Clínica Flashcards

(181 cards)

1
Q

Indicações de vacina contra o HPV

A
  • Meninos e meninas imunocompetentes de 9-14 anos
    > vacina tetravalente
    > duas doses (0,6)
  • Pessoas de 9 a 45 de ambos os sexos, portadores de HIV, transplantados ou oncológicos em uso de terapia imunossupressora
    > vacina tetravalente
    > três doses (0,2,6)
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2
Q

Definição de driving pressure

A

Driving pressure é a pressão elástica pulmonar durante uma pausa inspiratória.
Na VM, no modo controlado por volume, quando vc faz uma pausa inspiratória, você tira a pressão resistiva (que é a pressão do fluxo de ar). O que sobra de pressão ali é a pressão elástica (ou driving pressure) e a PEEP.

Driving pressure = pressão de Plato - PEEP

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3
Q

Definição de Volume-minuto

A

Vm = volume corrente X FR

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4
Q

A pCO2 depende de quais parâmetros? Quais as estratégias para reduzir a pCO2?

A

A pCO2 depende do VOLUME-MINUTO (volume corrente X FR)

Para reduzir a pCO2 temos que aumentar o volume minuto. Dá para
aumentar a FR e/ou aumentar o Volume corrente (aumentando pressão inspiratória)

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5
Q

Estratégias para aumentar a pO2 na VM

A

Aumentar FiO2
Aumentar a PEEP (recrutamento de alvéolos)

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6
Q

Escala de Hunt Hess

A

AVC hemorrágico.

I - assintomático
II - cefaleia de forte intensidade ou meningismo, sem déficit neurológico (exceto paralisia de nervo craniano)
III - sonolência; déficit neurológico focal
IV - torpor; hemiparesia moderada-grave
V - coma profundo; descerebração

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7
Q

Escala de Fisher

A

Escala tomográfica de HSA

1 - TC normal; 24% de chance de vaso espasmo
2- TC com sangue < 1mm; 33%
3 - TC com sangue > 1mm; 33%
4 - Hemoventriculo ou hematoma intracerebral; 40%

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8
Q

Como diferenciar uma HSA de um acidente de punção no LCR?

A
  • Acidente de punção:
    > Teste dos 3 tubos > clareamento do conteúdo do primeiro ao terceiro tubo (não ocorre na HSA)
    > Centrifugação > após centrifugar, aspecto límpido do acidente (aspecto XANTOCRÔMICO da HSA)
    > aspecto das hemácias > íntegras no acidente (degeneradas na HSA)
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9
Q

Complicações de HSA

A
  • Ressangramento
  • Vasoespasmo
  • Hidrocefalia
  • Crises convulsivas
  • Hiponatremia
  • Complicações cardiovasculares
  • Febre de origem central
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10
Q

Meta pressórica na HSA

A

PAS < 160

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11
Q

Pico do ressangramento na HSA
Pico do vasoespasmo na HSA

A
  • 72h
  • 7o dia
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12
Q

Tratamento do vasoespasmo no contexto da HSA

A
  • Profilaxia: nimodipino 60mg 4/4h (um pouco controverso)
  • Expansão volêmica agressiva e hipertensão
  • Milrinona EV
  • Terapia endovascular (em último caso)
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13
Q

Tríade de Cushing

A

Hipertensão arterial
Alteração respiratória
Bradicardia

*presente na HIC

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14
Q

Reversão do efeito de heparinas e varfarina

A

Heparinas > protamina

Varfarina > complexo protrombínico + vit K

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15
Q

Beta bloqueadores que mudam mortalidade na IC FEr

A

Carvedilol
Bisoprolol
Succinato de metoprolol

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16
Q

Paciente ICFEr já com betabloqueador, iECA, espironolactona e dapagliflozina, mantendo CF II-III, FEVE </= 35. ECG sinusal com BRE. Qual a próxima conduta no controle da IC?

A

Terapia de ressincronização

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17
Q

Paciente ICFEr já com betabloqueador, sacubitril-valsartana, espironolactona e dapagliflozina, mantendo CF II-III e FEVE </= 35%. Afrodescendente. Qual a próxima conduta terapêutica?

A

Associar hidralazina-nitrato

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18
Q

Paciente ICFEr já com betabloqueador, sacubitril-valsartana, espironolactona e dapagliflozina, mantendo CF II-III e FEVE </= 35%. FC de 75 bpm, SINUSAL. Qual a próxima conduta terapêutica?

A

Ivabradina
(Medicações otimizadas com FC > 70 sinusal)

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19
Q

Paciente ICFEr já com betabloqueador, sacubitril-valsartana, espironolactona e dapagliflozina, mantendo CF II-III. FEVE de 30-35%. Qual o próximo passo no controle da IC desse paciente?

