CONFORTO LUMINOSO Flashcards

(34 cards)

1
Q

Para aumentar a eficiencia energetica e a qualidade dos ambientes em uma edificação, deve-se pensar na complementaridade que existe entre a luz natural e a artificial?

A

certo

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2
Q

Limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado, para a área da superfície quando esta tende para o zero. Denomina-se:

A

Iluminância

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3
Q

elemento externo que é parte integrante da edificação, com superfície horizontal ou inclinada projetada a partir da fachada acima de um componente de passagem, com função de proteger e obstruir parcial ou totalmente a radiação solar direta no interior dos ambientes

A

beiral

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4
Q

elemento externo acoplado junto à fachada da edificação, instalado acima e/ou na lateral de um componente de passagem, em forma de placas ou saliências horizontais ou verticais, fixas ou móveis, composto por material rígido opaco ou difusor, com função de obstruir parcial ou totalmente a radiação solar direta no interior dos ambientes

A

brise

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5
Q

elemento interno de um ambiente instalado junto a um componente de passagem, com operação manual ou elétrica, composto por material flexível opaco ou difusor, com a função de proteger e obstruir parcial ou totalmente a luz natural, a radiação solar direta e a visão ao exterior

A

cortina

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6
Q

elemento de controle externo, composto por módulos vazados ou superfícies com perfurações, que cobre totalmente ou parcialmente um componente de passagem, permitindo a entrada de luz natural, radiação direta e ventilação natural

A

Elemento vazado. ex: cobogó

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7
Q

elemento de controle composto por lâminas fixas ou móveis, ajustáveis conforme o ângulo de incidência solar e exigências de sombreamento, que são dispostas em espaçamentos regulares, cobrindo toda a abertura, que pode ser recolhido horizontalmente ou verticalmente, protegendo total ou parcialmente o ambiente interno da luz natural e radiação solar direta, geralmente constituído por um elemento interno ao envidraçamento

A

persiana

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8
Q

elemento colocado horizontalmente em um componente de passagem vertical, acima do nível de visão, estabelecendo uma porção superior e inferior, que protege o ambiente interno contra a radiação solar direta e redireciona a luz natural para o teto do ambiente, podendo apresentar superfície superior com acabamento de alta refletância

A

prateleira de luz

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9
Q

elemento de controle integrado a um componente de passagem, constituído por uma série de lâminas fixas ou móveis, permitindo a regulagem pelo usuário para o controle da obstrução da luz natural e da radiação solar direta, bem como o redirecionamento da luz para o interior do ambiente, geralmente constituído por um elemento externo ao envidraçamento

A

veneziana

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10
Q

A luz natural que incide no ambiente construído é composta basicamente pela luz direta do sol e a luz difundida na atmosfera (abóbada celeste)?

A

certo

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11
Q

parâmetros que influenciam no cálculo da disponibilidade da luz natural, como:
a) os dados relativos à posição do sol;
b) as épocas da determinação, como o dia e o mês do ano;
c)a latitude e a longitude geográficas;
d) e o tipo de céu.

A

ok

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12
Q

Os termos luz natural e luz do dia são usados como sinônimos? bem como os termos céu parcialmente encoberto, céu parcialmente nublado e céu intermediário também são usados como sinônimos?

A

correto

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13
Q

céu claro
condição na qual, dada a inexistência de nuvens e baixa nebulosidade, as reduzidas dimensões das partículas de água fazem com que apenas os baixos comprimentos de onda, ou seja, a porção azul do espectro, consigam emergir em direção à superfície da Terra, conferindo a cor azul, característica do céu

A

ok

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14
Q

céu encoberto
condição de céu na qual as nuvens preenchem toda a superfície da abóbada celeste

A

ok

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15
Q

céu parcialmente encoberto /céu parcialmente nublado /céu parcialmente intermediário
condição de céu na qual a luminância de um dado elemento é definida para uma dada posição do sol sob uma condição climática intermediária que ocorre entre os céus padronizados como céu claro e totalmente encoberto

A

ok

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16
Q

declinação solarângulo entre o raio do sol, do ponto de vista do observador e com vértice neste, e o equador celeste, ou seja, a inclinação do eixo da terra em relação à elíptica da trajetória, compreendida entre os limites 23,45ºé a posição do sol ao sul ou ao norte do equador celesterelaciona-se com as estações do anoé determinado pelo movimento de translação da TerraSolsctício de Junho(~21 de junho) a declinação atinge +23,44º- verão no hemisfério norteSolstício de Dezembro(~21 de dezembro), a declinação solar atinge -23,44º - verão no hemisfério sulEquinócio de setembro(~23 de setembro)- outono no hemisfério norte e equinócio de março(~21 de março)- primavera no hemisfério norte, a declinação solar é 0º

