MCVOL9 EXS Flashcards

ESPECIALIDADE PED II

1
Q

Critério obrigatório em Kawasaki

A

FEbre alta por 5 dias

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2
Q

Outros criterios dx em Kawasaki

A

conjuntivite
não exsudativa,

alterações na cavidade oral (como
lábios fissurados ou língua em framboesa),

adenomegalia
cervical,

exantema (que pode ter vários aspectos,
exceto vesicular) e

alterações nas extremidades (edema
e eritema nas mãos e pés na fase aguda e descamação
na fase subaguda).

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3
Q

Escarlatina mais comum após os…. anos de idade

A

5

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4
Q

Na escarlatina não há…

A

Conjuntivite

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5
Q

achado laboratorial típico é a

presença de KAWASAKI

A

Trombocitose a partir da segunda semana

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6
Q

Tx Kawasaki o mais rápido possível

A

IVIG

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7
Q

A taquiarritmia que mais leva
as crianças com menos de 1 ano de vida ao setor de
emergência é, estatisticamente, a famosa

A

TSVP

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8
Q

Condua TSVP instável

A

cardioVERS ÃO elétrica imediata (dose na

criança: 0,5-2 J/kg)

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9
Q

A categoria, ou forma
da doença, é definida a partir do padrão de acometimento
articular nos primeiros AIJ

A

6 meses

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10
Q

Os quadros de poliartrite
se subdividem em quadros com fator reumatoide positivo
e fator reumatoide negativo. Os quadros com fator
reumatoide positivo - objeto da questão - correspondem
a menos de …. do total de casos de AIJ;

A

10%

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11
Q

FR em AIJ significa

A

Pior prognóstico articular

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12
Q

A UVEÍTE, que aparecia em outras opções, está

mais relacionada com a FORMADE AIJ

A

Oligoartrite

e com a poliartrite com fator reumatoide negativo (em
10% dos casos)

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13
Q

A febre diária é uma característica da
forma de início sistêmico (quando, além da artrite e febre,
há pelo menos uma das seguintes alterações: AIJ

A

exantema
eritematoso,

linfadenopatia generalizada,

hepato e/ou
esplenomegalia,

serosite - condição classicamente
conhecida como doença de Still).

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14
Q

O tratamento consiste

em CRISE HIPERCIANOTICA EM FALLOT

A

colocar a criança na posição joelho-tórax;

oxigenoterapia;

uso de sulfato de morfina; e

betabloqueadores, na
tentativa de relaxar a musculatura.

O bicarbonato de sódio
pode ser usado em casos graves.

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15
Q

Exames que podem ser pedidos em enurese primária monossintoma´tica

A

EAS

Urocultura

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16
Q

Como regra geral, os protocolos que
avaliam as crianças com febre sem sinais de localização
as dividem em três subgrupos etários:

A

recém-nascidos,

crianças entre 1 e 3 meses e

crianças entre 3 e 36 meses.

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17
Q

Ainda
que existam variações de conduta, em um momento
inicial deveremos apenas avaliar a temperatura relatada.
Se a febre for de até …….

A

39ºC, basta o acompanhamento; se

for maior que isso, alguma investigação será feita.

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18
Q

Em criança >3meses com febre sem sinal de localização, para qual delas pedir hemocultura e hemograma?

A

> 39ºC e sem cobertura vacinal para hemófilus e pneumococo

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19
Q

De fato, existem diversas complicações neurológicas
que podem estar relacionadas com a infecção pelo
vírus varicela-zóster, tais como

A

a ataxia cerebelar aguda,

a encefalite,

a síndrome de Reye e,

como lembrado pela
banca, a síndrome de Guillain-Barré

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20
Q

sabemos que a principal característica
da fase exantemática da varicela é a presença de
um exantema polimórfico, com lesões em diversos estágios
evolutivos: máculas, pápulas, vesículas e crostas.
Estas lesões, tipicamente iniciam-se na

A

Cabeça e tronco

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21
Q

Local de acometimento da varicela

A

Pele e Mucosas

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22
Q

QUando é permitido retornar às atividades laborais em varicela?

