GO 2017 Flashcards

1
Q

Sofia, 48 anos, comparece com o resultado de sua colpocitologia oncótica realizada há cerca de 20 dias: Lesão intraepitelial de baixo grau. De acordo com as orientações do MS, a conduta correta é:

A

Deve-se repetir a citologia em 6 meses, na Unidade Básica de Saúde. Se dois exames citopatológicos subsequentes semestrais, na Unidade Básica de Saúde, forem negativos, a paciente deverá retornar a rotina de rastreamento citológico.

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2
Q

Na UBSF em que você trabalha, há uma dúvida em relação a quais gestantes deverão ser acompanhadas pelo alto risco. É fator de risco indicativo de realização do pré-natal pelo alto risco, de acordo com o protocolo do MS:

A

mamografia com BI-RADS III ou mais.

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3
Q

Sandra traz para consulta seu filho José com 15 dias de vida, nascido de parto vaginal prematuramente (35 semanas e 4 dias) pesando hoje na consulta 1890g. Ela deseja realizar a aplicação de vacinas na criança, pois não foi realizado na maternidade, porém a técnica de enfermagem solicita avaliação médica antes. Mãe e bebê não apresentam co-morbidades.

A

Deverá ser realizada somente vacina para hepatite B neste momento, para prematuros abaixo de 36 semanas, segue-se o esquema de quatro doses: 0, 1, 2 e 6 meses de vida.

*BCG embora precoce, <36 semanas só se após prematuros completar 1 mês de vida e atingir 2kg!

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4
Q

Segundo o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A:

A

Após a introdução dos alimentos complementares, 50g de fígado de boi por semana fornecem a quantidade suficiente de vitamina A para lactantes (de 5 a 12 meses);

*questão contestada mas não anulada: profilaxia entre 6 a 59 meses de idade e mulheres no Pós parto por não atingir qtd necessária.
*entre 6-11 meses: 100.000UI
12-59 meses: 200.000UI
*regiões > risco: nordeste, vale jequitinhonha MG, vale do ribeira SP.

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5
Q

Uma mulher de 23 anos, casada, procurou pela Unidade de Saúde Família informando ser vítima de um estupro há cerca de 3 meses. Ela conta que voltava do trabalho a noite e foi abordada por um desconhecido. Houve penetração com ejaculação. Não procurou auxílio médico ou relatou o ocorrido à família por vergonha. Traz Beta-hCG positivo. Encaminhada a um serviço de atendimento especializado em situações de vilolência sexual, seu exame físico foi normal, sem sinais de lacerações ou traumas vaginais. A ultranossonografia realizada mostra gestação de nove semanas, ela deseja a interrupção da gestação. Segundo a Norma do Ministério da Saúde para prevenção e tratamento de agravos decorrentes de violência sexual:

A

O aborto legal será possível se houver concentimento por escrito da mulher.

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6
Q

Paciente de 19 anos deu entrada no pronto socorro queixando-se de dor abdominal e sangramento vaginal. Apresentava beta-hCG de dois dias anterior ao atendimento de 298 mUI/ml e, no dia do atendimento de 680 mUI/ml. Ao exame especular apresentava sangramento uterino ativo escuro em pequena quantidade. Ao toque, útero e anexo não palpáveis e colo fechado. Ao exame abdominal apresentava dor à palpação de hipogastro, sinal de Blumberg negativo. PA: 100 x 70 mmHg, pulso de 72 ppm. Qual a conduta mais indicada?

A

Orientações gerais, avaliar tipagem sanguínea, novo beta-hCG em 48h e alta para o pré-natal.

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7
Q

Paciente retornava à sua segunda consulta de pré-natal com 14 semanas de gestação, sem queixas e trouxe resultado de exames. Apresentava urocultura positiva por Streptococcus agalactiae. Qual a conduta mais indicada? (Centers for Disease Control and Prevention - CDC 2015).

A

Realizar o tratamento imediato e indicar antibioticoprofilaxia intra-parto.

< 100.000 UFC/ml -> profilaxia intra-parto, apenas.
100.000 UFC/ml ou + -> tratar imediatamente e fazer profilaxia intra-parto.

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8
Q

Sobre os diâmetros do estreito superior da bacia, é VERDADEIRO afirmar:

A

O diâmetro 3 (12cm) corresponde à conjungata diagonal ou diagonalis.

