Diabetes Flashcards

(50 cards)

1
Q

Quais as funções da insulina?

Diabetes - endócrino

A

Primeira e principal: permite a entrada de glicose na célula (hipoglicemiante, porque tira da corrente sanguínea)

Demais:
- Glicogenogênese / glicolise
- Síntese proteica
- Lipogênese

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2
Q

O que é incretina?

Diabetes - endócrino

A

É um hormônio produzido no intestino responsável por estimular a produção de insulina nas células beta pancreáticas. Além disso gera maior saciedade. Seus principais representantes são os hormônios GLP-1 e GIP

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3
Q

Um paciente com hiperglicemia tem quais mecanismos associados?

Diabetes - endócrino

A
  • Diminuição da incretina
  • Aumento da insulina
  • Aumento da lipólise > produz cetona e faz cetoacidose
  • Aumento da reabsorção de glicose renal
  • Maior produção de glicose hepática
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4
Q

Quais os 04 hormônios contrainsulínicos?

Diabetes - endócrino

A
  1. Glucagon
  2. GH e IGF-1
  3. Cortisol
  4. Adrenalina
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5
Q

Quais os valores de referência dos exames laboratoriais de pré-diabetes?

Diabetes - endócrino

A
  • Glicemia de jejum entre 100 e 125mg/dL
  • TOTG 1h entre 155 e 208mg/dL
  • TOTG 2h entre 140 e 199mg/dL
  • Hb glicada entre 5,7 e 6,4%
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6
Q

Quais os valores de referência dos exames laboratoriais de diabetes?

Diabetes - endócrino

A
  • Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dL
  • TOTG 1h ≥ 209mg/dL
  • TOTG 2h ≥ 200 mg/dL
  • Hb glicada ≥ 6,5%
  • Glicemia aleatória ≥ 200 + sinais clínicos
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7
Q

Quando posso diagnosticar diabetes?

Diabetes - endócrino

A

Ao menos duas alterações nos exames laboratoriais compatíveis com diabetes.

Ou realizados em momentos diferentes ou dois resultados no mesmo exame, exemplo: glicemia de jejum + Hb glicada

OBS: evitar fazer TOTG, só se precisar elucidar diagnóstico

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8
Q

Quando posso afirmar que o paciente está pré-diabético?

Diabetes - endócrino

A

Com ao menos um exame laboratorial compatível com pré-diabetes. Recomendar ajuste nos hábitos de vida para não tornar-se diabético

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9
Q

Quais os 4 Ps da clínica de diabetes comum?

Diabetes - endócrino

A
  • Polifagia > sensação de fome vem do catabolismo por não suprir a necessidade celular
  • Poliúria > glicose não consegue ser toda reabsorvida, sendo eliminada na urina, por ser osmoticamente ativa, puxa a água junto
  • Polidipsia > com a urina aumentada, a desidratação gera sede
  • Perda de peso > perda de 5% do peso corporal em 12 meses
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10
Q

Mecanismo de ação da glicose ao adentrar a célula

Diabetes - endócrino

A

Com a captação da insulina pelos receptores na célula, a tirosina desfosforila e expõe o GLUT-4, gerando o influxo de glicose

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11
Q

Diferencie DM tipo 1 e 2 pela sua fisiopatologia

Diabetes - endócrino

A

DM tipo 1 tem uma patologia autoimune associada, que impede a formação de insulina pelas células beta pancreáticas. Inicio abrupto, muitas vezes o paciente descobre com episódio de CAD

Na DM tipo 2, geralmente associada a um padrão de obesidade e inflamação sistêmica, ocorre a resistência insulínica, ou seja, dificuldade da insulina se ligar ao seu receptor. Gerando assim, um aumento inicial de insulina para compensar (hiperplasia das células beta), porém essa produção não compensa a demanda

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12
Q

Quais os grupos de rastreio de diabetes mellitus?

Diabetes - endócrino

A
  • 35 anos
  • Mulheres que apresentaram diabetes gestacional
  • Pessoas com sobrepeso/obesidade + um fator de risco (GPS 2x), que pode ser:
    1. Gordura no sangue (dislipidemia)
    2. Parente de primeiro grau com diabetes
    3. Sedentarismo
    4. doença de Grandes vasos
    5. Pressão alta (hipertensão)
    6. Sensibilidade insulínica
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13
Q

Esclareça os grupos de maior predisposição:

  • Paciente 8 anos, com episódio de cetoacidose diabética, peptídeo C diminuído
  • Paciente 45 anos, com obesidade, história de hipertensão, possui acantose nigricans ao exame físico

