CXPED NATH Flashcards

1
Q

Hirschprung mais prevalente em

A

Meninos 4

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2
Q

Causa mais comum de obstrucao intestinal baixa em RN

A

Hirschsprung

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3
Q

Hirschsprung anomalias associadas

A

Down
Urogenital
Cardiovascular

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4
Q

75=80% de Hirschsprung ocorre em

A

Retossigmoide

10% é total

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5
Q

QC HIrschsprung

A

Vomitos biliosos
DIstensao abdominal
Diminuicao progressiva das evacuacoes com necessidade de estimulo para evacuar
Anorexia

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6
Q

QC enterocolite = megacolon toxico

A
Febre
Distensao abdominal
Diarreia
Choque
Fezes explosivas ao toque retal
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7
Q

DDX demora na eliminacao de meconio

A

Sindrome do meconio espesso

Anus imperfurado

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8
Q

Meconio espesso maior incidencia em

A

Filhos de mães diabéticas

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9
Q

Tx Meconio espesso

A

Soro morno

Glicerina ou Nacetilcisteína no cólon

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10
Q

FC impacta o meconio no

A

ileo terminal com calcificações

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11
Q

QC Enterocolite necrotizante

A

Vomitos
Distensao abdominal
UTI neonatal que inicia alimentacao via oral

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12
Q

Como diferenciar CICF de HIrschsprung

A

Em Hirschsprung nao há megareto, nao ha fezes no reto, fezes sao afiladas, nao ha escape fetal-soiling

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13
Q

DX Hirschsprung

A

Enema Opaco
Biopsia retal

Manometria anorretal se inconclusivos outros

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14
Q

Tx Megacólon tóxico

A

Enema esvaziador
ATB
UTI

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15
Q

Tx cirurgico do megacólon

A

Soave

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16
Q

Causa mais frequente de obstrucao intestinal congenita

A

Atresia Intestinal

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17
Q

Atresia intestinal mais comum

A

Jejuno-Ileal

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18
Q

Prénatal em atresia intestinal se apresenta com

A

Polidrâmnio

US com vários calibres

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19
Q

Cx com atresia Intestinal elimina meconio?

A

Sim

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20
Q

Dx Atresia Intestinal

A

Rx simples

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21
Q

O que se vê no raiox simples da atresia intestinal?

A

Níveis hidroaéreos
Distensao de alças a montante da obstrução
Não há ar distal

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22
Q

Ddx atresia intestinal

A
Ileo meconial
Peritonite meconial
Duplicidade intestinal
Má rotação intestinal
Megacolon congenito
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23
Q

Maioria das atresias duodenais são pré ou pós ampulares?

A

Pós

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24
Q

30% dos casos de atresia duodenal estao associados a

A

Down

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25
Q

Rx na atresia duodenal

A

Sinal da dupla bolha

Nas estenosses há ar distal, nas atresias nao

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26
Q

QC atresia duodenal

A

Vomitos biliosos
Distensao abdominal no andar superior
Icterícia em 40%
20% apresentam evacuações??

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27
Q

Na atresia jejuno-ileal a maioria ocorre no

A

Jejuno proximal

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28
Q

Raiox simples em atresia jejuno0ileal

A

Multiplas bolhas

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29
Q

Classificação das atresias

A
I - atresia de membrana
II - cordao fibroso
IIIa - falha do mesentério
IIIB - Apple peel
IV - multiplas atresias
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30
Q

Atresia mais grave que pode levar à síndrome do intestino curto

A

IIIb

Apple-peel

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31
Q

Tratamento clínico preop das atresias

A
Jejum oral
Sonda gastrica
Manter temperatura
Correcao hidroeletrolitica
ATB
Vitamina K
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32
Q

Forma de Duplicacao Intestinal mais frequente

A

Cística

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33
Q

Duplicacao Intestinal tem associacao com

A
Anomalias congenitas
Vertebrais se alta
Urinarias se baixa
Anomalia anorretal
Onfalocele
Ma rotacao intestinal
atresia duodenal
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34
Q

Na duplicação intestinal pode ocorrer ulceracao peptica com dor hemorragia e perfuracao pq?

