DECOREBAS GINECO OBSTETRÍCIA Flashcards
(138 cards)
1
Q
TIPO HISTÓGICO MAIS COMUM DO CA DE ENDOMÉTRIO:
A
ENDOMETRIÓIDE
2
Q
CA DE ENDOMÉTRIO - GRAU HISTOLÓGICO:
A
Grau 1 (G1): bem diferenciado – menos de 5%, padrão de crescimento sólido. Grau 2 (G2): moderadamente indiferenciado – até 50% de padrão de crescimento sólido. Grau 3 (G2): indiferenciado – mais de 50% de padrão de crescimento sólido – para o carcinoma endometriode.
3
Q
TRATAMENTO CA DE ENDOMÉTRIO:
A
E1 baixo grau: histerectomia + salpingooforectomia bilateral.
E2 – extensão ao colo: + tratamento adjuvante ou neoadjuvante – QT ou Braquiterapia neoadjuvante.
4
Q
CANCER AVANÇADO DE COLO DO ÚTERO - ESTADIOS:
A
E1: APENAS NO COLO. E2: INVADE 1/3 SUPERIOR DA VAGINA. E3: INVADE 1/3 INFERIOR DA VAGINA. E4: - E4 A: OSSO, INTEST, BEXIGA. - E4 B: MTX A DISTÂNCIA.
5
Q
CANCER AVANÇADO DE COLO DO ÚTERO - ESTADIOS 1 :
A
- I – tumor restrito ao colo
- IA1 – até 3mm de invasão da membrana basal.
- IA2 – 3 e 5mm de invasão e 7mm de extensão horizontal *invadiu mais – mas até 7mm de extensão total.
- IB1:<2cm
- IB2: ≥2 e<4cm
- IB3: ≥4cm
6
Q
CANCER AVANÇADO DE COLO DO ÚTERO - ESTADIOS 2 :
A
IIA – 2/3 superiores da vagina. *é o que está mais próximo a ele.
• IIA1 – <4cm.
• IIA2 – ≥4cm.
IIB – paramétrios sem acometer osso ilíaco e não comprime ureter a ponto de provocar hidro nefrose ou rim não funcionante.
7
Q
CANCER AVANÇADO DE COLO DO ÚTERO - ESTADIOS 3 :
A
- IIIA – 1/3 inferior da vagina. *quase externo.
- IIIB – paramétrios até a parede.
- IIIC – LFN pélvicos e paraórticos. *novo, a partir de 2018.
8
Q
CANCER AVANÇADO DE COLO DO ÚTERO - ESTADIOS 4 :
A
- IVA – bexiga ou reto.
* IVB – metástases a distância.
9
Q
CANCER AVANÇADO DE COLO DO ÚTERO - TRATAMENTO:
A
- IA1 – Piver I ou se Sem prole: Conização + reavalia.
- IA2 – Piver II ou III. *alguns serviços podem fazer III.
- IB1 – Piver III ou Werthein- Meigs
- IB2 – Piver III ou Werthein- Meigs
- IB3 – radioterapia + quimioterapia.
- IIA1 – Piver III .
- IIA2 – radioterapia + quimioterapia.
**MACETE: PACIENTE QUE TEM PARAMÉTRIO ACOMETIDO NÃO OPERA MAIS PARA!
10
Q
CANCER AVANÇADO DE COLO DO ÚTERO - TRATAMENTO:
A
- Piver I: histerectomia + tira corpo e colo uterino.
- Piver II ou III: histerec alargada. Corpo + colo uterino + paramétrio até o cruzamento dos ureteres + 1/3 superior da vagina + linfadectomia pélvica.
- Piver III: histerectomia radical ou Werthein-Meigs:
Corpo e colo uterino + todo paramétrio + 1/3 superior da vagina + linfadenectomia pélvica.
11
Q
TUMOR DE OVÁRIO SUSPEITO = SUSPEITA.
A
S: Sólido. U: usg doppler com fluxo aumentado de vascularização (IC >4). S: septos (multilocular, contorno irregular). P: papilas (4 ou mais). E: espessamento de parede. I: irregularidade. T: tamanho > 80mm. A: ascite.
