Clínica Medica Flashcards

(122 cards)

1
Q

Como funciona o SRAA?

A

A pró renina inativa vai ser transformada em renina, essa renina com ajuda do angiotensinogênio forma a angiotensina I que com a ajuda da ECA forma a angiotensina II- estimulando a produção de aldosterona

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2
Q

Qual a diferença entre IC direita e esquerda?

A

IC direita: sistema, edema de mmii, hepatomegalia, ascite, TJ
IC esquerda: pulmonar, crepitações, Ortopneia e DPN

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3
Q

Quais os medicamentos que reduz mortalidade na insuficiência cardíaca?

A

IECA/ BRA/ INRA /espironolactona / beta bloqueadores/ inibidores do SGLT2 (reduz mortalidade)

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4
Q

Qual o tto de um paciente frio e seco?

A

Prova volemica SF 250ml

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5
Q

Qual o tto de um paciente frio e seco?

A

Prova volemica SF 250ml

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6
Q

Como se faz o diagnóstico de hipertensão arterial?

A

PA > 140mx 90

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7
Q

Quais são as causas de hipertensão secundária?

A

Doença renal parenquimatosa, hiperaldosteronismo primario, feocromocitoma, síndrome da apneia do sono, coarctação da aorta

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8
Q

Como se faz o diagnóstico de crise hipertensiva?

A

PA 180x120 + lesão de órgão alvo

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9
Q

Como ocorre a pseudocrise hipertensiva?

A

Secundária a dor, ansiedade, estresse

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10
Q

Qual o anticorpo presente na miastenia gravis?

A

Anti-receptor de acetilcolina

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11
Q

Como diferenciar clinicamente alterações neurológicas e delirium?

A

Alterações neurológicos;:sinal focal, abalos, febre sem foco
Delirium: história cuidadosa, agudo, não localizado, desatenção, flutuante, asterix

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12
Q

Qual a diferença entre cefaleia primária e secundária ?

A

Primária é a própria doença
Secundária é sintoma de uma doença

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13
Q

Qual o quadro clínico da enxaqueca?

A

pulsátil e latejante, unilateral, moderada a intensa, náusea e vômitos, fotofobia e fonofobia. Piora com atividade física

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14
Q

Qual são os sinais de alarme para cefaleia?

A

nova ou diferente, súbita ou pior da vida (HSA), sinal neurológico focal, alt do. Alt de consciência, febre, sinais de meningismo, edema de papila, imunossupressão, uso de anticoagulantes.

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15
Q

Paciente com dor de cabeça unilateral intensa com lacrimejamento e coriza, qual o diagnóstico e o tto?

A

Cefaleia em salvas - agudo é oxigênio

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16
Q

Qual a cefaleia súbita, pior da vida, trovada, que podem gerar alteração da consciência e convulsão?

A

HSA

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17
Q

Como ocorre a hemostasia primária?

A

Lesão epitelial, vasoconstrição e plaquetas — Tampão homeostatico. Normalmente causa os sangramentos superficiais

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18
Q

Como funciona a hemostasia secundária?

A

Atua na produção de fibrina para colar o tampão
A cascata de coagulação atua nela

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19
Q

A cascata de coagulação é dividida em 3: quais são elas e quais exames são utilizados para avaliar?

A

Comum: tempo de trombina
Via intrínseca é comum: TTPA
Via extrínseca é comum: TP

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20
Q

Como se faz o diagnóstico de PTI? Quais as causas mais comuns em crianças e adultos?

A

O diagnóstico se faz por alteração em hemograma completo- plaquetopenia.
Em crianças: normalmente por vacinação e IVAS
Em adultos: HIV, hepatites, doença autoimune, gestação e fármacos

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21
Q

Qual o tratamento do paciente sintomático e com plaquetas < 30.000?

A

Uso de corticoide (prednisona ou dexa)

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22
Q

Qual o quadro clínico da PTT?

A

Pentade clássica: trombocitopenia, anemia hemolítica microangiopatica, alterações neurológicas, insuficiência renal e febre

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23
Q

Falando em PTT. Qual o tratamento? Como se faz o diagnóstico?

A

Tratamento: plasmaférese
Diagnóstico: DHL aumentado, bilirrubina indireta aumentada, queda de haptoglobina, esquizocitos, ADAMTS13 diminuída

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24
Q

Paciente tem diagnóstico de SHU. Qual a causa? Quadro clínico? E tratamento?