A

CDI
(não muda sintomas, mas previne morte súbita)

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20
Q

Paciente ICFEr já com betabloqueador, sacubitril-valsartana, espironolactona e dapagliflozina, mantendo CF II-III e FEVE </= 45% com FA. Qual a conduta terapêutica?

A

Digoxina

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21
Q

Qual a indicação de iniciar sacubitril-valsartana na IC?

A

Está indicando em substituição ao iECA ou BRA nos pacientes que se mantém sintomáticos com doses otimizadas de vasodilatação (iECA/BRA), betabloq e espironolactona

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22
Q

Em que momento se incia o rastreamento de retinopatia diabética?

A
  • De forma geral:
    > DM2 = ao diagnóstico
    > DM1 = 5 anos após diagnóstico
  • Particularidades/
    > Em crianças, 5 anos após dx OU logo após início da puberdade, o que vier antes
    > Em gestantes = 1 ano antes de engravidar e no primeiro trimestre da gestação
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23
Q

Como se classifica a retinopatia diabética?

A
  • Não proliferativa = não tem neovaso
    > Leve = somente micro aneurisma e mais nada
    > Moderada = microaneurismas + outra alteração não grave
    > Grave = se tiver qualquer uma das seguintes alterações:
    - hemorragias nos 4 quadrantes
    - dilatações venosas em 2 ou mais quadrantes
    - alterações vasculares intrarretinianas em pelo menos 1 quadrante (IRMAs)
    > Muito grave: 2 das alterações moderadas
  • Proliferativa = tem NEOVASO; se tem neovascularização, é proliferativa.
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24
Q

Como se faz o rastreamento de neuropatia diabética? Como o teste do monofilamento entra nesse contexto?

A

É avaliada sensibilidade dolorosa fina, sensibilidade térmica, sensibilidade vibratória e sensibilidade grossa (reflexo aquileu)

O teste dos monofilamentos tem relação com risco de ÚLCERA; ele avalia uma sensibilidade mais grossa, ou seja, mais tardia (alto risco se 2 ou mais pontos alterados)

