Pediatria Flashcards

(122 cards)

1
Q

Classificação peso RN

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Classificação peso RN x idade gestacional (3)

A
  • GIG → acima do percentil 90
  • AIG → entre os percentis 10 e 90
  • PIG → abaixo do percentil 10
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Sala de parto: realizar 3 perguntas

A

1) A gestação é a termo?
2) O RN está chorando/respirando?
3) O RN tem tônus?

Se SIM para todas as respostas → RN baixo risco
Se NÃO para alguma das respostas → RN alto risco

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

RN baixo risco: avaliação de APGAR (5)

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Exame físico do RN: manobra de Barlow x manobra de Ortolani

A

1) Barlow → adução + tração posterior
2) Ortolani → abdução + tração anterior

Adução vem primeiro, abdução depois; Barlow primeiro e Ortolani depois

B e P osterior → consoantes
O e A nterior → vogais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Conduta imediata se RN alto risco

A

Clampeamento imediato e mesa de reanimação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

1° passo da reanimação neonatal: primeiros 30 segundos

A

APAS
* A → aquecer
* P → posicionar cabeça (leve extensão)
* A → aspirar boca e narinas
* S → secar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

2° passo da reanimação neonatal: de 30 segundos até 1 minuto (2)

A

1) Avaliar FC → frequência em 6s x 10
2) Avaliar respiração → choro ou expansão da caixa torácica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

3° passo da reanimação neonatal: se algum problema na respiração ou batimentos (apneia, respiração irregular, FC < 100) → (2)

A

1) Iniciar VPP
2) Monitorização (eletrodos e oximetro)

Ventilação em ar ambiente (FiO2 21%) se > 34 semanas, CPAP FiO2 30% se < 34 semanas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

4° passo da reanimação neonatal: se 30 segundos de VPP → respiração regular e FC > 100?

A

Suspender VPP

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

4° passo da reanimação neonatal: se após 30s de VPP → respiração irregular, apneia ou FC < 100 bpm? (2)

A

1) Corrigir técnica da VPP
2) IOT se refratário

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

5° passo da reanimação neonatal: se respiração regular e FC > 100 após 30s de VPP com IOT

A

Extubar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

5° passo da reanimação neonatal: se respiração irregular ou FC < 100 ou SpO2 insatisfatória (3)

A

1) Corrigir técnica
2) Aumentar FiO2 até 100%
3) Massagem cardíaca (se FC < 60)

MCE → 3 compressões : 1 ventilação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

6° passo da reanimação neonatal: após 60 segundos de MCE → FC > 100 e respiração regular

A

Interromper MCE e a ventilação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

6° passo da reanimação neonatal: após 60s de MCE → FC 100-60

A

Interromper somente a MCE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

6° passo da reanimação neonatal: FC < 60 bpm (2)

A

1) Corrigir técnica
2) Adrenalina por veia umbilical se refratário

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Quando realizar o teste do pezinho

A

3-7° dia de vida

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Teste do coraçãozinho ou teste da oximetria: quando realizar

A

Em todo neonato com IG > 34 semanas após 24h de vida e antes da alta da maternidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Taquipneia Transitória do Recém-Nascido: fatores de risco (2)

A

1) Cesariana eletiva sem trabalho de parto
2) Asfixia perinatal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Taquipneia Transitória do Recém-Nascido: achados ao RX (3)

A

1) Diminuição da transparência pulmonar
2) Aumento da trama vascular
3) Achatamento do diafragma

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Taquipneia Transitória do RN: tratamento

A

Oxigênio (FiO2 < 40%) por CN ou CP, com rápida resposta

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Principal causa de óbito neonatal

A

Síndrome do Desconforto Respiratório Precoce

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Síndrome do Desconforto Respiratório Precoce: fatores de risco (3)

A

1) Prematuridade
2) Sexo masculino
3) Diabetes

Insulina → atrasa maturação pulmonar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Persistência do canal arterial: tratamento (3)