Diabetes - endócrino

A

Primeiro paciente: DM1
Segundo paciente: DM2

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14
Q

10 regras de ouro da diabetes

A
  1. Orientações dietéticas
  2. Exercício físico
  3. Mudança de hábitos prejudiciais > álcool e cigarro por exemplo
  4. Medicamentos
  5. Cuidado com os pés > avaliar independente de queixa, especialmente se paciente acamado ou idoso
  6. Monitoramento glicêmico
  7. Exames complementares > função renal, hepática, colesterol, etc
  8. Encaminhamentos > cardio, nutricionista, odonto, oftalmo
  9. Marcar retorno
  10. Apoio familiar
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15
Q

Como prevenir complicações da DM? (5)

A
  • Tratamento hipertensão e dislipidemia
  • Rastreio de pé diabético
  • Fundoscopia
  • Rastreamento de microalbuminúria
  • Combate ao tabagismo
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16
Q

Metas glicêmicas do paciente diabético

A
  • HbA1C (glicada): < 7% > PRINCIPAL
  • Glicemia jejum: 80 a 130 mg/dL (média de 100)
  • Glicemia pós prandial (2h após): < 180 mg/dL
  • Tempo no alvo terapêutico geral (entre 70 e 180mg/dL): 70% do tempo > 5% em hipoglicemia, sendo até 1% em hipoglicemia grave
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17
Q

Quais as metas terapêuticas específicas do paciente diabético idoso?

A

Nesse caso, não se valoriza a Hb glicada, mas deve-se dar atenção a glicose, porque o idoso não tolera hipoglicemia, controlar a % de tempo com hipoglicemia, evitando ao máximo passar de 5% do dia em hipoglicemia, sendo no máximo 1% em hipoglicemia severa (< 55 mg/dL)

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18
Q

Frequência do monitoramento na diabetes

A
  • DM tipo 1: TODOS os dias, ao menos 6 vezes ao dia
  • DM tipo 2: testes pré e pós prandiais por dias seguidos (a recomendação do MS é de 2 semanas), a depender da necessidade do paciente. Mas mesmo compensado, sugerir ao menos 2x por semana

Mas se DM2 em uso de insulina basal descompensado ou em insulina exclusiva, monitorar como na DM1

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19
Q

Mecanismo de ação das sulfoniureias

A

Age nas células beta estimulando a secreção de insulina, fechando canal de potássio e abre canal de cálcio. Por isso precisa ter pâncreas funcional

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20
Q

Exemplos de sulfoniureia

A

Gliclazida, glimepirida e glibenclamida

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21
Q

Parte negativa da sulfonilureia

A

Principal efeito colateral é a hipoglicemia, porque é muito eficiente na eliminação de insulina, por isso pode baixar demais em determinado momento

22
Q

Balanço geral da sulfonilureia (mecanismo, efeito colateral, impacto sobre o peso, preço, contraindicação)

A
  • Mecanismo: secreção de insulina
  • Efeito colateral principal: hipoglicemia
  • Potência ALTISSIMA na alteração da glicemia
  • Associado a aumento de peso
  • Cerca de 60 reais
  • Contraindicação: DM1, gestantes, doente renal crônico (TFG < 30) e insuficiência hepática

OBS: Só usa quando não é possível usar outro, pelo desgaste nas células pancreáticas, desgaste renal e risco de hipoglicemia, até porque tem opções melhores no mercado hoje
Situações que se pensa em usar: quando é a droga possível do paciente comprar ou em situações que se precisa de controle potente da glicose antes de iniciar insulina

23
Q

Principal representante das biguanidas e seu mecanismo de ação

A

Gliffage (metformina) > quando XR, possui liberação lenta

Redução da resistência insulínica no músculo e tecido adiposo. Além disso, dimiui a produção hepática de glicose. Diminui também a absorção de glicose na luz intestinal

24
Q

Balanço geral da biguanida (mecanismo, efeito colateral, impacto sobre o peso, preço, contraindicação)

A
  • Mecanismos: diminui resistência insulínica, diminui prod hepática de glicose e diminui absorção no intestino
  • Potência BAIXA na alteração da glicemia
  • Efeito colateral: diarreia, mas o XR já diminui esse efeito
  • Quase neutro quanto ao peso, perde pouco peso
  • Preço: gratuito ou 10-15 reais