A

Causa: E.coli que causa uma exotoxina
Quadro clínico: diarreia com sangue, IrA, plaquetopenia, perda de peso
Tratamento: suporte e hemodiálise

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25
Paciente recebe o diagnóstico de hemofilia, que é mais comum em homens por ser recessiva ligada ao sexo. Quais os tipos, quadro clínico, alteração laboratorial e tto?
Tipos: hemofilia A - FVIII e hemofilia B - FIX Quadro clínico: hemartroses, síndrome compartimental Labs: TTPA alargado Tto: reposição do fator purificado e tto de sangramento agudo
26
Porque ocorre a doenças de Won Willebrand?
O fator de VW vai reduzir a inativação e aumenta a meia vida do fator VIII
27
A coagulação vascular disseminada é dividida em duas: aguda e crônica. Qual acometido é mais comum? De exemplos de causas. Qual o tto?
Aguda: hemorragia, causas: sepse/trauma/obstetricia. Tto: plaquetas e crio Crônica: trombose, causas: neoplasias. Tto: anticoagulantes ou antiplaquetarios
28
Quando é necessário investigar a trombofilia hereditária?
< 50 anos, trombose espontânea, trombose em local pouco usual, trombose venosa + arterial associada, HF
29
Quando considero de alto risco paciente com suspeita de TVP?
Edema assimétrico, neoplasia ativa, imobilização, cirurgia recente
30
Qual o tipo de anticoagulante que pode ser usado em gestantes?
Heparina de baixo peso molecular, pois não atravessa a barreira placentária
31
Qual a contraindicação dos novos anticoagulantes orais?
Prótese valvar mecânica, Fa + estenose mitral mod/imp, RFG <15
32
Paciente usa varfarina há muito tempo por prótese mecânica. Apresenta-se em intoxicação com RNI 9 sem sangramento.Qual o tto?
Suspender a varfarina e fazer vitamina K intravenoso
33
Qual a gravidade neurológica que pode ocorrer em pacientes etilista, cirurgias bariátricas e hiperêmese grávidica?
Deficiência de B1 tiamina
34
Quais os fatores de risco para alzheimer?
Alelo apoe4, vasculares, insônia, síndrome de apneia obstrutiva, TCE, depressão, tabagismo, pouca atividade intelectual
35
Qual alteração neurológica é agudo, deixa o paciente desatento, flutuante e sem depressão?
Delirium
36
Paciente com cirrose, quais os parâmetros que precisa ser avaliado no child-pugh?
Bilirrubina serica, encefalopatia hepática, albumina sérica, RNI, ascite
37
Qual os critérios da classificação de meld? Pra que serve?
Bilirrubina, RNI e creatinina Transplante hepático
38
Qual a profilaxia primária para varizes esofágicas?
Beta bloqueador ou ligadura elástica
39
Qual a profilaxia secundária para varizes esofágicas?
Beta bloqueador + ligadura elástica
40
Como se faz o diagnóstico de ascite, a partir do líquido?
GASA > ou igual a 1,1: hipertensão portal < 1,1: peritoneal, síndrome nefrótica e carcinomatose
41
Qual o tratamento par ascite?
Dieta hipossódica Diurético - furosemida e espirolactona Paracentese de alívio Mais de 5L - repor albumina
42
Qual o diagnóstico de PBE?
Líquido ascitico > 250 neutrofilos + cultura
43
Qual o tratamento para PBE?
Ceftriaxona Se crônico: norfloxacino
44
Porque a encefalopatia hepática acontece?
Pelo acúmulo de amônia
45
Qual deve ser o tratamento para encefalopatia hepática?
Lactulona, metronidazol
46
Quando pensar em síndrome hepatorrenal?
Cirrose avançada, IRA,
47
Porque ocorre a estenose mitral?
Sobrecarga de pressão no AE, poupa o VE Aumenta pressão passiva no pulmão
48
Qual o quadro clínico da estenose mitral?
Ic, palpitações, dispneia
49
Qual o tratamento para estenose mitral?
Sintomáticos Controle de FC (bb, bcc, digoxina) Congestão (diuréticos) FA (varfarina)
50
Porque ocorre insuficiência mitral?
Sobrecarga de volume do AE e VE
51
Qual o quadro clínico do insuficiência mitral?
Ic e palpitações
52
Qual o tratamento de insuficiência mitral?
Vasodilatação (bra ou ieca) Congestão (diuréticos)
53
Porque ocorre estenose aortica?
Sobrecarga de pressão para o VE Hipertrofia concêntrica
54
