Guidelines Chagas, IAM CSST, Arritmias Flashcards

(217 cards)

1
Q

Na doença de Chagas, há depopulação nervosa principalmente do sistema nervoso parassimpático. V ou F. Qual a consequência dessa depopulação nervosa?

A

V. Eles perdem o controle inibitório vagal e se tornam incapazes de controles cronotrópicos rápidos e básicos como levantar-se ou exercício físico.

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2
Q

O que explica os distúrbios microcirculatórios presentes nos pacientes com Chagas?

A

A formação de microtrombos e espasmos microcirculatórios, ligados à inflamação direta ou distúrbios imunológicos, causando sintomas anginoides e alterações de perfusão.

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3
Q

As alterações microcirculatórias no Chagas acontecem mais predominantemente nas áreas de perfusão marginal, como no ápice do VE (causando aneurismas) e parede posterior, segmento basal. V ou F.

A

V

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4
Q

Qual a possível explicação fisiopatológica da gênese de aneurismas no ápice do VE?

A

Alterações microcirculatórias (formação de microtrombos e microespasmos coronários) em regiões de perfusão marginal, como o ápice do VE.

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5
Q

O que caracteriza a fase indeterminada da doença? Como se dá a evolução para a fase de miocardiopatia?

A

Fase em que a parasitemia já foi combatida, mas ainda há inflamações focais. A evolução pode acontecer por tempo de infecção, cepa do parasita, carga parasitária e genética.

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6
Q

Quais as fases da doença de Chagas?

A

A - indeterminada
B1 - alterações no ECG / B2: Diminuição da FeVE
C - sintomas
D - sintomas graves refratários

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7
Q

Exames na consulta inicial do Chagas?

A

ECG e Rx - I

ECO e Holter - IIa

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8
Q

Quanto tempo pode durar a forma indeterminada da doença?

A

30 a 40 anos, dos quais 30 a 40% podem evoluir para a forma crônica da doença.

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9
Q

As arritmias ventriculares malignas em chagásicos só ocorrem em quem tem disfunção ventricular. V ou F

A

F

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10
Q

A forma de IC mais marcante no chagas é o acometimento do VE. V ou F.

A

F - forma mais comum é biventricular, com o acometimento do VD ocorrendo de forma mais marcante.

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11
Q

Que testes de sorologia de Chagas existem? Qual a sensibilidade e especificidade e concordância deles?

A

ELISA, Hemoaglutinação e imunofluorescência. ~ 98% de sensibilidade/especificidade e concordância.

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12
Q

Recomendações de sorologia

Pelo menos dois métodos diferentes de sorologia?

A

I

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13
Q

Recomendações de sorologia

Reação de Machado-Guerreiro

A

III

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14
Q

Em quantos por cento dos pacientes está presente o padrão BRD + BDASE no Chagas?

A

> 50%.

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15
Q

A presença de BRE torna o diagnóstico de Chagas improvável. V ou F.

A

V

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16
Q

Exames indicados para avaliação prognóstico do paciente com Chagas

A

ECG, RX, ECO, Holter, CATE para quem tem dor + fatores de risco: I
ECO na forma indeterminada: IIa
CATE se houver proposta de aneurismectomia: IIa

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17
Q

CATE se houver proposta de aneurismectomia no Chagas?

A

IIa

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18
Q

Um ECG normal no Chagas exclui a ausência de dano miocárdico. V ou F.

A

F

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19
Q

Os aneurismas apicais se relacionam a arritmias ventriculares malignas e os de parede inferior-basal ou posterior-lateral a fenômenos embólicos. V ou F.

A

F - contrário: apical: êmbolo; inferior-basal ou posterior-lateral: arritmias.

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20
Q

Pacientes com Chagas que apresentam dor atípica e ausência de defeitos perfusionais aos exames não-invasivos devem buscar outro diagnóstico para sua dor.

A

F - é Chagas mesmo.

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21
Q

Quantos por cento dos pacientes com a forma indeterminada vão apresentar alteração de ECG ao ano?

A

2%

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22
Q

Quantos por cento dos Chagas agudos acometem o coração? Quantos são benignos?

