Qual o primeiro exame indicado para suspeitas de DRGE?
pHmetria esofágica
31
Qual diagnóstico está relacionado ao sinal de esôfago em "saca-rolhas"?
Espasmo esofagiano difuso
32
Sintomas de disfagia, dor torácica e refluxo refratário associada a atopia. Qual provável diagnóstico? E como é feita a confirmação?
Esofagite eosinofílica EDA com biópsias que demonstram > 15 eosinófilos por campo
33
Qual a conduta para hérnias hiatais assintomáticas?
Expectante
34
De quantos graus é a válvula antirrefluxo realizada numa fundoplicatura de Nissen?
360 graus
35
Qual o nome do ponto anatômico que separa as hemorragias altas das baixas?
Ligamento de Treitz
36
Quais as principais causas de acometimento do fluxo sanguíneo pré-hepático?
Trombose de veia porta, fístula arteriovenosa esplâncnica e trombose de veia esplênica
37
Quais as principais causas de acometimento do fluxo sanguíneo intra-hepática pré-sinusoidal?
Esquistossomose Hipertensão porta idiopática Sarcoidose Colangite biliar primária
38
Quais as principais causas de acometimento do fluxo sanguíneo intra-hepática sinusoidal?
Cirrose hepática Hepatite aguda e crônica
39
Quais as principais causas de acometimento do fluxo sanguíneo intra-hepática pós- sinusoidal?
Doença hepática veno-oclusiva
40
Quais as principais causas de acometimento do fluxo sanguíneo pós-hepática?
Sd de Budd-Chiari Obstrução da veia cava inferior Pericardite constritiva
41
Qual a recomendação atual para nutrição de paciente com pancreatite aguda leve ou moderada?
Iniciar dieta oral precocemente, assim que a dor tiver controlada, entre 24-48h
42
Qual a conduta em caso de abscesso na diverticulite aguda
Se < 4 cm apenas ATB Se > 4 cm ATB + drenagem
43
Em caso de peritonite purulenta ou fecal, qual a conduta?
Conduta cirúrgica mandatória Hartmann
44
Qual o exame de imagem de escolha para diagnóstico da apendicite aguda e diverticulite aguda?
TC de abdome e pelve com contraste
45
Qual o melhor exame de imagem para diagnóstico da colecistite aguda? E qual o padrão-ouro?
USG de abdome PO: cintilografia
46
Qual um diagnóstico diferencial de abdome agudo com a imagem mostrando uma lesão ovalada paracólica, em cólon esquerdo ou sigmoide, com densidade de partes moles?
Apendagite epiplóica
47
Qual a conduta na apendagite epiplóica?
Sintomáticos e/ou AINEs até a melhora da dor. Melhora entre 3-14 dias sem necessidade de cirurgia.
48
Quando há a necessidade de ATB na pancreatite aguda?
Necrose pancreática infectada
49
Quadro clínico de pseudo-obstrução colônica aguda
Sd de Ogilvie
50
Quais distúrbios eletrolíticos são associados na Sd de Olgivie?
Hipocalemia e hipomagnesemia
51
Qual a conduta na Sd de Olgivie?
Suporte + neostigmina
52
Dilatação colônica > 11-13 cm ou que o tto de suporte não foi suficiente. Qual a proxima conduta?
Descompressão por colonoscopia
53
Qual o sinal radiológico quando há obstrução de delgado?
Empilhamento de moedas
54
DHE mais comuns nas obstruções proximais
Hipocalemia e hipocloremia
55
Como é feita a técnica de Lichtenstein?
Tela de polipropileno para reforçar a parede posterior
56
Aonde a tela na técnica de Lichtenstein é fixada?
fixada no tubérculo púbico e no ligamento inguinal e na aponeurose do M. oblíquo interno
57
Classificação de Nyhus
Tipo I: hérnia indireta com anel inguinal profundo normal (até 2 cm) Tipo II: hérnia indireta com anel inguinal interno alargado mas com parede posterior preservada Tipo III: defeito na parede posterior A: direta B: indireta C: femoral Tipo IV: hérnia recidivada A: direta B: indireta : femoral D: mista
58
Qual a técnica cirúrgica para tratamento de hérnias femorais?
Cirurgia de McVay, técnica laparoscópica Totalmente Extraperitoneal e a plugue de tela
59
Qual a técnica cirúrgica para tratamento de hérnias inguinais?
Técnica de Lichtenstein
60
Qual o sinal radiológico do volvo de sigmoide?
