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Clínica Médica Flashcards

(243 cards)

1
Q

Paciente internado em uso de antibiótico iniciou diarreia, qual possivel causa?

A

Colite pseudomembranosa (C. difficile)

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2
Q

Como é feito o diagnóstico de C. difficile e o tratamento?

A

Diagnóstico: toxinas A/B nas fezes
TTO: suspender o ATB em uso / Iniciar Vancomicina Oral

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3
Q

Qual uma possivel complicação da colite pseudomembranosa e como é feito o tratamento?

A

Colite fulminante (hipotensão, choque, íleo paralítico ou megacólon)
TTO: Vanco oral + metronidazol IV

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4
Q

Paciente com dificuldade de ganho de peso, esteatorreia, restos alimentares misturados às fezes e anemia. Qual possivel diagnóstico?

A

Doença celíaca

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5
Q

Como é feito o diagnóstico da Dc celíaca?

A

IgA sérica, antitransglutaminase IgA e endoscopia com biópsia duodenal

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6
Q

Paciente se apresenta com lesões pruriginosas, como pápulas e vesículas, parecidas com zoster mas não respeita dermátomo e não doi. Qual possivel diagnóstico da lesão e da doença?

A

Dermatite herpertiforme
Doença celíaca

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7
Q

Quais as principais características da Doença de Crohn?

A

Transmural (fístulas e úlceras)
Boca ao ânus (não tem limite)
Local preferencial é o íleo terminal

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8
Q

Como se demonstra a sorologia e colono da Doença de Crohn?

A

Sorologia: ASCA +
Colonoscopia: úlceras intercaladas com mucosa normal “pedras de calçamento”

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9
Q

Qual o sinal patognomônico na biópsia da Doença de Crohn?

A

Granuloma não caseoso

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10
Q

Quais as principais características da Retocolite Ulcerativa?

A

Acomete mucosa (mucosite)
Cólon e reto
Lesão contínua e ascendente
Cigarro é protetor

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11
Q

Como se demonstra a sorologia e a colono da Retocolite Ulcerativa?

A

Sorologia: P-ANCA +
Colono: mucosa eritemasoa e edemaciada

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12
Q

Como é feito o tratamento das DII?

A

Remissão: corticoide, derivador 5-ASA e biológico
Manutenção: biológico e imunomodulador

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13
Q

Quais as indicações cirúrgicas para DII?

A

Casos refratários, displasia, complicações como obstrução, fístula

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14
Q

Mulher adulta, com prurido, fadiga e aumento inexplicado das enzimas canaliculares. Além de dor abdominal em QSD, hepatoesplenomegalia, icterícia, xantomas e xantelasmas. Qual possivel diagnóstico?

A

Colangite biliar primária

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15
Q

Qual anticorpo está positivo na Colangite biliar primária?

A

Anticorpo antimitocôndria

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16
Q

Verdadeiro ou falso: O vírus B predispõe a CHC mesmo em pacientes que não evoluíram para o estado de cirrose.

A

Verdadeiro

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17
Q

Qual exame deve ser solicitado para diagnóstico de hepatite A?

A

anti-HAV IgM

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18
Q

Quais exames demonstram ser bastante sugestivos de hepatite viral aguda?

A

Transaminases > 1.000
TGP (ALT) > TGO (AST)

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19
Q

Quais os marcadores de função hepática?

A

Albumina, INR e bilirrubina

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20
Q

Verdadeiro ou falso: a elevação das transaminases está associado ao prognóstico.

A

Falso. Pois AST e ALT não avaliam função hepática

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21
Q

A gravidade da hepatite aguda depende de quais marcadores?

A

Os de função hepática: albumina, INR e bilirrubina

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22
Q

HBsAg negativo, anti-HBc IgG positivo, HBeAg negativo, anti-HBs positivo e anti-HBe positivo. Qual o resultado?

A

Cura funcional da hepatite B

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23
Q

O paciente com colúria e acolia fecal teria um acometimento de qual forma de hiperbilirrubinemia?

A

Direta

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24
Q

Como lidar com um RN com exposição vertical ao vírus da hepatite B?