OBS: TFG entre 30-45 já reduz a dose pela metade, não usar em TFG < 30

25
Representante do grupo das **glitazonas** e seu mecanismo de ação
**Pioglitazona** Age na resistência insulínica e mostra diminuição dos efeitos inflamatórios da esteatose hepática. Apesar disso, é uma droga que queria ser a metformina mas não conseguiu: **gera aumento do peso, gera retenção hídrica e não é gratuita**
26
Balanço geral da **Glitazonas** (mecanismo, efeito colateral, potência, impacto sobre o peso, preço, contraindicação)
- Mecanismo: resistência insulínica diminuida, diminui inflamação da esteatose hepática - Potência ALTA na alteração da glicemia - Gera resistência hídrica > contraindicado para cardiopatas e renais crônicos - Aumento de peso - Custa algo em torno de 100 reais
27
Explique as 4 principais "gavetas" dos anti-diabéticos e cite suas classes farmacológicas
- Secretador de insulina: **sulfonilureia** - Sensibilizador da insulina: **biguanida** e **glitazona** - Incretinomiméticos: **análogo de GLP-1** e **inibidor de DPP-4** (gliptina) - Espoliador de glicose: **inibidor de SGLT2**
28
Explique o mecanismo dos inibidores do co-transporte sódio-glicose (SGLT2)
Quando inibe excesso do cotransporte de reasorção de sódio glicose no túbulo proximal, mais sodio e glicose serão excretados pela urina.
29
Explique porque há pacientes não diabéticos que usam inibidores de SGLT2
Porque com a inibição do cotransporte, há menos reabsorção não somente de glicose, como de sódio, gerando maior eliminação de sódio, diminuindo a PA e volemia. Além disso, é uma droga natriurética, então pode ajudar o paciente renal que precisa estimular a diurese E, por não ter hipoglicemia como efeito, porque não age na glicose fisiologicamente presente no corpo, não tem risco de hipoglicemia no paciente não diabético também
30
Balanço geral da **inibidores do SGLT2** (mecanismo, efeito colateral, potência, impacto sobre o peso, preço, contraindicação)
- Mecanismo: inibe o cotransporte sódio-glicose no túbulo renal - Efeito colateral: Predispõe síndrome geniturinária (glicose na urina) - Potência moderada na diminuição da glicemia - Reduz o peso > perde sódio e água associada - Cerca de 150 reais, mas pode ser gratuito para > 65 anos - Pode ajudar paciente com insuficiência renal ou cardíaca
31
Farmacos associados dos análogos do GLP 1
**Semaglutida** (ozempic) > imita o GLP 1 por 1 semana **Liraglutida** > também injetavel, dura 24h **Tirzepatida** (monjaro) > analogo dual de GLP 1 e GIP
32
Balanço geral dos **analogos de GLP1** (mecanismo, efeito colateral, potência, impacto sobre o peso, preço, contraindicação)
- Mecanismo: **imita a incretina**, melhora/otimiza a secreção de insulina, gera saciedade e reduz glucagon - Efeito colateral: náuseas e vômitos de adaptação - Potência ALTA na diminuição da glicose - Diminui MUITO o peso > pelo aumento da saciedade - Custo ALTO: 600 a 1000 reais
33
Mecanismo das **gliptinas** (inibidores de DPP-4)
"queria ser o análogo de GLP1, mas não foi" São inibidores da classe de DPP 4, que é o que cliva (destrói) o GLP1, para aumentar a meia vida do GLP1 Util em um paciente renal crônico com diabetes leve (única solução para esse paciente se não a insulina)
34
Balanço geral da **gliptinas** (mecanismo, efeito colateral, potência, impacto sobre o peso, preço, contraindicação)
- Mecanismo de inibição de DPP4 - Poucos efeitos colaterais, menos risco de hipoglicemia - Indicado para pacientes com DRC - Potência moderada > comum ser usado associado - 130-150 reais
35
Representante farmacologico da gliptina
Liragliptina, saxagliptina
36
Quais as duas opções no paciente com doença renal crônica grave (TFG < 30)?
Pensar em **linagliptina** (classe gliptina, inididor de DPP-4) se glicemia pouco elevada. Mas, se não for possível controlar, iniciar insulina!! Não tem respaldo para outras classes
37
Paciente diabético e que precisa perder peso, qual a recomendação farmacológica?
- Inibidor de SGLT2 > bom também para previnir ICC e doença renal - Análogo de GLP1 > mais caro, chega mais rápido ao alvo terapêutico
38
Paciente com insuficiência cardíaca e diabetes, qual anti-diabético recomendar? E quais contraindicar?
Indicar: Inibidor de SGLT2 Contraindicar: - Sulfonilureia > hiperinsulinemia aumenta o apetite - Glitazona > retenção hídrica e aumento de peso