A

90%, 90%

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23
Q

Que medicamentos estão disponíveis para o tratamento do Chagas?

A

Nifurtimox e Benznidazol

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24
Q

De onde vem o nome Rochagan?

A

Laboratório Roche

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25
Quem deve tratar Chagas?
``` Forma aguda Crônica em criarças Contaminação por acidente Reativação na fase crônica Tudo classe I ```
26
Quem não deve tratar Chagas?
Forma crônica: III
27
Exames para controle de cura do Chagas?
Sorologia: IIa Parasitologia: IIb
28
O RALES incluiu chagásicos. V ou F.
V
29
Os estudos com iECA não incluiram chagássemos. V ou F.
V
30
Falar sobre betabloqueador no Chagas. Vantagens e desvantagens.
O efeito do betabloqueador seria ainda melhor nos casos chagásicos já que eles têm o parassimpático inibido. Mas os chagásicos são muito bradicárdicos então há receio no seu uso.
31
Qual é a incidência anual de eventos tromboembólicos no Chagas é de 1 a 2%?
1 a 2%
32
Qual a prevalência de aneurisma de ponta do VE e trombose de ponta do VE?
23 a 37%
33
Em pacientes com IC e Chagas, a prevalência de trombose de câmaras direitas supera a das câmaras esquerdas. V ou F.
V. 53% a 46%.
34
Tratamento da IC por Chagas | iECA ou BRA em pacientes com disfunção do VE, com FEVE < 45% e IC CF I/II/III/IV (Chagas Brasil, 2011)
I
35
Tratamento da IC por Chagas | Espironolactona em pacientes com disfunção sistólica de VE, FEVE < 35% e IC CF III/IV (Chagas Brasil, 2011)
I
36
Tratamento da IC por Chagas | Espironolactona em pacientes com disfunção sistólica de VE, FEVE < 35% e IC CF II (Chagas Brasil, 2011)
IIb
37
Tratamento da IC por Chagas | Carvedilol, metoprolol e bisoprolol em pacientes com disfunção, FeVE < 45% e CF I/II/III/IV (Chagas Brasil, 2011)
IIa
38
Tratamento da IC por Chagas Hidralazina e Nitrato em pacientes com FeVE < 45% e CF II-III com contraindicação ou intolerância ao uso do iECA e BRA (Chagas Brasil, 2011)
I
39
Tratamento da IC por Chagas | Hidralazina e Nitrato em pacientes com FeVE < 45% e CF II-III como adição à terapêutica otimizada (Chagas Brasil, 2011)
IIa
40
Tratamento da IC por Chagas | Diuréticos em pacientes com sinais e sintomas de congestão (CF II a IV) (Chagas Brasil, 2011)
I
41
Tratamento da IC por Chagas | Diuréticos em assintomáticos ou hipovolêmicos (Chagas Brasil, 2011)
III
42
Tratamento da IC por Chagas Digitálicos em pacientes com disfunção sistólica de VE, FeVE < 45% e ritmo sinusal ou FA, sintomáticos apesar da TMO (Chagas Brasil, 2011)
IIa
43
Tratamento da IC por Chagas | Digitálicos em pacientes com disfunção sistólica de VE, FeVE
III
44
Tratamento da IC por Chagas | Digitálicos em pacientes com disfunção sistólica de VE, FeVE < 45%, assintomáticos e ritmo sinusal (Chagas Brasil, 2011)
III
45
Tratamento da IC por Chagas | Digitálicos em pacientes com disfunção sistólica de VE, FeVE ≥ 45% e ritmo sinusal (Chagas Brasil, 2011)
III
46
Tratamento da IC por Chagas | Noradrenalina e dopamina no choque cardiogênico (Chagas Brasil, 2011)
I
47
Tratamento da IC por Chagas | Dobutamina no choque cardiogênico (Chagas Brasil, 2011)
I
48
Tratamento da IC por Chagas | Levosimedan em pacientes com PAS > 90mmHg (Chagas Brasil, 2011)
IIb
49