A

Vacina contra hepatite B preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento e IG deve ser administrada o mais brevemente e até o sétimo dia de nascimento

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25
Qual o perfil típico da hepatite autoimune?
Mulher, FAN > 1/80, antimúsculo liso positivo e antimitocôndria negativo
26
A hepatite D está ligada à coinfecção com qual vírus?
Hepatite B
27
Paciente com anti-HCV positivo. Qual seria o próximo passo para confirmar infecção atual?
Pesquisar material genético: RNA-HCV
28
Paciente com mutação pré-core. Como seria a sorologia encontrada e como fazer a confirmação da replicação viral?
HBeAg negativo e anti-HBe positivo Alta taxa de DNA HBV
29
Como é feito o tratamento da hepatite autoimune?
Corticoide + azatioprina
30
O que se espera encontrar na sorologia de hepatite B em um paciente com imunidade vacinal?
Anti-HBs positivo isoladamente
31
Como classificar um paciente como portador da infecção crônica pelo vírus B?
Apresentar HBsAg positivo por 6 meses
32
Paciente homem com icterícia discreta precipitada por jejum prolongado, exercício físico, febre e uso de álcool com aumento de biliirubina indireta. Qual possível diagnóstico?
Sd de Gilbert
33
Paciente com possível diagnóstico de doença celíaca, realiza biópsia com resultado de Marsh 1. Qual o próximo passo?
Pesquisa de HLA-DQ2/DQ8
34
Paciente com diarreia explosiva, emagrecimento, episódios de flushing cutâneo, dispneia com sibilância desencadeados por alimentação e insuficiência tricúspide. Esses achados são classicamente associados a qual síndrome?
Síndrome carcinoide
35
Como fazer o diagnóstico da síndrome carcinoide?
Dosar 5-HIAA na urina de 24h
36
Como é feito o tratamento da cólera?
Doxiciclina 2mg/kg a 4 mg/kg em dose única VO
37
O exame laboratorial que fornece a medida direta da capacidade sintética do fígado na insuficiência hepática aguda
INR
38
Tríade de Charcot
Dor abdominal, febre e icterícia
39
Pêntade de Reynolds
Dor abdominal, febre, icterícia, confusão mental e hipotensão
40
Qual o exame inicial para identificar dilatação das vias biliares e a presença de cálculos?
USG abdominal
41
Qual grupo de doenças representa o principal fator de risco para colelitíase na infância?
Anemia hemolítica crônica
42
Qual o nome do colangiocarcinoma que aparece acima da junção do ducto cístico com o colédoco?
Tumor de Klatskin
43
Quadro de colecistite aguda em que a vesícula biliar inflamada comprime extrinsicamente o colédoco adjacente causando colestase
Sd de Mirizii
44
Quais são as estatinas de baixa potência?
Pravastatina, fluvastatina e sinvastatina
45
Quais são as estatinas de alta potência?
Atorvastatina e rosuvastatina
46
Quais os distúrbios metabólicos causados pela hidroclorotiazida?
Hiperglicemia, hipertrigliceridemia, hiperuricemia
47
Quais os distúrbios eletrolíticos causados pela hidroclorotiazida?
Hipocalemia, hiponatremia, hipomagnesemia, alcalose metabólica
48
Qual efeito colateral a HDTZ não causa?
Hipocalcemia
49
Qual um efeito colateral pouco falado da HDTZ?
Fotossensibilidade cutânea
50
Hipertensão de difícil controle e hipocalemia, deve-se investigar?
Hiperaldosteronismo
51
Hipertensão de dificil controle e hipercalemia, , deve-se investigar?
Doença de Addison
52
Picos hipertensivos acompanhados de palpitações e cefaleia, deve-se investigar?
Feocromocitoma
53
Hipertensão secundária com presença de galactorreia, amenorreia e outras, deve-se investigar?
Macroadenoma de hipófise
54
Qual a dose da atorvastatina?
40-80 mg/dia
55
Qual a dose da rosuvastatina?
20-40 mg/dia
56
Qual o exame padrão ouro para diagnóstico de hiperaldosteronismo?
Dosagem da atividade da aldosterona e renina plasmáticas
57
Como é feito o cálculo da equação de Friedewald?
LDL = CT - HDL - TG/5
58
