Doenças clínicas na gestação Flashcards

1
Q

Como diagnosticar uma HAS crônica na gestante?

A

> 35 anos
Multigesta
HAS antes da 20ª sem
Proteinúria ou não (importante pedir proteinúria de 24hrs, para avaliar o risco de uma PESA)
Calciúria > 100mg/24h (ja pedir na urina de 24h)
Persiste no puerpério

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2
Q

Como diagnosticar uma pré eclâmpsia na gestante?

A
< 18 e > 35 anos (extremos da vida reprodutiva)
Primigesta
HAS após 20ª sem 
Proteinúria após 20 sem
Calciúria < 100mg/24h
Melhora até 12 sem do puerpério
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3
Q

Qual a definição de pré eclampsia?

A

Surgimento após 20ª semana
PA ≥ 140/90 + proteinúria ≥ 300mg/d
OU proteína/creatinina urina ≥ 0,3 OU ≥ 1+ na fita

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4
Q

Pode ser pré-eclâmpsia sem proteinúria?

A

APENAS SE hipertensão > 20 semanas +
Plaquetopenia (<100.000), Cr > 1,1, Edema agudo de pulmão, aumento 2x nas transaminases, sintomas cerebrais ou visuais (iminência de eclâmpsia)

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5
Q

Se a paciente desenvolver HAS com > 20 semanas, sem proteinúria e sem as alterações de pré-eclâmpsia, qual o diagnóstico?

A

Hipertensão gestacional (ou transitória) - o dx é confirmado quando melhora com > 6-12 sem do puerpério

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6
Q

Como é a classificação da pré eclâmpsia?

A

Leve e grave

Leve: aquela q não é grave

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7
Q

Quais os critérios de pré-eclâmpsia grave?

A

HAS grave - PAS≥ 160 ou PAD ≥ 110
Proteinúria ≥ 5g (ou ≥ 2g/24h) -> maioria dos autores não considera mais como critério de gravidade
Edema agudo de pulmão, oligúria, Cr ≥ 1,3 mg/dl
HELLP
Iminência de eclâmpsia

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8
Q

Quais os fatores para HELLP?

A

Tríade HELLP: hemólise, elevação de enzimas hepáticas e plaquetopenia
LDH ≥ 600, esquizócitos no esfregaço de sangue periférico, bilirrubina ≥1,2
AST ≥ 70
Plaquetas < 100.000

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9
Q

Quais os sinais de iminência de eclâmpsia?

A

Cefaleia (refratária a analgésicos), epigastralgia – dor em barra de schauzier (distensão da cápsula hepática) –, escotomas, hiperreflexia (reflexo tendinoso exacerbado)

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10
Q

Qual a conduta em uma pré-eclampsia leve?

A

Acompanhamento ambulatorial rigoroso, verificando sinais de alarme

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11
Q

Qual a conduta em uma pré-eclâmpsia grave?

A
Internação domiciliar
Anti hipertensivos (se necessário)
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12
Q

Quais as indicações de fazer anti hipertensivo em paciente com pré eclampsia grave e qual a meta?

A

Fazer somente caso PA ≥ 160/110

Objetivo: manter PAS 140-155 e PAD 90-100

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13
Q

Quais anti hipertensivos usar na crise hipertensiva na pré-eclâmpsia e qual usar de manutenção?

A

Crise: Hidralazina IV, labetalol IV, nifedipina ORAL (anlodipina oral pode ser usado também)
Manutenção: metildopa VO, (se dose máxima da MTD sem resposta), hidralazina VO, pindolol VO

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14
Q

Qual a conduta na prevenção de eclâmpsia?

A

Em toda PE grave/ iminência/ eclâmpsia

Droga de escolha: sulfato de Mg (Ataque + Manutenção)

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15
Q

Quais os esquemas de sulfatação na prevenção de eclâmpsia?

A

Pritchard (esquema de escolha se não houver BIC):
A: 4g IV + 10g IM
M: 5g IM 4/4h
Zuspan (Esquema de escolha se houver BIC):
A: 4g IV
M: 1-2g/h IV em BIC

Sibai
A: 6g IV
M: 2-3g/h IV em BIC

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16
Q

Qual a magnesemia terapêutica?

A

4-7mEq/L

Mas não é obrigatório solicitar a dosagem de Mg sérico

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17
Q

Quais os sinais do risco de intoxicação por MgSO4?

