Cirurgia Geral Flashcards

(279 cards)

1
Q

Conduta na coledocolitíase com cálculos grandes impactados e dilatação (> 2cm)?

A

Colecistectomia + exploração biliar + derivação biliodigestiva

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Q

Técnica da derivação biliodigestiva na coledocolitíase?

A

Coledocoduodenostomia ou

Coledocojejunostomia em Y de Roux

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3
Q

Conduta na colecistite aguda leve (Tokyo I)?

A

Colecistectomia laparoscópica precoce + antibioticoterapia

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Q

Conduta na colecistite aguda moderada (Tokyo II)?

A

Antibioticoterapia + suporte + colecistectomia laparoscópica precoce.
Se piora, enquanto aguarda cirurgia, realizar colecistostomia (drenagem percutânea da vesícula)

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5
Q

Conduta na colecistite aguda grave = disfunção de órgão ou sistema (Tokyo III)?

A

ATB + suporte clínico para Sepse + colecistostomia

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6
Q

Conceito de colecistite aguda grave Tokyo III?

A
Disfunção de órgão ou sistema
CV: hipotensão com necessidade de aminavasoativa
Neuro: RNC
Respiratória: PaO2/FiO2 < 300
Renal: oligúria/ creatinina > 2
Hepática: INR > 1,5
Hemato: Plaq < 100.000
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7
Q

Incidência de colecistite acalculosa aguda ?

A

5 a 10% dos casos de colecistite aguda

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8
Q

Complicações mais frequentes da colecisite acalculosa aguda?

A

Gangrena, perfuração e empiema

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9
Q

Epidemiologia da colecistite acalculosa aguda?

A

Pacientes gravemente enfermos em uti

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10
Q

Fisiopatologia das complicações na colecistite acalculosa aguda?

A

Pacientes gravemente enfermos em uti => sedoanalgesia, vm, jejum prolongado + resposta inflamatória elevada => diagnóstico tardio/complicações

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11
Q

Quando a colecistectomia vlp é indicada no tratamento de pólipos de vesícula biliar?

A
Idade > 60 anos
Coexistência de cálculos
Tamanho > 1 cm ou crescimento documentado
Sintomático
Colangite esclerosante
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12
Q

Qual vaso fica ao lado da cabeça do pâncreas?

A

Veia mesentérica superior

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13
Q

O que significa Bismuth I na classificação de colangiocarcinoma?

A

CA restrito

ao ducto hepático COMUM

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14
Q

O que significa Bismuth II na classificação de colangiocarcinoma?

A

Tumor na confluência dos ductos hepáticos

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15
Q

O que significa Bismuth IIIa na classificação de colangiocarcinoma?

A

Tumor envolvendo o ducto hepático direito e o ducto hepático comum

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16
Q

O que significa Bismuth IIIb na classificação de colangiocarcinoma?

A

Tumor envolvendo o ducto hepático esquerdo e o ducto hepático comum

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17
Q

O que significa Bismuth IV na classificação de colangiocarcinoma?

A

Tumor envolvendo a confluência e os ductos hepáticos direito e esquerdo

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18
Q

Qual a principal causa de colangite aguda?

A

Coledocolitíase

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19
Q

O que caracteriza sindrome colestática?

A

Icterícia, colúria ou acolia fecal

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20
Q

Qual a tríade de Charcot?

A

Dor abdominal em hcd + icterícia + febre

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21
Q

Qual a pêntade de Raynolds?

A

Dor abdominal em hcd + icterícia + febre + hipotensão + alteração do sensório

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22
Q

A qual dç inflamatória intestinal a colangite esclerosante está altamente associada?

A

Retocolite Ulcerativa

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23
Q

Qual tipo de CA a colangite esclerosante é fator de risco ?

A

Colangiocarcinoma

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24
Q

Quais os principais fatores de risco para colangiocarcinoma?

A

Colangite esclerosante primária, cistos de colédoco, litíase intra-hepática e hepatites B e C