Qual o quadro clínico da estenose aortica?
Angina, síncope, IC
55
Qual o tratamento para estenose aortica?
Sintomáticos Diuréticos Vasodilatadores e estatinas não usar
56
Porque ocorre insuficiência aortica?
Sobrecarga de volume do VE Hipertrofia excêntrica
57
Qual o quadro clínico da insuficiência aortica?
Ic e angina
58
Qual o tratamento da insuficiência aortica?
Sintomáticos Vasodilatadores (ieca ou bra) Diuréticos
59
Qual a doença que é uma poliartrite simétrica erosiva, predileção por mãos e punhos?
Artrite reumatoide
60
Qual a predileção das articulação das mãos acometidas pela artrite reumatoide?
Metacarpo falageanas e falagianas proximais
61
Qual a etiopatogenia da artrite reumatoide?
HLA DRB1 + fatores ambientais
62
Quais exames podem ser realizados para diagnóstico de artrite reumatoide?
Hemograma, PCR, VHS, FR, Anti-ccp, raio X e RNM
63
Quais exames são utilizados para realizar o acompanhamento da artrite reumatoide?
PCR e VHS
64
Qual o tratamento para artrite reumatoide?
Sintomáticos: aine e corticoide Que mudam a mudança: 1) metotrexate 2) terapia combinada ou troca por outro 3) anti- TNF
65
Qual a complicação preocuapante da zika?
Síndrome da zika congênita
66
A chikungunya tem 3 fases, sendo aguda, su aguda e crônica. O que pode acontecer de clínica na fase crônica?
Duração de mais de 3 meses Artralgia persistente, rigidez, degeneração articular, fadiga crônica.
67
Quais os fatores de risco para a cronicidade de chikungunya?
Idade > 45anos, sexo feminino, doença reumatológica pré-existente, evolução grave na fase aguda.
68
A dengue apresenta um quadro clínico composto de fases, quais são:
Fase febril: febre alta, adinamia, dor retro orbitaria, exantema. Fase crítica: febre passa, aparece sinais de alarme - letargia, sangramento, vômitos, acúmulo de líquidos, hipotensão / lipotimia, hepatomegalia, dor abdominal. Fase de recuperação - maior risco de infecção bacteriana
69
Como diferenciar dengue, zika e chikungunya?
Dengue: exantema leve, mialgia, dor retrô orbitaria, pode ter evolução grave. Zika: conjuntivite, rash cutâneo Chikungunya: artralgia, pode ser crônico
70
Quando considerar um paciente com dengue de classe A?
Sem sinais de alarme Sem comorbidades Ver o contexto social se tem risco Prova do laço negativa
71
Qual o tratamento da dengue de classe A e onde deve ser feito?
Hidratação oral 60ml/kg/dia, sintomáticos, não usar aines, usar repelente
72
Como se classifica um paciente em dengue B?
Com sinais de alarme ou comorbidades ou risco social ou prova do laço positiva Ou seja uma delas positiva
73
Como funciona o tratamento da dengue B?
Solicitar exames para avaliar compensação de comorbidades. Hemograma e hidratação Se o HT normal: plano A Se hemoconcentracao: plano C
74
Paciente com sinais de alarme mas sem sinais de choque, qual classe pode ser na dengue? Como manejar?
Classe C Manejo: solicitar exames (HB, PT, transaminases), confirmação etiológica, hidratação 10ml/kg/h por 2 —- se não tem melhora depois de repetir 3x -faze D. Se melhorar vai pra fase de manutenção
75
Paciente com sinais de alarme e com choque na dengue, qual a classe e como manejar?
Classe d Manejo UTI: solicitar exames, confirmação epidemiológica, hidratação ev 20ml/kg em 20 min, reavaliar a cada 30 minutos. Se então não melhora avalia e se melhora fazer a fase de expansão do C.
76
Paciente com dengue grau D, sem melhora após hidratação Ev 3 vezes. O que fazer?
Expansão com albumina Considerar hemocomponentes Ver se já hiper hidratação - diuréticos e ionotropicos
77
Qual a diferença de fisiopatologia do CAD para o EHH?
No CAD tem acetoacetato, isso não acontece no EHH
78
Como se faz o diagnóstico de CAD?
Glicemia > 250 Cetonemia > 3 ou cetonúria > 2 Acidose metabólica (ph < 7,3 e bica < 18)
79
Qual o tratamento para CAD?