Qual medicamento deve ser evitado em paciente como disfunção ventricular esquerda?
Bloqueador de canal de cálcio di-hidropiridínicos (Verapamil e diltiazem)
59
Qual associação medicamentosa causa descompensação aguda da ICFER?
Bloqueador de canal de cálcio não di-hidropiridínicos (Verapamil e diltiazem) + Betabloqueadores
60
Qual medicamento tem como efeito colateral taquicardia reflexa, edema pré-tibial, rubor cutâneo e cefaleia?
Bloqueador de canal de cálcio di-hidropiridínicos (Anlodipina)
61
Quais os medicamentos de primeira linha no tratamento da HAS?
IECA/BRA, diuréticos tiazídicos e bloqueadores de canal de cálcio
62
Qual a meta pressórica no paciente hipertenso diabético?
< 130/80
63
Quais os exames de rotina recomendados para pacientes hipertensos?
Análise de urina, potássio, creatinina e TFG, glicemia de jejum e glicada, colesterol total, HDL e triglicerídeos, ácido úrico e ECG
64
Quais medicamentos utilizados na emergência hipertensiva?
Nitroprussiato de sódio, nicardipina ou labetalol IV
65
A relação aldosterona/atividade de renina plasmática > 30 e a ausência de lesões vasculares ao Doppler aponta para qual diagnóstico?
Hiperaldosteronismo primário
66
Qual a causa clássica de hiperaldosteronismo secundário?
Estenose de artéria renal
67
Quais os principais efeitos adversos dos IECA?
Tosse seca, rash cutâneo, angioedema, piora da função renal e hipercalemia
68
Qual medicamento é contraindicado em pacientes com BAV de 2 e 3 graus?
Betabloqueadores
69
Qual medicamento deve ser evitado em pacientes com disfunção de VE?
Bloqueadores de canal de cálcio não di-hidropiridínicos (verapamil e diltiazem)
70
A classificação de Keith-Wagener-Barker está ligado a qual doença?
Retinopatia hipertensiva
71
Quais são os graus da classificação de Keith-Wagener-Barker
Grau 1 - estreitamento arteriolar Grau 2 - cruzamento arteriovenoso patológico Grau 3 - hemorragia/exsudato Grau 4 - papiledema
72
Qual classe de primeira linha são indicados em caso de hiperalbuminúria?
IECA/BRA
73
Paciente com HAS de dificil controle, aldosterona e renina diminuidas, sem alteração na glicemia. Diagnóstico?
Pseudohiperaldosteronismo
74
Qual o nome da síndrome do Pseudohiperaldosteronismo?
Sd de Liddle
75
Qual o tratamento para a sd de Liddle?
Amiloride ou triamtereno
76
Paciente com HAS de dificil controle, renina e aldosterona baixos e hiperglicemia. Diagnóstico?
Hipercortisolismo
77
Qual a mutação mais comum na hipercolesterolemia familiar?
Mutação no receptor de LDL
78
Quais doenças autoimunes mais relacionadas com a DM-1?
Tireoidite autoimune (Hashimoto, principalmente) e doença celíaca
79
Qual a meta glicêmica pré-prandial de um paciente DM-1?
70-130
80
Qual a meta glicêmica pós-prandial de um paciente DM-1?
90-180
81
Qual a meta glicêmica ao deitar de um paciente DM-1?
120-180
82
Qual a meta glicêmica de madrugada de um paciente DM-1?
80-140
83
Qual a meta de glicada de um paciente DM-1?
< 7%
84
Qual o valor de glicemia de jejum e glicada para diagnóstico de DM?
GJ > ou igual 126 Hb1AC > ou igual 6,5%
85
Qual o valor de TOTG para diagnóstico de DM?
TOTG 1h > ou igual 209 TOTG 2h > ou igual 200
86
Qual o valor de glicemia aleatória para diagnóstico de DM?
glicemia aleatória + sintomas > ou igual 200
87
Qual o teste mais sensível para diagnóstico de DM?
TOTG
88
Quais os critério diagnósticos para cetoacidose diabética?
Glicemia > 200 pH < 7,3 Bicarbonato < 15 Cetonúria ++ ou mais ou cetonemia > 3 mmol/L
89
Paciente jovem com hiperglicemia, não obeso, Hfam positiva, autoanticorpos negativos, ausência de insulina nos primeiros anos de doença. Diagnóstico?
MODY
90
Paciente adulto > 30 anos, IMC normal, sem necessidade de insulina por > 6 meses e anticorpos positivos (anti-GAD). Diagnóstico?
LADA
91
Quando é recomendado a insulinização?
DM2 sintomáticos, HbA1c > 9% ou GJ > 250
92
