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Cólon - MR Flashcards

(103 cards)

1
Q

Câncer de Cólon

Qual a definição do Tis?

A

Carcinoma in situ, envolvendo lâmina própria, SEM envolver a muscular da mucosa,

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2
Q

Câncer de Cólon

Qual a definição da T1?

A

Envolve muscular da mucosa, mas NÃO envolve muscular PRÓPRIA.

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3
Q

Câncer de Cólon

T2

A

Invade a MUSCULAR PRÓPRIA

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4
Q

T3

A

invade através da muscular própria para os tecidos pericolorretais

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5
Q

T4

A

Invade o peritônio visceral ou invade ou adere a órgão ou estrutura adjacente

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6
Q

T4a?

A

Invade através do peritônio visceral (incluindo perfuração grosseira do intestino através do tumor e invasão contínua do tumor através de áreas de inflamação na superfície do peritônio visceral)

  • Invasão direta em T4 inclui invasão de outros órgãos ou outros segmentos do colorretal como resultado de extensão direta através da serosa, conforme confirmado em exame microscópico (por exemplo, invasão do cólon sigmóide por um carcinoma do ceco) ou, para cânceres em localização retroperitoneal ou subperitoneal, invasão direta de outros órgãos ou estruturas em virtude da extensão além da muscular própria (isto é, respectivamente, um tumor na parede posterior do cólon descendente invadindo o rim esquerdo ou a parede abdominal lateral; ou um câncer retal médio ou distal com invasão da próstata, vesículas seminais, colo do útero ou vagina).
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7
Q

T4b

A

Invade diretamente* ou adere ¶ a órgãos ou estruturas adjacentes

Tumor aderido a outros órgãos ou estruturas, grosseiramente, é classificado como cT4b. Porém, se não houver tumor na adesão, microscopicamente, a classificação deve ser pT1-4a dependendo da profundidade anatômica da invasão da parede. A classificação V e L deve ser usada para identificar a presença ou ausência de invasão vascular ou linfática, enquanto o fator prognóstico PN deve ser usado para invasão perineural.

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8
Q

N1

A

1 a 3

(tumor em linfonodos medindo ≥0,2 mm)

ou

qualquer número de depósitos tumorais está presente e todos os linfonodos identificáveis ​​são negativos

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9
Q

N1a

A

1

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10
Q

N1B

A

2 a 3

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11
Q

N1c

A

Nenhum linfonodo regional é positivo, mas há depósitos tumorais em:

  • Subserosa
  • Mesentério
  • Tecidos pericólicos ou perirretais/mesorretais não peritonealizados.
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12
Q

N2a

A

4 ou +

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13
Q

N2a

A

4 a 6

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14
Q

N2b

A

7 ou +

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15
Q

M1A

A

1 local SEM envolvimento peritoneal

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16
Q

M1b

A

2 ou + SEM envolvimento peritoneal

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17
Q

M1c

A

A metástase para a superfície peritoneal é identificada isoladamente ou com metástases de outros locais ou órgãos.