12
Q
TUMOR DE OVÁRIO DO BEM
A
SOMBRA ACÚSTICA POSTERIOR - ENDOMETRIOMA OU FIBROMA; CALCIFICAÇÕES, DIÂMETRO PEQUENO E CONTEÚDO CÍSTICO.
13
Q
CANCER AVANÇADO DE COLO DO ÚTERO - TRATAMENTO CIRURGICO É ATÉ:
A
CIRURGICO - ATÉ IIA. (TERÇO SUPERIOR DA VAGINA).
14
Q
FATORES DE PROTEÇÃO - CA DE ENDOMÉTRIO:
A
TABAGISMO, ACHO + DIU DE PG, MULTIPARIDADE.
** LEMBRAR: PG = PROTEGE ENDOMÉTRIO.
15
Q
FATORES DE RISCO - CA DE ENDOMÉTRIO:
A
Idade > 60 anos; branca, alto nível socio economico, nulipara, anovulação crônica, menacme longa, DM, HAS, TRH sem pg, tamoxifeno, mutação BRCA.
16
Q
FATORES DE RISCO - CA DE ENDOMÉTRIO:
A
HPV ONCOGÊNICO (16-18) + TABAGISMO, USO DE ACHO, RAÇA NÃO BRANCA, BAIXA RENDA.
17
Q
CISTO HEMORRAGICO DE OVÁRIO NO USG:
A
IMAGEM ANECOICA COM FINOS FEBRIS EM SEU INTERIOR + VASCULARIZAÇÃO EXUBERANTE AO DOPPLER.
18
Q
PRECEITOS DO TRATAMENTO DO CANCER DE OVÁRIO:
A
- REMOVER MASSAS SEM ROMPER A CAPSULA;
- CONSIDERAR HISTEREC ABDOMINAL COM SALPINGOOFORECTOMIA BILATERAL PARA CITORREDUÇÃO OTIMA - NÃO DEIXAR LESÕES > 1CM.
- PROCEDER LINFADENECTOMIA QD SUSPEITA.
- CONSIDERAR OOFOREC UNILATERAL QD DESEJO DE MANTER FERTILIDADE.
19
Q
ASC US SEGUNDO IDADE:
A
< 25 ANOS: 3 ANOS; 25-30 ANOS: 1 ANO. >30 ANOS: 6 MESES.
20
Q
ESTADIMENTO TUMOR DE OVÁRIO - FIGO:
A
- I: tumor limitado aos ovários ou trompas.
- IA: capsula intacta em 1 ovario + nada externo.
- IB: capsula intacta em 2 ovario + nada externo.
- IC: tumor em 1 ou ambos ovários +
- IC1: extravasamento cirúrgico;
- IC2: capsula rompida antes da cirurgia ou tumor na superfície do ovário ou trompa.
- IC3: celulas malignas em liquido ascítico ou lavado.
- II: tumor em 1 ou ambos ovários ou trompas + pelve OU cancer peritoneal primário.
- IIA: + utero, tropas ou ovário.
- IIB: + tecido peritoneal perlvico.
- III: ambos ovários ou trompa ou cancer em peritonio ou linfonodos retroperitoneais.
- IIIA: linfonodos retroperitoneais + com ou sem mtx microscóica para fora da pelve.
- IIIA1: linfonodos retroperitoneo ou mtx.
- IIIA2: peritoneo extrapelvico.
- IIIB: mtx extrapelvico mas fora de orgão.
- IV: MTX a distância.
- IVA: derrame pleural + citologia +.
- IVB: mtz x em figado, baço ou orgãos fora do abdome.
21
Q
TRATAMENTO TUMOR DE OVÁRIO - FIGO:
A
TODOS: histerec total + salpingooforectomia bilateral- ou uni: IA ou IC preservar fertilidade.
OU citorredução: II, III, IV.
OU QT: III e IV.
E IA ou IB:
- I: observa.
- II: observa ou qt.
- III: QT.
E IC: = TODOS.
E II e III, IV: citorredução em boa resposta a qt e lesões ressecáveis.
22
Q
EM ACG DEVE-SE OLHAR O :
A
CANAL ENDOCERVICAL
23
Q
PRINCIPAL ARTÉRIA QUE IRRIGA O ÚTERO:
A
ILÍACA INTERNA.