Paciente assintomático, em uso de metformina, que não atingiu a meta de HbA1c < 7% após 3 meses?
Associar mais uma droga agonistas GLP-1 ou iSGLT2 ou gliclazida (sulfonilureia)
93
Qual anti-diabético deve ser evitado em pacientes com IC?
Pioglitazona - causa retenção hídrica
94
Características da Cetoacidose Diabética Euglicêmica?
Glicemia < 200 pH arterial < 7,3 AG > 10-12 Bicarbonato < 18 Cetonemia > 1,6
95
Um medicamento que pode causar CAD-E?
iSGLT2
96
Conduta na CAD
VIP V: volume I: insulina P: potássio
97
Como é a administração de volume no CAD
Bolus inicial de 10-20 ml/kg de solução cristaloide isotônica (NaCl 0,9%), restabelecer volemia e hidratação de manutenção com NaCl 0,9% ou 0,45%
98
Como é a avaliação do potássio no CAD
Baixo: repor junto com a HV e aguardar melhora para inicio da insulina Normal: repor potássio junto com HV e iniciar insulina Alto: não repor e rever em 2h, iniciar insulina
99
Qual classe de anti-diabéticos aumenta o risco de hipoglicemia?
Sulfonilureia (ex: glibenclamida, glicazida...)
100
Em que momento faremos terapia dupla na DM?
Se após 3 meses paciente com HbA1C > 7,5%
101
Presença de hipoglicemia no meio da madrugada, seguida de hiperglicemia matinal de rebote. Diagnóstico?
Efeito Somogyi
102
Qual esquema para melhora do Efeito Somogyi?
Refazer o esquema de insulina com NPH 2-3x ao dia (sendo a última antes da ceia) e insulina regular antes das principais refeições
103
Qual o antiparasitário de escolha na estrongiloidíase disseminada?
Ivermectina por pelo menos 2 semanas
104
Como é feita a investigação sorológica para Doença Celíaca?
Anticorpo antitransglutaminase tecidual IgA > 10 vezes o normal e antiendomísio positivo
105
Qual a principal causa de diarreia bacteriana no Brasil?
E. coli enterotoxigênica
106
Como é o tratamento da ascaridíase?
Albendazol 400 mg em dose única ou Mebendazol 100 mg 2x ao dia por 3 dias ou Ivermectina 150-200 mcg por kg de peso em dose única
107
Qual helminto é classicamente associado a obstrução intestinal?
Ascaris lumbricoides
108
Quadro de disenteria crônica, prolapso retal e anemia ferropriva. Diagnóstico?
Tricuríase
109
Quadro de prurido anal com vulvovaginite e cervicite associado. Diagnóstico?
Oxiuríase
110
Principal helmintose associada à anemia ferropriva?
Ancilostomíase
111
Risco de hiperinfestação com bacteremia grave por Gram-negativos em imunossuprimidos?
Estrongiloidiase
112
Manifestações como disenteria e abscesso hepático. Diagnóstico?
Amebíase
113
Qual o principal indicador clínico de hipovitaminose A?
Xeroftalmia
114
Qual a vitamina relacionada a anemia megaloblástica?
B12 (cobalamina e/ou folato)
115
Quais as principais consequências para um paciente com Sd do Intestino Curto?
Diarreia e anemia (deficiência de B12)
116
Diagnóstico de Sd carcinoide?
Pesquisa de ácido 5-hidroxiindolacético
117
Lesão mais característica da colite ulcerativa?
Abscesso das criptas de Lieberkuhn
118
Diarreia crônica, alta, por má absorção, fétida com restos alimentares. Diagnóstico?
Giardíase
119
Como é feito o tratamento da oxiuríase?
Albendazol ou mebendazol (primeira linha) / Pamoato de pervínio 10 mg/kg VO dose única e repetir em 2 semanas
120
Qual a causa mais comum de hipertireoidismo?
Doença de Graves
121
Qual a tríade relacionada aos sinais da doença de Graves?
Bócio difuso Exoftalmia Mixedema pré-tibial
122
Como estariam os niveis de TSH no hipotireoidismo central?
Baixos
123
Em qual parte da tireoide o T4 e T3 ficam armazenados?
Espaço coloide do folículo tireoidiano
124
TSH elevado e T4L normal. Diagnóstico?
Hipo subclínico
125
Qual o primeiro passo se for identificado um hipo subclínico?
Repetir o exame laboratorial em 3-6 meses
126
Quando considerar o tratamento na presença de hipo subclínico?
TSH > 10 / anti-TPO positivo ou USG heterogêneo Gestação < 65 anos e risco cardiovascular elevado Sintomas
