CM TEORICA Flashcards

(105 cards)

1
Q

Cite os 6 estagios para mudanças egundo prochaska e diclemente ?

A

1) pré-contemplação
2) contemplação
3) preparação
4) ação
5) manutenção
6) recaida

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2
Q

Qual sinomino do modelo prochaska, diclemente ?

A

Modelo de avaliação do grau de motivação para mudança

’’ respeito das etapas do discurço do pct quando indagada acerda de sua vontade de mudança de habitos e seus planos para buscar TT ‘’

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3
Q

Os estrategias de abordagem variam radicalmente a depeder do estagio motivacional onde o pct se encontra

V/F

A

VERDEIRO

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4
Q

PRÉ-CONTEMPLAÇÃO

A

levantar duvidas

↑ percepção do pct sobre os riscos e problemas do comportamento atual

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5
Q

CONTEMPLAÇÃO

A

'’inclinar a balança’’

evocar razoes p/mudança
riscos de ñ mudar
fortalecer autossuficiencia do pct p/ mudança do comportamento atual

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6
Q

preparação

A

’’
ajudar o pct a determinar a melhor linha de ação a ser seguida na busca da mudança

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7
Q

ação

A

‘agir’
‘‘ajudar o usuario a dar passos rumo a mudança’’

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8
Q

manutenção

A

'’prevenção recaidas’‘

‘ajudar o pct a identificar e a utiizar estrategias de prevençao recaidas’’

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9
Q

recaida

A

'’reerguer o pct’’

ajudar o pct a renovar os procesos de contemplacao, preparacao, acao, sem que este fique imobilizado ou desmoralziado devido a recaida

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10
Q

no que consiste o modelo transteorico mudanca comportamental ?

A

Em um instrumento de apoio para a mudança comportamental do indivíduo. Seja para mudar hábitos alimentares, combater a dependência ect…

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11
Q

cite os 3 principais achados da EXARCEBAÇÃO do DPOC

A

↑ DISPINEIA
E/OU
↑ VOLUME ESCARRO
SECREÇÃO + PURULENTA

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12
Q

PRINCIPAIS DXD DA EXARCEBAÇÃO DPOC ? (5)

A

PNM / TEP / ICC / IAM / ARRIMIAS

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13
Q

PRINCIPAIS EXAMES PARA EXCLUIR OS DXD DA EXARCEBAÇÃO DPOC ? (5)

A

RX TORAX
ANGIO TC
ECG
EC-GLASLOW
BNP / D-DIMERO / TROPONINA

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14
Q

A) PRINCIPAL CAUSA DA EXARCEBAÇÃO DA DPOC ?
b) cite outras

A

a) Infec VIRAIS

b) infec bac, TEP, IAM, FA ect…

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15
Q

PCT COM DPOC
criterios de internação em regime ambulatorial

A
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16
Q

PCT COM DPOC
criterios de internação em regime UTI

A

Instabildiade hemo
Nescedidade VM

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17
Q

PCT COM DPOC
criterios de internação em regime UTI

A

Instabilidade hemodinâmica
Necessidade de VM, Hemodiálise

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18
Q

Leish maniose
medicações (5)

A

1) glucantime
2) anfo beta
3) anfo lipo
4) mio-tefozina
5) penta-medina

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19
Q

como realizamos DX de LEISHMANIOSE ?

A

biopsia raspado

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20
Q

leishmaniose:
Descrição da lesão clássica

A

é a da forma cutânea ulcerada (úlcera circunscrita com fundo granuloso, bordas bem delimitadas e elevadas, indolor).

Pode ocorrer cordão linfangítico adjacente. O acometimento mucoso pode ocorrer até anos depois do contato ou cura parcial da doença.

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21
Q

leishmaniose
exames solicitar no Pré-TT:

A

ECG
HEMOGRAMA COMPLETO
LIPASE/AMILASE
CREATININA/UREIA/EAS
TGO/TGP/FA/GGT/BT(BD/BI)
NA/K/Mg

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22
Q

V/F
Durante o TT da leishmaniose recomendase Repetir os exames solicitados pré-tratamento semanalmente

A

V

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23
Q

Durante o tratamento: Repetir os exames solicitados pré-tratamento semanalmente

A
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24
Q

LEISHMANIOSE
Indicações de internação:

A

Dç mucocutânea ou visceral.