A

Reflexo patelar (presente)
Respiração (>16irpm)
Diurese (> 16ml/h)

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18
Q

A oligúria é um sinal do que na sulfatação? E qual a conduta?

A

A depuração do MgSO4 é renal, a OLIGÚRIA (≤25) não é sinal de intoxicação, é sinal de risco de intoxicação
A conduta é ajustar a dose do sulfato de magnésio

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19
Q

Quais os sinais de intoxicação na sulfatação? E qual a conduta?

A

Reflexo patelar ausente ou FR < 16
Conduta: suspender o sulfato de Mg
Aplicar o glutonato de cálcio (já tem q estar prescrito)

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20
Q

Quais as condutas quanto à interrupção da gestaçao na pré eclampsia leve e grave?

A

Leve: expectante até o termo, conforme condições materno-fetais
Grave: tratamento definitivo é o parto
(Pré-eclâmpsia grave é sempre cada vez mais grave)
Se < 34sem: avaliar bem estar materno e fetal para corticoide, parto se piorar
Se ≥ 34sem: PARTO

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21
Q

Qual a via de parto na pré-eclâmpsia grave?

A

Pode ser vaginal (depende das condições maternas - gravidade, BISHOP…- e fetais - SFA)
Parto só após estabilização

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22
Q

Quais os fatores de risco para pré-eclâmpsia?

A

Negras, idade > 35 anos, novo parceiro, HAS, PE anterior, obesidade

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23
Q

Existe algum fator protetor na PE?

A

Tabagismo parece oferecer proteção

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24
Q

Quais os anti hipertensivos devem ser evitados na gestação?

A

Diuréticos
IECA
Propranolol (risco de CIUR)

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25
Q

Cite 3 possíveis complicações maternas e 3 fetais na pré-eclâmpsia?

A

Maternas: Eclâmpsias, DPP, AVC, rotura hepática
Fetais: CIUR, centraliação, óbito

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26
Q

O que é a esteatose hepática aguda da gestação?

A

Diagnóstico diferencial com pré-eclâmpsia grave com HELLP porém apresenta BD aumentada, plaquetas normais.
Clínica: 3º trim, náuseas, vômitos, dor em HCD e icterícia.

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27
Q

Qual o laboratório da esteatose hepática aguda da gestação?

A

Aumento de BD, aumento de TGO e TGP, aumento de Cr, leucocitose, hipoglicemia, hipofriprogenemia e hiperuricemia

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28
Q

Qual o tratamento da esteatose hepática aguda na gestação?

A

Tratamento: estabilização e parto

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29
Q

Quais complicações podem ser encontradas na esteatose hepática aguda da gestaçao?

A

Insuficiência hepática e renal (causas que levam a acidose materna podendo levar a morte materna e morte fetal)

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30
Q

Quais os outros diagnósticos diferenciais com esteatose hepática aguda na gestaçao?

A

Hepatites virais (maior causa de icterícia na gestaçao) e hiperêmese (pouco provável pois ocorre mais no 1º tri)

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31
Q

Como é feito o diagnóstico de diabetes gestacional?

A
1ª consulta (1º trimestre)
Glicemia com jejum
- GJ < 93 -> TOTG 75g (24-28sem)
- GJ 92-125 -> DMG
- GJ ≥ 126 -> DM prévio

Glicemia sem jejum: ≥ 200 -> DM prévio
HbA1C ≥ 6,5 -> DM prévio (não é aceita por todas as fontes)

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32
Q

Como funciona o TOTG 75g e quais os valores para dx de diabetes na gestaçao?

A
3 dosagem da glicemia em momentos diferentes após a adm de glicose
- glicemia de jejum ≥ 92
- após 1h ≥ 180
- após 2h ≥ 153
1 valor presente já confirma DMG
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33
Q

O TOTG 50g dá dx de DMG? E o TOTG 100g?

A

O TOTG 50mg é só rastreio, não dá dx, o TOTG 100g dá dx mas é mais desconfortável

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34
Q

Como é o protocolo do MS de 2017 para o dx de DMG?

A
1ª consulta (< 20s)
Glicemia de jejum
-GJ < 92 -> TOTG 75g (24-28sem)
-GJ 92-125 -> DMG
- GJ ≥ 126 -> DM prévio

TOTG 75g (24-28s): DMG

  • jejum 92-125
  • após 1h ≥ 180
  • após 2h 153-199

DM prévio (mesmo com a glicemia do 1º tri normal):

  • jejum ≥ 126
  • após 2h ≥ 200
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35
Q

Qual a conduta na diabetes gestacional?