127
Paciente com dor na topografia da tireoide. Principal hipótese?
Tireoidite de Quervain
128
Qual o tratamento para tireoidite de Quervain?
AINE ou glicocorticoide se não melhorar após 3 dias de AINE Betabloqueador
129
Principal autoanticorpo envolvido na doença de Graves?
TRAb
130
Qual o principal medicamento utilizado para tratamento da tireotoxicose?
Metimazol
131
Qual o tratamento de tireotoxicose em gestantes?
Propiltiouracil no primeiro trimestre
132
Qual a principal característica laboratorial da tireoidite de Hashimoto?
Anti-TPO elevado
133
Em que casos não pode ser indicado a radioiodoterapia?
Pacientes descompansados clinicamente Oftalmopatia moderada a grave
134
Qual a principal causa de insuficiência adrenal secundária?
Supressão do eixo por glicocorticoide exógeno
135
Qual a causa mais comum da sd de cushing?
Uso exógeno de glicocorticoides
136
Qual a causa endógena mais comum da doença de cushing?
adenoma hipofisário secretor de ACTH (corticotropinoma)
137
Qual o tratamento ideal para nefrolitíase em pacientes com hiperparatireoidismo primário?
Paratireoidectomia
138
Qual o melhor exame para localização de hiperplasia e adenoma de paratireoide?
Cintilografia com tecnécio-99m
139
A hiperpigmentação da pele e das mucosas é sugestiva da insuficiência adrenal...
primária
140
Qual o teste padrão-ouro para diagnóstico de insuficiência adrenal?
Teste de estimulação rápida com ACTH
141
Em um caso de Insuficiência Adrenal Primária, como estariam os níveis de cortisol, ACTH e renina?
Cortisol baixo ACTH aumentado Renina aumentada
142
Quais os exames de rastreio para investigação de sd de cushing?
1. Cortisol basal após 1mg de dexa 2. Cortisol salivar da meia noite 3. Cortisol livre urinário
143
Como confirmar Cetoacidose Diabética Euglicêmica?
Dosagem de cetonas (ex: beta-hidroxibutirato)
144
Qual antidiabético aumenta o risco de osteoporose/fraturas?
Pioglitazona
145
Quais classes de antidiabéticos são indicados para adultos com DM2 e doença cardiovascular aterosclerótica?
Inibidor de SGLT2 ou agonistas do receptor do GLP-1
146
Qual anticorpo é procurado para diagnóstico de LADA?
Anti-GAD
147
Qual o anticorpo mais específico do LES?
anti-Sm
148
Paciente com quadro insidioso de cefaleia, náuseas, vômitos, escotomas e turvação visual com a presença de PA de 210x145. Com presença de imagem com edema vasogênico na substância branca em hemisfério posterior.
Sd da encefalopatia posterior reversível
149
Manejo do edema agudo de pulmão cardiogênio secundário a crise hipertensiva
Oxigênio suplementar Diurético de alça (furosemida) Nitratos Controle da PA
150
Qual a vasopressina de primeira escolha na grande maioria dos choques sépticos?
Noradrenalina
151
Qual o alvo da PAM em um paciente em CTI?
65 mmHg
152
Protocolo de morte encefálica em > 2 anos
2 exames clínicos com intervalo mínimo de 1 hora 1 teste de apneia 1 exame complementar comprobatório
153
Quais os parâmetros de ventilação protetora na SDRA?
Volume corrente máximo < ou igual 6 ml/kg Pressão de platô < ou igual 30 Driving-pressure < ou igual 15 Otimizar PEEP
154
Quais os critérios do q-SOFA
PAS < 100 FR > 22 Glasgow < 15
155
Qual o intervalo entre os exames clínicos nas diferentes idades no caso de ME?
entre 7 dias e 2 meses incompletos: 24h entre 2 meses e 2 anos incompletos: 12h se > 2 anos: 1h
156
Na primeira hora de atendimento na sepse, quais devem ser os passos ideais?
1. Expansão volêmica com solução cristaloide 30 ml/kg, finalizar em até 3 horas 2. Colher culturas, lactato 3. ATB de amplo espectro 4. Noradrenalina se refratários à reposição de volume (PAM < 65)
157
Qual medicamento é adicionado em pacientes com vasoplegia e choque refratário às aminas vasoativas?
Vasopressina
158
Classificação de SARA pela relação P/F