Tratamento da IC por Chagas | Anticoagulação oral em pacientes com FA e disfunção sistólica e CHADS2 ≥ 2 (Chagas Brasil, 2011)
I
50
Tratamento da IC por Chagas | Anticoagulação oral em pacientes com trombose mural (Chagas Brasil, 2011)
I
51
Tratamento da IC por Chagas | Anticoagulação oral em pacientes com AVE prévio (Chagas Brasil, 2011)
I
52
Tratamento da IC por Chagas | Anticoagulação oral em pacientes com escore IPEC/FIOCRUZ ≥ 4 (Chagas Brasil, 2011)
IIa
53
Tratamento da IC por Chagas | Anticoagulação oral em pacientes com aneurisma de ponta do VE sem trombose (Chagas Brasil, 2011)
IIb
54
Que causas atuam juntas na gênese das arritmias no Chagas?
Fibrose levando a: * Cicatrizes com potencial para reentradas * Lesões dos sistemas condutores levando a bloqueios * Lesões dos nervos parassimpáticos, associado a ectopias ventriculares * Alteração na função das conexinas
55
EEF no Chagas | Cardiopatas e síncope não explicada (Chagas Brasil, 2011)
I
56
EEF no Chagas | Recorrência de TVS apesar do tratamento farmacológico (Chagas Brasil, 2011)
I
57
EEF no Chagas Estratificação de risco em pacientes em tratamento com Amiodarona ou naqueles que nunca tiveram TVS para estratificar risco (Chagas Brasil, 2011)
IIb
58
EEF no Chagas | Naqueles em que CDI já está indicado (Chagas Brasil, 2011)
IIb
59
Antiarritmicos no Chagas | Amiodarona TVNS sintomática, TVS não tratados com CDI ou para redução de choques apropriados (Chagas Brasil, 2011)
I
60
Antiarritmicos no Chagas | Amiodarona de rotina nos usuários de CDI (Chagas Brasil, 2011)
IIa
61
Antiarritmicos no Chagas | Propafenona e Sotalol para pacientes com TVNS sem disfunção de VE (Chagas Brasil, 2011)
IIb
62
Antiarritmicos no Chagas | Amiodarona para TVNS assintomática (Chagas Brasil, 2011)
IIb
63
Antiarritmicos no Chagas | Antiarritmicos da classe I para pacientes com qualquer arritmia, mas com disfunção do VE (Chagas Brasil, 2011)
III
64
Ablação por catéter no Chagas | TVS monomórfica incessante sem efeito pró-arrítmicos farmacológico (Chagas Brasil, 2011)
I
65
Ablação por catéter no Chagas | TVS monomórfica recorrente, com choques apropriados no CDI (Chagas Brasil, 2011)
I
66
Ablação por catéter no Chagas | TVS monomórfica paroxística recorrente, apesar dos antiarrítmicos (Chagas Brasil, 2011)
IIa
67
Ablação por catéter no Chagas | TVS monomórfica bem tolerada induzida por EEF para esclarecimento de síncope (Chagas Brasil, 2011)
IIa
68
Ablação por catéter no Chagas | Primeiro episódio de TVS monomórfica na ausência de fatores controláveis (Chagas Brasil, 2011)
IIb
69
Ablação por catéter no Chagas | TVS monomórfica recorrente em virgem de tratamento farmacológico (Chagas Brasil, 2011)
IIb
70
Ablação por catéter no Chagas | TVS monomórfica mau tolerada induzida por EEF para esclarecimento de síncope (Chagas Brasil, 2011)
IIb
71
Ablação por catéter no Chagas | TVS polimórfica (Chagas Brasil, 2011)
III
72
Ablação cirúrgica no Chagas TVS monomórfica em pacientes CF I-II, refratários ao tratamento, com sítio de origem apical do VE, associado a trombo que não permite acesso endocárdico e o acesso epicárdico não foi conseguido (Chagas Brasil, 2011)
I
73
Ablação cirúrgica no Chagas TVS monomórfica em pacientes CF I-II, refratários ao tratamento, com sítio de origem apical do VE, após insucesso da ablação por catéter. (Chagas Brasil, 2011)
IIa
74