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9
Q

Paciente, G1P0A0, idade gestacional de 32 semanas e 2 dias, deu entrada no pronto-socorro queixando-se de cefaleia de forte intensidade e epigastralgia, que se iniciou há 1 hora. Relata ganho de peso no último mês de 5 kg. Ao exame, apresentava altura uterina de 32 cm; batimento cardíaco fetal de 132 bpm; adinâmica; edema de membros inferiores e abdome; PA de 180 x 120 mmHg. Qual a conduta a ser realizada?

A

Administrar hidralazina 5 mg EV, solicitar exames laboratoriais para pré-eclâmpsia, iniciar sulfato de magnésio 4 g de dose de ataque e a seguir dose de manutenção, e iniciar betametasona 12 mg IM.

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10
Q

Paciente, G1P0A0, idade gestacional de 32 semanas e 2 dias, deu entrada no Pronto Socorro, queixando-se de cafaléia de forte intensidade e epigastralgia que se iniciou há 1 hora. Relata ganho de peso no último mês de 5 kg. Ao exame apresentava altura de uterina de 32 cm, batimento cardíaco fetal de 132 bpm, adinâmica, edema de membros inferiores e abdome, PA de 180x120mmHg. Após a resolução do parto, a paciente estava em uso de dose de manutenção com Sulfato de Magnésio com 2g/hora em bomba de infusão contínua. Ao exame apresentava perda do reflexo patelar e quadro de depressão respiratória. Qual a conduta a ser tomada?

A

Retirar Sulfato de Magnésio e fazer Gluconato de Cálcio a 10%, 10 ml EV lentamente.

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11
Q

Paciente G2P1A0(1PN), com 40 semanas de gestação e durante o pré-natal foi feito o diagnóstico de pré-eclâmpsia, com proteinúria de 24h de 600mg/dI, sendo prescrito metildopa 2 g/dia. Após avaliação da vitalidade fetal que apresentou cardiotocografia Categoria 1 e perfil biofísico fetal de 10/10, peso fetal de 3.900g, foi optado por interrupção da gravidez. Ao exame apresentava: altura uterina de 39cm, colo dilatado 3cm, esvaecido 70% medindo 1cm, consistência amolecida e posição mediana. Feto em apresentação cefálica no plano -1 de De Lee.

A

Indicar indução com Ocitocina, 1 ampola em 500ml de Soro Glicosado 5% iniciando com 12ml/h.

*lembrando que Bishop < 6 considera-se uso de Misoprostol.

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12
Q

Faz parte dos tempos do mecanismo de parto:

A

Insinuação (fletindo), descida, rotação interna, desprendimento cefálico, rotação externa, desprendimento das espáduas.

*dequitação e Greenberg são tempos CLÍNICOS, fase clínicas do parto.

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13
Q

Paciente de 25 anos, G2P2A0 (2 partos cesariana), dá entrada no Pronto Socorro, queixando-se de dor abdominal intensa de início súbito, acompanhado de tontura e sangramento genital de pequena intensidade. Ao exame apresenta hipocorada, sudorese fria, PA de 80 x 50 mmHg, pulso de 120 batimentos por minuto, frequência respiratória de 28 incursões respiratórias por minuto. Abdome doloroso à palpação superficial e profunda com Blumberg positivo difusamente. Exame especular apresentando sangramento de pequeno volume pelo orifício externo do colo uterino. Ao toque, útero palpável na cavidade pélvica, com dor intensa a mobilização do colo uterino e ao toque de fundo de saco vaginal, colo fechado. Está com exame de Beta-HCG realizado no dia do atendimento de 3500 mUI/ml e atraso menstrual de aproximadamente 8 semanas. Qual o provável diagnóstico e conduta?

A

Prenhez ectópica rota. Laparotomia exploradora.

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14
Q

38 anos, diabética gestacional em uso de insulina NPH 68 UI/ dia, G2P1A0, sendo 1 CESÁRIA ANTERIOR, com idade gestacional de 37 sem e 6 dias, altura uterina de 40 cm, BCF de 168 bpm, PA de 130 x 100 mmHg. Foi internada no pré-parto em trabalho de parto apresentando 5 contrações de forte intensidade, dolorosas, colo dilatado de 8 cm, apresentação -2 no plano de De Lee, bolsa rota. Durante o trabalho de parto apresentou agitação, dor intensa que CESSA de repente, parada das contrações, sudorese, taquicardia e hipotensão. Ao exame: feto inaudível, subida de apresentação fetal (REASENS) e sangramento genital. Qual o diagnóstico e conduta?

A

Rotura uterina. Cesariana imediata (LAPAROTOMIA DE EMERGÊNCIA).

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15
Q

PARTOGRAMA com evolução de TP c/ dilatação total há 4 horas (3 toques consecutivos) e apresentação cefálica baixa, em +3 de DeLee.