Leve: P/F entre 300-201 Moderada: P/F entre 200-101 Grave: P/F < ou igual 100
159
Sinais de Trousseau e Chvostek estão relacionados a qual distúrbio?
Hipocalcemia
160
A medula adrenal produz...
Catecolaminas (epinefrina e noraepinefrina)
161
A zona glomerulosa do córtex da adrenal produz...
aldosterona
162
A zona fasciculada do córtex da adrenal produz...
cortisol
163
A zona reticulada do córtex da adrenal produz...
andostenediona, DHEA e testosterona
164
Conduta em abscessos pulmonares
Antibiotico (preferencialmente IV até melhora da febre)
165
Critérios de Light - exsudato
LDH do fluido/LDH sérica > 0,6 Ptns totais do fluido/ptns séricas > 0,5 LDH pleural > 200 Polimorfonucleares glicose > 60
166
PAC por Legionella. ATB de escolha?
Levofloxacino ou Azitromicina
167
Qual o agente infeccioso mais comum na PAC?
Streptococcus pneumoniae
168
CURB-65
Confusão mental Ureia > 43 FR > 30 PAS < 90 ou PAd < 60 > 65 anos
169
PAC com cobertura para germes típicos e atípicos. ATB?
Amoxi + clavulanato + azitromicina/clari
170
Paciente HIV+ apresenta déficit focal com imagem de crânio com múltiplas lesões sem realce pós-contraste, sem efeito de massa, localizadas na substância branca, revelando hiperintensidade do sinal na RNM em T2. Diagnóstico?
Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP)
171
Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP). Etiologia?
Vírus JC
172
Esquema de tratamento de Pneumocistose Pulmonar (PCP)
Sulfa+Trimetoprim IV por 21 dias Se PaO2 < 70 associar corticoides
173
Quadro arrastado de febre e cefaleia, sem alterações neurológicas focais ou lesões na TC de crânio em um paciente HIV + sem tratamento, tem como principal hipótese?
Meningite criptocócica
174
Esquema de primeira linha de HIV
Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg + Dolutegravir 50 mg
175
TC mostra lesões hipodensas bilaterais em gânglios da base e junção corticomedular, com efeito de massa que captam contraste de forma anelar ou nodular em paciente HIV +. Diagnóstico?
Neurotoxoplasmose
176
Profilaxia secundária para PCP
Após os 21 dias do Bactrim, deve emendar a profilaxia secundária com cp 3x na semana até o CD4 > 200 e se manter assim por 3 meses pelo menos
177
Trabalho de parto em pacientes HIV + em bom uso do TARV
CV < 1.000 em gestantes em uso de TARV, pode via vaginal AZT IV não é necessária se CV indetectável após 34 semanas
178
Quais medicações tem interação (TB e HIV) e qual o mudança deve ser feita
Rifampicina e Dolutegravir Dobrar a dose do Dolutegravir até 15 dias após o término do tto com rifampicina
179
Tratamento de neurotoxoplasmose
Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido folínico VO OU Sulfa/Trimetop VO ou IV
180
Bebês de alto risco de contaminação por HIV com IG > ou igual 37 semanas devem receber qual medicação?
Zidovudina + Lamivudina + Raltegravir por 28 dias
181
Qual o esquema de coleta de CV em RN de alto risco para HIV?
Ao nascer, com 14 dias, 2 semanas após o término da TARV e 8 semanas após o término da TARV
182
Medicações presentes na PEP
Tenofovir/Lamivudina (TDF/3TC) + Dolutegravir (DTG) por 28 dias
183
PEP com TDF contraindicado, qual outro esquema recomendado?
Zidovudina/lamivudina + DTG
184
PEP com DTG contraindicado, qual outro esquema recomendado?
Atazanavir com ritonavir (ATV/r)
185
Esquema da PrEP
Tenofovir e entricitabina
186
Qual exame é feito para confirmação de meningoencefalite por Cryptococcus neoformans?
Liquor com tinta nanquim ou tinta da China e pesquisa do antigeno criptocócico pelo teste de aglutinação com o látex
187
Tratamento da meningoencefalite por Cryptococcus neoformans
1. Indução (pelo menos 2 semanas) - anfotericina B lipossomal + flucitosina 2. Consolidação (pelo menos 8 semanas) - fluconazol 3. Manutenção (pelo menos 12 meses e 2 contagens de CD4 > 200 com intervalo de 6m) - fluconazol dia
