Cx Vascular Flashcards

(69 cards)

1
Q

Qual a úlcera crônica de membros inferiores que é mais comum

A

Úlcera venosa (>80%)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Fatores de risco para úlcera venosa

A

Sexo feminino
Obesidade
Sedentarismo
Gestação
Ortostase prolongada
Tabagismo
Trauma
TVP

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Qual o quadro clínico da úlcera venosa

A

Ulcerosa com tempo prolongado, de aumento progressivo, com sintomas venosos, melhora com elevação e terapia compressiva
Piora com ortostase prolongada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Quais são os sintomas venosos

A

Dor, peso, cansaço, queimação, edema, eczema e cãibra

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Exame físico de úlcera venosa

A

Pulsos presentes, ITB normal, edema, lipodermatosclerose e atrofia branca

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Quais as principais características da úlcera venosa

A

Principalmente no maleolo media (safena magna), bordas elevadas e fundo granuloso exsudativo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Porque a úlcera venosa persistente ao tratamento deve ser biopsiada

A

Pelo risco de malignização, se transformando em um CEC ou úlcera de Marjolin

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Quais são as duas principais fisiopatologias das úlceras arteriais

A

Macro ou microangiopática

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Qual doença se relaciona a úlcera arterial macroangiopática

A

DAOP - doença arterial obstrutiva periférica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Quadro clínico de úlceras arteriais macroangiopáticas

A

Sintomas de DAOP, melhora com posição pendular e aquecimento e piora com a elevação do membro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Quais os sintomas de DAOP

A

Claudicação ou dor isquêmica de repouso

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Qual o exame físico da úlcera arterial macroangiopática

A

Pulsos ausentes, ITB < 0,9
Hipotrofia muscular, pele brilhante, alopecia, espessamento ungueal, palidez, cianose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Quais as principais características da úlcera arterial macroangiopática

A

No maleolo lateral e halux, borda rasa e vem delimita com fundo necrótico e seco

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Qual a doença relacionada com a úlcera arterial microangiopática

A

Hipertensão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Quais as características das úlceras arteriais microangiopática

A

Bordas rasas, bem delimitadas, fundo necrótico e seco
Bilaterais, pulsos presentes e pacientes com HAS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Qual a doença ligada ao mal perfurante plantar

A

Diabetes

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Quais as características do mal perfurante plantar

A

São úlceras plantarem envoltas de calosidades, com pulso periférico variável, neuropatia, imunopatia e deformidades osteoarticulares

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Fatores de risco para Varizes

A

Obesidade, número de gestações, mulheres, caucasianas, HMF, posição de trabalho e idade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Clínica e sintomas da insuficiência venosa

A

Peso, edema, Varizes, alterações tróficas, dermatite ocre e úlceras venosas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Classificação CEAP das Varizes

A

C0 – Ausência de sinais de doença venosa;
C1 – Teleangiectasias e veias reticulares;
C2 – Veias varicosas;
C3 – Edema;
C4a – Pigmentação, eczema;
C4b – Dermatoesclerose ou atrofia branca;
C5 – Ulcera venosa cicatrizada;
C6 – Ulcera venosa aberta.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Quais são os fatores de risco de DAOP e qual o principal deles

A

Tabagismo (principal)
>65 anos
Masculino
DM, DLP, HAS, DRC

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Quais são as duas classificações de DAOP. E qual o critério

A

Rutherford e La Fontaine.
Classifica pela intensidade dos sintomas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Onde estão as obstruções nas claudicações de panturrilha, coxa e glúteo

A

Panturrilha = femoral poplitea
Coxa = iliaco femoral
Glúteo = aorto ilíaco

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Qual o nome da síndrome de compressão aorto ilíaco. É qual a sua tríade