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25
Qual o elemento anatômico que divide o fígado em direito e esquerdo?
Veia porta
26
Qual diagnóstico presumível se dilatação de colédoco associado a história de doença biliar desde a infância?
Cisto de colédoco
27
Qual a associação neoplásica do cisto de colédoco?
Colangiocarcinoma
28
Qual a classificação de Todani nos cistos de colédoco?
I - Dilatação extra-hepática (cística ou fusiforme) II - Cistos diverticulares III - Coledococele IV - Cistos múltiplos (IVa = intra e extra hepaticos IVb = extra-hepaticos) V - Doença de Caroli
29
Conduta no cistos de colédoco Todani I?
Colecistectomia + ressecção de colédoco + derivação biliodigestiva em Y de Roux
30
Qual o tratamento cirúrgico de escolha para Acalásia Esofágica e Megaesôfago grau I e II?
Miotomia esofagogástrica com fundoplicatura (cirurgia de Heller)
31
Quando indicar tratamento conservador no trauma abdominal penetrante?
Lesões leves Estabilidade hemodinâmica Ausência de violação da cavidade peritoneal
32
Qual o tumor mesenquimal mais comum do TGI e sua principal localização?
GIST (tumor estromal gastrointestinal) e estômago/delgado
33
Abordagem diagnóstica do GIST?
EDA + biópsia | bx comumente negativa, pois TU em camadas profundas do estômago
34
Referencial anatômico ligamento de Cooper (pectíneo)?
Estende-se Inferiormente da superfície interna do púbis em direção ao ísquio
35
Referencial anatômico ligamento de Poupart (inguinal)?
Estende-se do Tubérculo púbico à espinha ilíaca anterior superior homolateral
36
Conceito de Síndrome de Cowden?
Síndrome de Polipose Hamartomatosa + Ceratose palmoplantae e lesões orais nodulares
37
Clínica do CA colorretal D?
Melena, anemia e massa palpável
38
Clínica do CA colorretal E?
Alteração do hábito intestinal (diarreia, constipação, aumento/diminuição das evacuações)
39
Clínica do CA colorretal em Reto?
Hematoquezia e fezes em fita
40
Acantose Nigricans, como sd paraneoplásica, está relacionada a qual câncer?
Adenocarcinoma gástrico
41
Qual droga está relacionada a prejuízo na cicatrização de FO?
Bevacizumab (bloqueador do VEGF, fator de crescimento do endotélio vascular)
42
Conduta no CHC oligonodular (< 3 nódulos) + RC permissivo?
Avaliar CI: - Negativas: Ressecção - Positivas: Critérios de Milão para TX
43
Quais os critérios de Milão para TX?
Lesão única < 5 cm ou até 3 lesões < 3 cm : Transplante Se não: Rádioablação
44
Quais as CI a ressecção cirúrgica no CHC?
Child B/C + Meld > 10 Remanescente hepat < 40% Hipertensão portal
45
Conduta no CHC multinodulae (> 3 nódulos) + RC permissivo?
Quimioembolização transarterial
46
Conduta no CHC com metástase extra ou invasão vascular ou RC negativo?
Sorafenib
47
Qual o melhor exame de imagem para avaliar pelve?
RNM
48
Sinais de doença avançada (N3/M1) no CA gástrico?
Linfonodos de Virchow e Irish Nódulo de S. Mary Joseph Implante de Blumee Tumor de Krukenberg
49
Definição de linfonodo de Virchow no Adenoca Gástrico?
Linfonodo palpáve na região supraclavicular E
50
Definição de linfonodo de Irish no Adenoca Gástrico?
Linfonodo palpável na região axilar E
51
Definição de nódulo de S. Mary Joseph no Adenoca Gástrico?
Nódulo tumoral no ligamento ubilical
52
Definição de prateleira de Blumer no Adenoca Gástrico?
Implante peritoneal no fundo de saco vaginal
53
Definição de Tu de Krukenberg no Adenoca Gástrico?
Tumor implantado/metástase ovariana
54
Quais segmentos do fígado são retirados na hepatectomia esquerda?
II, III, IVa e IVb | localizados à E da veia hepática média
55
Qual a definição de CA gástrico precoce?
TU T1, ou seja, acomente somente submucosa
56
Qual a definição de CA gástrico inicial?
TU T1a, ou seja, só acomete a mucosa
57
Qual o principal sítio primário de metástases hepáticas?
CA Colorretal
58
Quais os principais fatores de risco para Adenocarcinoma de esôfago?
DRGE e esôfago de Barrett
59
Quais os principais fatores de risco para CA escamoso/epidermoide de esôfago?
Tabagismo e etilismo
60
Conduta no CA retal ≥ T2 (a partir de muscular) , se distância a borda anal > 5 cm?
Qt/RT neodjuvante por 6 sem + retossigmoidoscopia para avaliar loc tumoral + Ressecção do TU + anastomose coloanal +/- ostomia de proteção Cirurgia: Ressecção abd baixa + Excisão total do mesorreto