A

Dieta fracionada + atividade física, controle glicêmico, por 1-2 semanas (combate a resistência periférica à insulina)
Se falhar: insulina

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36
Q

Como é feita a dieta fracionada para DMG?

A

6 refeições
50% carboidratos
30% lipídeos
20% proteínas

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37
Q

Qual a conduta na diabetes prévia durante a gestação?

A

MS da saúde não libera antidiabéticos orais (mas outros manuais liberam)
Para o MS: a insulina é a droga de escolha

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38
Q

Como é feito a condução da DM prévio em uso de insulina no 1º trim e no pós parto?

A

Tem ser uma dose reduzida de insulina, no 1º tri pode ter risco de hipoglicemia.
Após o parto cai a resistência periférica à insulina, então tem que reduzir a insulina

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39
Q

Como é feito a condução da DM prévio em uso de insulina no 2º e 3º tri?

A

Geralmente é necessária a dose de insulina, pois aumenta a resistência periférica à insulina

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40
Q

Se uma mulher no 3º tri começa a fazer hipoglicemia sem outros fatores associados em qual dx devemos pensar?

A

Insuficiência placentária (placenta diminui os hormônios contrainsulínicos)

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41
Q

Como é a conduta no parto de uma paciente diabética?

A
  • DMG s/ complicações: não precisa antecipar - pois pode acarretar mais prejuízos do que benefícios antecipar
  • tratou com insulina: com 38/39s

Se feto bem e mãe bem, pode ser via vaginal

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42
Q

Quis as complicações gestacionais associadas a diabetes prévio?

A

Macrossomia, distócia de espáduas, sofrimento fetal agudo, polidraminia (diurese hiperosmolar pela hiperglicemia), mal formação (a mais específica é a sd da regressão caudal - não é a mais comum)
DMG não está associada a mal formações

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43
Q

Como proceder diante de uma distócia de espáduas?

A
  • Mc Roberts: hiperflexão das coxas com abdução
  • Rubin I: pressão supra púbica
  • Jacquemier: “já quer meter a mão para tirar o braço”
  • Manobra de woods: levar o ombro de baixo para cima (180º)
  • Rubin II: tenta tirar o ombro anterior
  • Gaskin: colocar a mãe em 4 apoios
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44
Q

Quais os fatores de risco para DM2?

A

Obesidade, morte fetal anterior sem causa esclarecida, história de macrossomia, HAS (e alguns autores > 25 anos)

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45
Q

Como é a classificação da gemelaridade?

A

Monozigótica: mesmo ovo -> se dividir em até 72h dividir, pode ser dicoriônica e diamniótica (quanto mais cedo acontecer a divisão, mais separados eles ficam
Se dividir de 4-8d -> monocoriônica -> diamniótica
Se dividir com mais de 9 dias -> monocoriônica -> monoamniótica
Dizigótica: ovos diferentes -> dicoriônica -> diamniótica

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46
Q

Quais os fatores de risco para gemelaridade?

A

História familiar, raça, idade -> gêmeos dizigóticos

técnica de fertilização -> aumenta a chance tanto de mono como dizigóticos

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47
Q

Como dar o dx de gemelaridade pelo USG?

A

Sinal do Y ou de lambda, significa reentrância de tecido coriônico -> dicoriônica
Sinal do T: monocoriônica

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48
Q

Quando é feito o parto de gestações gemelares?

A

Dicoriônica: parto +/- 38sem (antes só se complicar)

Monocoriônica: parto +/- 36 sem (antes de complicar)

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49
Q

Em qual das gestações gemelares é mais comum as complicações?

A

Mais comum nas monocoriônica spas

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50
Q

O que é a sd da transfusão feto-fetal?

A

Gestação monocoriônica com anastomose vascular
-> feto doador: pálido, oligodramnia, CIUR
-> feto receptor: polidramnia, hidropisia
Discrepância dos bolsões

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51
Q

Qual o tratamento na transfusão feto-fetal?

A
  • casos leves: amniocentese seriada

- casos graves: fotocoagulaçao com laser (“queimar” as anastomoses AV)

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52
Q

Qual o agente de ITU na gestação?