A

Mucosa gastrica ectopica

Cintilografia Tc99 para avaliar

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35
Q

QC duplicacao intestinal

A
Massa abdominal
Obstrucao intestinal
Sangramento gastrointestinal
Volvo
invaginacao
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36
Q

Duplicacoes mais comuns sao

A

Jejunoileais

Principalmente ileal

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37
Q

2ºlugar das duplicacoes

A

Esofagicas ou Colonicas

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38
Q

QC em duplicacao jejunoileal

A

Cistos - obstrucao intestinal por invaginacao ou volvo

Tubular - massa abdominal, obstrucao intestinal por compressao, hemorragia ou perfuracao

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39
Q

Diagnostico de duplicacao jejunoileal eh comum no

A

PN

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40
Q

20-40% das duplicacoes retais estao associadas a

A

Fistulas

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41
Q

Duplicacoes de cólon estao associados à alteracoes

A

Anais

Urinarias

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42
Q

MRI associado a

A

Onfalocele
Gastrosquise
Hernia diafragmatica

30$ das atresias e estenoses duodenais

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43
Q

4 Formas clinicas da MRI

A

Volvo agudo de intestino médio
Volvo intermitente de instestino médio
Obstrução duodenal aguda por bandas de Ladd
Obstrucao duodenal cronica por bandas de Ladd

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44
Q

Principal causa de SIC

A

Volvo agudo de intestino médio

Pode ocorrer na MRI

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45
Q

Volvo agudo de instestino médio em MRI é muito raro após

A

Primeiro ano de vida

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46
Q

Raio x em volvo agudo de intestino medio em MRI

A

Ausencia de ar no intestino

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47
Q

QC em volvo agudo de intestino médio

A

Inicio abrupto de vomitos biliosos, pode ter sangue
Eliminacao de meconio e depois de sangue e muco
Dor abdominal ou choro persistente
Sangramento retal
Mau estado geral, desequilibrio HE, toxemia, hipovolemia e choque

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48
Q

QC volvo cronico de intestino médio

A
AUmento dos linfonodos mesentericos
Dor abdominal intermitente
Vomitos biliosos e nao biliosos intermitentes
Falha de crescimento
Ma nutricao proteica
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49
Q

Bandas de Ladd comprimem qual parte do duodeno?

A

Terceira

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50
Q

Bandas de ladd ligam o que a que?

A

Ceco ao retroperitoneo

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51
Q

QC Bandas de Ladd

A
Suboclusao duodenal
Vomitos
Distensao de andar superior do abdomen
Pode ter eliminado meconio
Ictericia
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52
Q

Exames complementares na MRI

A

Rx de abdomen com sinal da dupla bolha
EED
Transito INtestinal
Enema opaco com localizao anormal do ceco
US para ver posicao da veia e arteria que estao invertidas - redemoinho

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53
Q

Laparotomia em criança é

A

Transversal

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54
Q

Apendicectomia tática

A

Devido à mudança de posicao do ceco é provável quenao se faça o diagnostico em caso de paendicite futura

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55
Q

Ileo meconial ocorre na

A

FC

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56
Q

Imagem de vidro moído ou miolo de pao ocorre na

A

FC

Ileo meconial

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57
Q

Enema opaco no ileo meconial apresenta

A

Microcolon funcional

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58
Q

DX da Peritonite meconial

A

RN com barriga muito distendida, calcificação intraperioneal no raiox

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59
Q

40% das peritonites meconiais sao causadas por

A

Ileo meconial

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60
Q

Rolha meconical características

A
Colon esquerdo
Filhos de mae diabetica
Prematuridade
Hipotireoidismo
Principal dx com Hirschsprung
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61
Q

Definicoes de SIC

A

Menos de 25cm de delgado com valvula ileocecal
Menos de 40cm de delgado sem valvula ileeocecal
RN com intestino delgado residual menor que 25% do previsto para idade gestacional
Pacientes que necessitam de NPT por mais de 6 meses após ressecção extensa de delgado

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62
Q

Fatores prognósticos na SIC

A

VIC
Potencial de crescimento - prematuro
Retirado de Íleo pior que de jejuno - ileo pode fazer a vez de jejuno
Colon residual

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63
Q

Cirurgia para SIC

A

STEP
Zig-Zag
Bianchi

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64
Q

Tx cliníco em SIC

A
NPT
NE
Loperamida com codeína
COlestiramina apara substituitr CCK
Glutamina
Gentamicina ou Metronidazol
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65
Q

Lobo mais afetado em Enfisema Lobar Congenito

A

LSE

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66
Q

Rx de tórax

A

Desvio de mediastino
Hipertransparencia
Trama vascular de permio (pneumotorax nao tem)

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67
Q

Tratamento do Enfisema Lobar Congenito

A

IR - Intubacao seletiva para o lado contralateral

Sem IR - Toracotomia e Lobectomia

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68
Q

Cistos Broncogenicos mais comuns

A

Mediastinais

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69
Q

QC Cisto Broncogenico

A

IR
Infeccao
Disfagia

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70
Q

DDX Cisto Broncogenico

A

Tumor de Mediastino
Subclavia anomala
Dupliacao esofagica

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71
Q

Tempo pra operar Cisto Broncogenico

A

4 meses

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72
Q

MAC uni ou bi

A

Unilateral 98%

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73
Q

90-95% das MACS quantos lobos afetados?