61
Conduta no CA retal ≥ T2 (a partir de muscular) se distância <= 5 cm da borda anal?
QT/RT neoadjuvante por 6 sem + Retossigmoidoscopia para avaliar localização tumoral + Ressecção do tumor + colostomia definitiva Cirurgia de Miles: Ressecção abdominoperineal + Excisão total de mesorreto
62
Indicações de QT/RT neoadjuvante no CA de reto?
Estadiamento clínico T3, T4 e/ou N positivo (US transrretal e RM pelve) Invasão de mesorreto TU de reto baixo
63
Conduta no CA de reto médio/baixo sem metástase e linfonodos positivos?
QT/RT neoadjuvante + ressecção cirúrgica + qt adjuvante
64
Conduta no CA reto alto?
= TU de cólon (não se beneficia de RT)
65
Classificação de Borrmann no Adenoca Gástrico?
``` I = lesão polipoide II = Ulcerada (bordas nítidas) III = Ulceroinfiltrativo (bordas irregulares) IV = Infiltrante (linite plástica) ```
66
Classificação de Lauren para Adenoca Gástrico?
``` Intestinal Difuso (foge do padrão, pior prognóstico, indiferenciado, células em anel de sinete) ```
67
Conduta no CA retal T1 (invade apenas submucosa)?
Excisão endoscópica (reto alto) | ou Excisão local (reto baixo)
68
Conduta no Adenoca Gástrico T1a?
Mucosectomia EDA (se não ulcerado, intestinal, < 2 cm e sem linfonodos)
69
Conduta no Adenoca Gástrico ≥ T1b?
``` Gastrectomia + Linfadenectomia D2 (> 15 linfonodos) ```
70
Qual tipo de Gastrectomia para tratamento do Adenoca Gástrico?
Se TU proximal: Total | Se TU distal(antro/piloro): Subtotal
71
Qual a classificação dos tumores da JEG?
Siewert (leva em conta a loc do seu epicentro)
72
Classificação de Siewert?
I: epicentro em esôfago distal, 1-5 cm da JEG II: epicentro em esôfago distal, 1cm da JEG até 2 cm no Estômago III: Epicêntro no estômago, 2-5 cm da JEG
73
Conduta no Adenocarcinoma de Apêndice?
Cirúrgico | se TU diagnosticado em HTP de apendicectomia = hemicolectomia D
74
Conduta no TU carcinoide de apendice?
< 2cm, ponta do apêndice, sem invadir mesoapêndice = apendicectomia
75
Quais as indicações de hemicolectomia D no TU carcinoide de apêndice?
Tumores > 2 cm | Tumores de 1-2 cm com pior prognóstico (base do apêndice, infiltra mesoapêndice, infiltra. vas ou linfática)
76
Qual o principal agente etiológico de endocardite infecciosa em pacientes com ca de cólon?
Streptococcus bovis
77
Qual o único TU hepático associado a cirrose?
Carcinoma hepatocelular
78
Quais os TU hepáticos benignos?
Hemangioma Adenoma Hiperplasia Nodular Focal
79
Quando um hemangioma é considerado gigante?
Se > 5 cm
80
Como é feito o rastreio de CHC em paciente cirrótico?
Semestral com USG de abdome e dosagem de AFP
81
No CA gástrico, quais os linfonodos correspondentes a art gastrica E e art hepatica comum?
7 e 8
82
Qual o melhor exame no estadiamento pré op de CA gástrico para minimizar tx de doença metastática oculta?
Laparoscopia
83
Qual o tumor hepático benigno associado a Síndrome de Kasabach-Merrit?
Hemangioma hepático
84
Conceito de Síndrome de Kasabach-Merrit?
Hemangioma hepático que cursa com trombocitopenia e coagulopatia de consumo
85
Qual a conduta para pacientes com familiares com historia positiva pra CMT, Hiperplasia de céls Parafoliculares ou NEM?
Teste genético para NEM e avaliação de mutação do gene RET
86
Conduta se teste genético ou mutação no gene RET positivo?
Tireoidectomia profilática Em crianças, se + para NEM 2B: tireoidectomia no 1° ano de vida
87
Quais as características do subtipo intestinal de Adenoca Gastrico?
Mais homens Mais velhos Disseminação hematogênica Células malignas em forma de glândula (diferenciado) Relacionado a gastrite atrófica Encontrado em regiões com alta prevalência de CA gastrico
88
Quais as características do subtipo difuso de Adenoca Gastrico?
``` Mais mulheres Mais novas Indiferenciado Pior prognóstico Sem história de gastrite TS A + Células em anel de sinete (desestruturação celular) Disseminação linfática e contiguidade ```
89
Qual o tipo mais comum de CA de intestino delgado?
Adenocarcinoma
90
Característica do núcleo das células foliculares no CA papilífero de tireoide?
Ovalares Irregulares Com fendas e claros (vidro-fosco) Homogêneo (cromatina fina e regular)
91
Qual o procedimento cirúrgico mais relacionado a incontinência urinária de esforço em homens?
Prostatectomia radical
92