A

A dilatação alcança a linha de ação e exige conduta ativa -> período pélvico prolongado, que se manifesta pela descida da apresentação excessivamente lenta, embora a dilatação esteja completa.
Essa distocia está habitualmente relacionada à contratilidade deficiente e sua correção será obtida pela adm de ocitócicos e pela ruptura artificial de membranas.
Respeitadas as condições de praticabilidade fórceps pode ser indicado.

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16
Q

Qual deverá ser o acompanhamento para uma paciente sem risco familiar para CA de mama que aos 50 anos realizou sua primeira mamografia que veio como resltado BI-RADS 3?

A

Realizar mamografia com 6, 12, 24 e 36 meses.

*BI-RADS 3: achados provavelmente benignos -> controle mamográfico deve ser semestral por um ano seguido de dois controles anuais.
Se após 3 anos estabiliza -> BI-RADS 2.

17
Q

Paciente de 45 anos apresentou na sua primeira mamografia a classificação BI-RADS 0. Qual a sua orientação?

A

Solicitar ultrassonografia mamária para complementação diagnóstica.

18
Q

Paciente de 32 anos, G1P1A0(1PC), realizou colpocitologia oncótica cujo resultado apresentou lesão intraepitelial de alto grau não podendo excluir microinvasão. Após colposcopia foi submetida à conização e o anatomopatológico mostrou invasão de 7 mm de profundidade e 8 mm de extensão. Qual o estadiamento (FIGO 2009) e tratamento adequado?

A

IB1 (>5mm). Cirurgia de Wertheim-Meigs (histerectomia radical do tipo III c/ linfadenectomia pélvica).

*Lesão alto grau: citologia -> colposcopia -> biópsia conização.

19
Q

Sobre o estadiamento de FIGO:

A

IA1 - Invasão até 3mm em profundidade e extensão até 7mm.
IA2 - Invasão entre 3 a 5 mm de profundidade e extensão até 7mm. Envolvimento do espaço vascular ou linfático não altera o estadiamento.
*OBS: o diagn dos estádios Ia1 e Ia2 deve se basear no exame microscópico do tecido removido, de preferência um cone, que deve incluir toda a lesão.

IB - Tu clinicamente visível limitado ao colo ou tu pré-clínicos > IA.
IB1 - lesões até 4 cm.
IB2 - lesões > que 4 cm.

20
Q

49 anos, laqueada, menopausada há 7 anos, que não faz uso de TRH, queixa de sangramento genital de moderado volume. Ao exame especular, apresenta sangramento vermelho vivo pelo orifício externo do colo uterino; colo sem lesões. Ao toque, útero palpável na cavidade pélvica e sem massas anexiais. USTV apresentou útero de volume normal para a idade e endométrio de 6 mm. Colpocitologia oncótica negativa para malignidade há 1 ano. Qual a conduta indicada?

A

Realizar histeroscopia para avaliação da cavidade endometrial. (e p/ obtenção de material p/ afastar CA endométrio como causa sg/)

*espessura endometrial
4-5mm é o normal em não usuárias TRH

  • ácido tranexâmico: sg/ volumoso. anti-fibrinolítico p/ sg/s intentos.
  • TRH CI sg/ uterino normal sem indicação.
  • histerectomia não deve ser feita sem avaliação anatomopatológica.
21
Q

Paciente de 40 anos, laqueada, ciclos menstruais regulares, G2P2A0(2PC), realizou colpocitologia oncótica cujo resultado mostrou neoplasia intraepitelial cervical de alto (NIC III) não podendo excluir microinvasão. Realizou colposcopia que mostrou epitélio acetobranco denso, com MOSAICO grosseiro e vasos atípicos onde a biópsia de fragmento veio sugestiva de carcinoma microinvasor. Qual a conduta indicada?

A

Conização (p/ estadiamento).

*citologia - colposcopia - cone.

22
Q

20 anos , nuligesta, ciclos menstruais normais, usuária de DIU de cobre com queixa de dor abdominal de forte intensidade, dispareunia há 30 dias, febre não termometrada. Apresenta leucorréia branco-amarelada, sem odor fétido e colo uterino sem lesões. Abdome doloroso à palpação, Blumberg positivo. Ao toque: dor à palpação de anexos e à mobilização do colo uterino. USTV sem massas anexiais. Urocultura negativa. Qual o provável diagnóstico e conduta?

A

Doença inflamatória pélvica (DIP 2 em MONIF). Internação, Clindamicina 900 mg de 8/8h com Gentamicina 2,0 mg/Kg IV ou IM de dose de ataque seguido de 1,5 mg/kg de 8/8h. Tratamento do parceiro obrigatório.