188
Gestante HIV + em uso de TARV com carga viral com 35 semanas de 165 cópias. Conduta?
CV < 1.000 porém detectável: pode ser realizado parto vaginal mas deve realizar AZT
189
RN de alto risco para HIV com IG < 37 semanas, qual o esquema terapêutico?
Zidovudina + Lamivudina + Niverapina por 28 dias
190
RN de alto risco para HIV com IG < 34 semanas, qual o esquema terapêutico?
Apenas AZT por 28 dias
191
Diagnóstico da infecção pelo HIV em lactentes
PCR para o RNA viral ou PCR pelo DNA pró-viral Sorologia anti-HIV não é indicada pois detecta anticorpos maternos
192
Quando inciar a TARV em pacientes com diagnóstico de HIV e meningite criptocócica ao mesmo tempo?
Cerca de 4-6 semanas após o tratamento antifúngico
193
Qual a forma mais sensivel de diagnosticar leishmaniose visceral?
Aspirado esplênico (mais específico) Aspirado de medula (mais utilizado na prática)
194
TTO de leishmaniose visceral?
Antimoniais pentavalentes (20-40 dias) ou anfotericina B nos casos graves
195
A lesão cutânea chamada Eritema Migratório está relacionada a qual doença?
Doença de Lyme
196
Sd de Weil é composta por
Icterícia, IRA e hemorragia
197
Sd de Weil é a forma grave da?
Leptospirose
198
Sinais importantes para diagnóstico de leishmaniose visceral
Febre arrastada, perda de peso, hepatoesplenomegalia, pancitopenia e hipergamaglobulinemia
199
TTO da forma leve da leptospirose
Amoxicilina 500 mg VO 8/8h por 5-7 dias ou Doxiciclina 100mg VO 12/12h por 5-7 dias
200
TTO da forma grave da leptospirose
Penicilina cristalina 1,5 milhões de UI IV de 6/6h ou Ceftriaxona 1-2g IV a cada 24h (ou Azitromicina 500mg IV a cada 24h) todos por no minimo 7 dias
201
Como é feito o diagnóstico de febre maculosa?
Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) Primeira amostra deve ser coletada nos primeiros dias da doença e a segunda amostra deve ser coletada de 14-21 dias após a primeira Aumento de 4x nos titulos de anticorpos
202
Sinais de alarme da dengue
Dor abdominal intensa, contínua ou à palpação Vômitos persistentes Hepatomegalia abaixo de 2cm do RCD Lipotimia ou hipotensão postural Ascite, derrame cavitário ou pleural Aumento progressivo do hematócrito Sangramento mucoso
203
Grupo B da dengue
Sangramento espontâneos ou induzidos (prova do laço positiva) Portadores de comorbidades crônicas ou condições clínicas especiais (< 2 anos ou > 65 anos, gestantes) ou risco social
204
Grupo C da dengue
Presença de sinais de alarme (sangramento de mucosas, hipotensão ortostática, letargia, irritabilidade, derrames cavitários, dor abdominal, vômitos, aumento do hematócrito)
205
Grupo D da dengue
Presença de sinais de choque (extremidades frias, pulso fraco e filiforme, oligúria, enchimento capilar > 2 segundos, hipotensão arterial)
206
Conduta Grupo B da dengue
Solicitar hemograma e iniciar hidratação na unidade de saúde enquanto aguarda o resultado
207
Conduta Grupo C da dengue
Internar em enfermaria e iniciar HV (20 ml/kg em 2 horas)
208
Conduta Grupo D da dengue
Internar em CTI e HV (20 ml/kg em 20 min)
209
TTO febre maculosa
Doxiciclina o mais rápido possivel de duração de 7-14 dias
210
Agente etiológico da larva migrans (bicho geográfico)?
Ancylostoma braziliensis ou Ancylostoma caninum
211
TTO esofagite eosinofílica
1- Dieta de exclusão tirando alimentos que podem dar gatilhos na questão inflamatória 2- IBP 3- Corticoide tópico (budesonida)
212
Hérnia de hiato tipo I
Por deslizamento É a mais frequente Migração da cárdia (estômago proximal) para cima, no mediastino posterior Por frouxidão ligamentar da membrana frenoesofágica
213
Hérnia de hiato tipo II
Paraesofágica ou por rolamento Fundo gástrico hernia para cima do diafragma mas a JEG permane no seu local habitual
214
Hérnia de hiato tipo III
Mista A JEG se hernia através do diafragma, mas o fundo gástrico se hernia mais ainda