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25
Alvo glicêmico em quem já tem complicações crônicas de DM
HbA1c de 7-8/8,5
26
Tratamento da neuropatia diabética
- Pode ser restaurador > ácido alfalipoico > fisioterapia > reposição de vir B12 e D - Pode ser sintomático > tricíclicos (amitriptilina/nor) > gabapentinoides > Duloxetina ou venlafaxina (duais)
27
Diagnóstico de HAS no consultório
>/= 140x90 em 2 consultas diferentes (pela SBC) OU Uma medida isolada >/= 180x110
28
Diagnóstico de HAS pela MRPA ou MAPA
Média >/= 130x80
29
Definição de pré hipertensão
PAS entre 130-139 ou PAD entre 85-89
30
Definição de HAS resistente
Uso de 3 anti hipertensivos, em doses adequadas, incluindo um diurético, mantendo hipertensão >>> espironolactona
31
Definição de HAS refratária
Uso de 5 anti hipertensivos em doses adequadas, incluindo um diurético e a espironolactona, mantendo hipertensão >>>> beta bloqueador, alfa bloqueador
32
Alvo de medida de PA em idosos frágeis
Iniciar tratamento se PA >/= 160x90 Meta, iniciado o tto, é manter PAS 140-149 e PAD 70-79
33
Achados do FO na hipertensão maligna
Edema de papila Exsudatos algodonosos Hemorragia em chama de vela
34
Lesão intestinal mais frequentemente encontrada em pacientes investigando anemia ferropriva
Câncer colônico
35
Parasitoses que mais cursam com anemia ferropriva
Ancilostomíase Ascaridíase Giardiase
36
Metabolismo do ferro
Ferro da dieta é absorvido no enterócito e fica lá. Para entrar na circulação, precisa da FERROPORTINA (se houver algum problema na ferroportina, o ferro fica represado ali no enterócito). No fígado tem a produção de hepcidina (é uma proteína de fase aguda - aumenta em infecções, inflamação; fora dessas condições, a hepcidina vai aumentar ou diminuir de acordo com o estoque de ferro - se já tiver ferro suficiente, a hepcidina AUMENTA e bloqueia a ferroportina) HEPCIDINA FECHA A PORTA.
37
TIBC na anemia ferropriva e na anemia da doença crônica
Anemia ferropriva > aumentado (tentando aumentar a quantidade de receptores de ferro) Anemia doença crônica > normal ou diminuído
38
Seguimento ecocardiográfico de paciente em QT cardiotóxica (antraciclinas)
Aos 3 meses Aos 12 meses A cada 5 anos Ou antes, se sintomas
39
Quimioterápicos cardiotóxicos
- Antraciclinas (rubicinas) > lesão direta e irreversível no miócito - Trastuzomabe (Anticorpo anti Her2) > lesão geralmente reversível >>>> obs: pertuzumabe é um anti her2 que age em outro lugar e não teve aumento de RCV; geralmente usado em associação com o trastuzomabe
40
A partir de quando o HIV é detectável pelos testes atuais?
Na 1-2 semana da infecção, somente CV é detectável; sorologia, não Os testes ELISA de 4a geração > identificam o antígeno P24; ficam positivos na 2a-3a semana Os testes ELISA de 3a geração > identificam sorologia (IgM); ficam positivos na 3a-4a semana
41
Alvo de PA pra poder começar trombólise
42
Alvo de PA durante a trombólise
43
Critérios de Light
Proteína pleural/sérica > 0,5 DHL pleural/sérico > 0,6 DHL pleural > 2/3 do DHL sérico normal
44
Proteinúria da síndrome nefrótica
>/= 3,5g em 24h
45
Tratamento do edema na síndrome nefrótica
Dieta hipossódica Uso de diuréticos Controle da proteinúria (iECA, BRA)
46
Características da síndrome nefrótica
- Edema - Hipoalbuminemia - Dislipidemia (aumento da produção hepática) - Hipercoagulabilidade (perda de porteina C e S, antitrombina III e plasminogenio)
47
Até quando pode ocorrer a TRALI?
6h após término da transfusão
48
Efeitos colaterais do tenofovir
Rim e osso Fazer DMO Seguir função renal (mas não serve creat)
49
Efeitos colaterais do efavirenz
Neuropsiquiátrico (depressão, ansiedade)
50
Efeitos colaterais da zidovudina
Anemia megaloblastica e lipodistrofia
51
Classes de antiretrovirais
- Inibidores transcriptase reversa > Análogos nucleosídeos Tenofovir (TDF), lamivudina (3TC) Abacavir (ABC), zidovudina (AZT) > Não análogos Nevirapina (NVP), efavirenz (EFZ) - Inibidores de protease: atazanavir, lopinavir - Inibidores de integrase: raltegravir, dolutegravir
52
Efeitos colaterais dos inibidores de protease
Icterícia (por bilirrubina indireta)
53
Quando fazer genotipagem antes de iniciar tratamento para HIV?
Crianças, adolescentes, gestantes Co-infecção com TB no momento dx Paciente que se infectou de parceiro em uso de TARV Se for iniciar efavirenz