24
Q
VACINA PRESCRITA PARA GESTANTE:
A
INFLUENZA (na campanha), DTPa ( 20a semana), Hepatite B (se não for imune).
25
QUAIS OS MUSCULOS QUE COMPOEM O DIAFRAGMA PELVICO:
- musculo elevador do Ânus ** mais importante.
| - musculo coccígeo
26
Musculo elevador do Ânus formado pelos músculos:
Puboretal, Pubococcígeo e Íleococígeo.
27
DESENHE O POP-Q
DESENHAR MAIMAI
28
ESTADIOS - POP-Q:
Estádio 1: até -1.
Estádio 2: -1 até +1.
Estádio 3: > +1. SÓ QUE O PONTO MAIS PROLAPSADO É CONTIDO PELA CONTA (CVT – 2 = X).
Estádio 4: > + 1. SÓ QUE O PONTO PROLAPSADO ULTRAPASSA O (CVT -2).
E1: ATÉ -1.
E2: -1 A +1.
E3: > +1 --> ponto contem [ CTV -2 ].
E4: > +1 --> ponto fica além de ] CTV -2 [
29
TRATAMENTO CONSERVADOR DO PROLAPSO GENITAL:
exercícios de Kegel, Estrogênio vaginal, pessários.
30
TRATAMENTO CIRURGICO DO PROLAPSO GENITAL:
* Uterino: histerectomia vaginal.
* Cirurgia de Manchester: amputação de colo do útero. deixa o corpo para mulher gestar – mas resultados não são bons. *também para alongamento do colo uterino.
* Prolapso de parede anterior – Cistocele: colporrafia anterior.
Prolapso de parede posterior: colporrafia posterior *para retocele. * dá ponto na fascia reto vaginal.
Prolapso de Cúpula: fixação sacra; promontofixação.
Colpocleise ou cirurgia de Lefort: fechar a vagina. - idosa sem vida sexual ou condições cirurgicas.
31
INFERTILIDADE - COMO AVALIAR RESERVA OVARIANA:
RESERVA DE HORMONIO ANTIMULLERIANO, CONTAGEM DE FOLÍCULOS ANTRAIS, ESTRADIOL E FSH.
32
INFERTILIDADE - CAUSAS:
ANOVULATÓRIA, TUBOLO PERITONIAL, MASCULINA.
33
INFERTILIDADE - FSH < 10 NO 3 AO 5o DIA DO CICLO DIZ QUE RESERVA OVARIANA ESTÁ:
BOA
34
INFERTILIDADE - DOSAGEM DE PROGESTERONA SE FAZ QUANDO:
dosa na 2ª fase – após 21º dia de ciclo.
35
INFERTILIDADE - HISTEROSALPINGOGRAFIA AVALIA:
TROMPAS.
36
INFERTILIDADE - EXAME PADRÃO OURO PARA AVALIAR TROMPAS:
VIDEOLAPAROSCOPIA.
37
INFERTILIDADE - HISTEROSALPINGOGRAFIA AVALIA TROMPAS A PARTIR DO TESTE DE:
COTTE.
38
INFERTILIDADE - TESTE DE COTTE + SIGNIFICA QUE:
EXTRAVASA CONTRASTE = TROMPA ESTÁ DESOBSTRUÍDA.
39
INFERTILIDADE - TESTE DE COTTE - SIGNIFICA QUE:
NÃO EXTRAVASA CONTRASTE = TROMPA ESTÁ OBSTRUÍDA.
40
INFERTILIDADE - TESTE DE COTTE NEGATIVO . QUAL O PROXIMO PASSO:
FAZER VIDEOLAPAROSCOPIA.
41
INFERTILIDADE - DROGA + USADA PARA INDUZIR A OVULAÇÃO:
CITRATO DE CLOMIFENO.
42
INFERTILIDADE - CITRATO DE CLOMIFENO EFEITOS COLATERAIS:
Hipertrofia ovariana, flushes vasomotores;
Desconforto abdominal pélvico, náuseas, vômitos, desconforto torácico, alterações visuais, cefaleia, sangramento de escape intermenstrual e menorragia.
