FRATURAS DO TORNOZELO NA CRIANÇA / ADOLESCENTE Flashcards

1
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Vou F:
  • Em crianças, as lesões fisárias do tornozelo são mais comuns do que as lesões ligamentares.
A
  • Verdadeiro
    • Os ligamentos são mais fortes do que a fise
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2
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Epidemiologia
A
  • 5% das fraturas na infância
  • 25 a 38% de todas as lesões fisárias (3° mais comum)
    • 1° → falanges // 2° → rádio distal
  • 58% ocorrem durante prática esportiva
  • Meninos (mais comum)
  • 8 a 15 anos → tíbia distal
  • 8 a 14 anos → fíbula distal
  • Após 15 a 16 anos → padrão adulto
  • Associação com sobrepeso
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3
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Classificação Salter-Harris
A
  • Tipo I - 15%
  • Tipo II - 44%
  • Tipo III - 24%
  • Tipo IV - 1,5%
  • Tipo V - diagnóstico tardio
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4
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Tendo como base a classificação Salter-Harris, qual o padrão de fratura mais comum?
A
  • Tipo II - 44% dos casos
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Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Tendo como base a classificação Salter-Harris, quais os padrões de fratura com maior probabilidade de evoluirem com distúrbio do crescimento?
A
  • Tipo III e tipo IV
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6
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Classificação Dias-Tachdjan

“Lauge-Hansen” do tornozelo da criança
Leva em conta a posição do pé e forças deformantes

A
  • Supinação inversão → Lesão fisária da fíbula + traço cisalhante no maléolo medial
  • Supinação flexão plantar → Fragmento de Thurstan Holland posterior na tíbia
  • Supinação rotação externa → Traço em espiral na tíbia + traço na fíbula (antero-inferior para póstero-superior)
  • Pronação eversão → Traço de fratura alto na fíbula
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7
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Qual a idade média e o padrão de ossificação (fechamento fisário) da tíbia distal?
A
  • Meninas - 14 / 15 anos
  • Meninos - 17 anos
  • O processo de fechamento dura em torno de 18 meses
    • 1° → Região central
    • 2° → Região medial
    • 3° → Progressão para região lateral
    • 4° → Fecha região lateral completamente
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8
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Quando se dá o fechamento fisário da fíbula?
A
  • 1 a 2 anos após fechamento da tíbia
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9
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Levando em consideração a classificação Salter-Harris, mecanismo de trauma e idade, quais as características das fraturas triplanares?
A
  • AP → SH III
  • Perfil → SH II
  • Classificada como SH IV
  • Trauma em rotação externa
  • Meninas → 12 anos
  • Meninos → 14 anos
  • Não ocorrem em crianças < 10 anos ou > 17 anos devido ao padrão e cronologia do fechamento fisário
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10
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Como podem ser divididas as fraturas triplanares?
A
  • Em partes
    • 2 partes
    • 3 partes
    • 4 partes
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11
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Levando em consideração a classificação Salter-Harris, idade, mecanismo de trauma e idade, quais as características das fraturas de Tillaux?
A
  • SH III
  • Pacientes mais velhos em comparação com as triplanares
  • Trauma em rotação externa
  • Avulsão pelo lig. tibiofibular antero-inferior
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12
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Critérios para tratamento conservador em fraturas extra articulares (SH I e SH II)?
A
  • Desvio < 2 mm
  • Valgo → 5 a 10°
  • Varo → 0°
  • Inclinação plantar de 10 a 15°
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13
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Critérios para tratamento cirúrgico em fraturas extra articulares (SH I e SH II)?
A
  • Desvio inaceitável
  • Alargamento da fise medial → interposição do periósteo
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14
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Critério para tratamento conservador em fraturas articulares (SH III e SH IV)?
A
  • Desvio < 2 mm
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15
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Critérios para tratamento cirúrgico em fraturas articulares (SH III e SH IV)?
A
  • Desvio inaceitável
    • Evitar cruzar a fise
    • Estabilidade absoluta
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16
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • O que são as linhas de PARK-HARRIS?
A
  • São linhas escleróticas na região metafisária
  • Indicativas de parada ou diminuição da velocidade de crescimento devido a trauma, má nutrição, etc
  • Se linha mantem-se simétrica a fise, crescimento voltou ao normal (B)
  • Se linha assimetrica é indicativo de deformidade presente com possível fechamento fisário (A)
17
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Qual a principal complicação?
A
  • Parada de crescimento → assimetria das linhas de PARK-HARRIS
18
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Características das fraturas de pilão tibial em crianças:
A
  • Raras
  • Desvio articular > 5 mm (definição)
  • Alta taxa de acometimento de partes moles
19
Q

Fraturas do tornozelo na criança/adolescente

  • Classificação do pilão tibial em crianças:
A
  • Tipo I → mínima cominuição e sem desvio fisário
  • Tipo II → cominuição e desvio fisário < 5mm
  • Tipo III → cominuição e desvio fisário > 5mm