54
Quanto tempo esperar para iniciar TARV se diagnóstico concomitante de: > NeuroTB > TB pulmonar > Pneumocistose > Neurocripto > Neurotoxo
NeuroTB > 8 sem TB pulmonar > 2 sem Pneumocistose > 2 sem Neurocripto > 8 sem Neurotoxo > 2-4sem
55
Esquema atual de TARV para HIV + TB
Tenofovir (TDF) + lamivudina (3TC) + DOLUTEGRAVIR (DTG) em DOSE DOBRADA (2x/dia)
56
Esquema atual de TARV para gestantes
Tenofovir (TDF) + lamivudina (3TC) + dolutegravir *antes tinha que ser raltegravir
57
Indicações de PrEP
- profissionais do sexo - HSH - transsexuais - casais soro discordantes
58
Como é feita a PrEP?
Tenofovir + entricitabina diário *NOVO: cabotegravir injetável 2/2m *Seguimento/testagem mensal *sifilis 3-4 meses/clamídia e gono 6/6m
59
Os testes rápidos para HIV podem ser usados a partir de qual idade?
18 meses
60
Quando iniciar profilaxias na AIDS?
- Neurotoxo —> CD4 < 200 > primária: bactrim 1x/dia > sec: bactrim 12/12h - Pneumocistose —> CD4 < 200 > primária: bactrim 3x/sem > sec: bactrim 1x/dia - CMV —> CD4 < 50 > primária: NÃO FAZ; mas fazer busca ativa > secundária : ganciclovir - MAC —> CD4 < 50 > caindo por terra > azitromicina 1.5g/sem
61
Alternativas terapêuticas para Neurotoxo
- Bactrim em doses altas - sulfadiazina + pirimetamina + ac folinico - alergia a sulfa: CLINDAMICINA + pirimetamina + ac folinico
62
Frequência preconizada de testagem de HIV e sífilis em adolescentes/jovens < 30 anos
Anual
63
Frequência preconizada de testagem de HIV e sífilis em HSH, transsexuais e uso abusivo de álcool/drogas
Semestral
64
Quando tratar ILTB no paciente HIV+?
- se PPD > 5mm - contato com pessoa bacilífera - teste prévio > 5mm sem tto - imagem sugestiva de cicatriz de TB no RX
65
Como tratar a ILTB no paciente HIV?
Isoniazida diária por 9 meses
66
Indicações de vacinas de vírus vivo de acordo com nível de CD4 no HIV
> 350 = indicar a uso 200-350 = avaliar parâmetros clínicos e risco epidemiológico < 200 = não vacinar
67
Esquema vacinal para adulto com HIV/AIDS
- Pneumo 13 = 1 dose - Pneumo 23 = 2 doses com intervalo de 5 anos - HBV = 4 doses (0,1,2,6-12 meses) em DOSE DOBRADA - Tríplice viral = 2 doses a depender de CD4 - Varicela = idem - Influenza = anual - HAV = se susceptível, 2 doses - dT = igual população geral - HPV = 3 doses (0,2,6) dos 9-45a - Meningo C = 2 doses e reforço a cada 5 anos - COVID
68
Medicamentos associados a SIADH
HCTZ ISRS Haldol Carbamazepina Valproato Triciclico
69
Causas de hiponatremia hipo-osmolar
- Hipovolemica > sudorese intensa, natriurese - Normovolemica > SIADH ou polidipsia primária - Hipervolêmica > ICC, cirrose
70
Causas de pseudo-hiponatremia
Hiperlipidemia Hiperproteinemia Aumento de outros osmóis (como manitol)
71
Causas de hipernatremia
- Osmolaridade urinária ALTA (>600) > se a osm urinária está alta, o rim está funcionando normal (afinal, está tentando jogar fora o excesso de Na) > geralmente decorre de perda de água extrarrenal (vômitos, baixa ingesta) - Osmolaridade urinária BAIXA (<600) > o rim não está conseguindo jogar aquele sódio excessivo fora > DIABETES INSIPIDUS > Nefrogênico = rim não responde ao ADH; não responde a desmopressina/DDAVP/análogo de ADH > Central = não produz ADH; responde a DDAVP
72
Tratamento inicial de SIADH
Restrição hídrica 800-1000ml/dia
73
Tratamento de diabetes insípidos nefrogênico
- dieta pobre em sal e proteínas - diuréticos tiazidicos - amilorida (primeira opção se induzido por lítio)
74
Tríade da síndrome de Liddle
Hipertensão Alcalose metabólica Hipocalemia
75
Aumento rápido do sódio na hiponatremia pode causar …
Mielinolise pontina
76
Redução rápida do sódio na hipernatremia pode causar …
Edema cerebral
77
Possíveis efeitos colaterais dos inibidores de SGLT2
Cetoacidose euglicemica Aumento de ITU e candidíase
78
pCO2 esperado na acidose metabólica
(1,5 x BIC) + 8 (+/- 2)
79
Principal causa de artrite séptica
Staphylo aureus Geralmente é monobacteriana
80
ATB de escolha para artrite séptica não gonocócica por gram positivo?
- vancomicina (para terapia inicial empírica) - se for isolado staphylo aureus meticilina sensível, pode fazer oxa ou cefazolina; se MRSA, vanco
81
ATB de escolha para artrite séptica por gram negativo
Cefalosporina de 3a geração
82
ATB de escolha para artrite séptica sem possibilidade de fazer coloração de gram