A

Escherichia coli

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53
Q

O que é considerado uma bacteriúria assintomática?

A

≥ 100.000 UFC/ml em pacientes assintomáticas

SEMPRE tratar gestante + URC de controle

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54
Q

Quais as medicações utilizadas na ITU na gestação?

A

Amoxicilina, nitrofurantoína (7 dias), fosfomicina (dose única)…

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55
Q

Como manejar a cistite na gestante?

A

Mesmo tratamento da bacteriúria assintomática e controle anterior. Pela clínica já coletar cultura, mas já iniciar tratamento empírico.

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56
Q

Como tratar pielonefrite na gestante?

A

Sempre internar + ATB parenteral (cefa de 3ª G) - NÃO PODE FAZER QUINOLONA NA GESTAÇÃO

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57
Q

Quais as indicações de cesariana na gemelaridade?

A

Gestação tripla, complicações (STFF, Gêmeos unidos), monoamniótica, 2º feto muito maior do que o primeiro (>0,5kg), 1º feto não cefálico

58
Q

Como é feito o diagnóstico de diabetes gestacional?

A
1ª consulta (1º trimestre)
Glicemia com jejum
- GJ < 93 -> TOTG 75g (24-28sem)
- GJ 92-125 -> DMG
- GJ ≥ 126 -> DM prévio

Glicemia sem jejum: ≥ 200 -> DM prévio
HbA1C ≥ 6,5 -> DM prévio (não é aceita por todas as fontes)

59
Q

Como funciona o TOTG 75g e quais os valores para dx de diabetes na gestaçao?

A
3 dosagem da glicemia em momentos diferentes após a adm de glicose
- glicemia de jejum ≥ 92
- após 1h ≥ 180
- após 2h ≥ 153
1 valor presente já confirma DMG
60
Q

O TOTG 50g dá dx de DMG? E o TOTG 100g?

A

O TOTG 50mg é só rastreio, não dá dx, o TOTG 100g dá dx mas é mais desconfortável

61
Q

Como é o protocolo do MS de 2017 para o dx de DMG?

A
1ª consulta (< 20s)
Glicemia de jejum
-GJ < 92 -> TOTG 75g (24-28sem)
-GJ 92-125 -> DMG
- GJ ≥ 126 -> DM prévio

TOTG 75g (24-28s): DMG

  • jejum 92-125
  • após 1h ≥ 180
  • após 2h 153-199

DM prévio (mesmo com a glicemia do 1º tri normal):

  • jejum ≥ 126
  • após 2h ≥ 200
62
Q

Qual a conduta na diabetes gestacional?

A

Dieta fracionada + atividade física, controle glicêmico, por 1-2 semanas (combate a resistência periférica à insulina)
Se falhar: insulina

63
Q

Como é feita a dieta fracionada para DMG?

A

6 refeições
50% carboidratos
30% lipídeos
20% proteínas

64
Q

Qual a conduta na diabetes prévia durante a gestação?

A

MS da saúde não libera antidiabéticos orais (mas outros manuais liberam)
Para o MS: a insulina é a droga de escolha

65
Q

Como é feito a condução da DM prévio em uso de insulina no 1º trim e no pós parto?

A

Tem ser uma dose reduzida de insulina, no 1º tri pode ter risco de hipoglicemia.
Após o parto cai a resistência periférica à insulina, então tem que reduzir a insulina

66
Q

Como é feito a condução da DM prévio em uso de insulina no 2º e 3º tri?

A

Geralmente é necessária a dose de insulina, pois aumenta a resistência periférica à insulina

67
Q

Se uma mulher no 3º tri começa a fazer hipoglicemia sem outros fatores associados em qual dx devemos pensar?

A

Insuficiência placentária (placenta diminui os hormônios contrainsulínicos)

68
Q

Como é a conduta no parto de uma paciente diabética?

A
  • DMG s/ complicações: não precisa antecipar - pois pode acarretar mais prejuízos do que benefícios antecipar
  • tratou com insulina: com 38/39s

Se feto bem e mãe bem, pode ser via vaginal

69
Q

Quis as complicações gestacionais associadas a diabetes prévio?

A

Macrossomia, distócia de espáduas, sofrimento fetal agudo, polidraminia (diurese hiperosmolar pela hiperglicemia), mal formação (a mais específica é a sd da regressão caudal - não é a mais comum)
DMG não está associada a mal formações

70
Q

Como proceder diante de uma distócia de espáduas?