43
INFERTILIDADE - CITRATO DE CLOMIFENO CONTRAINDICAÇÕES:
Hipersensibilidade aos componentes; Gravidez; Insuficiência hepática; Tumor hormônio dependente ou metrorragia anormal; Cisto ovariano.
44
INFERTILIDADE - CITRATO DE CLOMIFENO MODO DE USO:
primeiro ciclo: 50 mg/dia VO durante 5 dias;
| Segundo e terceiro ciclos: 100 mg/dia VO durante 5 dias, após 30 dias do ciclo anterior;
45
INFERTILIDADE - EXAMES INICIAIS:
* AVALIAÇÃO DE FOLICULO E OVULAÇÃO: FSH, PG, TSH, PRL E USG, ]
* AVALIAR CAVIDADE: HISTEROSSALPINGO E ESG.
* AVALIAR PERMEABILIDADE UTERINA: HISTEROSSALPINGO.
* CAUSA MASCULINA: ESPERMOGRAMA.
46
INFERTILIDADE - AVALIAÇÃO DA RESERVA OVARIANA:
FSH, ESTRADIOL E HORMONIO ANTIMULLERIANO.
* FSH: 3o e 5o dia.
* HAM: qualquer fase do ciclo.
47
INFERTILIDADE - QUANDO DOSAR PG E COM O QUE ELA SE RELACIONA
* PG: após 21o dia do ciclo.
| * COM OVULAÇÃO.
48
FASE DO CICLO QUE É FIXA EM 14 DIAS:
SECRETORA.
49
FASE DO CICLO QUE É VARIAVEL:
PROLIFERATIVA.
50
CLIMATÉRIO - PRINCIPAL RECOMENDAÇÃO DE TRH ORAL:
FOGACHO COM IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA.
51
CLIMATÉRIO - VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE ESTROGÊNIO E PG:
ESTROGÊNIO: oral, adesivo, gel ou implante.
| PROGESTERONA: oral ou DIU.
52
CLIMATÉRIO - CUIDADOS NA VIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTROGÊNIO:
PAtologias em geral = PArenteral.
EXCEÇÃO:
COlesterol = Comprimido. *qd: ↓HDL ↑LDL.
53
CLIMATÉRIO - CONTRAINDICAÇÕES TRH:
* história pessoal- CA de mama ou lesões precursoras e CA de endométrio.
* Sangramento vaginal indeterminado.
* HMP de IAM, AVE, TEP e TVP. *trombose avaliar via – preferir parenteral.
* LES com alto risco de trombose.
* Doenças hepáticas descompensadas.
* Porfiria.
* Meningioma: não usar progesterona.
54
ACHO É FATOR PROTETOR PARA:
CA DE ENDOMÉTRIO, OVÁRIO, COLON.
| DIMINUI INCIDENCIA DE DIP E MELHORA ACNE.
55
SAAF É RELACIONADA COM:
ABORTOS DE REPETIÇÃO.
56
ANTICORPOS PRESENTES NA SAAF
ANTICARDIOLIPINA, ALTILÚPICO E ANTI- Beta 2 GLICOPROTEÍNA I.
57
ANTICONCEPÇÃO NA SAAF: LIBERADO, CAT 3 E CAT 4:
LIBERADO: DIU Cu e BARREIRA.
CAT 3: ACO DE PG.
CAT 4: ACO COMBINADO.
58
PROGESTERONA MENOS ASSOCIADA A TROMBOSE:
LEVONOGESTREL.
| *PEGA LEVE NA TROMBOSE.
59
ACHO E CA DE MAMA.
COMBINADO E SÓ PG AUMENTAM RISCO DE CA DE MAMA. MAAAAAAAAAAS PG ISOLADO AUMENTA MAIS O RISCO.
60
QUANDO INVESTIGAR TROMBOFILAS CONGENITAS:
HMP DE TVP OU TROMBOFILIA FAMILIAR DE 2o GRAU.
61
TROMBOFILIAS - ORDEM DE POTENCIAL TROMBOGÊNICO:
ANTITROMBINA III, PROTEÍNA C, PROTEÍNA S, FATOR V DE LEIDEN.
62
DHEG - VALOR DE PROTEINÚRIA:
>300
63
HEMORRAGIA PÓS PARTO - PARTO PRECIPITADO TEMPO < ___H:
4H.