- imunocompetente: vancomicina (mais provável que seja gram positivo) - imunodeprimido: vanco + cefalo de 3a
83
Fórmula de Adrogue-Madias
(Na solução* - Na sérico)/água corporal total + 1 *Na da solução que você vai usar pra corrigir a hiponatremia
84
Cálculo da água corporal total
Homem jovem > 0,6 x peso Homem idoso e mulher jovem > 0,5 x peso Mulher idosa > 0,45 x peso
85
Manifestação extra-axial mais comum da espondilite anquilosante
Uveíte anterior (padrão recorrente e unilateral, nem sempre no mesmo olho)
86
Acometimento valvar mais comum da espondilite anquilosante
Insuficiência aortica
87
Tratamento da espondilite anquilosante
- Primeira opção: - Uso contínuo de AINES (qq classe) - Uso contínuo mostrou maior benefício - Usar por pelo menos 4 SEMANAS - Pode tentar trocar o anti-inflamatório, mas dentro dessas 4 semanas - Se falha do AINE —> - Anti-TNF - Infliximabe, etanercepte, adalimumabe, golimumabe - CONTRIND: TB, neoplasia, IC, gravidez - OUTROS - Anti-IL17 - Inibidores da JAK * E os DMARDS? - Pouco benefício nos quadros AXIAIS - Metotrexato: maior benefício se atividade periferica * E os corticoides? - Sem benefício - Ajuda um pouco se utilizado na forma tópica em entesites
88
Sinais clínicos de psoríase na curetagem metódica de Brocq
Sinal da vela = estratificação das escamas Sinal de Auspitz/orvalho sangrante = pequenos pontos de sangramento quando a descamação é removida
89
Exemplo de bloqueador de IL-6 e uma indicação
Tocilizumab Pode ser usado na AR refratária ou na AIJ
90
Exemplo de Anti-TNF-alfa e uma indicação
Infliximab Nas espondiloartropatias que não melhoram com um mês de AINE
91
Quadro reumatológico que não melhora com doses altas de DMARDS como metotrexato. Suspeitar de que?
Espondiloartropatias
92
Características da disseminação bacterêmica da Neisseria gonorrhoeae
Uma de duas síndromes: 1. Artrite purulenta isolada aguda 2. Tríade de tenossinovite, dermatite (pústulas) e poliartralgia
93
Principal manifestação ocular de artrite reativa
Conjuntivite Uveíte anterior e ceratite podem ocorrer
94
Manifestações pulmonares da espondilite anquilosante
Fibrose pulmonar (de lobos superiores)
95
Principal complicação relacionada ao uso de hidroxiureia
Hepatotoxicidade
96
Claudicação neurogênica é marca registrada de qual doença?
Estenose de canal lombar (dor exacerbada ao andar, ficar em pé ou manter certas posturas; alívio ao deitar ou sentar)
97
Qual estrutura está intimamente ligada à estenose do canal lombar?
Ligamento amarelo/flavum, que recobre as paredes laterais e posterior do canal vertebral; sua hipertrofia está associada à estenose do canal
98
Anormalidade renal clinicamente mais conhecida na doença falciforme
Hipostenúria - inabilidade de concentrar a urina; ocorre pela perda de néfrons justamedulares profundos (por lesão na vasa recta por hipoxemia crônica) Manifestações clínicas: poliuria, nocturia, susceptibilidade a desidratação (podendo desencadear crise falcemica)
99
Psoriase gutata - características
Aparecimento abrupto de múltiplas pápulas e placas pequenas e psoriaticas, geralmente com menos de 1cm. Geralmente a pessoa não tem histórico prévia de psoríase. Forte associação com infecção recente (ppte faringite estreptococica)
100
Características do acometimento ocular na psoríase/artrite psoriasica
Uveíte bilateral, posterior, crônica e insidiosa Conjuntivite
101
Tratamento da artrite psoriásica
- Quadro periférico: uso de AINE e DMARDS (principalmente metotrexato); sem melhora após 3 meses de metotrexato —> biológicos (anti TNF, anti IL17, inibidores JAK) - Quadro axial e entesite: AINE 4 semanas; sem resposta —> biológicos (anti TNF e anti IL17)
102
Queda grave de Hb após transfusão na anemia falciforme - pensar em …; O tratamento é com …
Crise hiperhemolítica Tratamento com imunoglobulina IV
103
Critérios de cefaleia por uso excessivo de analgésicos
Cefaleia por 15 dias ou mais por 3 meses ou mais Uso de AINE ou analgésico comum por >/= 15 dias no mês Uso de triptano, ergotamínico, barbitúrico, opioids ou combinações por >/= 10 dias no mês
104
Opções de profilaxia para migrânea