A
  • Mc Roberts: hiperflexão das coxas com abdução
  • Rubin I: pressão supra púbica
  • Jacquemier: “já quer meter a mão para tirar o braço”
  • Manobra de woods: levar o ombro de baixo para cima (180º)
  • Rubin II: tenta tirar o ombro anterior
  • Gaskin: colocar a mãe em 4 apoios
71
Q

Quais os fatores de risco para DM2?

A

Obesidade, morte fetal anterior sem causa esclarecida, história de macrossomia, HAS (e alguns autores > 25 anos)

72
Q

Como é a classificação da gemelaridade?

A

Monozigótica: mesmo ovo -> se dividir em até 72h dividir, pode ser dicoriônica e diamniótica (quanto mais cedo acontecer a divisão, mais separados eles ficam
Se dividir de 4-8d -> monocoriônica -> diamniótica
Se dividir com mais de 9 dias -> monocoriônica -> monoamniótica
Dizigótica: ovos diferentes -> dicoriônica -> diamniótica

73
Q

Quais os fatores de risco para gemelaridade?

A

História familiar, raça, idade -> gêmeos dizigóticos

técnica de fertilização -> aumenta a chance tanto de mono como dizigóticos

74
Q

Como dar o dx de gemelaridade pelo USG?

A

Sinal do Y ou de lambda, significa reentrância de tecido coriônico -> dicoriônica
Sinal do T: monocoriônica

75
Q

Quando é feito o parto de gestações gemelares?

A

Dicoriônica: parto +/- 38sem (antes só se complicar)

Monocoriônica: parto +/- 36 sem (antes de complicar)

76
Q

Em qual das gestações gemelares é mais comum as complicações?

A

Mais comum nas monocoriônica spas

77
Q

O que é a sd da transfusão feto-fetal?

A

Gestação monocoriônica com anastomose vascular
-> feto doador: pálido, oligodramnia, CIUR
-> feto receptor: polidramnia, hidropisia
Discrepância dos bolsões

78
Q

Qual o tratamento na transfusão feto-fetal?

A
  • casos leves: amniocentese seriada

- casos graves: fotocoagulaçao com laser (“queimar” as anastomoses AV)

79
Q

Qual o agente de ITU na gestação?

A

Escherichia coli

80
Q

O que é considerado uma bacteriúria assintomática?

A

≥ 100.000 UFC/ml em pacientes assintomáticas

SEMPRE tratar gestante + URC de controle

81
Q

Quais as medicações utilizadas na ITU na gestação?

A

Amoxicilina, nitrofurantoína (7 dias), fosfomicina (dose única)…

82
Q

Como manejar a cistite na gestante?

A

Mesmo tratamento da bacteriúria assintomática e controle anterior. Pela clínica já coletar cultura, mas já iniciar tratamento empírico.

83
Q

Como tratar pielonefrite na gestante?

A

Sempre internar + ATB parenteral (cefa de 3ª G) - NÃO PODE FAZER QUINOLONA NA GESTAÇÃO

84
Q

Quais as indicações de cesariana na gemelaridade?

A

Gestação tripla, complicações (STFF, Gêmeos unidos), monoamniótica, 2º feto muito maior do que o primeiro (>0,5kg), 1º feto não cefálico

85
Q

Como é feito o diagnóstico de diabetes gestacional?

A
1ª consulta (1º trimestre)
Glicemia com jejum
- GJ < 93 -> TOTG 75g (24-28sem)
- GJ 92-125 -> DMG
- GJ ≥ 126 -> DM prévio

Glicemia sem jejum: ≥ 200 -> DM prévio
HbA1C ≥ 6,5 -> DM prévio (não é aceita por todas as fontes)

86
Q

Como funciona o TOTG 75g e quais os valores para dx de diabetes na gestaçao?

A
3 dosagem da glicemia em momentos diferentes após a adm de glicose
- glicemia de jejum ≥ 92
- após 1h ≥ 180
- após 2h ≥ 153
1 valor presente já confirma DMG
87
Q

O TOTG 50g dá dx de DMG? E o TOTG 100g?

A

O TOTG 50mg é só rastreio, não dá dx, o TOTG 100g dá dx mas é mais desconfortável

88
Q

Como é o protocolo do MS de 2017 para o dx de DMG?