A

Um

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74
Q

MAC é um exemplo de

A

Hamartoma

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75
Q

MAC mais comum

A

Tipo I 50%

Um ou mais cistos 2 -10cm

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76
Q

MAC tipo 2

A

Pequenos cistos <2cm

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77
Q

MAC tipo 3

A

10% Lesão sólida ou ocom microcistos

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78
Q

QC MAC

A

IRA
Hidropsia fetal
Hipoplasia pulmonar em alguns casos
Infeccoes recorrentes

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79
Q

Lesão que parece MAC tipo I

A

Pneumatocele pós pneumonia por estafilo

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80
Q

70% dos Sequestros Broncopulmonares estao no

A

Lobo Inferior Esquerdo

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81
Q

Drenagem pleural em criança eh feita no

A

CC

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82
Q

Tipo de atresia esofágica mais comum

A

C 87%

Atresia com fistula distal

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83
Q

Tipo A Atresia esofagica

A

Sem fistulas

Anastomose difícil

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84
Q

Tipo B atresia

A

Fistula proximal

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85
Q

Tipo D atresia

A

Fistula proximal e distal

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86
Q

Tipo E atresia

A

Estenose

87
Q

Atresia de Esofago mais comum em

A

Meninos

88
Q

Malformacoes em quantos % de AE?

A

70%

89
Q

Frequente em AE é a agenesia de

A

Radio

90
Q

Síndrome em AE

A

VACTER L

91
Q

VACTER L

A
Vertebral
Anorretal
Cardiacas
Fistula traqueoesofagica
Renais
e Agenesia do Radio
92
Q

QC AE

A
Prematuridade
Poliidramnio
Rancos LSD
Tosse
Cianose
Dispneia
Abdomen distendido em fistula
Alimentacao com crises de tosse!!
93
Q

Exame imprescindivel em AE

A

Ecocardiografia

94
Q

Dx em AE

A

Rx simples de tórax e abdomen
Rx contrastado se duvidas
Ecocardio

95
Q

Decubito que evita broncoaspiracao

A

Lateral direito elevado

96
Q

Dx em DRGE

A

EED
Esofagoscopia
pHmetria

97
Q

Txclinico DRGE

A
Posicao
Dieta espessada
Dieta fracionada
Ranitidina
Metoclopramida e Bromoprida?
98
Q

Tx Cirurgico DRGRE

A

Nissen 360

Piloroplastia

99
Q

Hernia inguinal congenita mais comum em

A

Meninos

100
Q

Lado mais acometido em hernia inguinal congenita

A

Direito

101
Q

% de hernia inguinal congenita em prematuros

A

30%

102
Q

Sinal em hernia inguinal congenita

A

Sinal de seda de Gross

103
Q

Tx Hernia Inguinal Congenita

A

Sempre cirurgico

Pode esperar curar a prematuridade

104
Q

Espera quanto tempo para operar hidrocele?

A

1 ano

105
Q

Tx de cisto de cordao

A

Cirurgio

106
Q

Localizao mais comum em criptorquidia

A

Inguinal

107
Q

Criptorquidia mais comum, lateralidade

A

Direita

108
Q

Cirurgia para criptorquidia antes de quantos anos diminui incidencia de malignizacao?