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25
# leishmaniose V/F O TT deve ser é adaptado ao indivíduo infectado devido à ter como etiologias possíveis diferentes espécies de Leishmania, com diferentes perfis de suscetibilidade
V
26
# Leishmaniose 1°E lesao cutânea localizada c/ lesão única ou múltipla de qq tamanho e localização, em pct infectados por todos tipos de Leishmania exceto L. guyanensis
Antimoniato de meglumina EV/IM ou Anfotericina B lipossomal.
27
MS (R) uso da Miltefosina VO em paciente com qual perfil
imunocomprometidos
28
# **>=** 1 dos criterios As indicações para utilização da Anfotericina B lipossomal:
>50a <1a IR/IH/IC HIV gestantes
29
Antimoniato N-metil glucamina 20 mg/kg/dia, EV/IM por ____ dias
20
30
# LEISHMANIOSE cutânea localizada ou disseminada Posologia glucantime
20 mg/kg/dia, EV/IM p/20d
31
# LEISHMANIOSE cutânea localizada ou disseminada Posologia glucantime
20 mg/kg/dia, EV/IM p/20d
32
Intradermorreação de Montenegro é um teste utilizado para DX qual DÇ?
leishmaniose
33
# teste de Montenegro Teste intradérmico é (+) em dç _____(latente/ativa)
ativa
34
teste montenegro pode se manter (+) após a cura
V
35
HANSENIASE PB ____ lesões de pele e BARR ___ (+/-/+-)
| ≤ 5 lesões E BAAR(-)
36
HANSENIASE MB ____ lesões de pele e BARR ___ (+/-/+-)
≥ 6 lesões OU BAAR +/-
37
V/F NA HANSENIASE em regiões endêmicas, o DX clínico é suficiente.
v
38
PCT com hanseniase apresentando resultado BAAR (+) classifica o caso como ______(MB/PB)
MB O resultado negativo não exclui, porém, o diagnóstico clínico da hanseníase nem classifica o doente obrigatoriamente como PB.
39
PCT com hanseniase apresentando resultado BAAR (-) classifica o caso como ______(MB/PB)
não exclui MB, porém, o DX clínico da hanseníase nem classifica o doente obrigatoriamente como PB.
40
Na suspeita de hanseniase o que devemos avaliar no exame dermatoneurológico ?
teste de sensibilidade térmica, dolorosa e tátil avaliação da sudorese integridade da função neural (sensibilidade e força muscular)
41
A avaliação neurológica deverá ser realizada nos seguintes casos:
cada 3m inicio tt final tt queixas
42
V/F Podemos realizar o cultivo em cultura do M.leprae para DX de hanseniase
**FALSO** M. leprae é parasita intracelular obrigatório, e não é possível o cultivo em meios de cultura.
43
V/F BAAR (-) exclui DX de hanseníase.
falso
44
na suspeita de hanseniase quais exames deveremos solicitar ? (2)
1-BIO de pele (lesões hansênicas) 2- BAAR (colher material de raspado dérmico dos lobos auriculares, cotovelos e da lesão
45
Em quais locais do corpo deveremos colher o material de raspado dermico para pesquisa BAAR na hanseniase ?
lobos auriculares, cotovelos e da lesão
46
teste de Mitsuda é utilizado em qual doença ?
hanseniase
47
O TT p/ hanseníase consiste em PQT (3)
Rifampicina Clofazimina Dapsona
48
V/F Após atualização em nota técnica pelo MS a PQT foi padronizada e igual para ambas as classificações (PB ou MB) variando apenas o tempo de TT
| V
49
V/F na hanseniase durante a gravidez e o aleitamento materno contraindica a PQT
FALSO
50
No TT hanseniase com qual frequencia devemos solicitar exames laboratoriais ?
início TT FIM TT Estados reacionais
51
Durante o inicio do TT para HANSENIASE DEVO SOLICITAR QUAIS EXAMES ?