Qual o hormônio esteróide androgênio mais potente?
Diidrotestosterona (DHT)
93
Clínica de Sd Carcinoide por TU neuroendócrino pulmonar?
Rubor cutâneo (flush) Diarreia Broncoespasmo
94
Quais as indicações clássicas de RTU-P na HPB?
- Retenção urinária de repetição - Infecção urinária recorrente - Hematúria macro persistente - Litíase vesical
95
Função do TI-RADS no USG de tireoide?
Estratificação do risco de malignidade
96
Terapia adjuvante para incontinência urinária no PO de Prostatectomia radical ?
Suspender antagonistas alfa-1 adrenérgicos (promovem relaxamento do colo vesical) e, na ausência de HAS, imipramina e alfa-adrenérgicos
97
Os genes BRCA1, APC e CDH1 estão relacionados a quais tipos de câncer?
Mama/ovário, Colorretal e Gástrico Difuso
98
Os genes BRCA1, APC e CDH1 estão relacionados a quais tipos de cirurgias?
Ooforectomia, proctocolectomia total e gastrectomia total
99
Quais o TU do SNC mais comuns em adultos?
Meningiomas | Tumores da Glia (glioblastoma, astrocitoma, oligodendroma)
100
Qual o TU primário do SNC mais comum?
Glioblastoma
101
Qual o tratamento dos TU do SNC?
Adjuvante (maioria dos casos) | Cirúrgico (minoria)
102
Características de Linfonodos Malignos na usg endoscópica?
Hipoecogenicidade Bordas regulares Redondo Diâmetro > 0,5 cm
103
Qual o tipo de priapismo mais comum?
Baixo Fluxo (tipo II)
104
A que patologias o priapismo tipo II está associado?
Anemia falciforme, neoplasias hematologicas, cocaína e injetáveis intracavernosos
105
Conduta no TU cabeça de pâncreas em contato c V. Mesentéria Sup < 180 °?
Duodenopancreatectomia com linfadenectomia
106
Conduta no TU cabeça de pâncreas em contato c A. Mesentéria Sup < 180° ou V. Mesent Sup > 180°?
QT/RT neoadjuvante
107
Conduta se PSA elevado ou Toque retal sugestivo de malignidade?
Biópsia da próstata
108
Qual a principal indicação da cirurgia de Hartmann?
Lesão perfurada com peritonite fecal
109
Quando a sensibilidade da PSO é baixa para rastreio de CCR?
Em pólipos pequenos < 1 cm
110
Qual a fratura mais comum em quedas com braço esticado e mão espalmada?
Fratura do escafoide
111
Quais exames sorológicos marcam atividade da doença na RCU?
Calprotectina fecal ou lactoferrina
112
Qual hérnia na qual há pinçamento da borda antimesentérica na hérnia femoral?
Hérnia de Richter
113
Qual exame realizado para definir o tipo de cirurgia no tratamento da DRGE?
Esofagomanometria (eletromanometria do esôfago)
114
Quais fatores contribuem para o sucesso do tratamento conservador das fístulas?
Trajeto fistuloso longo Baixo débito de conteúdo pela fístula Diâmetro da fístula < 2 cm Trajeto não epitelizado
115
Quais os principais tipos de lesão causados em TCE em crianças vítimas de maus tratos?
Hematoma subdural e lesão axonal difusa
116
Qual o exame padrão-ouro para diagnóstico de acalasia?
Esofagomanometria
117
Qual exame é imprescindível na investigação de acalasia?
EDA (afastar câncer)
118
Qual o exame necessário para estadiamento de acalásia?
Esofagografia baritada
119
Quais os graus na classificação de Mascarenhas/Rezende?
Grau I: < 4 cm/esôfago normal Grau II: 4-7 cm/ ondas terciárias Grau III: 7-10 cm/ hipertonia EEI Grau IV: > 10 cm/ dolicomegaesôfago
120
Qual o tratamento de acalásia | Grau I?
Nitrato/Nefidipino/ botox
121
Qual o tratamento de acalásia | Grau II?
Dilatação pneumática por balão
122
Qual o tratamento de acalásia | Grau III?
Cardiomiotomia a Heller VLP
123
Qual o tratamento de acalásia | Grau IV?
Esofagectomia
124
Qual a clínica de espasmo esofagiano?
Disfagia + precordialgia
125
Qual o principal diagnóstico diferencial de espasmo esofagiano?
IAM
126
Quais os exames diagnósticos de espasmo esofagiano?
Esofagomanometria EDA Esofagografia baritada
127
Quais os achados da esofagomanometria no espasmo esofagiano?
Contrações simultâneas Vigorosas (P > 120 mmHg) Longas (t > 2,5s)
128
Qual o padrão da esofagografia baritada no espasmo esofagiano?
Esôfago em saca-rolhas
129
Qual o tratamento do espasmo esofagiano?
Nitrato/nifedipino, antidepressivo tricíclico
130
Como se encontra a esofagomanometria no Esôfago em “Quebra-Nozes”?
Manometria > 400 mmHg ou | DCI > 8000 mmHg.s.cm
131
Qual o protótipo da Esclerodermia como causa de síndrome disfágica?
Mulher + doenças autoimunes + refluxo + disfagia