- Betabloq > propranolol ou metoprolol; não usar em asma e bradiarritmias - Bloq canal de cálcio (flunarizina) > pode causar parkinsonismo, ganho de peso, depressão - Topiramato > bom para perda ponderal; cuidado com nefrolitíase e glaucoma - Valproato de sódio > teratogenico, aumento de peso, hepatotoxicidade - Amitriptilina > ganho de peso, evitar em idosos, sonolência - Anticorpos monoclonais anti-CGRP (fremanezumabe, galcanezumabe) > alto custo, não pode em gestante
105
Melhora importante de cefaleia com indometacina. Pensar em …
Hemicrania contínua Hemicrania paroxística
106
Como definir a via de parto da gestante com HIV?
Coletar CV a cada 4 semana até negativação e coletar com 34 semanas para definir via de parto CV desconhecida OU CV > 1.000 cópias = Cesárea eletiva com 38 semanas CV < 1.000 cópias = via obstétrica
107
O que se considera resposta ao broncodilatador na espirometria?
Aumento de 12% E 200ml do VEF1
108
Quando tratar um hipotireoidismo subclínico?
Primeiro é necessário repetir o TSH em 3-6 meses; se confirmado o hipotireoidismo subclínico, olhar o valor de TSH: - TSH >/= 10 = tratar, independentemente da idade - TSH entre 4,5 e 10 = > Idoso > 65 anos: tendência a não tratar > Tem sintomas? Teste terapêutico > Tem DCV, gravidez ou desejo engravidar? Tratar > Anticorpos positivos ou US alterado ou quadro de infertilidade: tratar
109
O que se considera história familiar de alto risco CV?
Parente de primeiro grau > Homem com evento antes dos 55 > Mulher com evento antes dos 65
110
Como se avalia a possibilidade de reversão da hidrocefalia de pressão normal?
Avaliação de função motora (tap test) Coleta de LCR Nova avaliação com tap test > se melhora das funções > benefício em DVP > se ausência de melhora > vai ter pouco/nenhum benefício em derivar
111
Demências associadas ao etilismo
- Pelagra: deficiência B3 (niacina) + demência + lesão de pele + diarreia - Demência de Wernicke: demência + alteração de marcha + oftalmoparesia
112
Anemia ferropriva refratária - pensar em (…)
Doença celíaca Sd nefrótica
113
Megacólon tóxico é mais frequente em qual DII? Qual o tratamento?
Mais comum na RCU. Tratamento inicial ATB + corticoide + ciclosporina; se ausência de resposta, proctocolectomia + Hartmann
114
CA colorretal é mais frequente em qual DII? Como é feita a vigilância?
RCU. Após 8-10 anos de doença, colono de BX anuais *se biópsia com displasia de alto grau = colectomia
115
BRD novo sugere acometimento de …
DA proximal
116
Indicações de vacina HBV em 4 doses dobradas
- RN de mãe com HIV - Pessoas com HIV - DRC - TMO (12 meses após) - Neoplasias (antes de imunossupressor)
117
Tratamento da pericardite
AINE/AAS 2-3 semanas + colchicina 3 meses *Corticoide: seu uso na fase inicial da doença está associado a mais recorrência; reservar para alergia a AINE, gestação, insuficiência renal e casos refratários ou recorrências
118
Exemplos de cateteres de curta e de longa permanência
- Curta: shilley, CVC, PICC - Longa: porth-a-cath (QT), permcath (hemodiálise) > São tunelizados
119
Como definir infecção associada a cateter de CURTA permanência?
Mesmo agente crescendo na ponta do cateter e na hemocultura pareada com mais de 15 UFC
120
Como definir infecção associada a cateter em cateteres de LONGA permanência?
Mesmo agente isolado em hemoculturas pareadas de cateter e periferica, positivando PELO MENOS DUAS HORAS ANTES NO SANGUE DO CATETER Não é bom tirar o cateter sem antes confirmar (pq é longa permanência)
121
Definição de comprometimento cognitivo leve
Tem alteração de testes, mas não de funcionalidade
122
Diferenciação entre CCL e demência
Nós dois há alteração de testes, mas o comprometimento da funcionalidade ocorre apenas na demência
123
Classificação de Los Angeles
Classificação para esofagite de refluxo A - Uma ou mais erosões < 5mm B - Uma ou mais erosões > 5mm, não continuas C - Erosões confluentes ocupando < 75% da Luz esofágica D - Erosões confluentes ocupando > 75% da circunferência do esôfago
124
Como é feito o seguimento do esôfago de Barrett?
- Sem displasia > repetir EDA em 3-5 anos - Displasia de baixo grau > EDA de 6/6 meses por um ano; depois, anual; considerar ablação - Displasia de alto grau > terapia endoscópica (ressecção, ablação)
125
Esôfago de Barrett curto X longo
- Curto > menor que 3 cm; risco de evolução para adenoca é maior do que da população geral, mas ainda é baixo; EDA em 5 anos - Longo > maior que 3cm; risco de evolução é mais relevante; EDA a cada 3 anos
126
