Cirurgia Flashcards

(68 cards)

1
Q

A do ATLS

A

Via aerea e inmobilizacao da coluna

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2
Q

B do ATLS

A

Respiracao e ventilacao

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3
Q

C do ATLS

A

circulacao

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4
Q

D do ATLS

A

evaluacao neurologica

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5
Q

E do ATLS

A

Exposicao do paciente

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6
Q

Indicacoes de via aerea definitiva no trauma

A

1.Trauma maxilofacial
2.Queimadura de face e de via aerea
3. Lesoes inalatorias
4. Apneia
5. Insuficiencia respiratoria
6. Rebaixamento do nivel de cosnciencia e agitacao
7. Glasgow <=8

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7
Q

Se nao consigo intubar

A

EU faco a cricotiroideostomia

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8
Q

Se PAS for igual ou menor a 90: grau de choque? medidas?

A

Grau III ou IV e preciso transfundir hemocomponente alem do cristaloide

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9
Q

Controle de danos

A

Só controlar sangamento e saida de fezes mas nao fechar pele nem aponeurosis. Transferir pacente a UTI para estabilizar

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10
Q

Trauma de torax: lesoes de risco iminente de morte : quais e como é o diagnostico

A

Diagnóstico clínico, nao da tempo para exames. Tratamento imediato
1. Pneumotorax hipertensivo
2. Tamponamento cardiaco
3.Hemotorax macico
4.Pneumotorax aberto
5.Lesoes traqueobronquicas

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11
Q

Pneumotorax hipertensivo: diagnostico

A
  1. Murmurios vesiculares abolidos no lado acometido
    2.Cuadro de choque obstrutivo asociado:
    -Hipertimpanismo do lado acometido
    -Desvio da traqueia ao lado contralateral
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12
Q

Tamponamento cardiaco: diagnostico

A

Triada de Beck
-Hipofonese de bulhas
-Turgencia Jugular
-Hipotensao

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13
Q

Indicacoes de toracotomia de urgencia no hemotorax macico

A

1.Drenagem de 1500mL inmediato
2.Debito de 200mL/hr em 2-4hrs de drenagem
3.Necessidade continua de transfusao de hemocomponentes
4.Choque hipovolemico

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14
Q

Pneumotorax aberto: diagnostico

A

Lesao > 2/3 diametro da traqueia

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15
Q

Mortes imediatas

A

1.Rotura de aorta
2.Contusao cardiaca
3.Lesoes penetrantes graves

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16
Q

Politrauma contuso: manejo em pacente estavel

A

TCCI + exame fisico; tratar segum achados

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17
Q

Politrauma contuso: manejo em pacente instavel

A

FAST-> (+) -> Laparotomia
FAST->(-) ou duvidoso-> procurar outras causas de instabilidade

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18
Q

Politrauma penetrante : causas inequivocas de cirurgia

A
  1. Instavel
  2. Eviscerado
    3.Peritonite
    4.Empalamento
    5.Sangramento persistente
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19
Q

Politrauma penetrante estavel: manejo

A

Anterior por arma de fogo: exploracao cirurgica
Anterior por arma branca: exploracao local
Posterior ou flanco: tomografia com triplo contraste

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20
Q

Exploracao local por ferimento de arma branca

A

Se nao ultrapassa aponeurosis: fechar e dar alta
Se ultrapassa: prosseguir investigacao

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21
Q

Medida no Trauma penetrante na transicaco toracoabdominal

A

Evaluar diafragma: laparoscopia e toracoscopia

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22
Q

Tratamento nao operatorio de trauma abdominal: requisitos

A

1.Centro de referencia com UTI e cirurgiao 24hrs disponivel
2.Tomografia para diagnostico de certeza
3.Laboratorio e banco de sangue
4.Rx intervencionista e arteriografia
5.Centro cirurgico 24hrs disponiveis
6.Sem indicacoes cirurgicas
7.Ausencia de TCE
8.Reavaliacao do paciente

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23
Q

Trauma de pelve: primeiras medidas

A

1.Estavilizar com lencol prehospitalar

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24
Q

Trauma de pelve : conduta

A

1.Tomografia se estiver estavel OU FAST se estiver instavel
2. Fixacao externa por ortopedia
3.Tamponamento extraperitoneal
4.Arteriografia