17
Q

altura solar
ângulo entre o raio do sol e o horizonte, do ponto de vista do observador obtido em função da hora do dia, da época do ano e da latitude e longitude geográfica do local considerado varia de 0º a 90º( no zênite, quando o sol está exatamente acima do observador)Fatores que influenciam: latitude do observador, declinação solar e hora do diaazimute solar
ângulo entre o norte geográfico e o plano vertical que passa pelo centro do sol, do ponto de vista do observador e com vértice neste, estando compreendido entre 0°a 360°, medido a partir do norte no sentido horário ao nacer do sol, o zimute pode ser cerca de 90º leste, ao por do sol, o azimute será cerca de 270º oeste

18
Q

Para fins de estimativas que se façam necessárias, a caracterização de condições genéricas do céu pode ser feita pela cobertura de nuvens estimada em percentual e expressa em uma escala de 0% a 100 %. Assim sendo, apresentam-se as seguintes condições de céus:
a) céu claro: 0 % a 25 %;
b) céu parcialmente encoberto: 25 % a 75 %;
c) céu encoberto: 75 % a 100 %.

19
Q

A avaliação da iluminação natural em ambientes internos deve levar em consideração o seguinte:
a) a avaliação da disponibilidade de luz natural ao longo do tempo;
b) a disponibilidade e a qualidade da vista para o exterior;
c) a análise de proteção contra ofuscamento;
d) a possibilidade de uma exposição solar mínima em climas frios em ambientes de edificações com atividades voltadas para cuidados com a saúde, ambientes residenciais e para a educação;
e) em ambientes de trabalho, deve-se analisar o risco de exposição excessiva à luz solar direta como meio de evitar sobreaquecimento e desconforto visual sobre planos de trabalho;
f) deve-se considerar também o acesso a luz natural para adequada regulação do ciclo circadiano.

20
Q

Malha de pontos
Para determinação dos valores de iluminância, probabilidade de ofuscamento, qualidade da vista para o exterior e de exposição a luz solar, é necessário realizar cálculos sobre todo o plano de referência, localizado a 0,75 m acima do piso da área a que se aplicam, exceto se houver justificativa para sua alteração.
Quando utilizado o método computacional, células da malha de pontos que se aproximem de um quadrado são preferíveis, a razão de comprimento para largura de uma célula da malha deve ser mantida preferencialmente entre 0,5 e 2,0.

21
Q

A luz do dia pode contribuir significativamente para as necessidades de iluminação na realização de atividades em qualquer tipo de edificação. Isso significa que as aberturas para a luz do dia devem ter áreas apropriadas para fornecer iluminação natural suficiente ao longo do ano.
O cálculo da disponibilidade da luz do dia em ambientes deve considerar a distribuição de luminâncias do céu, as condições do entorno externo à edificação, os materiais e componentes das aberturas para captação da luz do dia e as reflexões internas no ambiente (superfícies internas e objetos fixos). Deve ser realizado por meio do cálculo da iluminância da luz natural no plano de referência durante um ano inteiro usando um intervalo de tempo recomendado de uma hora.

22
Q

VISTA PARA O EXTERIOR
A vista para o exterior fornece conexão visual com o entorno provendo informações sobre o ambiente local, as condições do tempo ao longo do dia e as condições climáticas. Essas informações podem aliviar a fadiga associada a longos períodos dentro de ambientes internos. Todos os ocupantes de um espaço devem ter a oportunidade de descanso e relaxamento proporcionados por uma mudança de cenário e foco.

23
Q

VISTA PARA O EXTERIOR
Uma vista é considerada composta por três camadas:
a) uma porção de céu;
b) uma porção de paisagem antrópica e/ou natural;
c) uma porção de terreno externo.
a qualidade da vista depende:
a) do tamanho da abertura para a luz natural;
b) da largura da vista (ângulo de visão horizontal);
c) da distância externa de visão;
d) do número de camadas;
e) da qualidade das informações ambientais da vista.