Características endoscópicas da esofagite eosinofílica
“Traqueização” do esôfago Sulcos longitudinais Exsudatos esbranquiçados
127
Qual característica clínica faz pensar em esofagite eosinofilica?
Quadro que parece de DRGE mas tem DISFAGIA
128
Tratamento da esofagite eosinofílica
3 Ds Dieta (six food elimination - LOTSA MAR - leite, ovos, trigo, soja, amendoim, frutos do mar) Drogas (IBP e corticoide tópico - fluticasona, Budesonida) Dilatação (se estenose) Reavaliar com EDA após 8 semanas
129
Quando anticoagular na FA de acordo com o CHADS2Vasc?
Homens: sempre se >/= 2 Ponderar se >/= 1 Mulheres: sempre se >/= 3 Ponderar se >/= 2
130
Características exclusivas da hemólise intravascular
Hemoglobinemia Hemoglobinúria Hemossiderúria *comuns a extra e intravascular: aumento de DHL, aumento de reticulocitos, aumento de bilirrubina indireta e consumo de haptoglobina
131
(…)% das anemias hemolíticas autoimunes são secundárias. Qual a principal causa?
50% Doenças linfoproliferativas Outras: doenças auto-imunes, infecções, drogas, imunodeficiências
132
Diante de um quadro de anemia hemolítica, qual o primeiro teste a ser feito?
Teste de Coombs DIRETO. Se positivo = AHAI > Anticorpos quentes = IgG > Anticorpos frios = IgM/C3d
133
Principal anticorpo relacionado à anemia hemolítica autoimune
Das AHAI, a por IgG é muito mais frequente (anticorpo “quente”, porque responde mais em temperaturas fisiológicas ~ 37 graus) Fazem a opsonização das hemácias, que sofrem hemólise EXTRAvascular no baço
134
Tipo de hemólise na AHAI por IgM
Hemólise intravascular (anticorpos “frios”, que dependem de complemento)
135
Primeira linha de tratamento da AHAI
Corticoide 1-2 mg/kg/dia
136
Segunda linha de tratamento da AHAI
Rituximab Micofenolato Ciclofosfamida Azatioprina Imunoglobulina
137
AHAI induzida por drogas é mediada por fenômenos imunológicos. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
138
Principais drogas associadas a AHAI induzida por drogas
Historicamente era Metildopa e penicilinas Atualmente tem mudado: - Ceftriaxona - Outras cefalosporinas - AINE
139
Paciente jovem, com alteração neurológica, plaquetopenia, anemia hemolítica, Coombs direto negativo e ESQUIZÓCITOS. Qual o provável diagnóstico?
PTT
140
ESQUIZÓCITOS no sangue periférico indicam o que?
Anemia hemolítica microangiopática
141
A PTT é (adquirida ou congênita) em 95% dos casos. Decorre de uma deficiência na metaloprotease (…)
Adquirida ADAMTS13, que cliva o fator de vW (normalmente)
142
Atividade de ADAMTS13 abaixo de (…) é diagnóstico de PTT
<10%
143
Pentade da PTT
Anemia hemolítica microangiopática Injúria renal Febre Sintomas neurológicos Plaquetopenia
144
Tratamento da PTT
Dois pilares: plasmaférese e imunossupressão Plasmaférese é padrão-ouro (remove anti-ADAMTS13 e fornece novo) Em associação, fazer imunossupressão (corticoide, com ou sem rituximab)
145
Após quanto tempo se espera ver a queda de titulação (em duas diluições) na sífilis recente e tardia?
Recente > esperar até 6 meses Tardia > esperar até 12 meses
146
Receptores envolvidos na miastenia gravis
O principal é o de acetilcolina O segundo mais frequente é o MUSK O paciente pode ainda ser SORONEGATIVO (sem anticorpos)
147
Quadro clínico da miastenia gravis
- Sintomas oculares: ptose, diplopia - Sintomas bulbares: disartria, disfagia, disfonia, fraqueza mastigatória - Fraqueza muscular: - Segmentos proximais - Músculos respiratórios - Reflexos profundos NÃO alteram - NÃO tem atrofia e alterações da sensibilidade
148
Padrão de miastenia na eletroneuromiografia
Padrão decremental
149
Tratamento da miastenia gravis
1. Drogas sintomáticas > pirodostigmina 2. Drogas modificadoras de doença > corticoide, azatioprina, metotrexato, micofenolato 3. Anticorpos monoclonais > rituximab, daclizumabe, ravulizumabe 4. Ressecção do timo
150
Indicações de timectomia na miastenia gravis
1. paciente com miastenia generalizada, SEM timoma, entre 18-50 anos, com Ac antirreceptor de acetilcolina positivo > considerar timectomia eletiva 2. Pacientes com timoma 3. Pode ser considerado se falha do tto clínico 4. Não é recomendada em MUSK*
151
Quais as principais causas de crise miastênica?
Uso de ANTIBIÓTICO - não dar macrolídeos, aminoglicosídeos e quinolonas Foco infeccioso Interrupção do tratamento
152
Tratamento da crise miastênica