64
HEMORRAGIA PÓS PARTO - MANOBRA DE HAMILTON:
MASSAGEM UTERINA BIMANUAL.
65
HEMORRAGIA PÓS PARTO - MANOBRA DE JOHNSON:
COLOCAR UTERINO DE VOLTA NA CAVIDADE EM CASO DE INVERSÃO UTERINA.
66
VAGINOSE BACTERIANA CRITÉRIOS DE:
AMSTEL.
67
CRITÉRIOS DE AMSTEL:
VAGINOSE BACTERIANA
* CORRIMENTO BRANCO ACIZENTADO.
* ODOR FÉTIDO.
* PH <4,5.
* CLUE CELLS
* WHIFF - TESTE AMINAS POSITIVO.
68
PROFILAXIA SGB:
1. CULTURA +. 2. STREPTO DESCONHECIDO COM: PREMATURIDADE, BOLSA ROTA >18H, FEBRE MATERNA, RN ANTERIOR COM SEPSE.
69
CARDIOTOCO PADRÃO TRANQUILIZADOR:
BCF: 110-160; VARIBILIDADE: 6-25; COM OU SEM ACELERAÇÕES TRANSITÓRIAS.
70
QC - DEGENERAÇÃO GORDUROSA HEPÁTICA AGUDA:
ICTERICIA + ↑ BIL DIRETA + VÔMITOS + ALTERAÇÕES DE PROVAS DE COAGULAÇÃO.
71
FATOR ANTIANGIOGÊNICO NA DHEG:
AUMENTA.
72
FATOR ANGIOGÊNICO NA DHEG:
DIMINUI.
73
FATOR ANTIANGIOGÊNICO ↑ NA PRÉ ECLAMPSIA:
sFlt-1.
74
FATORES ANGIOGÊNICOS ↓ NA DHEG:
VEGF, PLGF
75
DIAGNÓSTICO DA DHEG:
PA >140X90 + EM 2 MEDIDAS - APÓS 20s.
* PROTEINÚRIA >300 (em 24h) ou Proteinúria/creatin urinária >= 0,3 ou proteina >1 em fita reagente.
* OU
* LESÃO DE ORGÃO ALVO.
76
SINAIS DE EMINENCIA DE ECLAMPSIA.
* CEFALEIA
* ALTERAÇÕES VISUAIS.
* DOR ABDOMINAL.
* REFLEXOS AUMENTADOS.
* PA>160/110.
77
DHEG - ESQUEMA ZUSPAN:
4MG EV + MANTÉM EV.
78
DHEG - ESQUEMA PRITCHARD:
EV + IM.
79
DHEG - AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL
CARDIOTOCO + USG COM DOPPLER + CORTICOIDE ANTENATAL ( SE PRÉ-TERMO)
80
SD DE HELLP NO LAB:
* BIL >1,2;
* LDH >= 600.
* TGO >=70.
* PLAQUETAS <100.000
81
PROFILAXIA PRÉ ECLAMPSIA:
* AAS : 12 ATÉ 36S
| * CALCIO: A PARTIR 12S.
82
GESTAÇÃO ECTÓPICA- CRITERIOS PARA METOTREXATE:
* ECTÓPICA INTEGRA.
* MASSA <3,5.
* BETA < 5.000
* AUSENCIA DE BCF.
83
ULCERAS GENITAIS QUE DOEM
HE - CA :S.
* HERPES.
* CANCRO MOLE.
84
critérios de elegibilidade do fórcipe
Dilatação total
Bolsa rota
Avaliação positiva da proporcionalidade feto pélvica
Conhecimento da variedade de posição fetal
Feto vivo
Apresentação fetal baixa (+2 ou +3)
85
POLIDRAMNIO ILA >
24
86
passos da HPP
Massagem uterina bimanual.
Ocitocina endovenosa (3 UI EV lento seguidas de 20-40 UI diluídas em SF 0,9% 500mL).
Ergometrina 0,2 mg intramuscular.
Misoprostol 800 mcg via retal.
Balão de tamponamento intrauterino ou sutura hemostática.
Avaliar laparotomia (ligaduras vasculares ou histerectomia).
Ácido tranexâmico pode ser utilizado em qualquer momento em concomitância com os uterotônicos.