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25
TCE: Escala de glasgow
Ocular 4.Espontaneo 3.Ao comando verbal 2. Ao dor 1.Nenhum Verbal 5.Orientado 4.Desorientado 3.Palavras inapropiadas 2.Sonidos incompreensiveis 1.Nenhum Motor 6.Obedece comando 5.Localiza dor 4.Retira dor 3. Decorticacao (flexao) 2.Descerebracao (extensao) 1.Nenhum
26
TCE classificacao
leve: gcs 14-15 moderado: 9-13 grave: 3-8
27
TCE: Indicacoes de tomografia
TCE LEVE 1.Glasgow <15 após 2 horas 2.Fratura de cranio 3.Vomitado mais de 2 veces 4.Pacente de riesgo: >65anos ou uso de anticoagulante 5.Perda da consciencia >5min 6.Amnesia retrograda >30min 7.Mecanismo perigoso TCE MODERADO TCE GRAVE
28
TCE moderado e grave: perolas
-Evitar hipoxia e hipoxemia -Avaliacao por neurocirurgiao -TC de cranio
29
TCE: condutas gerais
1. Temperatura 2. Hemoglobina 3. Eletrolitos 4. Metabolismo 5. Arterial pressao 6. Nutricao e glucosa 7. Target oxigenio 8. Lung protective ventilacao 9. Edema and ICP control
30
Melhor metodo para avaliar lesao no trato urinario
Uretrocistografia retrograda
31
Trauma de bexiga intraperitoneal: conduta
Mais comum nos traumas contusos com bexiga cheia; com presenca de liquido (urina) intraperitoneal Manejo cirurgico com rafia da bexiga
32
Trauma da bexiga extraperitoneal: manejo
Associado a fraturas pelvicas; sem presenca de liquido intraperitoneal Manejo conservadaor com sondagem vesical
33
Quando intubar grande queimado:
Sinais de queimadura nas sobrecelhas, periorais, inalacao de fumaca.
34
Calculo de superfice corporal queimada
Cabeca 9 (4.5 e 4.5) Torax 36 (18 e 18) Bracos 18 (4.5 x4) Perine 1 Pernas 36 (9 x4 )
35
Como repor liquidos no queimado
Ringer Lactato 2-4mL x kg x %SCQ (2 todas exeto eletricas que usa 4) Primeira mitade nas 8hrs iniciais (do momento da queimadura) Segunda mitade nas 16hrs restantes
36
Debito urinario apropriado do grande queimado
0.5-1mL x kg x hr Por causa do SIRS e o extravasamento
37
Criterios de Tokio para colecistite
A- Sinais locais de inflamacao 1.Murphy + 2.Dor, rigidez em HCD B- Sinais sistemicos de inflamacao 1.Febre 2.Leucocitose 3.PCR elevado C- Imagem compativel 1. Vesicula de parede espessada 2.Calculo no infundibulo A+B+C: diagnostico 2/3: suspeita
38
Tratamento da colecistite
1. Colecistectomia laparoscopica 2. Antibioticoterapia
39
Criterios de Tokio para Colangite
A- Sinais sistemicos de inflamacao 1.Febre de >38°, calafrios 2. Leucocitose B- Colestase 1.Bilirrubina >2 2. TGO, TGP , FA, GGT elevadas C- Imagem compativel 1. Dilatacao de Vias biliares 2. Etiologia visivel A+B+C: Colangite aguda 2/3 Probabilidade apenas
40
Triada de Charcot
Febre Ictericia Dor no Hipocondrio direito
41
Pentada de Reynolds
Triada de Charcot+ Confusao +Hipotensao
42
Perda rápida de peso após bariatrica?
Calculos biliares
43
Diagnostico de pancreatite
1.Dor epigastrico irradiado ao dorso 2.Amilase ou lipasa 3x o valor normal 3*.Tomografia
44
Tratamento da pancreatite
1. Jejum 2. Analgesia 3. Hidratacao 4. Pedir usg de abome para confirmar causa biliar 5. Colecistectomía após resolucao
45