Plasmaférese e/ou imunoglobulina
153
Síndrome de Eaton Lambert
Sd miastênica PRÉ-sináptica (alvo são canais de cálcio) Mais comum em homens > 60 anos com câncer de pulmão Fraqueza proximal pior em MMII Pode ter xerostomia (sinais disautonômicos) Hiporreflexia/arreflexia ENMG > incremento > 60% após estimulação (fenômeno da facilitação) Tto sintomático com 3,4 diaminopiridina
154
Botulismo faz ddx com (…)
Guillain barre Porém, paralisia flácida difusa e aguda, no botulismo, é DESCENDENTE (começa nos olhos) Faz ddx também com miastenia gravis e eaton lambert
155
Botulismo é uma síndrome neurológica cuja topografia é (…)
Na junção neuromuscular
156
Principais fatores de risco para botulismo
Toxina botulínica do clostridium Alimentos mal armazenados Ferimentos
157
Quadro clínico do botulismo
Paralisia de nervos cranianos oculares Fraqueza descendente Sintomas autonomicos (xerostomia, MIDRÍASE, disfagia) Poupa vias sensitivas QUADRO AGUDO
158
Tratamento do botulismo
Antitoxina botulínica heptavalente
159
Tríade clássica da Sd de Miller Fisher
Sd de Miller Fisher = variante de Guillain Barre mais comum Oftalmoparesia + ataxia + reflexos profundos abolidos
160
Fases motivacionais da cessação do tabagismo
Pré-contemplação Contemplação Preparação Ação Manutenção
161
Características da fase de pré-contemplação (tabagismo)
Palavra chave = resistência Não há intenção de parar nos próximos 6 meses *esclarecer riscos
162
Características da fase de contemplação (tabagismo)
Palavra-chave = ambivalência (quer parar nos próximos 6 meses, mas sempre parece ter um motivo pra não parar neste momento, acha que não consegue)
163
Características da fase de preparação (tabagismo)
Palavra-chave = determinação O indivíduo está pronto para parar nos próximos 30 dias Fornecer dicas, sugestões
164
Características da fase de ação (tabagismo)
Palavra-chave = concretização O indivíduo começou, recentemente, a parar de fumar
165
Características da fase de manutenção (tabagismo)
Palavra-chave = permanência O indivíduo adota medidas visando a manter a abstinência
166
Tratamento do tabagismo
- Patch de nicotina (21, 14, 7mg) Associado a - Goma de nicotina (periodicamente ou na fissura) - 2 ou 4mg Associado a - Bupropiona 150mg 2x 3-6 meses (começar 1-2 semanas antes da parada)
167
Metimazol costuma ser primeira opção no tratamento do hipertireoidismo. Quando o propiltiouracil é indicado?
- Intolerância/alergia a metimazol - Gestação < 16 semanas - em vigência de crise tireotóxica
168
Após quanto tempo de início do tratamento para hipertireoidismo é feita nova avaliação laboratorial?
4-6 semanas
169
Nos primeiros meses de tratamento da doença de Graves, o exame laboratorial utilizado para fazer o seguimento é o (…)
T4L TSH demora meses para normalizar
170
Possíveis efeitos colaterais do metimazol e PTU
Agranulocitose Hepatite
171
Contra-indicações de radioiodoterapia
Gestantes e lactantes Mulheres que querem engravidar em 1 ano Bócios muito volumosos Oftalmopatia grave
172
Situações em que a iodoterapia é primeira opção para tratamento de hipertiroidismo
Bócio nodular tóxico Idosos Recidiva de Graves
173
Tratamento da crise tireotóxica
Beta bloqueador PTU (ou metimazol) Iodeto de potássio/lugol (depois do PTU) Corticoide (tratar insuficiência adrenal relativa) Tratar fator precipitante
174
Principal causa de hipertiroidismo e sua característica clínica
Graves Bócio difuso
175
Como se apresenta o hipertiroidismo no idoso?
Astenia intensa Fraqueza muscular e prostração Depressão FA e/ou IC refratárias
176
Achados cintilográficos nas etiologias de hipertiroidismo
Graves = hipercaptação difusa Tireoidite = ausência/baixa captação Nódulo tóxico = captação focal Tireoidite facticea = ausência/baixa captação
177
Quando realizar PAAF em um nódulo de tireoide?
1. Nódulos sólidos hipoecoicos >/= 1,5cm 2. Nódulos sólidos hipoecogênicos 1-1,5cm se: - margens irregulares - micro calcificações - mais alto que largo - macro calcificações > 1,5cm - calcificações perifericas 3. Nódulos com aspecto de baixo risco >/= 2,5cm
178
Tríade hipertensão + alcalose + hipocalemia pensar em (…)
Sd de Liddle Tto - amilorida
179
Meta de PA para AVCi que será trombolisado
< 185 x 110
180
Meta de PA durante a trombólise
< 180 x 105
181
Meta de PA no AVCi que não será trombolisado
Tolerar PA até 220 x 110