ET3 Flashcards

1
Q

O que é aquífero?

A

São camadas subterrâneas de rocha ou sedimento que armazenam grandes quantidades de água.

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2
Q

Quais os tipos de aquíferos?

A
  • Aqúferos confinais: estão entre camadas impermeáveis de rocha ou argila;
  • aquíferos não confinais: diretamente sob a superfície do solo e são mais suscetíveis à contaminação e variações climáticas.
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3
Q

O que são lençóis freáticos?

A

São a camada SUPERIOR de água subterrânea que preenche os espaços vazios e fraturas do solo e rochas. O nível do lençol freático pode subir ou descer dependendo de fatores como precipitação, uso da terra e extração de água.

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4
Q

O que são poços artesianos

A

Poços perfurados em aquíferos CONFINAIS, onde a pressão natural faz com que a água suba SEM a necessidade de bombeamento.

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5
Q

Clima equatorial
(N do Brasil)

A
  • temperaturas altas e constantes durante todo o ano (27°C)
  • alta umidade
    (precipitação abundante)
  • sem uma estação seca definida
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6
Q

Clima Tropical
(maior parte do território do Brasil): 2 subtipos

  • tropical atlântico (litoral)
  • tropical de altitude
A
  • duas estações bem definidas - uma úmida e uma seca
  • temperaturas são elevadas, mas com maior variação do que no clima equatorial
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7
Q

Clima Subtropical
(S do Brasil)

A
  • com verões quentes e invernos amenos
  • precipitação é bem distribuída ao longo do ano, mas pode haver uma estação ligeiramente mais seca.
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8
Q

Clima Desértico

A
  • baixa precipitação, geralmente menos de 250 mm por ano
  • Pode ser quente, como no Deserto do Saara, ou frio, como no Deserto de Gobi
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9
Q

Clima Mediterrâneo:

A

verões quentes e secos e invernos amenos e chuvosos.

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10
Q

Clima Temperado:

A
  • quatro estações bem definidas, com verões quentes e invernos frios.
  • A precipitação é moderada e distribuída ao longo do ano.
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11
Q

Clima Continental:

A
  • Encontrado em grandes massas de terra afastadas do oceano, com verões quentes e invernos muito frios.
  • A amplitude térmica anual é alta,
  • precipitação é moderada
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12
Q

Clima Polar:

A

temperaturas extremamente baixas durante a maior parte do ano. Os invernos são longos e escuros, e os verões são curtos e frios. A precipitação, geralmente na forma de neve, é baixa.

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13
Q

Clima de Tundra:

A

Semelhante ao clima polar, mas com verões ligeiramente mais quentes, permitindo o desenvolvimento de uma vegetação rasteira e arbustiva. É típico das regiões ao norte do Círculo Polar Ártico e ao sul do Círculo Polar Antártico.

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14
Q

Clima de Montanha (ou Alpino):

A

Caracterizado por variações de temperatura e precipitação de acordo com a altitude. Geralmente, as temperaturas diminuem e a precipitação aumenta com a elevação.

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15
Q

Clima semiárido
(NE)

A

clima quente e seco, marcado pelos longos períodos sem chuva

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16
Q

El Niño

A

aquecimento anormal das águas do Pacífico Equatorial

17
Q

La Niña

A

Resfriamento anormal das águas do Pacífico Equatorial.

18
Q

Sistema de Informação Geográfica (SIG)

A

É um sistema computacional que permite
- coleta de dados
- manipulação
- armazenamento
- análise e
- visualização de dados georreferenciados

19
Q

Dados georreferenciados

A

A matéria-prima do SIG, composta por informações espaciais em que a dimensão espacial está associada à sua localização na superfície da terra, num determinado instante ou período de tempo (espaço geográfico x entidade geográfica)

20
Q

Benefícios do SIG

A
  • Melhora na tomada de decisões: fornece informações precisas e atualizadas que auxiliam na tomada de decisões mais inteligentes e eficazes.
  • Aumento da eficiência: automatiza tarefas repetitivas e otimiza processos, liberando tempo
21
Q

Qual o produto final do SIG

A

mapas temáticos, imagens de satélites, cartas topográficas, gráficos e tabelas.