A

1) Restrição hídrica
2) Indometacina
3) Ligadura cirúrgica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Toxoplasmose congênita: achados (3)
1) Calcificações difusas em TODO o parênquima cererbral 2) Coriorretinite 3) Hidrocefalia
26
Principal infecção congênita associada ao risco de RCIU
Rubéola congênita
27
Rubéola congênita: achados (4)
1) Surdez 2) Catarata 3) Cardiopatia congênita 4) RCIU
28
Principal causa de surdez na infância
Citomegalovirose congênita
29
Citomegalovirose congênita: achados (4)
1) Calcificações PERIVENTRICULARES 2) Microcefalia 3) Surdez 4) Petéquias
30
Sífilis congênita precoce e tardia
1) Precoce → < 2 anos 2) Tardia → > 2 anos
31
Sífilis congênita precoce: achados (3)
1) Rinite 2) Lesões cutâneas e mucosas (condiloma, pênfigo) 3) Lesões ósseas (periostite, pseudoparalisia de Parrot)
32
Sífilis congênita tardia: achados (4)
1) Tíbia em sabre 2) Dentes de Hutchinson 3) Surdez 4) Hidrocefalia
33
Sífilis congênita: primeira conduta
Avaliar tratamento materno
34
Sífilis congênita: tratamento materno adequado → conduta?
Solicitar VDRL do RN
35
Sífilis congênita: tratamento materno adequado e VDRL RN > materno em 2 diluições
Considerar inadequadamente tratada
36
Sífilis congênita: mãe adequadamente tratada e VDRL do RN não foi maior que o materno em 2 diluições → conduta?
Seguimento
37
Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada → conduta?
Realizar todos os exames (LCR, teste treponemico e não treponemico, RX de ossos longos, hemograma)
38
Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada e LCR alterado
Considerar neurossífilis → penicilina cristalina IV 10 dias
39
Quais são as alterações compatíveis com neurossífilis na doença congênita (3)
1) VDRL reagente 2) Proteínas > 150 3) Celularidade > 25
40
Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada + líquor normal + alguma outra alteração
Penicilina cristalina ou procaína IM 10 dias
41
Sífilis congênita: mãe inadequadamente tratada + líquor normal + todo o resto normal + assintomático + um VDRL negativo
Penicilina benzatina dose única
42
No RN a termo com asfixia neonatal, a manobra de reanimação a ser realizada que apresenta maior efetividade é:
VPP
43
Verdadeiro ou falso: deve-se encerrar o seguimento laboratorial de RN de mãe adequadamente tratada para sífilis, cujo VDRL ao nascimento foi menor do que o da mãe
Falso. Repetição de VDRL aos 1, 3, 6, 12 e 18 meses.
44
O Teste do Reflexo vermelho deve ser realizado (1) de vida e repetido pelo menos (2) ao ano durante as consultas de puericultura nos primeiros (3) da criança
1) Nas primeiras 72h 2) 3 vezes 3) 3 anos
45
No RN com 35 ou mais semanas, quais os principais fatores de risco para hiperbilirrubinemia grave? (6)
1) Bilirrubina total na zona de alto risco antes da alta hospitalar 2) Icterícia observada nas primeiras 24h 3) Doenças hemolíticas conhecidas 4) Aleitamento materno exclusivo 5) Irmão com icterícia neonatal tratado com fototerapia 6) Céfalo-hematoma
46
Conduta anti-HIV no RN (3) de alto risco
1) A termo → AZT + 3TC + RAL por 28 dias 2) 34-37 semanas → AZT + 3TC por 28 dias, NVP por 14 dias 3) RN < 34 semanas → apenas AZT por 28 dias
47
Conduta anti-HIV no RN de baixo risco
AZT por 4 semanas
48
Diagnóstico da infecção pelo HIV em lactentes
CV-HIV ou PCR do RNA pró-viral
49
Aleitamento materno deve ser exclusivo até quando?
6 meses
50