A
1ª consulta (< 20s)
Glicemia de jejum
-GJ < 92 -> TOTG 75g (24-28sem)
-GJ 92-125 -> DMG
- GJ ≥ 126 -> DM prévio

TOTG 75g (24-28s): DMG

  • jejum 92-125
  • após 1h ≥ 180
  • após 2h 153-199

DM prévio (mesmo com a glicemia do 1º tri normal):

  • jejum ≥ 126
  • após 2h ≥ 200
89
Q

Qual a conduta na diabetes gestacional?

A

Dieta fracionada + atividade física, controle glicêmico, por 1-2 semanas (combate a resistência periférica à insulina)
Se falhar: insulina

90
Q

Como é feita a dieta fracionada para DMG?

A

6 refeições
50% carboidratos
30% lipídeos
20% proteínas

91
Q

Qual a conduta na diabetes prévia durante a gestação?

A

MS da saúde não libera antidiabéticos orais (mas outros manuais liberam)
Para o MS: a insulina é a droga de escolha

92
Q

Como é feito a condução da DM prévio em uso de insulina no 1º trim e no pós parto?

A

Tem ser uma dose reduzida de insulina, no 1º tri pode ter risco de hipoglicemia.
Após o parto cai a resistência periférica à insulina, então tem que reduzir a insulina

93
Q

Como é feito a condução da DM prévio em uso de insulina no 2º e 3º tri?

A

Geralmente é necessária a dose de insulina, pois aumenta a resistência periférica à insulina

94
Q

Se uma mulher no 3º tri começa a fazer hipoglicemia sem outros fatores associados em qual dx devemos pensar?

A

Insuficiência placentária (placenta diminui os hormônios contrainsulínicos)

95
Q

Como é a conduta no parto de uma paciente diabética?

A
  • DMG s/ complicações: não precisa antecipar - pois pode acarretar mais prejuízos do que benefícios antecipar
  • tratou com insulina: com 38/39s

Se feto bem e mãe bem, pode ser via vaginal

96
Q

Quis as complicações gestacionais associadas a diabetes prévio?

A

Macrossomia, distócia de espáduas, sofrimento fetal agudo, polidraminia (diurese hiperosmolar pela hiperglicemia), mal formação (a mais específica é a sd da regressão caudal - não é a mais comum)
DMG não está associada a mal formações

97
Q

Como proceder diante de uma distócia de espáduas?

A
  • Mc Roberts: hiperflexão das coxas com abdução
  • Rubin I: pressão supra púbica
  • Jacquemier: “já quer meter a mão para tirar o braço”
  • Manobra de woods: levar o ombro de baixo para cima (180º)
  • Rubin II: tenta tirar o ombro anterior
  • Gaskin: colocar a mãe em 4 apoios
98
Q

Quais os fatores de risco para DM2?

A

Obesidade, morte fetal anterior sem causa esclarecida, história de macrossomia, HAS (e alguns autores > 25 anos)

99
Q

Como é a classificação da gemelaridade?

A

Monozigótica: mesmo ovo -> se dividir em até 72h dividir, pode ser dicoriônica e diamniótica (quanto mais cedo acontecer a divisão, mais separados eles ficam
Se dividir de 4-8d -> monocoriônica -> diamniótica
Se dividir com mais de 9 dias -> monocoriônica -> monoamniótica
Dizigótica: ovos diferentes -> dicoriônica -> diamniótica

100
Q

Quais os fatores de risco para gemelaridade?

A

História familiar, raça, idade -> gêmeos dizigóticos

técnica de fertilização -> aumenta a chance tanto de mono como dizigóticos

101
Q

Como dar o dx de gemelaridade pelo USG?

A

Sinal do Y ou de lambda, significa reentrância de tecido coriônico -> dicoriônica
Sinal do T: monocoriônica

102
Q

Quando é feito o parto de gestações gemelares?

A

Dicoriônica: parto +/- 38sem (antes só se complicar)

Monocoriônica: parto +/- 36 sem (antes de complicar)

103
Q

Em qual das gestações gemelares é mais comum as complicações?

A

Mais comum nas monocoriônica spas

104
Q

O que é a sd da transfusão feto-fetal?

A

Gestação monocoriônica com anastomose vascular
-> feto doador: pálido, oligodramnia, CIUR
-> feto receptor: polidramnia, hidropisia
Discrepância dos bolsões

105
Q

Qual o tratamento na transfusão feto-fetal?