A

5 anos

109
Q

Torsao de testiculo mais frequente em testiculo

A

Esquerdo

110
Q

Exame de escolha em Torsaõ de testiculo

A

US com Doppler

111
Q

Apendice testicular que mais torce

A

Morgani

Testicular

112
Q

SInal clinico presente em epididimite

A

Prehn

Elevacao escrotal diminui a dor

113
Q

Doencas que podem causar epidimite ou orquite

A

Sarcoidose
Kawasaki
Purpura de HS

114
Q

ORgano pelvico intrabadominal na infancia

A

Bexiga

115
Q

Sinais vitais em criancas de 0-2 anos

A

FC <150-160
PAS >60-70
FR<40-60
Debito urinario 1.5-2

116
Q

Sinais vitais em criancas de 3-5 anos

A

FC<140
PAS>75
FR<35
DU>1

117
Q

Sinais vitais em criancas de 6-12 anos de idade

A

FC<100-120
PAS>80-90
FR<30
DU 0.5 a 1

118
Q

Formula para peso em meninas

A

Idadex2 +8

119
Q

Formula para peso em meninos

A

Idadex2 +10

120
Q

Reposicao volemica em trauma

A

20mL/kg isotonica

121
Q

Regra para manutencao volemica apos reanimacao

A

4-2-1
4mL/kg para primeiros 10kg
2mL/kg para 10-20 kg
1mL/kg para acima dos 20kg

122
Q

Após dois bolus de cristaloides crianca nao respondeu no trauma, usar

A

Sangue 20mL/kg

123
Q

Tubo para intubacao em crianas escolher como?

A

Tamanho do quinto dedo da mao da crianca

Introducao - numero do tubo x3

124
Q

Tamanho da sonda nasogastsrica em lactente traumatizado sem trauma de cranio

A

6

8 para 3 a 5 anos
10 para 6 a 7 anos

125
Q

Triade de Currarino

A

Anomalia anorretal
Anomalia sacra
Massa pré-sacra

126
Q

Anomalia anorretal mais comum em meninas

A

Fistula reto-vestibular

Anus abre no vestibulo da vagina

127
Q

Retofechado sem fistula é visto em

A

Down

128
Q

Anomalia anorretal mais comum em meninos

A

Fistula reto-uretral-uretra posterior

129
Q

Tempo para o ar chegar ao reto apósnascimento

A

24h

130
Q

Dx em anomalia anorretal IMAGEM

A

Inverrtografia quando nao se sabe onde é a fístula

131
Q

Tx anomali anorretal alta

A

Colostomia

Anorretoplastia sagital posteiror

132
Q

Tx anomalis anorertal baixa

A

Anorretoplastia sagital posterior mínima

133
Q

Associadas à atresia de vias biliares

A

POliesplenia
MRI
Situa inversus abdominalis totalis ou parcialis

134
Q

DDX atresia de vias biliares

A
CMV
RUbeola
Herpes
Toxo
Sifilis

Alagille - hipoplasia

Etc

135
Q

Imagem em Atresia de VVBB

A

Colangiografia laparoscopica
US abdominal
Cintilografia com tecnecio 99 e fenobarbital

136
Q

Atresia de via biliar mais comum

A

Tipo III atresia porta hepatis

137
Q

Cirurgia de Kasai

A

Portoenteroanastomose

138
Q

Após Kasai Tx Clin

A
NPO
Triglicerideos de cadeia média
ATB
Fenobarbital e Acido ursodesoxicolico
Vitaminas lipossoluveis
Corticoterapia
139
Q

Hipospadia mais comum

A

Distal

140
Q

Triade da hipospadia

A

Meato uretral ectopico
Capuz dorsal
Encurvamento peniano

141
Q

Desconfira de DDS em

A

Hipospadia proximal
Falus menor que 2cm
Uma gonada ou nenhuma na bolsa escrotal

142
Q

2 tipos de DDS

A

Ovo-testicular

Hiperplasia congenita de suprarrenal

143
Q

Fimose verdadeira após os

A

2 anos de idade

144
Q

Graus de fimose

A

I- nao expoem nada
II - expoem meato
III - expoe metade da glande
IV - algo entre a metade da glande e glande inteira

145
Q

Operar fimoses graus

A

I e II

146
Q

Ureterocele mais frequente em

A

Meninas

147
Q

Em ureterocele com sistema duplicado 80% a unidade superior do rim didrena na parte …. da bexiga e é…

A

Inferior

Obstrutiva

O contrário para a unidade inferior

148
Q

IMAGEM em ureterocele

A
US
Uretrocistografia miccional
Cintilografia renal
DMSA para funcao
DTPA para obstrucao
149
Q

TX ureterocele de sistema simples nao obstrutivo - e

A

Expectante

150
Q

TX ureterocele de sistema simples obstrutivo

A

Puncao da ureterocele

151
Q

Em um caso onde polo superior tem função(com HAS)e estáobstruído e polo inferior tem refluxoTX

A

tratar primeiro a obstrução do polo superior com punção endoscópica da ureterocele. Fazer uma nova uretrocitografia miccional para confirmar se não criou um refluxo no ureter do polo superior. Depois fazer o tratamento endoscópico do refluxo.