Até quando deve ser mantido o leite materno na dieta?
No mínimo até os 2 anos
51
Leite materno x leite de vaca: qual a proteína do soro de cada um, e qual a mais alergênica
1) Leite humano -> alfalactoalbumina 2) Leite de vaca -> betalactoalbumina (mais alergênica)
52
Modificações no leite (3)
1) Colostro (entre 3-5 dias de vida) 2) Leite intermediário 3) Leite maduro (10-14 dias de vida)
53
Colostro possui mais (1), enquanto o leite maduro possui mais (2)
1) Proteínas, eletrólitos e vitamina A 2) Lactose e gordura
54
Por quanto tempo se pode armazenar o leite humano ordenhado
12 horas na geladeira e 15 dias no freezer
55
Lactogênese fase I: hormônios envolvidos (3)
Gestação → preparo das mamas * Estrogênio → estimula os ductos (estimula o que escoa) * Progesterona → estimula os alvéolos (estimula o que produz) * Prolactina → inibida durante a gestação pelo HLP
56
Lactogênese fase II
Queda do HLP após o nascimento → aumento da prolactina → APOJADURA
57
Lactogênese fase III (2)
Lactação * Sucção → hipotálamo → adeno-hipófise → prolactina → produção láctea * Sucção → hipotálamo → neuro-hipófise → ocitocina → ejeção láctea
58
Contraindicações ABSOLUTAS à amamentação: doenças maternas (3)
1) HIV / HTLV 2) Psicose puerperal 3) Varicela 5 dias antes ou 2 dias depois do parto
59
Contraindicações ABSOLUTAS à amamentação: medicamentos (3)
1) A miodarona 2) G anciclovir 3) I munossupressores 4) L inezolida ## Footnote AGIL
60
Profilaxia contra anemia ferropriva: se IG > 37 semanas e peso > 2500g (2)
* Com fatores de risco → iniciar 1mg/kg/dia de ferro elementar de **3 meses** até 2 anos * Sem fatores de risco → iniciar 1mg/kg/dia de ferro elementar de **6 meses** até 2 anos
61
Profilaxia contra anemia ferropriva: IG < 37 semanas ou peso < 2500g (2)
30 dias até 1 ano * < 1000g → 4mg/kg/dia * 1000-1499 → 3mg/kg/dia * ≥ 1500 g → 2mg/kg/dia 2° ano → 1mg/kg/dia
62
Suplementação com vitamina D (2)
Iniciar na primeira semana de vida * 1° ano de vida → 400 U/dia * 2° ano de vida → 600 U/dia
63
Distribuição dos grupos alimentares na alimentação infantil (4)
1/2 → verduras 1/4 → cereais e tubérculos 1/8 → leguminosas (ervilha, feijão) 1/8 → carnes e ovos
64
Quando ocorre a apojadura
A partir do 3° dia pós-parto
65
Avaliação do crescimento quanto ao peso (4)
* 1° trimestre → 700g / mês * 2° trimestre → 600g / mês * 3° trimestre → 500g / mês * 4° trimestre → 400 g/ mês
66
Avaliação do crescimento quanto à estatura (2)
* 15 cm no primeiro trimestre * 10 cm no segundo trimestre
67
Avaliação do crescimento quanto ao perímetro cefálico (3)
* 1° trimestre → 2cm/mês * 2° trimestre → 1cm/mês * 3° e 4° trimestre → 0,5cm/mês
68
Estadiamento M de Tanner (meninas) (5)
Mama 1) M1 → pré-puberal 2) M2 → broto mamário em região subareolar 3) M3 → aumento mama e aréola (pico de crescimento) 4) M4 → sinal do "duplo contorno" 5) M5 → mama madura
69
Estadiamento P de Tanner (meninas) (5)
Pilificação 1) P1 → pré-puberal 2) P2 → pubarca (pelos apenas em grandes lábios) 3) P3 → sínfise púbica 4) P4 → pelos em grande quantidade 5) P5 → pelos chegam à raiz das coxas
70
Em que estágio de Tanner ocorre a telarca
M2 (8-13 anos)
71
Em que estágio de Tanner ocorre a menarca
M4 (2 a 2,5 anos após a telarca)
72
Em que estágio de Tanner ocorre a pubarca (adrenarca) nas meninas
P2
73
Estadiamento G de Tanner (meninos) (5)
Gônada 1) G1 → pré-puberal 2) G2 → aumento testicular 3) G3 → aumento do pênis (comprimento) 4) G4 → aumento do pênis (diâmetro) 5) G5 → genitália adulta
