Doencas do Esofago Flashcards

(69 cards)

1
Q

Musculatura do terço proximal do esôfago

A

Musculatura estriada esquelética

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Q

Musculatura dos 2/3 distais do esôfago

A

Musculatura lisa

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3
Q

Nome da disfagia que impede o paciente de engolir (engasgo)

A

Transferência

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4
Q

Nome da disfagia que impede o paciente de conduzir o alimento (entalo)

A

Condução

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5
Q

ACALÁSIA

Principal alteração motora na doença

A

Não relaxamento do EEI (evolui para megaesôfago)

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6
Q

ACALÁSIA

Plexo nervoso que é destruido na doença

A

Awerbach

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7
Q

ACALÁSIA

Principal causa de acalásia primária

A

Idiopática

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8
Q

ACALÁSIA

Principal causa de acalásia secundária

A

Chagásica

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9
Q

ACALÁSIA

Quadro clínico

A

Disfagia + perda de peso

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10
Q

ACALÁSIA

Principal diagnostico diferencial e como diferenciar de acalásia

A

Ca de esôfago (o Ca tem evolução da disfagia em meses enquanto que acalásia evolui em anos)

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11
Q

ACALÁSIA

Quando suspeitar de acalásia (sintomas e evolução da doença)

A

Quando há disfagia + perda de peso com evolução em anos associada a tosse cronica e regurgitação

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12
Q

ACALÁSIA

Exame diagnóstico padrão ouro

A

Esofagomanometria

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13
Q

ACALÁSIA

Qual o achado da esofagomanometria é específico de acalásia?

A

Relaxamento do EEI

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14
Q

ACALÁSIA

Quais os achados da esofagografia baritada (3 sinais)?

A

Sinal do bico de pássaro
Sinal da chama de vela
Sinal da ponta do lápis

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15
Q

ACALÁSIA

Classificação de Mascarenhas

A

I - normal <4 cm
II - megaesôfago 4 a 7 cm
III - megaesôfago 7 a 10 cm
IV - dolicomegaesôfago > 10 cm

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16
Q

ACALÁSIA

Tratamento para cada nivel de classificação de Mascarenhas

A

I - nitrato, nifedipino, botox
II - Dilatação por balão via EDA
III - Cardiomiotomia a Heler
IV - Esofagectomia sem linfadenectomia

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17
Q

ACALÁSIA

Qual tratamento mais duradouro?

A

Cardiomiotomia a Heler

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18
Q

ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

Quadro clínico

A

Disfagia + precordialgia

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19
Q

ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

Principal diagnóstico diferencial

A

Angina (IAM)

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20
Q

ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

Exame padrão ouro

A

Esofagomanometria + teste provocativo com betanecol

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21
Q

ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

Achados da esofagomanomoetria

A

Contrações simultâneas, vigorosas (p<120 mmHg) e longas (t >2,5 seg)