Quando dar atb na pancreatite?
Só se tiver necrose infectada
46
Apendicite aguda: suspeita
1.Homem 2.Jovem 3. Dor periumbilical irradiado a FID 4. Febre 5. Signos (mcburney, rovsing, psoas, etc)
47
Diverticulite: suspeita
1.Idoso 2.Dor na FII 3. Pode estar associado a diarreia ou constipacao
48
Tratamento da diverticulite (Classificacao de Hinchey)
Ia: Inflamacao ou flegmao combinado Ib:Abscesso paracolico pequeno <4cm ATB e observacao IIa: Abscesso >4cm ou distante (pelve ou retroperitoneo) IIb: gas á distancia ATB+drenagem para abscessos III: Peritonite purulenta IV: Peritonite fecaloide CIRURGIA: Colectomia +/- ostomia
49
Abdome agudo obstrutivo: suspeita
1.Parada de eliminacao de flatos e fezes 2.Vomitos
50
Abdome agudo obstrutivo: workup
1. Descartar hernias 2.Toque retal 3.Rx abdome agudo 4.Procurar sinais de alarme 5. Estavel--> CT de abdome
51
Achados Rx no abdome agudo obstrutivo
Delgado: pila de moedas, niveis hidroaereos Colon: perda das haustras
52
Sinais de alarme no abdome agudo
1.Sepse 2.Peritonite 3.Alca fechada 4.Obstrucao total
53
Causa mais comum de abdome agudo
Bridas
54
Tratamentos abdome agudo
Instavel/sinais de alarme: cirurgia Estavel/bridas: 1.SNG 2.Hidratacao 3.Sintomaticos 4.Eletrolitos
55
Triangulo de Hasselbach
1.Vasos epigastricos inferiores (lateral) 2.Reto abdominal (medial) 3.Ligamento inguinal (inferior)
56
Hernia femoral: epidemiologia
1.Mulheres 2.Magras 3.Idosas Ocorre abaixo do ligamento inguinal
57
Hernia indireta vs direta
Indireta: fora do triangulo, lateral aos vasos epigastricos Direta: dentro do triangulo, medial aos vasos epigastricos
58
Tratamento hernia femoral
Sempre cirurgico, por alto risco de incarceracao
59
Medicacoes a suspender no preoperatorio
Anticoagulantes e antiplaquetarios* AINES Hipoglicemiantes Antidepressivos
60
Medicacoes a manter no preoperatorio
1. Antihipertensivos 2. Cardiotonicos 3. Broncodilatadores 4. Insulina 5. Corticoides * 6. Psiquiatricos
61
Causas IMEDIATAS de febre no posoperatorio
Causa precirurgia -Ja tinha antes da cirurgia -Reaccao adversa aos medicamentos -Hipertermia maligna -REMIT
62
Causas PRECOCE (1-5 dias) de febre no posoperatorio
1.ATELECTASIA (principal causa) 2.Flebite 3.ITU 4.Pneumonia
63
Causas TARDIAS (5-30 dias ) de febre no posoperatorio
1. Infeccao do sitio cirurgico (principal) 2.Colecao 3.Fistula 4. Deisencia 5.Outras complicacoes do procedimiento
64
Complicacoes da ferida operatoria
1. Deisencia (mais importante) 2.Seroma 3. Hematoma
65
Rastreamento cancer coloretal
Baixo risco: 45 anos Colonoscopia cada 10 anos
66
Hemorragia digestiva alta: Manejo Inicial
1. ABCDE 2.Reposicao volemica 3.Transfusao de hemoderivados: se Hb<7, Plq <50000 4.Drogas vasoativas se for necessario 5. 80 mg de IBP EV de ataque + 40mg EV 12/12 6.Endoscopia digestiva alta 12-24 hrs iniciais após estabilizar
67
Classificacao de forrest para ulceras
Ia Arterial em jato (Ativo) Ib Em porejamento (Babacao) IIa Vaso visivel de sangramento recente IIb Coagulo aderente IIc Base com hematina III Base clara ou com fibrina (sem sangramento)
68