A

Síndrome de Leriche
Claudicação de glúteo, pulsos ausentes e difusão erétil

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Sinais do exame físico na DAOP
Pulsos diminuídos ou ausentes E ITB<0,9
26
Qual o manejo clínico da DAOP
AAS +está tina de dose moderada a alta Mudança do estilo de vida Cessar tabagismo Controle dos fatores de risco
27
Quais os tópicos da classificação de WIFI para o manejo cirúrgico da DAOP
W - wound = ferida I = isquemia FI = foot infection
28
Quais os tipos de revascularização aberta
Endarterectomia, bypass e ponte safena
29
Quais as indicações de revascularização aberta
Paciente de baixo risco e oclusões longas
30
Quais são as revascularizações endovasculares e suas indicações
Angioplastia e stent Para pacientes de alto risco e oclusões focais (lesão em iliaca)
31
Quais são as indicações de amputação
Falha na revascularização, isquemia ou infecção grave, pacientes terminais e membros não funcionantes
32
Duas principais complicações pós revascularização
Síndrome compartimental e síndrome de esquemia e reperfusão
33
Quais são as alterações metabólicas na síndrome de isquemia e reperfusão
Acidose metabólica, Hipercalemia, hiperpotassemia, aumento de CDK e de DHL
34
Qual o quadro clínico a estenose de carótida
Maioria é assintomático Sintomas = AIT/AVC com hemiparesia contralateral Ou amaurose fugaz ipsilateral
35
Manejo clínico da estenose de carótida
Assintomáticos = AAS Sintomas =dupla antiagregação Estatinas em dose moderada a alta, mudança do estilo de vida e controle dos fatores de risco
36
Quais são as indicações cirúrgicas na estenose de carótida
Sintomático com >50% de estenose Assintomático com >70% de estenose Com expectativa de vida >5 anos
37
Em caso de oclusão total da carótida qual a indicação cirúrgica
Não há indicação cirúrgica
38
Qual a primeira e a sugunda opção de cirurgia em pacientes com estenose de carótida sintomática
1ª endarterectomia 2ª angio com stent para pacientes de alto risco para endarterectomia
39
Qual a cirurgia recomendada para assintomáticos com estenose de carótida
Endarterectomia
40
Qual a clínica da oclusão arterial aguda
Pulso ausente, dor, hipotermia, palidez, parestesia e paresia (paralisia)
41
Quais são as duas etilofias da oclusão arterial aguda, e qual a mais prevalente
Embólica e trombótica (mais prevalente)
42
Quais as características da oclusão arterial aguda embólica
Principalmente de origem Cardio embólica, no território ilíaco femoral (bifurcação) e o membro contra lateral apresenta todos os pulsos presentes
43
Como é a HMP do paciente com oclusão arterial embólica
Arritmia, IAM, valvulopatia, febre reumática
44
Quais as características da oclusão arterial trombótica
Relacionada a aterosclerose, em território demoro poplíteo, e o membro contralateral apresenta pulsos reduzidos ou ausentes
45
Como é a HMP do paciente com oclusão arterial trombótica
História de claudicação, de eventos ateroscletóticos (IAM, AVC) e com os fatores de risco clássico para aterosclerose
46
Qual a classificação utilizada a oclusão arterial aguda e o que avalia
Rutherford e avalia a viabilidade do membro
47
Qual o manejo da oclusão arterial aguda
Anticoagulação plena Analgesia potente Aquecimento passivo do membro Repouso em proclive Oferta de oxigênio Hidratação e nefro proteção Preservar o membro Avaliação cirúrgica
48
Qual o tratamento cirúrgico na oclusão arterial aguda
- membro viável ou marginalmente ameaçado - revascularização com tempo para exames de imagem - membro imediatamente ameaçado revascularização imediata - inviável - amputação
49
Qual a tríade na trombose venosa profunda
Triade de Virchow - lesão endotelial, estase venosa e hipercoagulabilidade
50
Qual o marco anatômico para definição de TVP distal ou proximal
Relação a poplitea
51
Dois diagnósticos diferenciais para TVP
Rotura de cisto de Backer e síndrome da pedrada
52
Quais os critérios que direcionam os exames na TVP
Critérios de Wells Se alto risco = doppler Baixo risco = D dímero
53
Qual o manejo da TVP
Controle álgico Elevação dos MMII Deambulação precoce Anticoagulação Terapia compressiva Avaliar trombólise e filtro de cava
54
Quais as principais complicações do TVP
TEP, síndrome pós trombótica e flegmásia
55
Quais são os dois tipo de flegmásia
Flegmásia alba dolens Flegmásia cerulea dolens
56
Características da flegmásia alba dolens
Ocorre um vasoespasmo levando a palidez, dor e edema
57
Características da flegmásia cerulea dolens
Ocorre uma síndrome compartimental muito grave com risco de mortalidade em 30% Dor excruciante, edema, cianose, tensão e frialdade. Perda dos pulsos distais
58
Fatores de risco para aneurisma de aorta
Tabagismo, HMF, aterosclerose, idsde, homem, HAS, outros aneurismas
59
Fatores de risco para rotura de AAA
Tabagismo HMF mulher, >5 cm (M) e >5,5cm (H) sacular crescimento acelerado
60
Indicação de cirurgia para AAA assintomático
Acima de 5 ou 5,5cm Crescimento acelerado Sacular
61
Quais são os sintomas do AAA
Dor (iminência de rotura) Embolizacao Trombose ocussiva Compressão extrínseca
62
Quando o operar AAA sintomático
Sempre
63
Qual a tríade do aneurisma roto
Dor súbita, massa pulsátil e choque
64
Quais as indicações do reparo aberto com prótese de Dacron no AAA
Principalmente para jovens por a taxa de reintervenção é menor
65
Quais as indicações de reparo por endoprótese no AAA
Quando a distância entre o aneurisma e as artérias renais é adequado para a técnica e pacientes com baixa reserva
66
Qual o quadro clínico da dissecação aguda de aorta
Dor intensa e súbita, alteração hemodinâmica, isquemia (IAM, AVC, isquemia medular e visceral)
67
Quais são as classificações na dissecação de aorta
De Bakey I- ascendente e descendente, II-ascendente III descendente após a A subclávia E Stanford A - antes da A subclávia E B - após a A subclávia E
68
Qual o conduta na dissecção aguda da aorta Stanford A
Sempre cirúrgica Cirurgia aberta de emergência com prótese de Dacron
69
Qual o conduta na dissecção aguda da aorta Stanford B
Manejo clínico universal Analgesia potente PAS < 120 Controle da FC Entre 50-60 UTI com monitoramento contínuo