132
Qual a diferença entre Anel e Membrana esofagianos?
Anel: estreitamento circunferencial distal + 360° Membrana: estreitamento circunferencial proximal + parcial (<360°)
133
Qual o protótipo da Sd de Steakhouse?
Anel de Schatzki Homem > 40 anos Disfagia intermitente
134
Qual o protótipo da Sd de Plummer-Vinson?
``` Anemia ferropriva (glossite/queilite angular) disfagia ```
135
Qual a localização do Divertículo de Zenker?
Trígono de Killian
136
Quais os limites do trígono de Killian?
M. tireofaríngeo e m. cricofaríngeo
137
Qual o quadro clínico do Divertículo de Zenker?
Idoso (>60a) + halitose + regurgitação + disfagia
138
Qual o exame diagnóstico de Divertículo de Zenker?
Esofagografia baritada
139
Qual o tratamento do Divertículo de Zenker < 2 cm?
Miotomia do m. cricofaríngeo
140
Qual o tratamento do Divertículo de Zenker ≥ 2 cm?
Miotomia + diverticulo Pexia ou Ectomia
141
Qual o tratamento do Divertículo de Zenker > 3 cm?
Grampeador endoscópico
142
Qual a definição de esôfago de barret?
Metaplasia intestinal (estratificado => colunar)
143
Como é feito o diagnóstico de Esôfago de Barret?
EDA + biópsia
144
Qual o achado de esôfago de barret à biópsia?
Células caliciformes ao alcian-blue
145
Qual o tratamento do Esôfago de Barret sem displasia?
IBP + EDA 1/2 anos
146
Qual o tratamento do Esôfago de Barret com displasia baixo grau?
IBP + EDA 6-12 meses
147
Qual o tratamento do Esôfago de Barret com displasia de alto grau ou CA in situ?
IBP + Ablação/Esofagectomia
148
Quais as indicações de tratamento cirúrgico de DRGE?
Refratariedade: não responde IBP Recorrente: responde IBP, mas n fica sem Complicação grave: estenose/úlcera/Barret
149
Quais os exame pré-operatórios obrigatórios no tratamento da DRGE?
pHmetria 24 hrs | Esofagomanometria
150
Qual o nome e requisito da cirurgia de Fundoplicatura Total?
Nisse e manometria normal
151
Qual o nome e requisito da cirurgia de Fundoplicatura Parcial?
Dor/Thal/Toupet e hipotonia
152
Como fazer pesquisa de H.pylori se paciente com DUP sem indicação EDA?
sorologia Elisa e teste da urease respiratória
153
Como fazer pesquisa de H.pylori se paciente com DUP com indicação EDA?
Teste da urease na biópsia ou histopatológico
154
Quais as indicações de erradicação do H.Pylori?
Dispepsia ou Úlcera ou Linfoma MALT
155
Quais as drogas utilizadas no tratamento do H.Pylori?
Claritromicina + Amoxicilina + Omeprazol 12/12 h por 14 dias
156
Qual a droga alternativa à Claritromicina nos casos de falha do tratamento de H.Pylori?
Levofloxacino
157
Qual a definição da cirurgia Billroth I?
Gastroduodenoanastomose
158
Qual a definição da cirurgia Billroth II?
Gastrojejunoanastomose + alça aferente
159
Quais os tipos de úlceras gástricas que se formam na hipocloridria?
I: pequena curvatura baixa IV: pequena curvatura alta
160
Quais os tipos de úlcera gástrica que se formam na hipercloridria?
II: corpo gástrico + duodenal III: pré-pilórica
161
Qual a definição da cirurgia Y de Roux?
Gastrojejunoanastomose + Entero-enteroanastomose
162
Qual o tratamento cirúrgico da UP Gástrica I?
Antrectomia + BI
163
Qual o tratamento cirúrgico da UP Gástrica II e III?
Vagotomia troncular + antrectomia + BII
164
Qual o tratamento cirúrgico da UP Gástrica IV?
Gastrectomia subtotal + Y de Roux
165
Quais as indicações de tratamento cirúrgico da Doença Ulcerosa Péptica?
Hemorragia/Perfuração/Obstrução/Refratariedade ou Recidiva
166
Qual o tipo de Gastrectomia que mais complica?
Billroth II
167
Quais as principais complicações tardias das gastrectomias?
Sd da Alça Aferente, Gastrite Alcalina e Dumping
168
Qual complicação de gastrectomia com Billroth II se manifesta com: dor pós-prandial + vômito em jato que alivia a dor?
Síndrome da Alça Aferente
169
Qual o tratamento da sd da alça aferente?
Gastrojejunostomia em Y de Roux
170
Qual complicação da gastrectomia se manifesta com: dor constante + vômito bilioso que não melhora a dor?
Gastrite alcalina
171
Qual o tratamento da gastrite alcalina?
Gastrojejunostomia em Y de Roux
172
Qual complicação da gastrectomia se manifesta: 15-30 min pós prandial, com dor e distensão duodenal?
Dumping precoce
173
Qual complicação da gastrectomia se manifesta: 1-3 horas pós prandial, com sintomas vasomotores e hipoglicemia?
Dumping tardio