215
Hérnia de hiato tipo IV
Herniação gástrica e de outros órgãos (cólon, delgado, baço, pâncreas)
216
Condutas na acalásia grau I
Sem megaesôfago Medicamentoso (nifedipina ou nitrato) ou dilatação EDA
217
Condutas na acalásia grau II e III + jovem
Cardiomiotomia a Heller
218
Condutas na acalásia grau II e III + idoso
Dilatação endoscópica +/- botox
219
Condutas na acalásia grau IV
Esofagectomia trans-hiatal
220
Quando fazer POEM
Chicago tipo III (espástica)
221
Classificação de Mascarenhas
I: até 4 cm II: 4-7 cm III: 7-10 cm IV: > 10 cm (dolicomegaesôfago)
222
Quando tratar divertículo de Zenker?
se > 2 cm Ressecção cirurgica ou endoscópica
223
Qual o exame diagnóstico mais apropriado para avaliar perfuração esofágica?
Esofagografia com gastrografina
224
Diagnóstico da esofagite eosinofílica
EDA (traqueização, sulcos e estenose) + biópsia (> ou igual 12 eosino/campo)
225
Clínica da esofagite eosinofílica
Disfagia, impactação alimentar, dor torácica e refluxo
226
Sd respiratória aguda grave (SRAG)
Individuo com sd gripal que apresente dispneia/desconforto respiratório ou pressão ou dor persistente no tórax ou SpO2 < ou igual 94% em AA ou cianose dos lábios ou rosto
227
Melhor opção terapêutica para cobertura de germes típicos e atípicos na PAC
Macrolídeo (azitro ou claritromicina)
228
Pneumonia por Legionella pneumophila
Hiponatremia em decorrência de SIADH, sintomas gastrointestinais e sinal de Faget (dissociação FC-temperatura) TTO com macrolídeo venoso
229
Prova tuberculínica
Reatora > ou igual 5 mm Se sem sintomas: ILTB
230
Tratamento ILTB em crianças
Se < 4 kg: esquema 4R - 4 meses de rifampicina (RN contactantes de bacilíferos 4-25kg, incapazes de deglutir comprimidos: 3 RI - 3 meses de rifampicina com isoniazida 4-25kg, > 2 anos e capazes de deglutir comprimidos: 3 PI - 3 meses de rifapentina com isoniazida (12 doses semanais) não infectadas com HIV
231
Quando suspender RIPE
Icterícia TGO/TGP > 3x + sintomas TGO/TGP > 5x
232
Como reintroduzir RIPE após lesão hepática
Se melhorou em 30 dias: REIntroduzir - RE + I + P (intervalo: 3-7 dias)
233
Se paciente não melhorou / história de cirrose (RIPE)
Fazer esquema alternativo Capreomicina / Etambutol / Levofloxacino 12 meses
234
Características da análise do líquido pleural de TB
Exsudato com níveis elevados de proteína e LDH com mais de 75% de linfócitos, ADA > 40 e ausência de células neoplásicas pH baixo
235
A isoniazida tem como efeito colateral
Baixa da vitamina B6 (piridoxina) Repor em pacientes com alto risco de neurotoxicidade: idosos, crianças, gestantes, etilistas, doença hepática crônica, HIV, insuf renal e diabetes
236
Esquema básico para TB pulmonar em < 10 anos
2 meses de rifampicina, isoniazida e pirazinamida (RIP) + 4 meses de rifampicina e isoniazida (RI)
237
Esquema básico para TB pulmonar em > ou igual 10 anos
2 meses de RIPE + 4 meses de RI
238
Indicações cirúrgicas para doenças cavitárias pulmonares
1. Refratariedade ao tratamento clínico 2. Sangramento ativo ou risco de hemorragia 3. Necessidade de excluir câncer
239
Local mais comum de aparecimento de TB intestinal
Íleo distal ou terminal (placas de Peyer)
240
Retratamento de TB após abandono
Solicitar Rx de tórax Coletar baciloscopia de escarro e cultura com teste de sensibilidade (TS) TRM-TB (triagem para resistência à rifampicina)
241
O local mais afetado na TB genital feminina
Tubas uterinas (trompas de falópio)
242
TB extrapulmonar
Ganglionar: é a forma mais comum em crianças e mulheres vivendo com HIV Pleural: é a mais comum na população geral
243
RN contactante de bacilífero (mãe com TB ativa)
1. Não oferecer vacina BCG ao nascimento 2. Medicar o bebê até os 4 meses de vida com rifampicina 3. Aos 4 meses, suspender rifampicina, não realizar PT e vacinar com BCG