A
  • casos leves: amniocentese seriada

- casos graves: fotocoagulaçao com laser (“queimar” as anastomoses AV)

106
Q

Qual o agente de ITU na gestação?

A

Escherichia coli

107
Q

O que é considerado uma bacteriúria assintomática?

A

≥ 100.000 UFC/ml em pacientes assintomáticas

SEMPRE tratar gestante + URC de controle

108
Q

Quais as medicações utilizadas na ITU na gestação?

A

Amoxicilina, nitrofurantoína (7 dias), fosfomicina (dose única)…

109
Q

Como manejar a cistite na gestante?

A

Mesmo tratamento da bacteriúria assintomática e controle anterior. Pela clínica já coletar cultura, mas já iniciar tratamento empírico.

110
Q

Como tratar pielonefrite na gestante?

A

Sempre internar + ATB parenteral (cefa de 3ª G) - NÃO PODE FAZER QUINOLONA NA GESTAÇÃO

111
Q

Quais as indicações de cesariana na gemelaridade?

A

Gestação tripla, complicações (STFF, Gêmeos unidos), monoamniótica, 2º feto muito maior do que o primeiro (>0,5kg), 1º feto não cefálico

112
Q

Como é feito o diagnóstico de diabetes gestacional?

A
1ª consulta (1º trimestre)
Glicemia com jejum
- GJ < 93 -> TOTG 75g (24-28sem)
- GJ 92-125 -> DMG
- GJ ≥ 126 -> DM prévio

Glicemia sem jejum: ≥ 200 -> DM prévio
HbA1C ≥ 6,5 -> DM prévio (não é aceita por todas as fontes)

113
Q

Como funciona o TOTG 75g e quais os valores para dx de diabetes na gestaçao?

A
3 dosagem da glicemia em momentos diferentes após a adm de glicose
- glicemia de jejum ≥ 92
- após 1h ≥ 180
- após 2h ≥ 153
1 valor presente já confirma DMG
114
Q

O TOTG 50g dá dx de DMG? E o TOTG 100g?

A

O TOTG 50mg é só rastreio, não dá dx, o TOTG 100g dá dx mas é mais desconfortável

115
Q

Como é o protocolo do MS de 2017 para o dx de DMG?

A
1ª consulta (< 20s)
Glicemia de jejum
-GJ < 92 -> TOTG 75g (24-28sem)
-GJ 92-125 -> DMG
- GJ ≥ 126 -> DM prévio

TOTG 75g (24-28s): DMG

  • jejum 92-125
  • após 1h ≥ 180
  • após 2h 153-199

DM prévio (mesmo com a glicemia do 1º tri normal):

  • jejum ≥ 126
  • após 2h ≥ 200
116
Q

Qual a conduta na diabetes gestacional?

A

Dieta fracionada + atividade física, controle glicêmico, por 1-2 semanas (combate a resistência periférica à insulina)
Se falhar: insulina

117
Q

Como é feita a dieta fracionada para DMG?

A

6 refeições
50% carboidratos
30% lipídeos
20% proteínas

118
Q

Qual a conduta na diabetes prévia durante a gestação?

A

MS da saúde não libera antidiabéticos orais (mas outros manuais liberam)
Para o MS: a insulina é a droga de escolha

119
Q

Como é feito a condução da DM prévio em uso de insulina no 1º trim e no pós parto?

A

Tem ser uma dose reduzida de insulina, no 1º tri pode ter risco de hipoglicemia.
Após o parto cai a resistência periférica à insulina, então tem que reduzir a insulina

120
Q

Como é feito a condução da DM prévio em uso de insulina no 2º e 3º tri?

A

Geralmente é necessária a dose de insulina, pois aumenta a resistência periférica à insulina

121
Q

Se uma mulher no 3º tri começa a fazer hipoglicemia sem outros fatores associados em qual dx devemos pensar?

A

Insuficiência placentária (placenta diminui os hormônios contrainsulínicos)

122
Q

Como é a conduta no parto de uma paciente diabética?

A
  • DMG s/ complicações: não precisa antecipar - pois pode acarretar mais prejuízos do que benefícios antecipar
  • tratou com insulina: com 38/39s

Se feto bem e mãe bem, pode ser via vaginal

123
Q

Quis as complicações gestacionais associadas a diabetes prévio?

