DECOREBAS - CIRURGIA Flashcards
(109 cards)
TRAUMA ESPLÊNICO:
hematoma ou laceração.
- G I: lacera <1cm ou Hematoma <10%.
- G II: lacera <3cm ou hematoma >5 % <50%.
- G III: >3cm de lesão de vasos trabeculares <25%. ou > 50% ou hematoma em expansão.
- IV: lesão de vasos >25%.
- V: baço pulverizado.
TRAUMA ESPLÊNICO - INDICAÇÕES DE CIRURGIA:
Instabilidade hemodinâmica, lesão grau IV e V, peritonite, coagulopatia.
ORGÃO MAIS LESADO NO TRAUMA CONTUSO
BAÇO
ORGÃO MAIS LESADO NO TRAUMA PENETRANTE:
FÍGADO
TRAUMA HEPÁTICO
- I: lacera ou hematoma <1cm.
- II: lacera ou hematoma 1-3cm.
- III: lacera 3-10 ou hematoma > 3cm.
- IV: lacera ou hematoma >10cm OU desvasculariza ou macera o fígado.
- V: desvasculariza ou macera ambos lobos.
TRÍADE DE SANDBLOOM
- Dor em HCD.
- Icterícia
- Melena
Sangramento da via biliar decorrente do trauma hepático.
Pensar em HEMOBILIA:
TRAUMA RENAL:
- I: hematoma subcapsular.
- II: laceração <1cm.
- III: laceração > 1cm.
- IV: lacera sistema coletor.
- V: Avulsão renal.
FACA E DISPARO
FACA PEGA FÍGADO E DISPARO PEGA DELGADO.
NEO DE APÊNDICE - COMO DEVEM FICAR ALINHADOS DOS TROCATERS:
EM LINHA MÉDIA.
NEO DE APÊNDICE - LESÕES MUCINOSAS:
- Íntegro – Apendicectoma.
- Perfurado – Multiplas abordagens. *peritonectomia.
NEO DE APÊNDICE - LESÕES CARCINÓIDES:
- na ponta do apendice: <2cm, íntegro –> apêndicec.
- na base, >2cm ou perfurado: Hemicolectomia a D + linfadenectomia.
NEO DE APÊNDICE - ADENOCARCINOMA – células em anel sinete:
sempre hemicolectomia + linfadenectomia.
ESTADIAMENTO CCR
Estadio 1 = T1 ou T2.
Estadio 2 = T3 ou T4.
Estadio 3 = N+
Estádio 4 = M+.
TUMORES - DESCREVA INVASÃO:
T1: restrito a submucosa.
T2: ate muscular.
T3: até serosa
T4: estruturas adjacentes.
CRITÉRIOS DE BALTHAZAR - AVALIA:
TC AVALIA: GRAU NECROSE + GRAU LESÃO E DÁ PONTUAÇÃO.
CRITÉRIOS DE BALTHAZAR:
A: pâncreas sp. B: aumento difuso do pâncreas. C: inflamação peripancreatica. D: 1 coleção intra ou extrapancreática. E: 2 ou mais coleções e ou gás retroperitoneal.
NECROSE 0 pontos: ausente. 2 pontos: <30% 4 pontos: 30 - 50% 6 pontos: >50%
COLECISTITE - CRITÉRIOS DE
TÓKYO.
COLECISTE - CRITÉRIOS DE TÓKYO CONSIDERA:
Gravidade da coleciste; condições gerais do paciente; comorbidades; disfunções orgânicas.
COLECISTE - CRITÉRIOS DE TÓKYO:
- GRAU I - LEVE: paciente saudável, sem disfunção sistemica.
- GRAU II - MODERADO:
leuco >18.000, sintomas há + 72h, marcadores de inflamação local + (gangrena, colecistite enfisematosa, abscesso..). - GRAU III - GRAVE: disf cardiovascular, neurológica, respiratória, renal, hepática, hematológica.
TRATAMENTO COLECISTITE - CONFORME CRITÉRIOS DE TÓKYO
Casos leves – tokyo I: colecistectomia VLP precoce.
Casos moderado – Tokyo II: colecistectomia VLP com cautela intraoperatória.
-pode ter que converter para aberta.
Casos moderado – Tokyo III: colecistectomia VLP.
APENDICITE - CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO
ESCALA DE ALVARADO
DIVERTICULITE - CLASSIFICAÇÃO DE HINCHEY:
- H I: abcesso pericólico. –> drena.
- H II: abcesso a distância.
- H III: peritonite purulenta. –> Hatmann + lava + deixa dreno.
- H IV: peritonite fecal. –> Hatmann + lava + deixa dreno.
TRATAMENTO DAS FISSURAS ANAIS:
AGUDA: MEDIDAS HIGIENE E DIETA.
CRÔNICA- TÓPICO: Diltiazem ou Nifedipino pomada.
Se refratário. CIRURGICO: Esfincterectomia Interna.