Sinal do grão de café
61
Qual a conduta em um paciente com volvo de sigmoide sem sinais de peritonite?
Colonoscopia descompressiva
62
A parede posterior que é "empurrada" pela hérnia é formada pela
Fascia transversalis
63
Qual a conduta na hérnia umbilical na criança?
Observação pois é de origem congênita e tende ao fechamento espontâneo em até 4-6 anos
64
Quais as indicações de cirurgia nas hérnias umbilicais na criança?
Defeito > 2 cm, concomitância com hérnia inguinal, associação com DVP e não fechamento com até 4-6 anos
65
Qual sinal é visto no volvo de sigmoide quando é feito o clister opaco?
Aspecto de "bico de pássaro" ou "chama de vela" ou "ponta de lápis"
66
Como é delimitado o triângulo de Hesselbach?
Borda lateral do M. reto abdominal, vasos espigástricos inferiores e ligamento inguinal
67
Como se anunciam cada hérnia no triângulo de Hasselbach?
Dentro dele: hérnias diretas Acima dele: indiretas Abaixo: hérnias femorais
68
Hérnia inguinal cujo conteúdo é o apência vermiforme denomina-se
Hérnia de Amyand
69
Quando a localização da hérnia é femoral, denomina-se
Garengeot
70
Hérnia cujo conteúdo é o divertículo de Meckel denomina-se
Hérnia de Littré
71
Hérnia cujo conteúdo é a borda antimesentérica da alça intestinal denomina-se
Hérnia de Richter
72
Obstrução intestinal + pneumobilia
Íleo biliar
73
Qual a conduta no íleo biliar
Enterotomia com retirada do cálculo associada à colescistectomia
74
Quais as características de uma obstrução intestinal alta? E quais são elas?
Pouca distensão e vômitos precoces Jejuno
75
Quais as características de uma obstrução intestinal baixa? E quais são elas?
Muita distensão e vômitos tardios (fecaloides) Cólon e delgado distal
76
Qual técnica cirúrgica é mais utilizada nas hérnias femorais?
Plug femoral ou de McVay
77
O que é a Hérnia de Richter?
Pinçamento da borda antimesentérica do intestino delgado
78
Aonde se anuncia a hérnia femoral?
Abaixo do ligamento inguinal e medial à topografia da veia femoral direita
79
Aonde se anuncia a hérnia inguinal direta?
No triângulo de Hesselbach, acima do ligamento inguinal e entre os vasos epigástricos superiores e a borda lateral do músculo reto abdominal
80
Aonde se anuncia a hérnia inguinal indireta?
No anel inguinal interno, acima do ligamento inguinal e lateral aos vasos epigástricos inferiores
81
Conduta de casos não complicados de volvo de sigmoide
Descompressão endoscópica por retossigmoidoscopia flexível ou colonoscopia
82
Conduta de casos complicados de volvo de sigmoide ou refratários
Sigmoidectomia com reconstrução à Hartmann
83
Qual a conduta de uma hérnia femoral
Reparo cirúrgico independente dos sintomas
84
Hérnias que ocorrem no espaço entre a borda lateral do músculo reto do abdome e a linha semilunar
Hérnias de Spiegel
85
Conduta da hemorroida externa trombosada
< 72h: excisão com anestesia local > ou igual 72h: conservador (analgesia e banho de assento)
86
Fissura anal aguda x crônica
Aguda < 6 semanas Crônicas > 8 semanas
87
Qual o tratamento padrão-ouro para fissuras crônicas
TTO cirúrgicp: Esfincterotomia Interna Lateral
88
Tratamento para dolicomegaesôfago (> 10 cm ou tortuoso)
Esofagectomia
89
Anemia ferropriva, disfagia, emagrecimento e presença de membrana esofagiana alta
Sd de Plummer-Vinson ou Paterson-Kelly
90
Classificação de Johnson - Tipo I
Úlcera da pequena curvatura Hipocloridria
91
Classificação de Johnson - Tipo II
Úlcera do corpo gástrico associada à úlcera duodenal Hipercloridria
92
Classificação de Johnson - Tipo III
Úlcera pré-pilórica Hipercloridria
93
Classificação de Johnson - Tipo IV
Úlcera da pequena curvatura, parte alta, próxima à junção esofagogástrica Hipocloridria
94
Classificação de Johnson - Tipo V
Úlcera induzida por AINEs, podendo ocorrer em qualquer lugar do estômago
95
Definição e TTO acalásia grau I
esôfago distal < 4 cm TTO clínico ou dilatação endoscópica
96
Definição e TTO acalásia grau II e III
Esôfago distal entre 4-10 cm Cardiomiotomia associada à fundoplicatura parcial videolaparoscópica ou POEM
97
O sinal da chave inglesa na TC de abdome sugere qual etiologia?
