Clínica Médica - Pneumologia Flashcards

(61 cards)

1
Q

Pneumonia hospitalar

A

Iniciada ≥ 48h da admissão hospitalar

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2
Q

Pneumonia associada à ventilação mecânica

A

Iniciada ≥ 48h do início da ventilação mecânica invasiva

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3
Q

Pneumonia: escore CURB-65 de onde tratar (5)

A

> 2 → internação

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4
Q

Achado radiográfico e agente etiológico

A

Pneumonia bacteriana típica → S. pneumoniae

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5
Q

Achado radiográfico e agente etiológico

A

Infiltrado intersticial → pneumonia viral ou atípica

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6
Q

Achado radiográfico e agente etiológico

A

Pneumonia do lobo pesado → K. pneumoniae

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7
Q

Achado radiográfico e agente etiológico

A

Pneumatocele → S. aureus

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8
Q

Achado radiográfico e agente etiológico

A

Abscesso pulmonar → anaeróbios (pneumonia aspirativa)

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9
Q

Achado radiográfico e agente etiológico

A

Pneumonia redonda → S. pneumoniae

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10
Q

Pneumonia: tratamento ambulatorial

A

Betalactâmico OU macrolídeo

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11
Q

Pneumonia: tratamento ambulatorial se comorbidades / antibioticoterapia prévia / paciente grave

A

Betalactâmico + macrolídeo

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12
Q

Pneumonia: tratamento ambulatorial se alergia a betalactâmicos e macrolódeos

A

Quinolona respiratória (levofloxacino / moxifloxacino)

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13
Q

Pneumonia: tratamento se internação em enfermaria ou UTI

A

Betalactâmico (ceftriaxone ou ampicilina-sulbactam) + macrolídeo

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14
Q

Pneumonia: tratamento se possível MRSA

A

Associar vanco ou linezolida

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15
Q

Pneumonia: tratamento se possível infecção por Pseudomonas

A

Trocar betalactâmico por (tazocin / cefepime / meropenem) MAIS (levo / cipro)

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16
Q

PAC por anaeróbios: fatores de risco (2)

A

1) Dentes em mau estado
2) Macroaspiração

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17
Q

Derrame pleural: toracocentese segura se (2)

A

1) Perfil com altura > 5 cm
2) Decúbito lateral com altura > 1 cm

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18
Q

Fases de desenvolvimento do empiema (3)

A

1) Fase exsudativa (até 72h) → derrame não complicado (sem invasão bacteriana)

2) Fase fibrinopurulenta → derrame se complica

3) Fase de organização → espessamento pleural com septação e loculação do derrame (toracotomia e decorticação pulmonar)

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19
Q

Definição síndrome gripal (3)

A

1) Febre
2) Garganta → tosse/odinofagia
3) Dor → mialgia/artralgia/cefaleia

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20
Q

Definição síndrome gripal GRAVE (SRAG) (3)

A

1) Síndrome gripal
2) Dispneia / SpO2 < 95%
3) Piora da doença de base

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21
Q

Antibióticos dose-dependentes (2)

A

1) Quinolonas
2) Aminoglicosídeos

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22
Q

Antibióticos tempo-dependentes (2)

A

1) Betalactâmicos (penicilinas, cefalosporinas, carbapenêmicos)
2) Macrolídeos

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23
Q

Qual dos agentes etiológicos de pneumonia pode evoluir com diarreia, dor abdominal e manifestações em SNC (confusão, cefaleia, letargia)

A

Legionella

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24
Q

Fator de risco para SRAG (5)

A

1) Menores de 2 anos e maiores de 60
2) Imunodeprimidos
3) Indígena
4) IMC ≥ 40
5) Gestante e puérperas (até 2 semanas)