A

Macrossomia, distócia de espáduas, sofrimento fetal agudo, polidraminia (diurese hiperosmolar pela hiperglicemia), mal formação (a mais específica é a sd da regressão caudal - não é a mais comum)
DMG não está associada a mal formações

124
Q

Como proceder diante de uma distócia de espáduas?

A
  • Mc Roberts: hiperflexão das coxas com abdução
  • Rubin I: pressão supra púbica
  • Jacquemier: “já quer meter a mão para tirar o braço”
  • Manobra de woods: levar o ombro de baixo para cima (180º)
  • Rubin II: tenta tirar o ombro anterior
  • Gaskin: colocar a mãe em 4 apoios
125
Q

Quais os fatores de risco para DM2?

A

Obesidade, morte fetal anterior sem causa esclarecida, história de macrossomia, HAS (e alguns autores > 25 anos)

126
Q

Como é a classificação da gemelaridade?

A

Monozigótica: mesmo ovo -> se dividir em até 72h dividir, pode ser dicoriônica e diamniótica (quanto mais cedo acontecer a divisão, mais separados eles ficam
Se dividir de 4-8d -> monocoriônica -> diamniótica
Se dividir com mais de 9 dias -> monocoriônica -> monoamniótica
Dizigótica: ovos diferentes -> dicoriônica -> diamniótica

127
Q

Quais os fatores de risco para gemelaridade?

A

História familiar, raça, idade -> gêmeos dizigóticos

técnica de fertilização -> aumenta a chance tanto de mono como dizigóticos

128
Q

Como dar o dx de gemelaridade pelo USG?

A

Sinal do Y ou de lambda, significa reentrância de tecido coriônico -> dicoriônica
Sinal do T: monocoriônica

129
Q

Quando é feito o parto de gestações gemelares?

A

Dicoriônica: parto +/- 38sem (antes só se complicar)

Monocoriônica: parto +/- 36 sem (antes de complicar)

130
Q

Em qual das gestações gemelares é mais comum as complicações?

A

Mais comum nas monocoriônica spas

131
Q

O que é a sd da transfusão feto-fetal?

A

Gestação monocoriônica com anastomose vascular
-> feto doador: pálido, oligodramnia, CIUR
-> feto receptor: polidramnia, hidropisia
Discrepância dos bolsões

132
Q

Qual o tratamento na transfusão feto-fetal?

A
  • casos leves: amniocentese seriada

- casos graves: fotocoagulaçao com laser (“queimar” as anastomoses AV)

133
Q

Qual o agente de ITU na gestação?

A

Escherichia coli

134
Q

O que é considerado uma bacteriúria assintomática?

A

≥ 100.000 UFC/ml em pacientes assintomáticas

SEMPRE tratar gestante + URC de controle

135
Q

Quais as medicações utilizadas na ITU na gestação?

A

Amoxicilina, nitrofurantoína (7 dias), fosfomicina (dose única)…

136
Q

Como manejar a cistite na gestante?

A

Mesmo tratamento da bacteriúria assintomática e controle anterior. Pela clínica já coletar cultura, mas já iniciar tratamento empírico.

137
Q

Como tratar pielonefrite na gestante?

A

Sempre internar + ATB parenteral (cefa de 3ª G) - NÃO PODE FAZER QUINOLONA NA GESTAÇÃO

138
Q

Qual a conduta para uma paciente com diabetes gestacional no pós parto?

A

Ela dificilmente vai precisar do tratamento visto que os hormônios contrainsulínicos não estarão mais presentes e aceitamos glicemias mais elevadas em pacientes não gestantes.
Deve-se suspender a insulina, com dieta geral sem necessidade de controle glicêmico (HGT).
Pode ser feito um teste de tolerância entre 6-12 semanas, que não é um controle glicêmico, somente para avaliar se a paciente apresenta-se estável.

139
Q

Como deve ser feita a monitorização de gestantes com função tireoidiana normal mas anti-TPO positivo?

A

A função tireoidiana deve ser monitorizada a cada 4 a 8 semanas

140
Q

O que é a colestase gravídica?

A

Condição benigna, porém frequentemente associada a desfechos neonatais desfavoráveis como trabalho de parto prematuro, mecônio e óbito fetal

141
Q

Qual o quadro clínico da colestase gravídica?

A

Prurido generalizado sem lesões associadas no 2º ou 3º trimestre, acompanhada pela elevação das enzimas hepáticas e sais biliares