A

Apenas quando não
houver o surgimento de novas lesões, o que pode durar
mais do que quatro dias, o retorno às atividades usuais é
permitido

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23
Q

QC Síndrome da pele escaldada

A

esta
condição é mais comum abaixo dos cinco anos de idade.

A erupção pode ser precedida por sintomas, gerais, como
mal estar e febre.

Surge um exantema escarlatiniforme,
mais acentuado em superfícies flexurais; a pele adquire um
aspecto enrugado e formam-se bolhas e erosões difusas
no exame físico, podemos identificar áreas de epiderme
se desprendendo com a mínima tração (sinal de Nikolsky).

Há conjuntivite, com o possível surgimento de secreção
purulenta.

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24
Q

TX síndrome da pele escaldada

A

O tratamento é feito com antimicrobianos sistêmicos
(orais ou parenterais, a depender da extensão do
processo).

Além do uso de algum antimicrobiano com
cobertura antiestafilocócica, costuma ser recomendado o
uso de clindamicina, para neutralização das toxinas.

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25
Q

Na população
pediátrica, o ritmo mais comumente encontrado nas
paradas cardiorrespiratórias é a

A

Assistolia

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26
Q

Assistolia em pediatria é resultado de

A

Esta assistolia é o resultado de quadros respiratórios ou

choque, levando à parada hipóxica/asfíxica.

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27
Q

Dose de adrenalina e diluição IV ou IO

A

A adrenalina deve ser usada por via intravenosa
ou intraóssea na diluição de 1:10.000 e na dose de
0,01 mg/kg (0,1 ml/kg) e a dose máxima é de 1 mg.

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28
Q

Dose de adrenalina e diluição via traqueal

A


por via traqueal, usa-se na diluição de 1:1.000 e a dose
é de 0,1 mg/kg (0,1 ml/kg) e a dose máxima é de 2,5 mg.

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29
Q

A cardiopatia congênita mais

frequente é a

A

CIV

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30
Q

QC CIV

A

O paciente
apresenta taquipneia, dispneia aos esforços e interrupção
das mamadas, sendo o quadro clínico muito
dependente da magnitude do shunt. Pode haver um
sopro sistólico na borda esternal esquerda inferior
holossistólico. A manutenção prolongada do hiperfluxo
pulmonar acarreta hipertensão pulmonar, havendo
inversão do shunt e cianose (síndrome de Eisenmenger).

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31
Q

Portanto, temos
uma síndrome febril aguda, que cursa com exantema
e bicitopenia. Neste contexto, é importante pensar em
doenças infecciosas como dengue, primoinfecção pelo
HIV e doenças hematológicas, como leucemia. Além
destas, existe outra causa importante para febre seguida
de anemia com reticulocitopenia: ……

A

Parvovirose B19

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32
Q

Eritema infeccioso é a infecção causada por

A

Parvo B19

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33
Q

Sinal de Filatov

A

Palidez perioral

Escarlatina

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34
Q

Sinal de Pastia

A

Nas
regiões flexurais (ex.: prega poplítea, axilas,
prega cubital) o exantema é mais intenso, levando
à formação de linhas transversais

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35
Q

As chamadas “dores de crescimento” fazem parte do
grupo das dores recorrentes funcionais, que consistem
em condições de etiopatogenia pouco esclarecida, mas
que cursam com ausência de manifestações sistêmicas
e, geralmente, exame físico normal, além de exames
complementares e radiológicos sem alterações. As dores
de crescimento ocorrem predominantemente entre os IDADE

A

4-12 anos

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36
Q

Os critérios de inclusão são: DOR DO CRESCIMENTO

A

dor intermitente;

dor não articular;

dor bilateral nos membros inferiores; e

ocorrência,
geralmente no fim do dia ou à noite.

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37
Q

Critérios de exclusao em DOR DO CRESCIMENTO

A

dor contínua;

dor articular;

dor localizada
em um membro;

sinais inflamatórios (edema, calor, rubor,
limitação de movimentos, claudicação); e

alterações em
exames laboratoriais ou de imagem.

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38
Q

A causa mais
comum de linfonodomegalia inflamatória crônica com
duração acima de 3 semanas é a

A

DOENÇA DA ARRANHADURA
DO GATO, doença infecciosa causada pela
bactéria Bartonella henselae

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39
Q

Quando indicar tratamento específico para doenca da arranhadura do gato? O q usar?