Hidratação SF 0,9% 10-20ml/kg Se continuar desidratado, 1L/h Euvolemico: Sódio < 135 Nacl 0,9 e sódio > 135 Nacl 0,45% (soro glico 0,5%) Potássio <3,3: repor potássio 20 a 40 3,3 - 5,3: iniciar insulina e repor potássio 20 a 30 > 5,3: iniciar insulina e monitorar Insulina 0,14 UI/Kg/h Não deixar baixar mais que 75. Bica, se ph < 6,9
80
Quais os critérios de resolução para o EHH?
Glicemia > 300 Osmalariedade < 315 Estado mental recuperação
81
Quais os critérios de resolução para CAD?
Glicemia < 200 AG <12 Bica > 15 PH > 7,3
82
Quais as complicações das emergências hiperglicemicas?
Desidratação, distúrbios eletrolíticos, pancreatite, trombose, hiperlipidemia, hipog, edema pulmonar, ácido hipercloremica, edema cerebral
83
Qual o tratamento do edema cerebral?
Manitol Nacl a 3%
84
Qual vírus é, reconhecidamente, envolvido com a gênese da Esclerose Múltipla?
EBV
85
Sobre a neuromielite óptica, como ela é conhecida também:
Síndrome de devic
86
A tríade letal dos pacientes com choque hipovolêmico submetidos à ressuscitação volêmica é composta por:
Acidose, hipotermia e coagulopatia
87
pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: febre; hiperemia conjuntival/conjuntivite não purulenta; artralgia/ poliartralgia; edema periarticular, enquadram-se nos critérios de definição de caso suspeito de:
Zika
88
A fisiopatogenia da dengue grave está relacionada com:
Aumento da permeabilidade capilar
89
Na artrite reumatoide, são encontrados dedos em pescoço de cisne, o que significa?
hiperextensão das articulações interfalangeanas proximais e flexão das articulações interfalangeanas distais.
90
São causas de QRS com baixa voltagem no eletrocardiograma?
Dpoc e derrame pericárdico
91
Qual é a alteração esperada nas articulações acometidas?
Erosões ósseas justa articulares
92
Sindrome de Gilbert se caracteriza por:
bilirrubinas totais aumentadas às custas de bilirrubina indireta, com transaminases, gama GT e fosfatase alcalina normais.
93
Quais os exames que avaliam o prognóstico de insuficiência hepática aguda?
TP e cálculo do INR
94
qual é o preditor mais forte para a progressão das varizes de pequenas para grandes?
Etiologia alcoólica da cirrose
95
Qual as classificações importantes da tosse?
Tosse: aguda, subaguda (3 sem) e crônica (8 sem) Expectoração: produtiva x não produtiva
96
Sintomas constitucionais graves associados a tosse:
Dispneia, perda de peso, hemoptise, dor torácica ventilatória dependente, idosos e comorbidades relevantes
97
Quais as causas mais comuns de tosse aguda?
IVAS, laringite com coqueluche, traqueobronquite aguda, pneumonia, tuberculose Doença prévia: asma exacerbada, dpoc, bronquiectasia Outras: IECA, Ic descompensada e exposições
98
Quais as causas mais comuns na tosse crônica?
Gotejamento pós nasal por sinusite, tosse variante da asma, DRGE, doenças obstrutivas, infecções específicas, medicamentos
99
Qual exame solicitar em paciente com tosse crônica? Ausência de uso de ieca, ausência de drip, sem DRGE, não fumante.
Começar com RX de tórax — se normal —— espirometria —- se normal ——- TPB ——- se normal —— TCAR, escarro, broncoscopia
100
A dispneia é a incapacidade de respirar confortavelmente. Quais os sistemas que podem causar? E qual a classificação em tempo?
Pulmonar e cardíaco Aguda e crônica (4 semanas)
101
No US pulmonar, observa-se as linhas A e B. O que significa o chamando código de barra?
Não é normal, sem deslizamento Pneumotórax
102
Quais sinais ameaçadores a vida em pacientes que tem hemoptise?
> 100ml em 24 horas, anormalidades de troca gasosa, obstrução de via aérea, instabilidade hemodinâmica
103
Se o paciente está com hemoptise, mas tá estável. Qual a conduta?
Exames: RX / Tc de tórax Se precisar vai pra broncoscopia Se continuar sangrando vai para embolização
104
Se o paciente com hemoptise está instável. Qual a conduta?
IOT Fazer broncoscopia Embolização Cirurgia de emergência
105
Quais as três principais causas de tosse crônica no paciente adulto:
DRGE ASMA BRÔNQUICA SINUSOPATIA CRÔNICA
106