Invaginação ou intussuscepção intestinal
98
Máculas melanóticas em lábio inferior, mucosa nasal e palma das mãos. Qual a síndrome?
Sd de Peutz-Jeghers
99
Quais os limites do triângulo de Hasselbach?
Medial: borda lateral do M. reto do abdome Inferior: ligamento inguinal Laterossuperior: vasos epigástricos inferiores
100
Quais estruturas anatômicas formam os anéis inguinais superficial e profundo?
Aponeurose do M. oblíquo externo Fáscia transversal
101
Hérnia formada no triângulo lombar inferior
Hérnia de Petit
102
Classificação de Nyhus Tipo I
Indireta com anel inguinal profundo normal (até 2 cm)
103
Classificação de Nyhus Tipo II
Indireta com anel alargado e parede preservada
104
Classificação de Nyhus Tipo III
Defeito na parede A: direta B: indireta com alargamento C: mista
105
Classificação de Nyhus Tipo IV
Reicidivada A: direta B: indireta C: femoral D: mista
106
Paciente com hérnia femoral, assintomática. Conduta?
Reparo cirúrgico rápido pela técnica de McVay
107
Tratamento primário para trombose venosa porta aguda?
Anticoagulação plena
108
Como é feito o diagnóstico da necrose pancreática?
TC abdominal com contraste endovenoso
109
Mallory-Weiss
Laceração de mucosa e submucosa (JEG) Vômitos vigorosos (libação alcoólica) TTO: suporte
110
Boerhave
Se assemelha com Mallory-Weiss mas foco principal na perfuração esofágica > mediastinite
111
Dielafoy
Artéria dilatada e tortuosa de submucosa Estômago proximal Diagnóstico: EDA com ponto sangrante circundado por mucosa normal TTO: EDA
112
Hemobilia
HDA + trauma ou manipulação da vias biliares Tríade de Philip Sandblom ou Quincke: HDA + dor em HD + icterícia Diagnóstico: EDA TTO: embolização
113
Doença diverticular
Principal causa na população geral e idosos À direita Sangramento arterial
114
Angiodisplasia
Sangramento venoso Malformação vascular - ectasias Mais comum no ceco Se descoberto ao acaso > não tratar
115
Divertículo de Meckel
Na infância e adulto jovem Se forma a 45-60 cm válvula ileocecal Mucosa gástrica ectópica Sangrmaneto adjacente Cintilografia
116
No tumor de reto, qual o exame para investigação do principal sítio de metástase?
TC de abdome e pelve com contraste Principal sítio: fígado
117
No tumor de reto, qual exame para melhor determinação do nível de invasão da neoplasia?
USG endoscópia transretal Nível de invasão da neoplasia retal e do comprometimento linfonodal
118
Melhor exame para avaliar tumores de reto extraperitoneal?
RNM de pelve Avalia a invasão de órgãos contíguos pélvicos
119
Pólipos intestinais. Não neoplásicos.
Hiperplásico (mais comum) Inflamatório Hamartoma
120
Pólipos intestinais. Neoplásicos.
Maligno (adenocarcinoma) Benigno (adenoma)
121
Intervalo de repetição de colono para rastreio de Ca colorretal
Hiperplásicos (< 10 mm) no reto ou sigmoide - 10 anos Baixo risco (até 2 adenomas tubulares pequenos < 10 mm e com displasia de baixo grau) - 5/10 anos Alto risco (viloso, diplasia de alto grau, > 10 mm ou > 3 pólipos) - 3 anos Retirada de pólipo em pedaços - 6 meses Serrilhado < 10 mm - 5 anos Serrilhado > 10 mm ou displásico - 3 anos
122
Tratamento Ca de esôfago
T1a (restrito à mucosa) e sem acometimento linfonodal - ressecção endoscópica T1b (restrito à submucosa) e sem acometimento linfonodal - esofagectomia T3/T4 ou qualquer acometimento linfonodal - neoadjuvância Adenocarcinoma - quimio neo Carcinoma de células escamosas - quimio + radio neo