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18
Q

EC O

A

TisNoM0

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19
Q

EC I

A

T1 - T2
N0
M0

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20
Q

Câncer de Cólon

EC II
IIA
IIB
IIC

A

T3 - T4 (A, B)
N0
M0

IIA: T3N0M0
IIb: T4AN0M0
IIC T4bN0M0

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21
Q

EC III

A

Qualquer N positivo, com M0

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22
Q

EC IIIA

A

T1-T2 | N1/N1C| M0
T1N2aM0

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23
Q

EC IIIB

A

T3-T4a N1/N1c M0
T2-T3 N2a M0
T1-T2 N2b M0

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24
Q

EC IIIC

A

T4a N2a M0
T3-T4a N2b M0
T4b N1-N2 M0

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25
# Câncer de Cólon Em quais pacientes de câncer de colón, o PET CT, pode ser importante no estadiamento inicial?
Pacientes considerados candidatos à ressecção de metástases pulmonares e hepáticas isoladas de câncer colorretal, nos quais o uso rotineiro de PET reduz o número de laparotomias não terapêuticas.
26
# Câncer de Cólon Qual marcador tumoral do câncer do cólon?
CEA
27
Qual a prevalência de tumores sincrônico colônicos? E de adenomas? Por isso qual exame deve ser pedido? E na sua impossibilidade qual fazerr?
3 a 5% 30% Colonoscopia Enema opaco ou (de preferência) TC ou colonografia por ressonância magnética
28
Quando que só a polipectomia endoscópica não é suficiente, e e preciso operar?
Quando a margem NÃO é livre Para pólipos pediculados e não pediculados (sésseis) - Histologia pouco diferenciada. - Invasão linfovascular ou perineural. - Brotamento tumoral (focos de células cancerígenas isoladas ou um aglomerado de cinco ou menos células cancerígenas na margem invasiva do pólipo). - Câncer na margem de ressecção ou profundidade de invasão submucosa ≥1 mm.
29
Em quais pacientes considerar terapia neoadjuvante no câncer do cólon?
Doença nodal volumosa ou câncer de cólon clínico T4b
30
Do que se trata o estudo FOXTROT? E qual a impressão no geral?
Sobre quimoneo ou perioperatório no câncer de colon. COM BENEFICIO
31
Qual a porcentagem de pacientes que desenvolve RECORRÊNCIA a despeito da adjuvância?
20 A 30%
32
Qual o preceito importante para aplicabilidade do FOXTROT?
Para funcionar precisa da estabilidade de microsatelites
33
Quais os benefiicios da quimiorradioterapia neoadjuvante no câncer de cólon?
Controversos
34
Quais os beneficios da quimioterapia neoadjuvante nos pacientes EC III ?
- Redução de aproximadamente 30% no risco de recorrência da doença. - Redução de 22 a 32% na mortalidade.
35
Qual a base da quimioterapia adjuvante no câncer do cólon? E qual população seu beneficio é questionável?
Oxaliplatina Idosos
36
Qual a redução da recorrencia e da mortalidade na adjuvancia do estadio III ?
30% 22 a 32% Lembrando que os numeros exatos com a adição da oxaliplatina não se sabe.
37
Quanto tempo depois da cirurgia, devemos começar o esquema de QT adjuvante no cancer de colon?
Não há um consenso, mas não mais que 8 semanas
38
Qual o esquema de QT de preferencia no estadio III? Qual o perfil dos pacientes aptos?
A base de oxaliplatina - Menos de 70 anos, os que parecem que vão tolerar a oxaliplatina, dMMMr
39
Qual o regime preferido quando e escolhdio para 6 meses de tratamento na adjuvancia do EC III ?
FOLFOX
40
Qual o regime preferido quando e escolhdio para 3 meses de tratamento na adjuvancia do EC III ?
CAPOX OU XELOX ou se não tiver a bomba de infusão ambulatorial
41
Quais pacientes podem se beneficiar de RT no câncer de colon?
os estudos falharam em mostrar beneficio, MAS, pode ser que se beneficem: alto risco de recorrência local (ou seja, margens de ressecção positivas, perfuração ou formação de abscesso, doença T4
42
Se na 1L não temos instabilidade de microssatélites, qual o próximo marcador a ser analisado, nos pacientes que não toleram o esquema intensivo?
HER2
43
O benefício da imunoterapia com um inibidor de PD-1 é para que tipo de paciente metastático?
- Tumores com altos níveis de instabilidade de microssatélites (MSI-H)/reparação de incompatibilidade deficiente (dMMR) - Cenário de segunda linha e - Altos níveis de carga mutacional do tumor.
44
O que é a terapia de conversão?
é a capacidade de tornar pacientes metastátcos em pacientes com metastates ressecáveis. Aqui é importante a TAXA de resposta do esquema.