174
Qual o tratamento do dumping precoce e tardio?
Fracionar refeições + evitar carboidratos e líquidos
175
Qual a complicação mais comum da Doença Ulcerosa Péptica?
Sangramento
176
Qual a topografia do sangramento na Doença Ulcerosa Péptica?
Parede posterior do duodeno
177
Qual a artéria mais associada a sangramento na Doença Ulcerosa Péptica?
Artéria gastroduodenal
178
Qual o achado mais comum de perfuração da Doença Ulcerosa Péptica?
Pneumoperitôneo
179
Qual exame é imprescindível na suspeita de perfuração na doença ulcerosa péptica?
Rotina de abdome agudo
180
Qual a principal topografia da perfuração na Doença Ulcerosa Péptica?
Parede anterior do duodeno
181
Qual o tratamento da perfuração na Doença Ulcerosa Péptica?
Ulcerorrafia + patch de omento
182
Qual a topografia mais comum de obstrução na Doença Ulcerosa Péptica?
Pré-piloro
183
Qual a úlcera pela classificação de Johnson mais comum de complicar com obstrução?
Úlcera tipo III
184
Qual a clínica de obstrução pela doença ulcerosa péptica?
Plenitude + vômitos
185
Qual o tratamento da obstrução na doença ulcerosa péptica?
Dilatação EDA + Erradicação
186
Qual é a úlcera digestiva associada a queimadura?
Curling
187
Qual é a úlcera digestiva associada a TCE?
Cushing
188
Qual a úlcera digestiva associada a hérnia de hiato?
Cameron
189
Qual a úlcera de pele associada a queimadura?
Marjolin
190
Qual doença é definida por um tumor neuroendócrino (gastrinoma) produtor de gastrina?
Zollinger-Ellison
191
Quais sinais levam a suspeita de Zollinger-Ellison?
``` Úlceras em locais incomuns Refratariedade ao IBP Recidiva pós-cirurgia Múltiplas ou complicadas Sem causa aparente ```
192
Qual a localização mais comum de gastrinomas?
Trígono de Pássaro
193
Qual a delimitação do Trígono de Pássaro?
2°-3° porção do duodeno + Colédoco + pâncreas
194
Qual a principal neoplasia associada a gastrinomas?
NEM 1
195
Quais as glândulas que abrigam a NEM1?
Paratireóides (hiperpara) Pâncreas (gastrinoma) Pituitária (prolactinoma)
196
Como é feito o diagnóstico de Zollinger-Ellison?
1) Dosagem de Gastrina | 2) Localização
197
Qual o valor de triagem da gastrina no diagnóstico de Gastrinoma?
> 150-200 pg/mL
198
Qual o valor confirmatório da gastrina na suspeita de Gastrinoma?
> 1000 pg/mL + pH gástrico < 2
199
Qual a propedêutica na dúvida diagnóstica de Zollinger-Ellison?
Teste com secretina (⬆️ 200 pg/mL após 15 min)
200
Quais os melhores exames para localização de gastrinoma?
USG endoscópica | Cintilografia com octreotide
201
Qual o tratamento da dç de Zollinger-Ellison?
``` IBP dose alta Investigar NEM (Ca sérico, PTH e prolactina) Ressecção cirúrgica ```
202
Qual o tipo de gastrite associada a Doença Celíaca + Infiltrado linfocitário?
Gastrite linfocítica ou varioliforme
203
Qual o tipo de gastrite associada a alergia sistêmica + eosinofilia + infiltrado eosinofílico?
Gastrite eosinofílica ou gastrenterite eosinofílica
204
Qual o tipo de gastrite associada a doença de crohn ou tb + infiltrados granulomatosos?
Gastrite granulomatosa
205
Qual o tipo de gastrite associada a gastropatia perdedora de proteína ?
Gastrite de Menetrier ou gastrite hipertrófica gigante
206
Quais os sinais da Gastrite de Menetrier?
Proteinúria + edema
207
Qual o tipo de gastrite conhecida como “estômago em melancia”?
Gastrite de Gave ou Ectasia Vascular Antral
208
Qual a principal causa de dispepsia?
Dispepsia funcional
209
Quais os critérios diagnósticos de Dispepsia funcional?
Conseso de Roma IV
210
Quais os critérios do Consenso de Roma IV?
Dispepsia nos últimos 3 m c/ início há 6 meses; Ausência de lesão estrutural EDA 1 ou mais achados: plenitude pós-prandial/saciedade precoce/ dor ou pirose epigastrica
211
Qual o tratamento para dispepsia funcional?
IBP (dose plena); amitriptilina; procinéticos; psicoterapia
212
Qual a principal razão para buscar erradicar o H. pylori em pacientes com úlcera péptica?
Reduzir a recorrência
213
Qual plexo nervoso está destruído na acalásia?
Plexo mioentérico de Auerbach
214
Qual a consequência da destruição do plexo mioentérico de Auerbach?
Não relaxamento do Esfincter Esofagiano Inferior
215
Qual a conduta no Esôfago de Barrett sem displasia?
EDA com bx seriadas 3/5 anos
216
Qual a conduta no Esôfago de Barrett com displasia de baixo grau ou alto grau?