24
Q

O ofuscamento é uma sensação visual negativa experimentada pelo observador, causada por áreas com brilho de luminâncias maior do que a luminância à qual os olhos estão adaptados, produzindo desconforto ou perda de desempenho visual e visibilidade. A luz solar direta ou diferenças significativas de luminosidade entre áreas mais brilhantes e mais escuras dentro do campo de visão podem causar ofuscamento.

25
Para qualquer espaço com aberturas para luz do dia, recomenda-se o uso de dispositivos de controle de luz solar direta e de distribuição de luz difusa para reduzir o risco de ofuscamento, podendo estes serem externos, internos, móveis ou fixos. A especificação de vidros de controle solar com baixa transmissão luminosa ou aplicação de serigrafia também são estratégias que podem reduzir o risco de ofuscamento. Em ambientes internos, a visão direta para o sol e seus reflexos devem ser evitados.
OK
26
Iluminação geral para área de trabalho:Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria, escritórios - 500 - 750 - 1000Tarefas com requisitos especiais, gravação manual, inspeção, indústria de roupas. 1000 - 1500 - 2000
OK
27
Iluminação geral para áreas usadas interruptamente ou com tarefas visuais simplesÁreas públicas com arredores escuros 20 - 30 - 50 luxOrientação simples para permanência curta 50 - 75 - 100 luxRecintos não usados para trabalho contínuo, depósitos 100 - 150 - 200 luxTarefas com requisitos visuais limitados, trabalho bruto de maquinaria, auditórios 200 - 300 - 500 lux
ok
28
Fluxo luminoso (lúmen = lm) É um dos parâmetros mais importantes para o desenvolvimento de um projeto luminotécnico, pois indica a quantidade total de luz emitida por uma fonte luminosa em todas as direções. Intensidade luminosa (candela = cd) Refere-se à intensidade da luz projetada em uma determinada direção. Esta medida é importante para luminárias ou lâmpadas com facho de luz do tipo direcional e é diretamente influenciada pelo ângulo de abertura do facho da fonte luminosa. Quando comparadas duas fontes de luz de mesmo fluxo luminoso, quanto menor o ângulo de abertura, maior a intensidade luminosa. Eficiência luminosa (lumens por watt = lm/W) A eficiência luminosa é a relação entre a quantidade total de luz emitida por uma fonte luminosa e a potência consumida por ela, além de ser fundamental na escolha da melhor opção que trará menos consumo de energia elétrica em relação à quantidade de luz em cada ambiente.
ok
29
Iluminância é a quantidade de luz que incide sobre uma superfície, também conhecida como intensidade de iluminação ou nível de iluminamento. É uma grandeza luminosa que se mede em lux (lx). A iluminância é medida com um luxímetro, um aparelho que absorve e calcula a luminosidade de um local. Um lux equivale a um lúmen por metro quadrado
ok
30
tarefa visual: Os elementos visuais da tarefa a ser realizada. área da tarefa: A área parcial em um local de trabalho no qual a tarefa visual está localizada e é realizada. entorno imediato: Uma zona de no mínimo 0,5 m de largura ao redor da área da tarefa dentro do campo de visão.
ok
31
é requerido que seja dada atenção a todos os parâmetros que contribuem para o ambiente luminoso. Os principais parâmetros são: — distribuição da luminância, — iluminância, — ofuscamento, — direcionalidade da luz, — aspectos da cor da luz e superfícies, — cintilação, — luz natural, — manutenção.
ok
32
Adicionalmente à iluminação, existem outros parâmetros ergonômicos visuais que influenciam o desempenho visual dos operadores, como: a) as propriedades intrínsecas da tarefa (tamanho, forma, posição, cor e refletância do detalhe e do fundo). b) capacidade oftálmica do operador (acuidade visual, percepção de profundidade, percepção da cor). A atenção a estes fatores pode otimizar o desempenho visual sem a necessidade de um incremento dos níveis de iluminância.
ok
33
O conforto visual é uma condição subjetiva de bem-estar visual induzida pelo ambiente. Essa condição depende da fisiologia do olho humano e da quantidade de luz, bem como da sua distribuição no espaço e no espectro de emissão da fonte luminosa. Os estudos de conforto visual têm sido feitos avaliando os fatores que relacionam as necessidades humanas e a luminosidade do ambiente.
ok
34
Em uma edificação habitacional, durante o dia, a sala de estar, os dormitórios, a copa/cozinha e a área de serviço devem receber iluminação natural oriunda direta ou indiretamente do ambiente exterior de, pelo menos, 60 luxes de iluminância.
certo nbr 15575