152
Q

Em um caso onde o polo superior tem pouca ou nenhuma função no DMSAe sem HAS. Paciente pode ser assintomático ou com infecção em trato urinário, sendo que em ambos os casos deve-se

A

drenar o local para evitar infecção em cavidade fechada. Fazer tratamento endoscópico da ureterocele.Como o paciente não é hipertenso não é recomendado heminefrectomia (pode levar a perda do polo inferior)

153
Q

Polo superior sem funcao e HAS TX

A

Heminefrectomia

154
Q

Hernia congenita de Bochdalek

A

Posterolateral do diafragma

155
Q

Bochdalek mais frequente à

A

Esquerda

156
Q

Prognostico de Bochdalek esta relacionado ao grau de

A

Hipoplasia pulmonar

157
Q

Hipoplasia pulmonar leva à

A

Hipertensao pulmonar

158
Q

Principal sintoma inicial em Bochdalek

A

Distresse respiratorio grave

Abdome escavado

159
Q

IMAGEM em Bochdalek

A

Rx de tórax

160
Q

Hiperventilacao em Bochdalek OBJETIVO

A

Induzir alcalose para vasodilatacao pulmonar

161
Q

Hernia diafragmatica mais comum

A

Bochdalek

162
Q

Hernia de Morgania é? QC?

A

Anterior

Assintomático

163
Q

Localizacao mais frequente em neuroblastoma

A

Retroperitonial
Adrenal
Paraespinhal

164
Q

Tumor mais comum nas criancas menores de 1 ano

A

Neuroblastoma

165
Q

Ocorrencia mais precoce de neuroblastoma favorece história

A

Familiar

166
Q

Sinais e sintomas em Neuroblstoma

A
Massa palpavel
Perda de peso
Dor abdominal
Febre 
Anemia
Hipertensao
Diarreia
horner
Proptose ocular
Ataxia cerebelar aguda com opsomioclonus e nistagmo
167
Q

Sinal clinico em neuroblastoma de bom prognóstico

A

Ataxia cerebelar com opsomioclonus e nistagmo
Hepatomegalia
Nodulos subcutaneoa

168
Q

Dx de neuroblastoma

A

Biopsia de medula ossea
Metabolitos de catecolaminas na urina
Rosetas de Home Wright

169
Q

Metastase de neuroblastoma

A

Figado
Osso
Medula Ossea
Linfonodos

170
Q

Neuroblastoma Amplificacao do onco gene

A

n-myc

171
Q

Gene do neuroblastoma envolvido com historia familiar

A

ALK

172
Q

Em tumor de Wilms nao se recomenda como exame dx a

A

Biopsia

173
Q

Neuroblastoma cintilografia com

A

MIBG

174
Q

Estadiamento Neuroblastoma

A

1 - linfonodos peritumorais negativos
2A - Localizado mas nao pode ser completamente ressecado, Linfonodos neg
+ Estadio 2B:Tumor localizado, pode ou não ser completamente ressecado. Linfonodos peritumorais positivos.+ Estadio 3: Tumor não pode ser completamente ressecado, espalhou-se localmente mas não para outras áreas do corpo. Linfonodos peritumorais positivos.+ Estadio 4:Metástaseà distância.+ Estadio 4S:Tumor localizado (como nos estadios 1, 2A ou2B), e que se disseminou somente para pele, fígado e/ou medula óssea, em crianças menores de 1 ano.

175
Q

4S no neuroblastoma

A

C i r u r g i a Pe d i á t r i c a| A u l a 3 1-P á g i n a| 3Nathalia Crosewski –2013.2-Tem nódulos na pele e hepatomegalia pelas metástases. Podem ter restrição respiratória pela hepatomegalia, sendo necessário em alguns casos fazer uma bolsa de Bogotá (laparotomia comcolocação de uma tela [ex. bolsa de sangue], aumentandoespaçodo abdômen). -Regressão do
tumor geralmente ocorre sem tratamento específico, sendo que nos casos que não curam espontaneamenteé esperado até que a criança possa fazerquimioterapia.Mais de 90% sobrevida.
Estadio 4S:Tumor localizado (como nos estadios 1, 2A ou2B), e que se disseminou somente para pele, fígado e/ou medula óssea, em crianças menores de 1 ano. Mínima disseminação para medula óssea.Ou seja, não pode ter metástase em córtex ósseo.-Menores de 18 meses,maioria sem amplificação de n-myc.