45
Quais os fatores são levados em conta para escolher uma terapia em cenário metastático?
- Aptidão e comorbidade do paciente, - Estado de mutação RAS e BRAF - Presença de dMMR/MSI-H, - Localização do tumor primário - intenção da terapia
46
# Câncer de Colón - Metastático No mCRC, com pMMR, qual as opções na 1º linha?
- Terapia intensiva TRIPLA em pacientes com boa perfomance. Ex: FOLFIRINOX - Terapia dupla, preferencialmente com agentes que não foram utilizados anteriormente, em quem não tem boa perfomance. Ex: FOLFOX, CAPOX, FOLFIRI
47
No mCRC, com pMMR, qual as opções na 1º linha, na terapia dupla, FOLFOX ou FOLFIRI?
A escolha é baseada na toxicidade do esquema. FOLFIRI pode ser preferível a FOLFOX em um paciente que recebeu terapia adjuvante com um regime à base de oxaliplatina nos 12 meses anteriores.
48
Em relação a toxicidade, qual a diferença entre capox e folfox e afins?
Mais toxicidade para CAPOX + trombocitopenia + sd mão pe + diarreia
49
Quais metástases no CRC não são potencialmente ressecáveis?
Linfonodal Óssea
50
Qual o OS dos pacientes com câncer de cólon metastático?
3 anos No cólon direito e menor.
51
Quais os fatores prognósticos do CCR estádio II?
Clínicos Obstrução Perfuração Patológicos pMMR Menos de 12 linfonodos Histologia pouco diferenciada Invasão perineural ou linfovascular Budging g3
52
Qual a conduta na adj do estádio II? - Baixo - Médio - Alto
Baixo: observação Medio: individualizo Alto: fazer Definido como T4 ou 2 ou + fatores
53
Qual a taxa de reposta patológica completa no mCCR nas metastases hepáticas?
4 a 9%
54
Qual a taxa de conversibilidade?
inferior a 30%
55
Qual a taxa de resposta da primeira linha metastatica do CCR?
50%
56
FOLFOX OU FOLFIRI em 1 linha metastatica?
TANTO FAZ o que muda é a toxicidade de cada um
57
Qual a SLD da primeira linha do CCR?
8 a 10 meses
58
CheckMate 8HW::Qual o impacto clínico do estudo CheckMate 8HW na prática atual?
Estabelece a combinação Nivolumabe + Ipilimumabe como novo padrão de tratamento de primeira linha para câncer colorretal metastático MSI-H/dMMR.
59
Qual o esquema padrão de 1ª linha para pacientes RAS selvagem com tumor de cólon à esquerda?
FOLFIRI ou FOLFOX + anti-EGFR (cetuximabe ou panitumumabe).
60
Qual é a conduta preferencial para tumor de cólon à direita, mesmo com RAS selvagem?
FOLFOX ou FOLFIRI + bevacizumabe (anti-VEGF).
61
Qual estudo apoia a ablação hepática em metástases de câncer de cólon?
Estudo CLOCC demonstrou benefício de sobrevida com quimio + ablação vs. quimio isolada.
62
Quais pacientes se beneficiam de abordagem local agressiva com cirurgia ou ablação?
Pacientes com doença oligometastática, especialmente em fígado ou pulmão.
63
Qual estudo estabeleceu o FOLFOX como padrão adjuvante para câncer de cólon estágio III?
Estudo MOSAIC (2004) demonstrou benefício em sobrevida livre de doença com FOLFOX.
64
Qual foi a principal conclusão do estudo IDEA sobre duração de quimioterapia adjuvante?
Três meses de CAPOX podem ser suficientes para pacientes de baixo risco (T1-3 N1).
65
Qual estudo apoia abordagem local em metástases hepáticas de câncer de cólon?
Estudo CLOCC mostrou benefício em sobrevida com ablação/hepatectomia associada à quimioterapia.
66
Em que cenário clínico a imunoterapia é padrão de primeira linha no câncer de cólon?
Em pacientes com tumores MSI-H/dMMR, conforme evidenciado pelo estudo KEYNOTE-177.
67
Há beneficio na imunoterapia de tumores de cólon com pMMR? | Porque?
NÃO. Dado que os tumores pMMR são tipicamente caracterizados por um microambiente imune excluído, com linfócitos T CD8 ausentes ou inativos e expressão diminuída de proteínas do ponto de controle imunológico nas células tumorais
68
Qual é a duração padrão da QT adjuvante com oxaliplatina para câncer de cólon estágio III?
6 meses, mas 3 meses pode ser considerado para pacientes de baixo risco.
69
Quais os regimes recomendados contendo oxaliplatina na adjuvância do câncer de cólon estágio III?
FOLFOX e CAPOX.
70
Principal toxicidade da oxaliplatina?
Neuropatia sensorial periférica, cumulativa e dose-dependente.
71
Para pacientes de alto risco (T4 e/ou N2), qual a recomendação de duração?
6 meses de oxaliplatina e fluoropirimidina.
72
Para pacientes de baixo risco (T1-T3 e N1), qual a recomendação?
3 ou 6 meses, com decisão compartilhada.
73
3 meses de CAPOX foi não-inferior a 6 meses?
Sim.
74