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22
Q

ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

Achado da esofagomanometria

A

Esofago em saca rolhas

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23
Q

ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

Tratamento

A

Ansiolíticos
Nitrato
Nifedipina
Exceção: miotomia longitudinal

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24
Q

ESPASMO ESOFAGIANO DIFUSO

Condição clínica associada

A

Estresse/ansiedade/depressão

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25
Nome da doença em que a contração do esôfago é >400 mmHg
Esôfago em quebra nozes
26
DIVERTÍCULO DE ZENKER Formado pelo processo de pulsão ou tração?
Pulsão
27
DIVERTÍCULO DE ZENKER Onde se localiza (região)?
No trígono de Killian
28
DIVERTÍCULO DE ZENKER Qual músculo acometido?
Mm cricofaríngeo
29
DIVERTÍCULO DE ZENKER Epidemiologia
Idosos na 7ª década de vida
30
DIVERTÍCULO DE ZENKER Quadro clínico
Halitose, disfagia e regurgitação --> broncoaspiração --> PNM de repetição
31
DIVERTÍCULO DE ZENKER Sinal patognômonico na esofagografia baritada
Sinal do saco
32
DRGE Músculo que está com problemas na doença
Esfincter esofágico inferior
33
DRGE O que ocorre no EEI?
Hipotonia ou relaxamento do EEI
34
DRGE Clínica
Pirose (queimação retroesternal)
35
DRGE Sintomas típicos (2)
Pirose + regurgitação ácida
36
DRGE Sintomas atípicos (4)
Tosse Rouquidão Broncoespasmo PNM
37
DRGE Qual terço do esôfago é acometido pelo ácido estomacal?
Distal
38
Diferença de pirose para azia?
Pirose = queimação retroesternal Azia = queimação epigástrica (específica de gastrites)
39
DRGE Diagnóstico diferencial pela dor do paciente
Angina (IAM)
40
DRGE Principal teste confirmatório/diagnóstico
Prova terapêutica por 2 semanas
41
DRGE Qual o exame padrão ouro para dx DRGE (após prova terapêutica)
Phmetria de 24 horas
42
DRGE Quando solicitar EDA? (6)
``` Anemia Odinofagia Perda de peso Icterícia Disfagia Idade > 45 anos ```
43
DRGE Sempre é necessário pHmetria para confirmar dx?
NÃO! | Dx é clínico
44
DRGE Tratamento
IBP 20 mg 1 vez ao dia (30 minutos antes do café) por 2 sem. Melhorou? Sim = continuar por + 6 sem; Não = dobrar a dose (2 cp/dia); Não melhorou ainda? Refratário
45
DRGE Indicações de tratamento cx
Refratário (não responde ao IBP) Recorrente (não vive sem o IBP) Complicado (estenose e úlcera)
46
DRGE Cirurgia para manometria NNNNormal?
Técnica de NNNNissen (valvula 360º)
47
DRGE Nome da fundoplicatura TOTAL
Técnica de Nissen = manometria Normal
48
DRGE Nome da fundoplicatura PARCIAL Anterior e Posterior
``` Anterior = Dor e Thai Posterior = Lind e Toupet ```
49
ESÔFAGO DE BARRET Tratamento para casos sem displasia
EDA de 3 a 5 anos
50
ESÔFAGO DE BARRET Tratamento para displasia de baixo grau
EDA de 6 a 12 meses e ou Ressecação endoscópica
51
ESÔFAGO DE BARRET Tratamento para displasia de alto grau (adenocarcinoma in situ)
Ressecção e ablação endoscópica
52
ESÔFAGO DE BARRET Tratamento para adenoca invasivo
Esofagectomia
53
DRGE Exame indicado para avaliar as complicações do refluxo
EDA
54
DRGE Na doenca sao necessarios exames pre operatorios?
SIM pHmetria + esofagomanometria
55
CÂNCER DE ESÔFAGO Dois tipos histológicos
Escamoso e Adenocarcinoma
56
CÂNCER DE ESÔFAGO Fatores de risco para o subtipo escamoso (4)
Tabagismo e etilismo HPV Acalásia
57
CÂNCER DE ESÔFAGO Local do esôfago mais acometido pelo escamoso
Proximal
58
CÂNCER DE ESÔFAGO Fatores de risco para o adenocarcinoma
DRGE Barret Obesidade
59
CÂNCER DE ESÔFAGO Local do esôfago onde ocorre o subtipo adenocarcinoma
Distal
60
CÂNCER DE ESÔFAGO Principal fator de risco para o adenocarcinoma
Esôfago de Barret
61
CÂNCER DE ESÔFAGO Sintomas (2)
Disfagia de condução + perda de peso (em meses)
62
CÂNCER DE ESÔFAGO A disfagia se apresenta com o acometimento de quantos % do lúmen esofágico?
2/3
63
CÂNCER DE ESÔFAGO Diagnóstico
EDA + biópsia
64
CÂNCER DE ESÔFAGO Qual sinal da esofagografia?
Sinal da maçã mordida
65
CÂNCER DE ESÔFAGO Característica quanto a disseminação
Facilidade para disseminação local pois não tem SEROSA
66
CÂNCER DE ESÔFAGO Tumor localizado é aquele que acomete qual camada?
Até submucosa
67
CÂNCER DE ESÔFAGO Melhor exame para se avaliar o T (TNM)
USG endoscópico
68
CÂNCER DE ESÔFAGO Tratamento para estadiamento T4 b ou M1
Paliação
69
CÂNCER DE ESÔFAGO Tratamento para T1a
Mucosectomia por EDA