hemograma completo hepatograma (TGO/TGP/FAL/GGT/BT) Função renal (ureia / Cr / EAS) glicose
52
Com qual frequencia deve ser realizado o acompanhamento clinico do PCT em tt para HANSENIASE ?
MENSAL
53
# acompanhamento no TT para hanseniase R Realizar avaliação dermatoneurológica
1ª, 3ª, 6ª, 9ª e 12ª doses Sempre que houver queixas de dor em trajeto de nervos, fraqueza musc/parestesias...
54
# hanseniase Pós alta avaliação dermatoneurológica deve ser realizada_____, durante, pelo menos, _____.
1x ao ano por 5 anos
55
Contato domiciliar:
pessoa que more ou tenha morado com o paciente;
56
Contato social
: pessoa em contato muito próximo e prolongado com o paciente não tratado;
57
Na hanseniase o exame dos contactantes devem ser feitos quanto tempo apos o DX ?
imediatamente após o DX por min 1x/A p/ 5A c/ av dermatoneurológica;
58
# hanseniase Vacinas para contatos: Quem podera tomar BCG?
Pct examenados sem presença de indicios Dç TBK ou hanseniase
59
pct alergio ca sulfa deve substituir a Dapsona por _______________.
Ofloxacino
60
Duração TT na hanseniase PB
6-12m
61
Duração TT na hanseniase MB
12 -24m
62
v/f Nos casos de reação imunológica devemos suspender o TT PQT
FALSO A PQT não deve ser interrompida
63
Indicações de internação do pct com hanseniase ?
casos graves de disseminação hematogênica com envolvimento de órgãos ou choque séptico, ou reações imunológicas de difícil controle ambulatorial.
64
CITE 3 PILARES DO DX DPOC
CLINICO (SINTOMAS) + EPIDEMIOLOGICO + ESPEROMETRIA
65
CRITERIO CLINICO DX DPOC
DISPINEIA TOSSE EXPRECTORAÇÃO RX
66
CRITERIO EPIDEMIOLOGICO DX DPOC
OCUPACIONAL TABAGISMO Predisposição genética (deficiência de alfa1-antitripsina) ASMA
67
CRITERIO ESPIROMETRICO DX DPOC
VEF1/CVF < 70% (0,7) PPBD sem ↑ 10-12% VEF1/CVF + VF1 200ml
68
CRITERIO ESPIROMETRICO DX DPOC
**VEF1/CVF < 70% (0,7)** **PPBD(-) ** ou seja, sem ↑ 10-12% VEF1/CVF + VEF1 200ml
69
**VEF1/CVF < 70% (0,7)** **PPBD (-)** CVF >50%
DPOC S/DPRC
70
**VEF1/CVF < 70% (0,7)** **PPBD (-)** CVF <50%
DPOC + DPRC associada
71
qual parametro espirometrioco devo avaiar para graduar o DPOC em lev/mod/grav/mt grave ?
VEF1
72
avaliação gravidade/severidade DPOC **VEF1 < 30% PPBD (-)**
GOLD 4 MUITO GRAVE
73
avaliação gravidade DPOC **VEF1 >= 80% PPBD (-)**
GOLD 1 - LEVE
74
avaliação gravidade DPOC **VEF1 50-80% PPBD (-)**
GOLD 2 - MODERADO
75
avaliação gravidade DPOC **VEF1 30-50% PPBD (-)**
GOLD3 (SEVERO) GRAVE
76
Capacidade vital forçada (CVF):
corresponde ao volume total de ar expirado, após uma inspiração completa
77
Relação VEF1/CVF
Corresponde a razão entre o volume expirado no primeiro segundo e a capacidade vital forçada;
78
TT DPOC GRUPO: E
1 INTERNAÇÃO 2 EXACEBAÇÃO /ANO
79
TT DPOC GRUPO: A/B (Add Clarifier)
0-1 EXACEBAÇÃO/ANO SEM INTERNAÇÃO
80
# TT DPOC Gold 3 ou 4 =
GRUPO E
81
# QUAL GRUPO DPOC ? Gold 1 0-1 EXACEBAÇÃO/ANO SEM INTERNAÇÃO
GRUPO A
82
# QUAL GRUPO DPOC ? GOLD 2 0-1 EXACEBAÇÃO/ANO SEM INTERNAÇÃO
GRUPO B
83
TT DPOC GRUPO ''E''
LABA + LAMA SE eosinofilos >=300 adc + ICS
84
TT DPOC GRUPO ''A''
QUALQUER BONCODILATADOR
85
TT DPOC GRUPO ''B''
LABA + LAMA*
86
SINAIS RX DPOC
HIPERINSUFLAÇÃO AUMENTO DISTANCIA ARCOS COSTAIS RETIFICACAO DIAFRAGMA CORAÇÃO EM GOTA
87
cavulin
amox + clav
88
exarcebação DPOC conduta(6)