A

Alguns advogam
o uso da azitromicina oral, que mostrou reduzir o volume
do linfonodo em 50% dos casos quando usada nos
primeiros 30 dias de evolução

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40
Q

Acute unilateral lymphadenitis is usually caused by (in the cervical region at least)

A

Staph aureus

GAS

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41
Q

Para que pacientes orientar colocação de coxim sobre os ombros para abertura de VVAA

A

Lactentes e crianças bem pequenas

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42
Q

Para que pacientes orientar colocação de coxim sobre o occipúcio para abertura de VVAA?

A

Crianças maiores

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43
Q

Como fazer ressuscitação volemica em crianças com choque septico?

A

20 ml de SF 0,9% ou RL em

bolus ou em 10min, podendo ser repetido até 3 vezes,

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44
Q

ATB com boa penetracao em TGI, TR e SNC

A

Ceftriaxona

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45
Q

“sinal de Skoda” ou “semicírculo
de Skoda” é um sinal clínico de ascite moderada, com
geralmente entre …… litros de líquido livre na cavidade
peritoneal

A

1 e 3

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46
Q

Quais são as
duas principais complicações genéricas de uma síndrome
nefrótica?

A

(1) predisposição a infecções, pois ocorre perda
urinária de fatores humorais de proteção, como imunoglobulinas
e componentes do complemento;

(2) tendência ao
tromboembolismo venoso, pela perda urinária de fatores
anticoagulantes.

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47
Q

As crises de cianose ocorrem TEMPO E SITUACAO

A

nos primeiros 2 anos de vida, especialmente entre 6 e
12 meses.

Geralmente ocorrem pela manhã ou após
choro ou defecação, são imprevisíveis e espontâneas.

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48
Q

O aparecimento da cianose ocorre quando
a concentração de hemoglobina reduzida no sangue
circulante é maior que? Por isso pode estar ausente em crianças com…

A

5g/dL

Anemia

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49
Q

Os fatores que pioram ou precipitam

a crise cianótica

A

estão relacionados ao aumento
da resistência ao fluxo de saída do VD (choro, agitação,
digitálicos), ou

à diminuição da resistência vascular sistêmica
(calor, hipotensão, drogas ou exercícios)

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50
Q

A descrição de hiperemia
malar (sinal da face esbofeteada) com exantema
rendilhado é muito característico do

A

Eritema infeccioso

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51
Q

Transmissao do B19

A

REspiratoria

Também é possível via transplacentaria e por hemoderivados

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52
Q

Lembre-se apenas de que quando o paciente apresenta

o surgimento da erupção cutânea, já não há mais…. B19

A

Vírus sendo eliminado pelas secreções

53
Q

O quadro eruptivo se apresenta em 3 fases: B19

A

na primeira fase há o sinal da face esbofeteada;

na
segunda fase há o exantema rendilhado;

já na terceira
fase há recidiva das lesões quando a criança se expõe
ao sol, exercício ou calor.

54
Q

O dx de eritema infeccioso costuma ser…

A

Clinico

55
Q

Porém, em
alguns indivíduos, a infecção pelo parvovírus pode
levar a complicações mais graves nas crianças…

A

falcêmicas

crise aplásica

56
Q

Fase prodrômica do Sarampo QC

A

Na fase prodrômica, o paciente apresenta febre alta, tosse e
conjuntivite.

Pode, ainda, apresentar, como no caso descrito,
uma sinal patognomônico - as manchas de Koplik

57
Q

Fase exantemática do sarampo QC

A

A fase exantemática é
caracterizada pelo surgimento de lesões na região retroauricular
que sofrem progressão craniocaudal lenta

58
Q

Crianças com temperatura inferior a 39oC e

sem comorbidades podem permanecer sem receber os

A

Antitérmicos

59
Q

Como classificar Pré-hipertensao em cxs

A

Pré-hipertensão: PAS e/ou PAD entre p90 e p95 ou

Pressão Arterial > 120 x 80 mmHg

60
Q

Como classificar HAS estagio 1 em criancas

A

HAS Estágio I: PAS

e/ou PAD entre p95 e 5 mmHg acima do p99

61
Q

Como classificar HAs estagio 2 em criancas

A

HAS Estágio

II: PAS e/ou PAD > 5 mmHg acima do p99

62
Q

A febre típica apresenta AIJ

A

picos diários acima dos 39°C, com duração de
pelo menos 2 semanas. É mais comum
durante a noite e se acompanha de exantema macular e
eritematoso, não pruriginoso e migratório.