22
Q

Tipos de modelagem de Dados Georreferenciados

A
  • Modelos REGRESSIVOS: Identificam a relação entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis independentes.
  • Modelos de INTERPOLAÇÃO: Preveem valores em locais não amostrados.
  • Modelos de SIMULAÇÃO: Geram cenários hipotéticos para explorar diferentes possibilidades.
23
Q

Técnicas topográficas

A
  • Planimetria: Mede a posição horizontal de pontos sobre a superfície terrestre
  • Altimetria: Mede a altitude de pontos sobre a superfície terrestre
24
Q

Técnicas de planimetria

A
  • Triangulação: Divide a área em triângulos e mede os ângulos INTERNOS para determinar a posição dos pontos.
  • Poligonação: Mede os ângulos e as distâncias entre pontos adjacentes em uma sequência de linhas.
25
Q

Instrumentos de Altimetria

A
  • Nivelamento: Determina a diferença de altitude entre pontos utilizando um nível e miras.
  • Taqueometria: Mede a distância horizontal e a diferença de altitude entre um ponto de observação e um ponto visado.
26
Q

O que são pragas quarentenárias?

A

Praga de importância econômica potencial para a área em
perigo quando a praga ainda não está presente, ou se está presente, não está amplamente
disseminada e se encontra sob controle oficial.

27
Q

O que é praga não quarentenária regulamentada?

A

Praga não quarentenária, cuja presença nas plantas para plantar afeta o uso proposto para essas plantas com repercussões
economicamente inaceitáveis e que, portanto, está regulamentada no território da parte
contratante importadora.

28
Q

Mecanismos elaborados pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) contendo diretrizes e medidas fitossanitárias que buscam prevenir ou reduzir a possibilidade de entrada e dispersão de pragas quarentenárias no país, e em alguns casos a erradicação.

A
  • Alerta fitossanitário,
  • Plano de erradicação e
  • Plano de contingência
29
Q

Soluções para evitar o desmatamento

A
  • agricultura de precisão: maximizar a produtividade
  • Sistemas agroflorestais: integrar árvores e culturas agrícolas
  • Integração lavoura/pecuaria/floresta
  • Pagamento por serviços ambientais para incentivar a conservação das florestas
  • zoneamento ecológico econômico (ZEE): delimitação de zonas e uma correspondente atribuição de usos e atividades compatíveis de acordo com as características específicas do território, permitindo, restringindo, ou impossibilitando determinados usos e atividades.
30
Q

Entrave demanda alimentos x urbanização

A

O crescimento da população gera maior demanda de alimentos, que exige expansão da agricultura para áreas naturais (desmatamento). A urbanização toma conta de áreas agrícolas.

31
Q

práticas de manejo sustentável

A
  1. Conservação do solo: uso de técnicas para evitar a erosão e outras formas de degradação do solo.
  2. Adubação verde: utilização de plantas para adubar o solo.
  3. Rotação de culturas: cultivo de diferentes culturas em sequência para evitar o esgotamento do solo.
  4. Integração lavoura-pecuária: integração da agricultura e da pecuária em um mesmo sistema de
    produção.
32
Q

Pragas quarentenárias presentes

A

Schizotetranychus hindustanicus - ácaro do citrus
Bactrocera carambolae - mosca carambola - AP, AM, PA, RR
Anthonomus tomentosus - inseto acerola
Sternochetus mangiferae - inseto da magueira
Phyllosticta citricarpa (Guinardia citricarpa) - fungo do citrus
Mycosphaerella fijiensis - fungo sigatoka
Neonectria ditissima (Neonectria galligena) - fungo pomáceas
Candidatus liberibacter americanus e asiaticus - bact transm inseto
Ralstonia solanacearum raça 2 - bact afeta bananeira
Xanthomonas citri subsp. citri - bact cítricos
Xanthomonas campestris pv. viticola - bact videiras
Amaranthus palmeri - planta infestante resistente

33
Q

Princípios do uso sustentável da água

A
  • Equidade: acesso universal
  • Eficiência: evitar desperdício e otimizar o uso
  • Sustentabilidade: preservação
  • Responsabilidade: consumo consciente
  • Precaução: prevenir poluição e degradação
  • Participação social: gestão pela sociedade
34
Q

Princípios da Gestão Integrada dos Recursos Hídricos

A
  • Abordagem participativa: participação dos usuários
  • Gestão por Bacia Hidrográfica: bacia como unidade geográfica
  • Abordagem integrada: considera todas dimensões de uso
  • Uso sustentável dos recursos: uso eficiente e sustentável
  • Proteção dos ecossistemas: manter a saúde dos ecossistemas