87
Tto SAAF é
AAS e enoxa
88
O que é placenta retida:
quando a dequitação não ocorre nos primeiros 30 minutos após o parto.
89
TIPOS DE RCIU
- 1:
- 2:
- 3:
TIPO 1: SIMÉTRICO E PRECOCE - TODOS PARAMETROS < p10.
TIPO 2: ASSIMÉTRICO - TARDIO - CIRC CEFALICA AUMENTADA EM RELAÇÃO A CIRCUNFERENCIA ABDOMINAL.
TIPO 3: INTERMEDIÁRIA - INICIA COMO SIMÉTRICO E TARDIAMENTE VIRA ASSIMÉTRICO.
90
ILA NORMAL
5-24
91
SINAL DO LAMBDA = GESTAÇÃO ____ CORIONICA
DICORIÔNICA.
*só se dança uma Lamb ada em 2
92
SINAL DO T = GESTAÇÃO ____ CORIONICA
MONOCORIÔNICA.
93
EM QUE MOMENTO SE AVALIA A TRANSLUCENCIA NUCAL E PARA QUE:
11 E 14 SEMANAS
| PARA AVALIAR TRISSOMIAS
94
METODO USADO PARA AVALIAÇÃO DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS:
TRANSLUCENCIA NUCAL - deve ser menor que 2,5mm.
95
QUAIS TRISSOMIAS SÃO AVALIADAS NA TN:
21, 13, 18 e algumas triploidias.
96
O QUE QUER DIZER O GRAU DA PLACENTA:
O QUANTO ELA É HOMOGÊNEA E SE HÁ CALCIFICAÇÕES.
97
DIFERENÇA PLACENTA GRAU 0 E GRAU 3:
* GRAU 0: HOMOGÊNEA E SEM CALCIFICAÇÕES.
| * GRAU 3: PLACENTA HETEROGÊNEA E CALCIFICADA.
98
RCIU COM 33 SEMANAS E DIASTOLE ZERO NA A. UMBILICAL - CONDUTA:
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO - VITALIDADE ATRAVÉS DO DOPPLER E OU PBF.
Considerar a corticoterapia.
Resolução da gestação está indicada com 34s por via alta.
99
FORMULA DO ÍNDICE DE RESISTÊNCIA:
(Vs - Vd)/ Vs
100
PERFIL BIOFÍSICO FETAL:
1. Frequência cardíaca Fetal
2. Movimento respiratório Fetal. *uma inspiração vendo movimento de costelas do feto.
3. Movimento Corpóreo Fetal.
4. Tônus
5. Volume de ILA.
101
CONDUTA OBSTETRICA DE ACORDO COM RESULTADO DO PBF – UNIFESP:
8-10 PONTOS + ILA NORMAL: ↓RISCO DE ASFIXIA CRÔNICA E AGUDA = CONSERVADORA.
8 - COM ILA <5: ↓ RISCO DE ASFIXIA AGUDA - RESOLUCÃO DE ACORDO COM IDADE GESTACIONAL.
6 PONTOS – ILA NORMAL: PROVAVEL ASFIXIA AGUDA – BAIXO RISCO DE ASFIXIA CRÔNICA = REPETIÇÃO EM 6 HORAS. SE PERSISTIR PBF <6 = RESOLUÇÃO.
6 PONTOS – COM ILA <5: PROVAVEL ASFIXIA AGUDA: PROTOCOLO OLIGODRAMNIO.
4- 2 – 0: PROVAVEL ASFIXIA AGUDA OU CRONICA SE ILA <5 = RESOLUÇAO A PARTIR DA VIABILIDADE FETAL.
102
QUANDO INDICAR PARTO CESÁREO NA HERPES GENITAL:
QUANDO LESÃO ATIVA OU SINTOMAS PRODRÔMICOS (DOR, QUEIMAÇÃO...).
103
PROFILAXIA HERPES NA MULHER:
DIMINUI FREQUENCIA E AMENIZA GRAVIDADE.
* PODE SER USADA ACICLOVIR ATÉ 6 ANOS E FANCICLOVIR ATÉ 1 ANO.
* O tratamento do herpes genital recorrente, para ser efetivo, necessita ser iniciado no primeiro dia da lesão ou nos pródromos.