EDA + IBP dose dobrada 8-12 sem | + bx de 4 quadrantes 1/1 cm
217
Qual a conduta se confirmada displasia de baixo grau ou alto grau em Esôfago de Barrett?
Ablação endoscópica do EB com radiofrequência
218
O termo afagia episódica está relacionada a qual doença?
Anel de Schatzki
219
Quais as indicações clássicas para erradicarmos H. pylori?
Dispepsia Doença ulcerosa péptica (ativa ou cicatrizada) Linfoma MALT
220
Quais as indicações relativas para erradicação do H. pylori?
Lesões pré-neoplásicas (gast. atrof. e metaplasia intestinal) Hist CA gástrico em parente 1° grau TU gástrico tratado por eda ou gastrec. parcial Anemia ferropriva Deficiência vit B12 PTI AINE ou AAS crônico
221
Quais as principais complicações do tratamento endoscópico do divertículo de Zenker?
Abscesso cervical e perfuração esofágica
222
Quais as principais complicações do tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker?
Fistulas esofagocutâneas
223
Qual a conduta perante pós-operatório de úlcera gástrica com drenagem de bile?
Laparotomia: inspeção da cavidade e resolver complicação
224
Qual a complicação presente no pós-operatório de úlcera gástrica com drenagem de bile?
Lesão iatrogênica da via biliar
225
Qual o sítio mais comum de perfuração na úlcera péptica?
Duodeno
226
Qual a conduta diante da falha terapêutica usual no tratamento da síndrome dispéptica?
Orientar interromper fatores de risco Dobrar dose do IBP Repetir EDA em 2 semanas para controle de cura Adicionar sucralfatos, antiácidos, bloq H2
227
Qual exame não pode ser utilizado para controle de cura ou reinfecção pelo H.pylori?
Sorologia IGM e IGG
228
Quais hormônios de elevam na REMIT ao trauma?
Contrainsulínicos (glucagon, cortisol, catecolaminas e GH)
229
Qual a consequência do jejum prolongado ou aporte calórico inadequado na REMIT?
Cetogênese
230
Qual exame mais indicado na suspeita de Isquemia Mesentérica Aguda?
Angiotomografia
231
Qual o pólipo colônico mais comum?
Hiperplásico
232
Qual tipo celular é mais prevalente na fase inicial da cicatrização das feridas?
Neutrófilo
233
Perante trauma abdominal penetrante com exploração local da ferida negativa, qual a conduta?
Sutura da lesão e alta para domicílio
234
Perante trauma abdominal penetrante sem indicação para laparotomia exploradora, qual a conduta?
Exploração digital da ferida | verificar integridade aponeurose
235
Qual a única neoplasia cística do pâncreas que se comunica com o ducto pancreático principal?
Neoplasia papilar intraductal mucinosa
236
Qual a conduta na neoplasia papilar intraductal mucinosa?
Ressecção cirúrgica
237
Qual o melhor exame de imagem para avaliar relação anatômica entre lesão e o ducto pancreático principal?
USG endoscópica
238
Qual a fisiopatologia da hidrocele comunicante?
Patência do conduto peritonial com passagem de líquido da cavidade abdominal ao testículo
239
Qual a conduta na hidrocele comunicante?
Ligadura do conduto peritoneovaginal do local acometido
240
Qual o limiar de Hb para transfusão sanguínea pré-operatória se assintomático e ausência de dç. cardíaca, pulmonar ou cerebrovascular?
Hb > 7 g/dL
241
Qual a conduta se paciente oncológico sem proposta curativa?
Mudar foco do tratamento para CUIDADOS PALIATIVOS (melhor qualidade de vida)
242
Qual o tratamento da fibrose crônica de segmento intestinal na doença de Crohn?
Cirurgia
243
Qual a conduta cirúrgica na doença de Crohn?
- Sempre o “menor” procedimento possível | - Evitar ressecções e anastomoses
244
Qual o melhor tratamento para múltiplas estenoses curtas por fibrose na doença de Crohn?
Estricturoplastia ou estenoplastia (plastias das estenoses)
245
Qual o risco de sucessivas ENTERECTOMIAS no paciente com obstrução por doença de Crohn?
Sd do intestino curto
246
Quais os critérios de Amsterdã para suspeita de Sd de Lynch no CA colorretal?
Presença de CA colônico diag. histologicamente em ≥ 3 familiares: - Um deles obrigatório parente 1° grau dos outros dois - ≥ 1 caso em < 50 anos - CA colorretal envolvendo ≥ 2 gerações - Ausência de sd polipose hereditária
247
Qual a conduta se suspeita de sd de Lynch?
- Colonoscopia e se resultado normal: colonoscopia de 1/1 ou 2/2 anos a partir dos 20 anos - Colonoscopia 2-5 anos antes da menor idade em que parentes tiveram a doença