74
Estadiamento P de Tanner (meninos) (5)
Pilificação 1) P1 → pré-puberal 2) P2 → pelos apenas em base do pênis 3) P3 → pelos em sínfise púbica 4) P4 → pelos em grande quantidade 5) P5 → pelos em raiz de coxas
75
Puberdade precoce: definição
Sinais puberais + aceleração do crescimento em crianças * Meninos < 8 anos * Meninas < 9 anos
76
Puberdade precoce de etiologia central (2)
Puberdade precoce "verdadeira" → GnRH dependente 1) Idiopática (maioria meninas) 2) Alterações SNC (maioria meninos)
77
Puberdade precoce de etiologia periférica (3)
Pseudopuberdade → GnRH independente 1) Tumores gonadais 2) Cistos ovarianos 3) Tumor adrenal
78
Desenvolvimento motor: 4 meses
Sustenta cabeça centralizada
79
Desenvolvimento motor: 9-10 meses
Senta sem apoio, engatinha
80
Desenvolvimento motor: 1 ano
Levantar e andar
81
Desenvolvimento adaptativo: 4 meses
Pega cubital em objetos colocados à mão
82
Desenvolvimento adaptativo: 6 meses
Pega radial
83
Desenvolvimento adaptativo: 1 ano
Pinça completa
84
Desenvolvimento da linguagem: 6-7 meses
Lalação
85
Desenvolvimento da linguagem: 9-10 meses
Polissilábico
86
Desenvolvimento da linguagem: 1 ano
Palavras completas
87
Consultas de rotina na criança (10)
* 1 semana * 1 mês * 2 meses * 4 meses * 6 meses * 9 meses * 12 meses * 18 meses * 24 meses * Após os 2 anos, consultas anuais
88
Como avaliar os marcos do desenvolvimento da criança prematura?
Avaliando os marcos esperados para a **idade gestacional corrigida** IGC = idade atual em meses - (40 - IG em semanas)
89
Calendário vacinal PNI (10)
* Ao nascer (BB) → BCG + hep B * 2 meses (4p) → Penta + Polio (V1P) + Pnm-10 + VORH (vacina do Piriri) * 3 meses → Meningo-C * 4 meses → repete o que fez nos 2 meses * 5 meses → repete o que fez nos 3 meses * 6 meses → Penta + VIP * 9 meses → Febre Amarela * 12 meses (TMP → três melhores presentes) → Tríplice viral + Meningo-C + Pneumo-10 * 15 meses (ADVoTe) → Hepatite A + DTP + VOP + Tetraviral (A Debutante Vomita Tequila) * 4 anos (DVoFAVa) → DTP + VOP + FA + Varicela (Depois Você Faz Vacina?) ## Footnote Depois dos 6 meses tem que fazer 3 doses da vacina pro covid
90
Toxoplasmose congênita x rubeola congênita x citomegalovirose congênita
• Toxo → calcificaçoes difusas + hidrocefalia + coriorretinite • CMV → calcificaçoes periventriculares + microcefalia + surdez + petéquias * Rubeola → surdez + RCIU + catarata + cardiopatias congênitas
91
Verdadeiro ou falso: nas meninas, em torno de 85%, o primeiro sinal clínico de puberdade é a pubarca, seguido pelo desenvolvimento das mamas, início do estirão do crescimento, e, mais tarde, a menarca
Falso 1) Telarca 2) Pubarca 3) Menarca
92
Suplementação de cálcio por idade
* Até 6 meses de idade → 200mg * 6-12 meses → 260mg * 1-4 anos → 700mg * 4-8 anos → 1000mg * > 8 anos → 1300mg
93
Pirâmide alimentar
* Nível 1 (base) → cereais, pães, tubérculos, raízes * Nível 2 → verduras, legumes, frutas * Nível 3 → leites, queijos, iogurtes, carnes, ovos e feijões * Nível 4 (topo) → óleos, gorduras, açúcares
94
Tabela IMC x peso x estatura
95
Investigação de baixa estatura - 1° passo
Há baixa estatura? → estatura/idade < p3
96
Investigação de baixa estatura - 2° passo
Avaliar velocidade de crescimento → VC > 5cm/ano
97
Investigação de baixa estatura - 3° passo → se velocidade anormal (2)