176
Q

Idade precoce em neuroblastoma em tumor nao congenito tem prognostico

A

Pior

177
Q

Tx neuroblastoma alto risco

A

Cx
Rx
Qtx
TMO

178
Q

Mutação germinativa em tumor de córtex da adrenal

A

TP53 R337H

179
Q

Epidemio em tumor de cortex de adrenal

A

<5a
50a

em média 4 anos
Meninas

180
Q

QC TCAdrenal

A
Puberdade precoce
ACne
Hipertrofia clitoridiana
HAS
Hirsutismo
Voz
181
Q

Tipo histologico mais comum em TCA

A

Carcinoma

182
Q

fFator que mais influencia sobrevida em TCA

A

Tamanho

183
Q

Tx Meta pulmonar em TCA

A

Segmentectomia

184
Q

Droga de escolha em TCA

A

Mitotano

185
Q

Tx mais efetivo para TCA

A

Cirurgia

Quimio pouco efeito

186
Q

Estadio I e II do TCA

A

I- Peso menos do que 200g totalmenteo ressecado

II - Peso maior do que 200g margem negativa totalmente ressecado sem meta

187
Q

Anomalias congenitas que aumentam risco de wilms

A
Aniridia
Hemihipertrofia
Malformacao GU
Neurofibromatose
Sindrome de BW
Sindrome de DEnys rash
188
Q

Denys Rash

A

Pseudo hermafroditismo com sindrome nefrotica

189
Q

BW

A

MIcrocefalia
Lingua protrusa
Deficiencia mental
Malformacao da parede abdominal

190
Q

SQC WIlms

A

Massa abdominal
Dor abdominal em 40%
Hematuria
HAS

191
Q

Meta de Wilms

A

Pulmao

192
Q

Primeiro exame pra pedir em Wilms

A

Raiox simples de abdomen e torax

193
Q

Estadio V em Wilms é um tumor

A

Bilateral

194
Q

Estadio II em Wilms

A

Tumor extra renal totalmente extirpado

195
Q

Estadio III em Wilms

A

Tumor residual confinado ao abdomen

196
Q

Estadio IV em Wilms

A

Meta hematogenica, quase sempre pulmonar

197
Q

HC antes de operar Wilms faz

A

Quimio preop

198
Q

Se histologia desfavoravel em Wilms III e IV usar..

A

Radioterapia

199
Q

Tumro mais comum no neonato

A

Teratoma sacrococcigeo

200
Q

Epidemio do teratoma sacrococ GENERO

A

Meninas

Mas quando acontece menino é mais facil ser maligno

201
Q

Melhor operar teratoma antes das

A

Oito semans de vida

Maligniza com o tempo

202
Q

Tipo mais comum de teratoma sacrococcgieo

A

II

Component eterno é maior que o componente interno

203
Q

Teratoma SC maligno tambem chamado de

A

Tumor do seio endodermico

204
Q

QC tipo IV de teratoma SC

A

o teratoma faz compressão do intestinoe bexiga. Com isso há dificuldade de evacuação, fezes não são a cada mamada, criança faz força para evacuar, quadro semelhante a bexiga neurogênica.

205
Q

IMAGEM em Teratoma SC

A

RM

206
Q

MArcador para Teratoma SC

A

AFP

todo RN tem até oitava semana de vida

207
Q

Tem que ser feito sempre em teratoma SC

A

Retirada do coccix

208
Q

Principal manifestacao clinica nao relacionada com recidiva ao tumor de teratoma SC

A

Incontinencia fecal

209
Q

Teratoma imaturo CONDUTA posop

A

Acompanhar com AFP

210
Q

Tumor de seio endodermico CONDUTA posop

A

Quimio

211
Q

Uretra em pião esta presenta na

A

distensão da uretra por estenose do meato uretral ou por incoordenação detrusor-esfincteriana (acompanhada de bexiga trabeculada, tem maior risco de infecção urinária

212
Q

Paciente com bexiga espessada usar

A

Oxibutinina

Anticolinergico

213
Q

Paciente com esvaziamento incopleto da bexiga miccao em dois ou tres tempos usar

A

Bloqueadores alfa adrenergicos

214
Q

Paciente com enurese noturna usar (apos tratamento de condicionamento falho)

A

Analogo de hormonio antidiuretico

Imipramina