104
TRANSMISSÃO NEONATAL DE HERPES VÍRUS:
30-50% - próximo ao parto E menor de 1% para as que adquirem no primeiro trimestre.
105
TRATAMENTO HERPES GENITAL NA GESTAÇÃO:
ACICLOVIR - QLR FASE GESTAÇÃO E ALEITAMENTO.
O tratamento supressivo com Aciclovir reduz a taxa de cesareana, não reduz a transmissão neonatal.
O regime supressivo recomendado sugere que o tratamento seja iniciado
106
TRATAMENTO SUPRESSIVO - HERPES GENITAL NA GESTAÇÃO:
A partir de 36 semanas de gestação com Aciclovir 400 mg 3x ao dia ou Valaciclovir 500mg/dia.
107
MECANISMO DE AÇÃO DO ATOSIBAN:
INIBE A OCITOCINA.
*atÔsiban - ÔcitÔ
108
MECANISMO DE AÇÃO DO INDOMECTINA:
INIBE A ENZIMA QUE LIBERA PROSTAGLANDINA.
*indomectINA - prostaglandINA.
109
TOCÓLISE COM NIFEDIPINA EM CARDIOPATAS:
CONTRAINDICADO.
110
INDICAÇÕES ABSOLUTAS DE CESÁREA:
1. DESPROPORÇÃO CEFALO PELVICA.
2. CICATRIZ UTERINA CORPORAL PRÉVIA.
3. PLACENTA PRÉVIA TOTAL.
4. DESLOCAMENTO PREMATURO DA PLACENTA COM FETO VIÁVEL.
5. TRANSVERSO.
6. HERPES ATIVA.
7. CONDILOMA VULVAR OBSTRUINDO CANAL.
8. PROCEDENCA DE CORDÃO OU DE MEMBRO FETAL.
9. MORTE MATERNA COM FETO VIVO.
111
EM CA DE MAMA EM SITU SE FAZ PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA?
NÃO.
112
CA DE MAMA- CONTRAINDICAÇÃO DE CIRURGIA CONSERVADORA:
DOENÇA MULTICENTRICA, RELAÇÃO MAMA/TUMOR DESFAVORÁVEL, IMPOSSIBILIDADE DE RADIOTERAPIA.
113
GESTAÇÃO ECTÓPICA - TTO CONSERVADOR SE:
GESTAÇÃO INTEGRA; ESTABILIDADE HEMODINÂMICA, BETA <2.000; QUEDA DO BETA 24-48h; DIAMETRO <5CM, AUSENCIA DE EMBRIÃO VIVO.
114
GESTAÇÃO ECTÓPICA - TTO MEDICAMENTOSO SE:
GESTAÇÃO INTEGRA; ESTABILIDADE HEMODINÂMICA, BETA <5.000; DIAMETRO <3,5CM, AUSENCIA DE EMBRIÃO VIVO; AUSENCIA DE DOR IMPORTANTE.
115
INDICE DE CHOQUE - FORMULA:
FC/PAS
116
INDICE DE CHOQUE - CONDUTA:
* IC >= 0,9 HEMORRAGIA MACIÇA : TRANSFUNDIR;
* IC >= 1,4 PROVAVEL NECESSIDADE DE TRANSFUSÃO MACIÇA
* IC >= 1,7 PROVAVEL DESFECHO MATERNO RUIM
117
PERIODO EXPULSIVO NORMAL EM MULTIPARAS E NULIPARAS:
2h MULTIPARAS E 3h PARA NULÍPARAS
118
TEMPO NORMAL PARA EXPULSÃO DA PLACENTA:
30 minutos
119
4o PERIODO DE PARTO TAMBÉM É CHAMADO DE
PERÍODO DE GREENBERG.
120
INDICAÇÕES DE INDUÇÃO DE TRABALHO DE PARTO:
RPMO COM SINAIS DE INFECÇÃO MATERNA; ÓBITO FETAL; PÓS DATISMO; PATOLOGIA MATERNA DESCOMPENSADA.
121
CONTRAINDICAÇÕES DE INDUÇÃO DE TRABALHO DE PARTO:
SUSPEITA DE MACROSSOMIA, PLACENTA PRÉVIA, VASA PRÉVIA, APRESENTAÇÃO FETAL ANOMALA, HERPES ATIVA, DESPROPORÇÃO CEFALO-PELVICA ABSOLUTA.