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25
Pneumonia aspirativa: tratamento (3)
1) Amoxicilina/clavulanato 2) Levofloxacino 3) Ceftriaxone + clindamicina
26
Indicações de drenagem torácica de um derrame pleural (5)
1) pH < 7,2 2) Glicose < 40-60 mg/dl 3) LDH > 1000 UI/L 4) Bactérias no gram ou na cultura 5) Aspecto purulento
27
Qual a melhor opção para cobertura de germes típicos e atípicos em monoterapia na PAC
Macrolídeos
28
Tuberculose pulmonar primária x pós-primária
1) Tuberculose pulmonar primária → ocorre dentro dos primeiros três anos da primo-infecção 2) Tuberculose pulmonar pós-primária → ocorre após 3 anos da primo-infecção (reativação ou reinfecção)
29
Tuberculose: diagnóstico clínico (2 de 3)
1) Tosse que dura mais de 3 semanas 2) Febre 3) Perda ponderal
30
O que representam os achados no exame de imagem na tuberculose pulmonar (2)
* A → nódulo de Ghon * B → adenopatia hilar unilateral
31
Tuberculose: diagnóstico laboratorial (3)
1) TRM-TB 2) BAAR (pelo menos 2 amostras) 3) Cultura (casos duvidosos, resistência)
32
Tuberculose: diagnóstico em crianças e adolescentes (2)
1) Lavado gástrico (2 amostras) 2) Sistema de pontuação (≥ 40 pontos: obrigatório tratamento; 35-40: considerar tratamento)
33
Sistema de pontuação para diagnóstico de tuberculose em crianças e adolescentes (5)
CHILD * **C** ontato nos últimos 2 anos → 10 pontos * **H** istória (PNM arrastada por mais de 2 semanas) → 15 pontos * **I** magem → 15 pontos * **L** atente → PPD ≥ 10mm: 10 pontos / PPD ≥ 5mm: 5 pontos * **D** esnutrição (peso < p10) → - 5 pontos
34
Critérios de Light para derrame pleural exsudativo (3)
1) Proteína do líquido pleural / proteína do plasma → > 0,5 2) LDH do líquido pleural / LDH do plasma → > 0,6 3) LDH do líquido pleural > 200
35
Tuberculose pleural: diagnóstico (5)
1) Líquido pleural exsudativo 2) Glicose baixa 3) Predomínio de linfócitos 4) Ausência de células mesoteliais e eosinófilos 5) ADA > 40
36
Padrão-ouro para diagnóstico de tuberculose pleural
Biópsia da pleura
37
Tuberculose meníngea: diagnóstico (3)
Análise do líquor 1) Hiperproteinorraquia (100-500) 2) Pleocitose (leucocitose no líquor) 3) Hipoglicorraquia (< 45 mg/dl)
38
Imagem sugestiva de
Tuberculose miliar
39
Causa mais comum de tuberculose extrapulmonar
Tuberculose pleural
40
Causa mais comum de tuberculose em HIV positivos e crianças
Tuberculose ganglionar
41
Tuberculose: tratamento (2)
* 2 meses de RIPE * 4 meses de RI
42
Tuberculose: tratamento para TB meníngea/osteoarticular (2)
* RIPE por 2 meses * RI por 10 meses
43
Quando não prescrever etambutol
Menores de 10 anos
44
Em caso de falência ou resistência ao esquema RIPE (R+I)
Esquema CLEPT por 18 meses * Capreomicina * Levofloxacino * Etambutol * Pirazinamida * Terizidona
45
Acompanhamento durante o tratamento da tuberculose
BAAR mensal (ou no mínimo 2, 4 e 6 meses)
46
Critérios de falência no tratamento da tuberculose (3)
1) BAAR positivo ao final do tratamento 2) BAAR fortemente positivo (++) ou (+++) até o 4° mês 3) BAAR que volta a ser positivo e se mantém por 2 meses
47
O que fazer em caso de hepatotoxicidade no esquema RIPE
Suspender tudo e REIntroduzir do menos hepatotóxico pro mais (RE → I → P)
48
Efeitos colaterais da rifampicina (3)
1) Gripe 2) Alergia 3) Suor laranja
49
Efeito colateral da isoniazida
Baixa vitamina B6 (piridoxina) → neuropatia periférica
50
Efeito colateral da pirazinamida
Hiperuricemia
51
Efeito colateral do etambutol
Neurite óptica
52
Se houver intolerância à rifampicina
Usar levofloxacino → aumentar esquema para 12 meses
53
Se houver intolerância à pirazinamida
Usar levofloxacino → aumentar esquema para 9 meses
54
Tratamento para tuberculose na gestante (2)
1) Esquema RIPE 2) Piridoxina
55
Tratamento para tuberculose pulmonar e meníngea em HIV positivos (2)
1) TB pulmonar → RIPE e iniciar TARV 2 semanas depois 2) TB meníngea → RIPE e iniciar TARV 8 semanas depois
56
Contactantes sintomáticos
Investigar TB DOENÇA e tratar
57
Tuberculose: contactantes assintomáticos ≥ 10 anos (2)
Fazer PPD * ≥ 5 mm → fazer RX (se normal, tratar como ILTB) * < 5 mm → repetir em 8 semanas
58
Tuberculose: contactantes assintomáticos se < 10 anos (3)
PPD + RX * RX suspeito → escore * RX normal e PPD ≥ 5 mm → tratar ILTB * RX normal e PPD < 5 mm → repetir em 8 semanas
59
Tuberculose: conduta se contato com RN (3)
1) Não vacinar com BCG ao nascer 2) Tratar com isoniazida 3) PPD com 3 meses * Se ≥ 5 mm → não vacinar com BCG e manter isoniazida por mais 3 meses * Se < 5mm → suspender isonizaida e vacinar com BCG
60
Até quando fazer a BCG
No máximo até 5 anos
61
Esquema ILTB (3)
1) Isoniazida + rifapentina 3 meses 2) Isoniazida 6 ou 9 meses 3) Rifampicina 4 meses