63
Q

O diagnóstico da hipertensão
arterial em crianças leva em consideração tabelas de
referência que evidenciam percentis de pressão arterial
para PARAMETROS

A

Sexo

Idade

Altura

64
Q

Já o tratamento farmacológico

é reservado apenas para aqueles pacientes com HAS em pediatria

A

hipertensão
arterial secundária,

sintomática,

quando já existe
lesão de órgão-alvo,

associada ao diabetes ou

em caso
de ausência de melhora após seis meses de tratamento
não farmacológico

65
Q

Na infecção pelo vírus da rubéola,

a primeira manifestação clínica pode ser o surgimento do

A

exantema maculopapular puntiforme róseo. Ele se inicia em
cabeça e pescoço, evoluindo para tronco, dorso e extremidades,
com tendência à confluência.

66
Q

A apresentação mais característica do eritema infeccioso
é a presença de exantema que, em geral, não está associado
a outros sintomas e ocorre em 3 estágios típicos:

A

esbofeteada,

aspecto rendilhado e

reaparecimento do rash
por fatores desencadeantes.

67
Q

O exantema súbito, comum
em lactentes, é classicamente caracterizado por história de
febre alta com surgimento súbito de exantema após o desaparecimento
da febre. O exantema é róseo, maculopapular
e não pruriginoso, de início no tronco com disseminação
posterior para pescoço, face e extremidades. O principal
agente etiológico é o

A

HSV6

HSV7 em menor porcentagem dos casos

68
Q

Pastia e Filatov estao presentes na

A

Escarlatina

69
Q

Tipo do exantema na escarlatina

A

A escarlatina apresenta início
agudo com febre alta, calafrios, vômitos, cefaleia, prostração,
amigdalite e dor abdominal. Em 24 a 48 horas,
costuma haver o surgimento do exantema, de aspecto
eritematoso e micropapular. A pele tem uma textura
áspera e semelhante a uma lixa.

70
Q

O exantema da escarlatina

se inicia no

A

tórax e se dissemina em direção ao

pescoço e aos membros, poupando palmas e plantas.

71
Q

O quadro crônico

pode se estabelecer em ERITEMA INFECCIOSO

A

Imunossuprimidos

72
Q

O
eritema infeccioso é a manifestação mais comum da
infecção pelo parvovírus B19 e, durante a sua viremia,
o paciente apresent

A

febre, mal-estar e rinorreia.

73
Q

A tetralogia de Fallot consiste no

conjunto de quatro alterações cardíacas:

A

Comunicação
Interventricular (CIV),

estenose pulmonar,

dextroposição
da aorta e

hipertrofia ventricular direita

74
Q

Em T4F, a apresentacao clinica depende da

A

Estenose pulmonar

75
Q

A forma mais grave da doença se

caracteriza pela T4F

A

obstrução completa do fluxo do ventrículo

direito – atresia pulmonar com CIV

76
Q

Para
pacientes com crises de cianose, que tenham proposta
cirúrgica, pode-se utilizar propranolol, para promover o T4F

A

RElaxamento da musculatura infundibular

77
Q

Diuréticos são

utilizados em pacientes com tetralogia de Fallot com

A

ICC

78
Q

A vacinação de bloqueio para a rubéola está

indicada para

A

os indivíduos do mesmo domicílio e para
aqueles que frequentam o mesmo ambiente de trabalho,
sala de aula, creche ou alojamento do caso-índice

Indivíduos contactantes de pacientes
imunocomprometidos devem receber a vacina com o
objetivo de evitar a transmissão da doença para estes
pacientes

79
Q

Este choque trata-se do tipo de choque
mais comum na faixa etária pediátrica, sendo comumente
causado por quadros importantes de

A

diarreia e vômitos

Hipovolemco é o mais comum

80
Q

Uma perda acima de …..% acarreta deficit no suprimento
de oxigênio aos tecidos e surgimento dos demais sinais
e sintomas clássicos