39
Paciente diabético com ITU de repetição, qual antibiabético é contraindicado?
Inibidor de SGLT2, porque leva a excreção de glicose pela urina, favorecendo ITU
40
Quais os tipos de insulina? Explique-os
- **Ultra ultrarrápida**: Flasp. Entra em ação em 5 minutos, pico em 30 min, dura até 2h/2h30min - **Ultrarrápida**: Lispro, aspartame, glulisina. Entra em ação em 15min, pico em 30-40 min, dura até 3h/3h30min - **Rápida**: Inicio após 30 min, dura de 3 a 5h - **Intermediária/NPH**: Inicio de ação após 4h, faz um pico em 6h, dura até 8-12h. Deve aplicar 2x ao dia - **Lenta** - **Ultralenta**
41
Explique o esquema de insulinoterapia no indivíduo com DM1
**Insulina basal + insulina em bolus** antes das 03 principais refeições do dia. 1.**Insulina basal** (intermediária, lenta ou ultralenta) Geralmente se usa NPH, essa deve realizar duas aplicações: - A primeira de manhã, fazendo 2/3 - A noite, faz a segunda basal com o 1/3 restante Calculo da insulina basal: 0,5U/kg/dia. Destes, 50% deve ser basal e 50% em bolus 2.**Insulina em bolus** (insulina rápida ou ultrarrápida): E para calcular os bolus ao longo do dia? - **Correção de glicemia**: monitorizar a glicemia de jejum, fazer 1U de insulina a cada 50mg/dL acima de 100 (o que seria ideal) - **Correção de carboidratos**: Fazer 1U a cada 15g de carboidrato da refeição a ser realizada (apps fazem esse cálculo)
42
Faça o cálculo de insulinização do seguinte caso: Sofia, diabética tipo 1, 60kg, glicose de jejum 150mg/dL, vai consumir 30g de carboidrato no café da manhã
Basal: 0,5U por kg > 30U total Dessas, 15U devem ser usadas na insulina basal, do tipo intermediário (NPH). 10U pela manhã, 5U à noite. Bolus: 50mg acima do ideal em jejum: 1U 30g de carboidrato: 2U Total 3U de insulina em Bolus, 30 min antes do café da manhã
43
Quando utilizar cada tipo de insulina?
**Basal**: intermediária, lenta ou ultralenta > sendo intermediária fracionada em 2x dia **Bolus** ao longo do dia: rápida ou ultrarrápida
44
E se o paciente com DM1 não quiser fazer contagem de carboidratos em cada refeição?
Fazer o cálculo da insulina por dia: 0,5U/kg/dia - 50% na insulina basal - 50% na insulina em bolus dividido nas 03 principais refeições do dia
45
Quais as particularidades do paciente no plano B, aquele que se recusa a contar carboidratos? (3)
- Tende a mais episódios de hipoglicemia > já que sua alimentação varia, então um dia com alimentação mais leve vai baixar demais a glicemia - Menos liberdade para comer excesso de carboidratos e refeições atípicas - Precisa de uma monitorização mais frequente
46
Situações que um DM2 precisa fazer uso de insulina (4)
- Hiperglicemia grave com cetoacidose ou EHH - Hospitalização - Gravidez - Paciente que já não responde às drogas orais para atingir o alvo terapêutico
47
Explique o **esquema de insulina bedtime** na DM2
Para acabar com a glicotoxicicidade inicial e sensibilizar a insulina, o esquema bedtime funciona para pacientes em DM2 que já não respondem à meta terapêutica com hipoglicemiantes orais. Para evitar o "fenômeno do alvorecer" ou "efeito rebote", fazer essa reposição para o início do dia - **Insulina de 0,1-0,2U/Kg/dia** OU **10 a 15U antes de dormir** - Manter o esquema de anti-diabéticos orais
48
Explique a progressão da **insulinização basal plus** na DM2
Além da correção basal de 0,1-0,2, associar a uma correção antes de refeição se houver a da glicemia pós prandial > 180 Então, **além da basal, iniciar a correção da glicemia em jejum + correção do carboidrato** a ser consumido Nesse caso, pode manter ou não a associação com o anti-diabético oral
49
Explique a **insulinização plena** na DM2
Quando já não há mais controle mesmo com insulina basal + correção em algumas refeições, iniciar a insulinização plena - Suspender anti-diabético oral - Progredir dose conforme monitoramento
50
Explique o monitoramento na DM1 e DM2
DM1: monitorar 6x ao dia todos os dias DM2: quando compensado, monitorar 2x ao dia, quando descompensado, monitorar 4-6x Pode ser por: - HGT - Libre > a furada é constante, basta aproximar o monitor que é possível avaliar a glicemia em gráficos apurados - Bomba de insulina > caro e tem que ficar acoplado sempre a pessoa