1. internação hospitalar 2.solicitar exames (RX/TC/GAZO/REAS/HMG/FUNÇÕEs./ECG/Dimero) 3.ATB (cavulin+macro) 4.BROCODILATADOR DE CURTA (SABA + SAMA) 5 CORTICOIDE SISTEMICO 6. SUPORTE VENTILATORIO
89
Em todos os pct com exacerbação aguda da DPOC e SatO² ____ com Distúrbio ventilatório deve-se ofertar O² em baixo fluxo (_____L/minuto)
<90% 1-3
90
# DPOC indicações Ventilação não invasiva (VNI):
Insuficiência respiratória (ac resp) dispineia severa c/uso musc acessória e mov abd paradoxal; alt gasométricas (pH < 7,35; PCO2 > 45 mmHg).
91
Intubação orotraqueal + ventilação mecânica. É indicada em caso de:
Parada respiratória ou instabilidade hemodinâmica; Rebaixamento do nível de consciência; Dispneia grave com uso de musculatura acessória e movimento abdominal paradoxal; Frequência respiratória > 35 irpm; Acidose grave (pH < 7,25) e hipercapnia (pCO2 > 60 mmHg); Hipoxemia grave (PaO2 < 40 mmHg; P/F < 200); Ausência de resposta à ventilação não invasiva (VNI); Complicações graves associadas: Sepse e embolia pulmon
92
VM Parâmetros ventilatórios recomendados na DPOC:
Modo ventilação controlada; Baixo volume corrente (6-8 mL/kg); Baixa frequência respiratória (10-12/minuto); Relação de tempo I:E inferior a 1:3 (i. e., 1:4, 1:5 etc.), em situação de baixa frequência respiratória com tempo expiratório prolongado o suficiente para redução do aprisionamento aéreo e da autoPEEP ao máximo; PEEP próxima do autoPEEP (80%).
93
quanto tempo apos exarcebação dpoc devo repetir espirometria
12- sem
94
# exacerbação aguda da DPOC Broncodilatadores:
SABA + LABA Salbutamol/Fenoterol: Em casos de crises graves, 10-20 gotas (2,5-5,0 mg) diluídas em 3-5 mL de SF 0,9%, em três inalações a cada 20 minutos ou continuamente em casos graves. Após inalações iniciais, repetir a cada 1-2 horas; Brometo de ipratrópio: Adicionar 20-40 gotas ao Salbutamol/Fenoterol.
95
Broncodilatadores: utilizados agunizacao DPOC
Salbutamol/Fenoterol: Em casos de crises graves, 10-20 gotas (2,5-5,0 mg) diluídas em 3-5 mL de SF 0,9%, em três inalações a cada 20 minutos ou continuamente em casos graves. Após inalações iniciais, repetir a cada 1-2 horas; Brometo de ipratrópio: Adicionar 20-40 gotas ao Salbutamol/Fenoterol.
96
POR QUANTO TEMPO APÓS O QUADRO exacerbação aguda da DPOC DEVO MANTER corticoide ?
por 5-7 dias:
97
# exacerbação aguda da DPOC Corticoides:
Metilprednisolona 40 mg EV (0.5mg/kg/dia) de 6/6 horas, de 8/8 horas ou de 12/12 horas (reservados para aqueles com impossibilidade de administração por via oral); Prednisona 40 mg a 60mg VO de 24/24 horas, por 5-7 dias.
98
classificação da exacerbação DPOC (5)
LEVE MOD GRAVE ↑ GRAVE AMEAÇADORA A VIDA
99
exacerbação DPOC leve
sem sinais IRA
100
exacerbação DPOC AMEAÇADORA A VIDA
IRA2 PaO2 < 60 + PaCO2 > 45 + pH < 7.35 OBS: SE PH >7,35 = DPOC ↑ GRAVE
101
exacerbação DPOC MUITO GRAVE (SEVERA NÃO AMEAÇADORA A VIDA)
IRA2 PaO2 < 60 + PaCO2 > 45 + pH > 7.35 obs: se ph<7,35 = DPOC AMEAÇADORA A VIDA
102
exacerbação DPOC MOD
sem sinais IRA, porém com dispneia mais intensa;
103
exacerbação DPOC GRAVE
IRA1 com PaO2 < 60 + PaCO2 < 45 ;
104
exacerbação DPOC GRAVE
IRA1 com PaO2 < 60 + PaCO2 < 45 ;
105
como devo relizar tt pct com exarcebação dpoc servera nao ameaçadora a vida ?
LAMA, LABA + CI (sistemico/inalatorio)