A

20

81
Q

A infecção pelo Parvovírus B19 em pacientes imunocomprometidos
pode adquirir caráter crônico, sendo a
anemia a manifestação mais comum, havendo também
neutropenia, trombocitopenia e até completa supressão
medular. A……….tem sido utilizada
nestes pacientes com algum sucesso

A

imunoglobulina intravenosa

82
Q

O zumbido venoso é um

tipo de sopro CARACTERISTICAS

A

inocente, que se apresenta mais comumente
na faixa etária entre 1 e 5 anos de idade, causado pelo
turbilhonamento da entrada do sangue na confluência das
veias jugular interna, inominada e subclávia direita com
a veia cava superior. É contínuo, audível na região da
veia jugular externa e nota-se aumento do sopro com a
criança sentada, diminuindo quando o paciente está em
decúbito.

83
Q

A persistência do canal

arterial é caracterizada por sopro

A

contínuo, associado à
segunda bulha hiperfonética, além de pulsos periféricos
amplos, de forma típica.

84
Q

O quadro é sugestivo de rubéola, como indicado

na definição de caso suspeito do Ministério da Saúde

A

Todo paciente que apresentar febre e exantema maculopapular,
acompanhado de linfadenopatia retroauricular,
occipital e/ou cervical, independentemente de idade e
situação vacinal

A descrição das petéquias no palato
também é compatível com esse diagnóstico e recebe
o nome de manchas de Forchheimer

85
Q

Manchas de Forchheimer

A

Petequias em palato em rubéola

86
Q

O diagnóstico de exantema súbito, por sua vez, não é
tipicamente observado em crianças de seis anos, sendo
encontrado em

A

Lactentes

além disso, temos o surgimento
do exantema ocorrendo tipicamente após o desaparecimento
de febre alta

87
Q

A presença de febre em lactente abaixo

dos 2 meses de vida é indicativo importante do

A

Risco de sepse

corroborado pela presença de sinal de gravidade
como a dificuldade na amamentação

88
Q

Hipotensão em crianças

A

(pressão arterial sistólica < 2 desvios-padrão

abaixo da média para idade)

89
Q

A linfonodomegalia que possui

sinais de alerta e deve ser valorizada é aquela que apresenta

A

consistência endurecida,

é aderente aos tecidos do
entorno,

indolor,

com crescimento progressivo,

sem sinais
inflamatórios,

localizada em região supraclavicular, pré-auricular,
epitroclear ou poplítea,

aquela evidente no período
neonatal ou

associada à febre persistente de origem não
conhecida.

90
Q

A causa mais comum do início
agudo da trombocitopenia em criança com bom estado
geral é a púrpura trombocitopênica idiopática. O pico
de incidência dessa doença é entre

A

1-4 anos e cerca

de 1 a 4 semanas após uma infecção viral comum

91
Q

Como regra geral, quanto

menor a criança, mais…. será a avaliação FSSL

A

invasiva

92
Q

Nas crianças com idade entre um e três meses, como a
do caso descrito, o mais comum é que seja recomendada
a realização de FSSL

A

hemograma,

hemocultura,

EAS e urinocultura
na avaliação inicial;

a radiografia de tórax costuma
estar restrita para alguns casos

93
Q

As alterações no hemograma que costumam ser
usadas para indicar que há maior risco de infecção bacteriana
nessa população incluem FSSL 1-3 meses LEUCOGRAMA

A

a contagem de leucócitos

menor que 5.000 céls/mm³ ou maior que 15.000 céls/mm³

94
Q

Em relação à etiologia da bacteremia
oculta, esta sofreu grande mudança epidemiológica nos
últimos anos, graças à vacinação universal contra hemófilos
e pneumococo. Nos países em que a vacina contra os
dois agentes é feita há muitos anos em caráter universal,
o que encontramos na era pós-vacinal é uma dramática
redução na incidência dos casos de bacteremia oculta,
além de um predomínio de casos por

A

E. coli, estafilococos

e salmonelas

95
Q

Porém, é aceito que nas crianças entre um e três meses
o exame possa ser feito apenas se houver as alterações
anteriormente descritas no leucograma 5k-15k de leuco, qual exame é esse?