248
Qual a conduta se suspeita de Sd de Lynch e CA colorretal confirmado?
Colectomia total
249
Qual a fisiopatologia do choque neurogênico?
Interrupção da inverção simpática por trauma medular
250
Qual o tipo de choque de origem medular com acometimento hemodinâmico?
Choque neurogênico
251
Qual o principal sítio de metástase do tumor de Wilms?
Metástase pulmonar
252
Qual a conduta inicial perante Incidentalomas Adrenais?
- Solicitar metanefrinas e catecolaminas urinárias 24 h - Pesquisa de hipercortisolismo (teste de supressão com baixa dose dexametasona) - Dosar relação aldosterona/ativ. renina plasm.
253
Quais os achados de maliginidade nos incidentalomas adrenais?
``` Lesão > 4 cm Bordos irregulates Baixa densidade tomográfica Wash-out do contraste EV na TC Hipersinal da RM pesada em T2 ```
254
Qual a conduta se achados de malignidade no incidentaloma adrenal?
Adrenalectomia
255
Qual conduta é proscrita se tumor de adrenal e feocromocitoma não excluído?
Punção guiada de lesões adrenais | risco tempestade catecolaminérgica
256
Qual o tipo de fundoplicatura recomendada no tratamento de DRGE se DISMOTILIDADE esofagiana à manometria?
Fundoplicatura parcial
257
Qual o tratamento do cisto tireoglosso?
Cirurgia (técnica Sistrunk) | - Dissecção ducto tireoglosso até base da língua e retirada porção média osso hióide
258
Qual a clínica de hidrocele?
Aumento indolor da bolsa escrotal Prova da transluminescência (+) Volume testicular normal
259
Qual o diagnóstico esperado no aumento de volume testicular com alfafetoproteina e HCG elevados?
Tumor de células germinativas
260
Qual a classificação de Bethesda para os achados da PAAF?
``` I - insatisfatório: repetir PAAF II - benigno: seguim. USG III - indeterminado: repetir PAAF IV - neoplasia folicular: cirurgia V - suspeito malignidade: cirurgia VI - maligno: cirurgia ```
261
Quais as indicações de cirurgia bariátrica?
- IMC ≥ 35 + comorbidades agravadas pela obesidade | - IMC ≥ 40
262
Qual a conduta mandatória antes de cirurgia bariátrica?
Terapia nutricional supervisionada e mudança dos hábitos de vida por pelo menos 2 anos, com posterior reavaliação
263
Qual a conduta mandatória diante de obstrução urinária infectada?
Descompressão do trato urinário emergencial
264
Qual o melhor exame para definir o T no câncer gástrico?
USGendoscópica ou ecoendoscopia
265
Qual o melhor exame para definir o N (linfonodo) no CA gástrico?
USGendocópico ou ecoendoscopia
266
Qual o melhor exame para definir o M (metástase) no CA gástrico?
PET-SCAN
267
Qual o único tratamento curativo do Carcinoma Hepatocelular?
Ressecção da lesão
268
Quando indicar transplante hepático para tratamento de CHC?
Cirrose avançada ( Child-Pugh B ou C)
269
Quais os critérios de Milão para transplante hepático?
1) nódulo único < 5 cm 2) até 3 nódulos < 3 cm diâmetro 3) Ausência de invasão vascular ou metástase a distância
270
Qual a definição de “critério combinado” para diagnóstico de CHC?
Desnecessidade de BX percutânea com histopatológico se: - nódulo ≥ 2 cm + - aumento AFP em pct cirrótico
271
Como é feito o rastreio periódico de Hepatocarcinoma em cirróticos?
- 6/6 meses | - USG de abdome + dosagem de alfafetoproteína
272
Qual conduta se cirrótico com nódulo hepático > 2 cm e elevação alfafetoproteina?
RM ou TC com cte trifásico
273
Qual o tratamento de escolha para lesão ureteral de terço inferior?
Reimplante ureteral (tecnica bexiga psoica)
274
Qual o tratamento de escolha para lesão ureteral alta (terço proximal)?
Autotransplante ou interposição de íleo
275
Qual a conduta pré-hospitalar na queimadura?
1) Irrigar as feridas com solução salina em temperatura ambiente 2) Cobrir as feridas com curativo seco e arejado 3) Opioide intravenoso
276
Qual a clínica da Torção testicular?
Dor súbita em um dos testículos Elevação testicular Reflexo cremastérico abolido
277
Como é confirmado o diagnóstico de torção testicular?
USG doppler do saco escrotal
278
Qual a conduta diante a torção testicular?
- Exploração cirúrgica - Correção da torção - Orquidopexia do testiculo acometido e contralateral
279
Qual a conduta na pancreatite aguda com necrose pacreática?
Punção da necrose guiada por TC + ATB direcionado pela bacterioscopia