Condições mórbidas 1) Avaliar cariótipo (se sexo feminino) 2) Avaliar IMC
98
Investigação de baixa estatura - 4° passo → se IMC normal
Provável doença endócrina
99
Investigação de baixa estatura - 5° passo → se IMC abaixo do esperado
Desnutrição
100
Investigação de baixa estatura - 6° passo → se velocidade normal
Variante normal do crescimento → reavaliar em 1 ano ou 6 meses e multiplicar por 2
101
Variante normal do crescimento → tipos (2)
1) Baixa estatura familiar → IO = IC (pais baixos) 2) Retardo constitucional do crescimento → IO < IC (pais com altura normal) ## Footnote IO = idade óssea IC = idade de crescimento
102
Altura esperada (2)
1) sexo masculino=(alt pai+alt mãe+13)/2 2) sexo feminino=(alt pai+alt mãe-13)/2
103
Vacinas de agentes vivos (7)
BRAVVO-34 1) **B** CG 2) **R** otavirus (VORH) 3) **A** marela (febre amarela) 4) **V** aricela 5) **V** OP 6) **3** → tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba) 7) **4** → tetra viral (tríplice + varicela)
104
Contraindicações para todas as vacinas (2)
1) Doença moderada ou grave 2) ANAFILAXIA em dose prévia ou a componente (reação leve/moderada não conta)
105
Contraindicações somente para vacinas vivas (4)
1) Grávidas (mulher fértil após receber uma vacina → não engravidar por 30 dias) 2) Dose alta de corticoide → prednisona ≥ 2mg/kg/dia ou 20 mg/dia por > 14 dias 3) Imunodeprimidos 4) Neoplasia
106
Se alto risco de febre amarela e consequente vacinação, qual a conduta em relação à amamentação
Suspender por 10 dias
107
Qual o intervalo mínimo entre vacinas diferentes
De modo geral, podem ser até simultâneas (em menores de 2 anos, tem que dar 30 dias entre FA e tríplice ou FA e tetra)
108
Calendário vacinal do adulto → hepatite B
3 doses durante a vida (se comprovar as 3 feitas na infância, não precisa revacinar)
109
Calendário vacinal do adulto → dT
3 doses + reforço de 10/10 anos
110
Calendário vacinal do adulto → tríplice viral
2 doses até os 29 anos e 1 dose após
111
Calendário vacinal do adulto → febre amarela
Dose única (se tiver feito antes dos 5 anos, faz 1 dose de reforço)
112
Vacina HPV → quando fazer
Meninos e meninas dos 9-14 anos
113
Vacina meningo-ACWY → quando fazer
11-14 anos
114
Evolução da lesão vacinal da BCG (4)
* 1-2ª semana → nódulo * 3-4ª semana → pústula * 4-5ª semana → úlcera * 6-12ª semana → cicatriz
115
Vacina BCG se contactante de hanseníase (2)
1) Se > 1 ano → revacinar 2) Se < 1 ano * Se cicatriz → não revacinar * Sem cicatriz → 1 dose se tomou vacina > 6 meses antes
116
Idade máxima para vacinação para rotavírus (2)
* 1ª dose → 3 meses e 15 dias * 2ª dose → 7 meses e 29 dias
117
Reações adversas da pentavalente e conduta (3)
1) Febre alta ou choro → continuar DTP 2) Episódio hipotônico-hiporresponsivo ou convulsão → DTPa 3) Encefalopatia → DT
118
Após vacinação para influenza ou varicela, o que fazer se uso crônico de AAS
Suspender AAS por 6 semanas
119
Quais as restrições vacinais para criança com HIV (3)
1) Não pode fazer VOP, só VIP 2) Não recebe tetraviral → recebe triplice e varicela separados 3) Vacina para hepatite A aos 12 e aos 18 (e não aos 15)
120
Qual a reação inflamatória dérmica produzida em situações de excesso de anticorpos, em que, a cada nova exposição, o indivíduo fica mais suscetível?
Reação de Arthus
121
Qual o peso mínimo para receber a vacina BCG
2000g
122
Vacinas contraindicadas em caso de anafilaxia a ovo (2)
1) Influenza 2) Febre amarela