3 meses de FOLFOX foi não-inferior a 6 meses?
Não.
75
Qual a principal diferença entre CAPOX e FOLFOX?
CAPOX usa capecitabina oral; FOLFOX usa 5-FU infusional.
76
A diretriz recomenda abordagem personalizada baseada em risco?
Sim, com ênfase em decisão compartilhada.
77
Quais pacientes foram considerados de alto risco?
T4 e/ou N2.
78
Quais pacientes foram considerados de baixo risco?
T1, T2 ou T3 e N1.
79
Quais benefícios a redução para 3 meses pode oferecer?
Menor toxicidade, principalmente neuropatia.
80
Por que considerar CAPOX preferencialmente para 3 meses em pacientes de baixo risco?
Os dados de não-inferioridade são mais robustos com CAPOX.
81
A neuropatia causada por oxaliplatina é reversível?
Pode ser reversível, mas frequentemente persiste por meses ou anos, e pode ser permanente.
82
Qual a justificativa para usar CAPOX por 3 meses em vez de 6?
Dados do estudo IDEA mostram que 3 meses de CAPOX em pacientes de baixo risco é não-inferior e menos tóxico.
83
Pacientes com T3N1 devem receber quanto tempo de quimioterapia?
São considerados de baixo risco e podem receber 3 meses com CAPOX.
84
Pacientes com T4N2 devem receber quanto tempo de quimioterapia?
São de alto risco e devem receber 6 meses.
85
O benefício de 6 meses é maior com FOLFOX ou CAPOX?
O benefício de 6 meses é mais evidente com FOLFOX.
86
Em que contexto a ASCO recomenda quimioterapia adjuvante por 6 meses com base em preferência do paciente?
Quando o paciente valoriza mais um pequeno benefício absoluto na DFS do que a redução da toxicidade.
87
A decisão sobre 3 vs 6 meses deve considerar o tipo de regime quimioterápico?
Sim. CAPOX por 3 meses é mais suportado por dados do que FOLFOX.
88
Por que a neuropatia da oxaliplatina é particularmente importante em sobreviventes?
Afeta qualidade de vida, função motora e sensorial a longo prazo.
89
Quais os principais critérios clínicos usados para classificar pacientes como alto risco?
Estágio T4 e/ou N2, número elevado de linfonodos positivos, invasão venosa ou linfática.
90
Em qual cenário o benefício absoluto de 6 meses de tratamento foi mais evidente?
Pacientes com T4 e N2 tratados com FOLFOX.
91
Qual a importância do número de linfonodos examinados na avaliação de risco?
Menos de 12 linfonodos examinados pode indicar subestadiamento e maior risco.
92
Como a dose de capecitabina é ajustada em CAPOX?
Geralmente baseada na superfície corporal, administrada por 14 dias seguidos com 7 dias de descanso.
93
A toxicidade da capecitabina difere da do 5-FU?
Sim, capecitabina tem mais síndrome mão-pé, 5-FU mais mucosite e diarreia.
94
Por que o regime CAPOX pode ser preferido em ambientes ambulatoriais?
Capecitabina é oral, permitindo tratamento fora do hospital.
95
# CCR - Seguimento Como é o seguimento no estadio I? Pela SBOC?
1) Colonoscopia: 1 ano após a cirurgia. - Se NÃO tiver pólipo adenomatosa --> repete em 3 anos --> depois em 5 anos. - Se pólipo avançado (viloso ou > 1cm ou com displasia de alto grau) --> repete em 1 ano - Se colonoscopia não realizada ou incompleta/má qualidade antes da cirurgia, ---> repete antes 6m após a cirurgia.
96
# CCR - Seguimento Como é o seguimento no estadio II e III? Pela SBOC
1. Colonoscopia: 1 ano após a cirurgia. - Se NÃO tiver pólipo adenomatosa --> repete em 3 anos --> depois em 5 anos. - Se pólipo avançado (viloso ou > 1cm ou com displasia de alto grau) --> repete em 1 ano - Se colonoscopia não realizada ou incompleta/má qualidade antes da cirurgia, ---> repete antes 6m após a cirurgia. 2. História e exame a cada 3 meses por 2 anos, e a cada 6 meses até 5 anos 3. Exames de imagem a cada 6 meses por 2 anos e anualmente até 5 anos 4. CEA: a cada visita médica.
97
Como é dividida a prevalência do câncer de cólon por topografia?
- Reto 30% - Sigmoide 20% - Ceco 15% - Transverso 5%
98
Fatores de risco para CA cólon?
Idade DM Obesidade Fumo/alcool DII Dieta rica em carnes e processados e pobre em fibras
99
Fatores de proteção CA cólon?
Exercício físico Fibras AAS
100
Tipos histológicos
95% - Adenocarcinoma Outros : gist / sarcoma
101
Qual impacto de depósitos tumorais/nódulos satélites?
Menor sobrevida
102
Qual impacto de invasão perineural?
Maior risco de metástases e menor sobrevida
103
Qual impacto de tumor budding?
Representam fenótipo de transição, ou seja, tumor adquire capacidade de migração, com isso aumenta taxa de metástase e reduz sobrevida