Notou-se no paciente desdobramento da segunda bulha a ausculta, que ocorria durante a expiração. Como é conhecido?
Desdobramento paradoxal da segunda bulha causado por BRE
107
Quais as possíveis causas de dor típica anginosa?
IAM - fechamento do fluxo Vasoespasmo Dissecção de aorta Embolia Vasculite
108
A partir do ECG, consegue saber qual artéria acometida
Anterosseptal V1 a V3, anterior V1 a V4 e anterior extenso v1 a 6/ AVL e D1 - DA Lateral - D1, avl, V 5 e 6 - CX Inferior - D2, d3 e avf VD - V3R e V4r Dorsal - V7 e 8 Todos esses últimos são CD
109
Quais as causas que podem elevar troponina?
ICC, miocardite, neoplasia, AVC, HSA, trauma, IR, sepse, TEP, doenças infiltrativas
111
Quais os tipos de IAM?
Aterosclerose, oferta x demanda, morte súbita, angioplastia, CRM
112
Complicações do IAM
Sopro, choque, ruptura de septo inter ventricular, insuficiência mitral aguda
113
Diferença entre choque de VD e VE
VD: diminui DC e aumenta PVC, pulmão limpo. Tto: volume VÊ: Aumenta PCP, diminui o DC, congestão pulmonar. Tto: ionotropicos e suporte circulatório
114
Quais os tipos de fenotipos da Asma?
Alérgica - início tardio Não alérgica - mais grave Neutrófilica - tabagismo
115
Como faz o controle de asma?
Observar as últimas 4 semanas, se o paciente: teve mais de 2 episódios diurnos na semana, algum episódio noturno qualquer, se precisou de mais de 2 regastes ou alteração em atividade funcional
116
O tratamento da asma é dividido em 4 etapas dependendo do grau de sintomas e exacerbação. Quais são eles?
Etapa 1: baixa dose de CI + formoterol Etapa 2: baixa dose de CI ou baixa dose de formoterol e CI SN ou antileucotrienos Etapa 3: dose baixa de LABA e CI na manutenção, dose média ou baixa de CI e antileucotrienos (moderado) Etapa 4: dose média de LABA + CI Etapa 5: dose alta de LABA + CI, associado a tiotrópio, anti-ige
117
Quais as opções de alívio para crise de asma?
1ª escolha: baixa dose de formoterol + CI 2ª escolha: salbutamol
118
Qual a alteração em espirometria para considerar o paciente com asma?
Padrão habitual - obstrução ao fluxo aéreo com prova bronchodilator’s positiva. A obstrução do fluxo aéreo é caracterizada pela relação VEF1/CVF menor que 0,7. A resposta ao broncodilatador é significativa quando VEF1 aumenta pelo menos 200ml e 12% do valor pré-broncodilatador
119
Qual angina é também conhecida como angina variante? Esta condição é caracterizada por episódios de dor torácica em repouso, geralmente durante a noite ou nas primeiras horas da manha, associados a uma elevação transitória do segmento ST no eletrocardiograma (ECG). Ao contrário da angina estável, a dor não está relacionada ao esforço físico, mas sim a um espasmo coronariano, que provoca isquemia miocárdica transitória. A resolução dos sintomas após a administração de nitrato sublingual é um achado clássico, pois os nitratos promovem vasodilatação e aliviam o espasmo.
Angina de prinzmetal
120
Homem de 56 anos, com angina desencadeada por esforços intensos em evolução há 12 meses, sem piora funcional recente. AP: HAS, obesidade, em uso contínuo de atorvastatina 20 mg/dia, ramipril 5 mg/dia, carvedilol 6,25 mg 12/12h e AAS 100 mg/ dia. Ao exame físico: PA 142 x 94 mmHg; FC 82 bpm. Cateterismo cardíaco: obstruções de 80% em terço médio da artéria coronária direita e terço proximal da artéria circunflexa. Ecocardiograma: função sistólica do VE preservada, sem alterações da contratilidade segmentar em repouso. Cintilografia miocárdica: hipoperfusão transitória (isquêmica) no segmento médio apical da parede lateral do VE, com área de miocárdio em risco estimado em 7,5%. A conduta terapêutica mais adequada é:
Otimizar tratamento farmacológico
121
Qual os exames complementares em IAM?
ECG Curvar troponina (2 a 3x)
122
Qual um efeito colateral presente no salburamol e terbutalina?
redução do nível sérico de potássio
123
O que significa a telarca
Broto mamário M2