122
METODOS DE INDUÇÃO DE TRABALHO DE PARTO:
- DESCOLAMENTO DIGITAL DE MEMBRANAS.
- AMNIOTOMIA.
- METODO DE KRAUSE: INTRODUZ BALÃO PARA DILATAÇÃO MECÂNICA.
- MISOPROSTOL
- OCITOCINA.
123
HEMORRAGIA PÓS PARTO - INVERSÃO UTERO:
MANOBRA DE JOHNSON E TAXE CIRURGIA DE HUNTINGTON.
124
BACIA FETAL - NOME + TAMANHO
* CONJUGATA ANATOMICA
* CONJUGATA VERDADEIRA OU OBSTÉTRICA
* CONJUGATA DIAGONAL
* VERA ANATOMICA - 11CM - NÃO MENSURÁVEL.
* CONJUGATA VERDADEIRA OU OBSTÉTRICA: PROMONTÓRIO ATÉ A SÍNFISE PÚBICA - 10,5 A 11CM. - MENSURAVEL PELA RELAÇÃO DE SEMILLE.
* CONJUGATA DIAGONAL - SUBPUBIS ATÉ O PROMONTÓRIO - 12-12,5CM .
*DIAGONAL É MENSURAVEL.
125
BACIA FETAL - RELAÇÃO DE SEMILLIE:
CONJUGATA DIAGONAL - 1,5.
126
INDUÇÃO DO PARTO - PARA ESCOLHER QUAL FARMACO ATRAVÉS DO ÍNDICE DE
BISHOP.
127
INDICE DE BISHOP:
```
DILATAÇÃO:
0: fechado.
1: 1 a 2cm.
2: 3-4 cm.
3:>=5cm.
POSIÇÃO
0: posterior.
1: intermediário.
2: anterior.
CONSISTENCIA
0: firme.
1: médio
2: mole.
De Lee:
0: -3
1: -2
2: -1 ou 0
3: positivo.
APAGAMENTO:
0: 0-30.
1: 40-50
2: 60-70.
3: >80.
```
128
FATORES ANTIANGIOGÊNESE DA DHEG:
SFLT-1
129
FATORES PRÓ ANGIOGÊNSE DA DHEG:
VEGF e PLGF.
130
EXAMES QUE DEVEM SER COLETADOS NA EMINENCIA DE ECLÂMPSIA:
HEMOGRAMA COM PLAQUETAS, BILIRRUBINA TOTAL + FRAÇÕES, TGO, DHL.
131
DHEG - INTOXICAÇÃO POR MgSO4:
GLUCONATO DE CALCIO. + MONITORIZAR VOLUME DIURESE, REFLEXOS PATELARES E FREQUENCIA RESPIRATÓRIA.
132
FISIOPATOLOGIA DA HELLP:
ANEMIA MICROANGIOPÁTICA E VASOESPASMO DO FÍGADO MATERNO.
133
PROFILAXIA PRÉ ECLAMPSIA - PARA PACIENTES COM FATOR DE RISCO.
AAS 12-36s *
| CALCIO: A PARTIR 12 SEMANAS
134
DX DA DHEG:
PA >=140X90 +1: LOA ou PROTEINÚRIA>300 ou Fita +1 ou Prot/creat +1.
135
FATORES ASSOCIADOS A PRÉ ECLAMPSIA:
HAS, IDADE >40 ANOS, IMC >30, HM FAMILIAR E PESSOAL, NULIPARIDADE, MULTIPARIDADE, DM, SAAF.
136
DHEG - MARCADORES DEVEM SER USADOS DE FORMA ROTINEIRA?
NÃO! USAR HISTÓRIA CLINICA PARA PREDIÇÃO.
137
MARCADORES DE RISCO DE PRÉ ECLAMPSIA: *to read.
PAPP-A, ADAM-12, PP-13, ácido úrico, leptina, homocisteína, sFlt-1 e PlGF, além de marcadores urinários como a albuminúria e a calciúria
138
IMINENCIA DE ECLAMPSIA VALOR DA PA:
> = 160X110