  • endometrite + salpingite + peritonite = estágio 2 -> internar p/ atbterapia parenteral.
  • tto cirúrgico: se falha tto clinico, presença de massa pélvica que persiste ou aumenta apesar do tto clinico, suspeita de rotura de abscesso tubo-ovariano, hemoperitônio e abscesso de fundo de saco de Douglas.
23
Q

Classificação de MONIF (DIP):

A

I (Leve) - Salpingite aguda sem irritação peritoneal.
II (Mod sem abscesso) - Salpingite com irritação peritoneal (pelviperitonite).
III (Mod com abscesso) - Salpingite aguda com oclusão tubária ou abscesso tubo-ovariano ou abscesso pélvico.
IV (Grave) - abscesso tubo-ovariano roto ou sinais de choque séptico.

24
Q

Sobre a fisiologia do ciclo menstrual é incorreto afirmar:

A

A) O GnRh, hormônio liberador de gonadotrofina, é produzido na hipófise anterior e controla a liberação das gonadotrofinas. (FALSO: núcleo arqueado do HIPOTÁLAMO).

B) As gonadotrofinas FSH e LH são produzidas por células do gonadotrofo hipofisário anterior e responsáveis pela estimulação folicular (ligam-se à céls da granulosa e tecais
p/ estimular foliculogênese e produção ovariana de hormônios esteroides).
C) A Ocitocina é um peptídeo produzido principalmente pelo núcleo paraventricular do hipotálamo e sua secreção e armazenamento está localizada na hipófise posterior que é uma extensão direta do hipotálamo (conectados pelo infundíbulo).
D) O LH estimula as células da teca a produzirem androgênios, em especial, androstenediona; a partir do colesterol.
E) O estrogênio é produzido nas células da granulosa, através da aromatização dos androgênios provenientes das células da teca, estimulada pelo FSH (após se ligar as células da granulosa estimula o estrogênio).

25
Q

Sobre o diagnóstico e tratamento das vulvovaginites, utilizando as recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC 2015), é incorreto afirmar :

A

Gestantes com história pregressa de trabalho de parto prematuro e amniorrexe prematura, devem ser tratadas com cremes vaginais para candidíase, vaginose bacteriana ou tricomoníase.

(resultados conflitantes em relação ao tto de candidíase e tricomoníase em pacientes com HP de parto prematuro, segundo CDC não é recomendado)

26
Q

Vulvovaginites - recomendações do Centers for Disease Control and Prevention (CDC 2015):

A

(1) A detecção de três, dos quatro critérios diagnósticos de Amsel, correlaciona- se com o Gram de gota. GRAM padrão-ouro p/ diagnóstico vaginose bacteriana.
(2) Todas as mulheres com vaginose bacteriana deveriam realizar teste para HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.
(3) São consideradas candidíase complicada as candidíases recorrentes, candidíases não-albicans e, também aquelas que ocorrem em mulheres com diabetes, terapia imunossupressora e condições de imunodeficiência. Candidíase severa também foi considerada complicada.
(4) É considerada candidíase recorrente quando ocorrem quatro ou mais episódios de candidíase sintomática em 1 ano.

27
Q

São contra-indicações à terapia hormonal pós-menopausa após avaliação rigorosa e individualizada, exceto:

A

Câncer de COLO de útero de células escamosas (não é CI, é mais relacionado a HPV).

  • CA mama/endométrio, dç cerebrovascular, disturbios tromboembólicos, LES, dç hepática descompensada, sg genital de origem desconhecida, entre outros. (CI)
28
Q

18 anos, dor vulvar e perianal intensa há 7 dias. Ao exame apresentava vesículas agrupadas misturadas a pequenas úlceras, sem linfadenopatia inguinal dolorosa. Refere ser este um primeiro episódio. Qual o provável diagnóstico e conduta?

A

Herpes genital. Sugerir teste para HIV e outras DSTs e prescrever aciclovir 400 mg de 8/8h por 7 a 10 dias (primoinfecção).

*Lesões herpéticas: pápulas eritematosas seguidas de vesículas agrupadas que se rompem e originam úlceras dolorosas.

29
Q

SÍFILIS

A

ÚLCERA INDOLOR

30
Q

CANCROIDE

A
  • principal DD da Herpes genital

MÚLTIPLAS ÚLCERAS DE FUNDO SUJO
BORDOS MAL DELIMITADOS
NÃO HÁ VESÍCULAS

31
Q

CONDILOMATOSE

A

VERRUGAS GENITAIS

sem úlceras