A

Líquor

96
Q

Em
casos de adenomegalias de evolução prolongada,
deve-se iniciar a investigação com exames mais simples,
como

A

hemograma, VHS, teste tuberculínico e radiografia
de tórax.

Exames de maior complexidade como
a ultrassonografia poderão ser solicitados de acordo
com o resultado da triagem inicial e, principalmente, em
caso de dúvida diagnóstica

97
Q

A biópsia deverá ser considerada

se houver ADENOMEGALIA

A

febre persistente,

perda de peso,

sudorese
noturna,

se for de localização supraclavicular,

se houver
linfonodos de consistência endurecida ou aderidos a
planos profundos,

se houver crescimento em tamanho
no período de 2 a 4 semanas,

ou ausência de redução
do tamanho após 4-6 semanas

98
Q

………………….. e ……………… apresentam,
em geral, quadros mais graves e com maior risco de
infecção bacteriana secundária e óbito. VARICELA

A

Lactentes e adultos

99
Q

O vírus é altamente
contagioso, e a transmissão da doença se dá
através do VARICELA

A

Contato direto com secrecao das vesículas

Gotículas respratórias

100
Q

O indivíduo

infectado começa a eliminar o vírus ……………… e deixa de transmitir quando …… VARICELA

A

dois dias antes de
surgir o rash

todas as lesões virarem crostas

101
Q

O exantema inicia no VARICELA

A

couro cabeludo,
face e pescoço, disseminando para tronco e membros
em seguida

102
Q

Tx Varicela

A

Antitérmico

Anihistamínico

103
Q

Como diluir adrenalina para aplicar em AESP

A

Deve-se diluir
1 ml da droga para 10 ml de água destilada e administrar
0,1 ml/kg dessa solução IV, podendo-se repetir a dose
após 3-5 minutos

104
Q

O pico de incidência da infecção é no ROSEOLA INFANTIL

A

Segundo semestre

105
Q

QC Exantema súbito HSV 6

A

O quadro caracteriza-
se pela presença de febre alta por poucos dias,
com nenhum outro sintoma ou com sintomas inespecíficos
associados. A febre tipicamente desaparece de forma
súbita (em crise) e é sucedida, após algumas horas, pelo
surgimento de exantema maculopapular ou morbiliforme
que se inicia no tronco e sofre disseminação centrífuga.
A doença é benigna e autolimitada, não sendo necessária
qualquer intervenção específica.

106
Q

os Coxsackievirus
causam várias doenças, sendo a erupção cutânea
mais típica a síndrome

A

Mão-pé-boca

107
Q

Com apenas 3 manifestações principais
você já poderia pensar no diagnóstico provável. Essas
manifestações são: faringite, febre e linfadenopatia generalizada.
Essa associação é bastante característica do diagnóstico
de

A

Mononucleose infecciosa

108
Q

Agentes
como o ….. podem causar uma
síndrome mononucleose-like, mas com frequência menor

A

citomegalovírus e o toxoplasma

109
Q

PRognóstico de artrite e artralgias em PHS

A

Artrite e artralgias ocorrem em 75% dos
casos, principalmente em joelhos e tornozelos, sendo
autolimitadas e não deixando sequelas.

110
Q

Complicação em dor abdominal em PHS

A

A dor abdominal
é em cólica, podendo haver hemorragia de alça
pela vasculite.

111
Q

LABS em PHS

A

O laboratório
pode evidenciar anemia discreta, leucocitose e
trombocitose, além de elevação das provas de atividade
inflamatória.

A biópsia renal pode evidenciar depósitos
mesangiais de C3, mas seus níveis não se encontram
diminuídos no plasma.

Os fatores da coagulação
também estão preservados, assim como os níveis das
escórias nitrogenadas.

112
Q

Acometimento renal em PHS

A

Mais comum é a síndrome nefrítica sem consumo de complemento

113
Q

A toxoplasmose adquirida em crianças imunocompetentes

cursa com

A

febre, mialgia, exantema, linfadenopatia localizada
ou generalizada, hepatomegalia, além de possíveis
complicações como pneumonia, pericardite etc

114
Q

Quanto à hipótese de
Hepatite A, essa doença de fato pode cursar com febre,
hepatoesplenomegalia e linfadenopatia, no entanto,
geralmente há quadro de

A

anorexia, náusea, diarreia e

frequentemente icterícia.

115
Q

A hipótese
de tuberculose ganglionar não explicaria a hepatoesplenomegalia.
Além disso, a apresentação costuma ser com
linfonodomegalias

A

unilaterais, aderidas aos planos mais

profundos que podem ser inicialmente dolorosos.

116
Q

PHS também chamada de

A

Púrpura anafilactoide

117
Q

Tipicamente, PHS ocorre após

A

Infeccoes do trato respiratorio superior

118
Q

Fechamento do canal arterial ocorre nas primeiras

A

horas de vida

119
Q

O teste do coraçãozinho é um
teste de triagem para cardiopatias congênitas dependentes
de

A

Canal

120
Q

CIV é canal-dependente?

A

Não

Ela depende da resistencia vascular pulmonar

121
Q

A transposição das
grandes artérias, a atresia tricúspide e a interrupção do
arco aórtico são cardiopatias comumente diagnosticadas
ainda na maternidade, uma vez que apresentam

A

Sintomas precocemente com o fechamento do canal arterial

122
Q

Palidez (anemia), sangramento
de padrão mucocutâneo (plaquetopenia) e febre (infecção)
são sinais e sintomas que sugerem a existência de pancitopenia,
isto é, diminuição na contagem das três linhagens
hematológicas (hemácias, leucócitos e plaquetas)! Só com
isso já temos que pensar em uma doença que acomete a
medula óssea. Em se tratando de um paciente pediátrico,
a coexistência de tais achados com as queixas de dor
óssea, linfadenomegalia e hepatoesplenomegalia, sem
dúvida alguma nos faz pensar na possibilidade de uma

A

Doença linfoproliferativa

123
Q

Dentre as cardiopatias identificadas, o ……………. é a mais comum. QC DOWN

A

defeito
do septo atrioventricular

Ausencia de cianose
As principais
manifestações clínicas desse defeito são de insuficiência
cardíaca, que pode ter como consequência o baixo ganho
ponderal.

124
Q

Quando lemos desdobramento

FIXO de B2, somos obrigados a pensar em

A

CIA

O
desdobramento é dito “fixo” uma vez que ocorre independente
do ciclo respiratório.

125
Q

Os sopros inocentes mais frequentes

na criança são

A

o sopro vibratório de Still,

o de ejeção
pulmonar,

o de ramos pulmonares,

o supraclavicular e

o zumbido venoso

126
Q

Principal sintoma em atresia tricúspide

A

Seu principal sintoma é a cianose
central de surgimento ainda no primeiro dia de vida, muitas
vezes refratária à oxigenoterapia. Em crianças maiores
pode haver baqueteamento digital, deficit ponderoestatural
e abaulamento do precórdio.

127
Q

No eletrocardiograma

observamos Atresia Tricúspide

A

hemibloqueio anterior esquerdo
com desvio do eixo, sobrecarga atrial direita e sobrecarga
ventricular esquerda, que pode levar a hipertrofia
da parede deste ventrículo.

128
Q

Precauções na internação de varicela, HZV disseminado e HZV em imunossuprimido

A

A Anvisa traz as seguintes recomendações nestes
casos: “varicela, herpes-zóster disseminado ou herpes-
-zóster localizado em imunossuprimidos: as pessoas sabidamente
não imunes devem evitar entrar no quarto. Caso
isso não seja possível, devem usar as máscaras N95. As
pessoas sabidamente imunes estão dispensadas do uso
de máscaras. É recomendado o uso de luvas ao contato
com lesões do paciente e avental ao contato direto. Estas
precauções deverão ser mantidas até que todas as lesões
estejam na forma de crostas”. Desta forma, dá-se preferência
para que profissionais sabidamente imunes tenham
contato com estes pacientes. Vale lembrar que, os profissionais
de saúde que atendam casos de varicela e que
sejam suscetíveis, devem ser imunizados. O paciente,
ao deslocar-se, não deve usar a máscara N95, usando
apenas a máscara cirúrgica.

129
Q

Como regra geral, a internação é obrigatória para

antibioticoterapia no período

A

Neonatal