Ablação cirúrgica no Chagas TVS monomórfica em pacientes CF I-II, refratários ao tratamento, com sítio de origem apical do VE, refratários à ablação por catéter. (Chagas Brasil, 2011)
IIb
75
Ablação cirúrgica no Chagas | Quem não deve fazer ablação cirúrgica? (Chagas Brasil, 2011)
III: Primeiro episódio de TVS, TVS polimórfica devido ao efeito de fármacos, TVS virgem de tratamento, se não tiver como fazer o mapeamento eletrofisiológicos para determinar o sítio.
76
CDI no Chagas | Quem é classe I? (Chagas Brasil, 2011)
Sobreviventes de MS | TV sincopal com FeVE ≤ 35%
77
CDI no Chagas | Sobreviventes de MS (Chagas Brasil, 2011)
Classe I
78
CDI no Chagas | TV sincopal com FeVE ≤ 35% (Chagas Brasil, 2011)
I
79
CDI no Chagas | Recuperados de PCR com FeVE ≥ 35% (Chagas Brasil, 2011)
IIa
80
CDI no Chagas | TV sincopal com FeVE ≥ 35% (Chagas Brasil, 2011)
IIa
81
CDI no Chagas | Indução de TVS assintomática induzida por EEF na busca de síncope (Chagas Brasil, 2011)
IIa
82
``` CDI no Chagas TV incessante (Chagas Brasil, 2011) ```
III
83
Marcapasso no Chagas | Disfunção sinusal irreversível, mesmo induzida por fármacos irreversíveis, com sintomas (Chagas Brasil, 2011)
I
84
Marcapasso no Chagas | Disfunção sinusal com incompetência inotrópica e intolerância aos esforços (Chagas Brasil, 2011)
I
85
Marcapasso no Chagas | BAV de 2G independente do tipo que esteja causando sintomas (Chagas Brasil, 2011)
I
86
Marcapasso no Chagas | BAV 2G com QRS largo ou infrahissiano, mesmo assintomático e intermitente ou BAVT(Chagas Brasil, 2011)
I
87
Marcapasso no Chagas | Flutter ou FA de baixa resposta em pacientes com sintomas (Chagas Brasil, 2011)
I
88
Marcapasso no Chagas | Bloqueio de ramo alternante com sintomas (Chagas Brasil, 2011)
I
89
Marcapasso no Chagas | Quem é classe I? (Chagas Brasil, 2011) *Obs: são 4
* Doença do nó sintomática * BAV 2G M1 ou M2 sintomático com QRS largo e BAVT assintomático * FA e Flutter de baixa RV sintomático * Bloqueio de ramo alternante com sintomas
90
Marcapasso no Chagas Disfunção sinusal irreversível, mesmo induzida por fármacos irreversíveis, com sintomas não flagrados (Chagas Brasil, 2011)
IIa
91
Marcapasso no Chagas | BAV 2G M2 mesmo que assintomático (Chagas Brasil, 2011)
IIa
92
Marcapasso no Chagas | Flutter ou FA de baixa resposta (<40) assintomáticos (Chagas Brasil, 2011)
IIa
93
Marcapasso no Chagas | Bloqueio IV com intervalo HV > 70 com sintomas (Chagas Brasil, 2011)
IIa
94
Marcapasso no Chagas | BAV intra ou infra-His induzido em pacientes que já tinham sintomas (Chagas Brasil, 2011)
IIa
95
Marcapasso no Chagas | Bloqueio IV com intervalo HV > 100 espontâneo, mesmo que sem sintomas (Chagas Brasil, 2011)
IIa
96
Marcapasso no Chagas | Bloqueio bifascicular com BAV associado a episódios sincopais (Chagas Brasil, 2011)
IIa
97
Marcapasso no Chagas | Disfunção sinusal em pacientes oligossintomáticos com FC < 40 (Chagas Brasil, 2011)
IIb
98
Marcapasso no Chagas | BAV avançado mesmo que assintomático (Chagas Brasil, 2011)
IIb
99
Marcapasso no Chagas | BAV 2:1 assintomático associado a arritmias ventriculares (Chagas Brasil, 2011)
IIb
100
Marcapasso no Chagas | Bloqueio de ramo bilateral assintomático (Chagas Brasil, 2011)
IIb
101
Marcapasso no Chagas | Disfunção sinusal assintomática (Chagas Brasil, 2011)
III
102
Marcapasso no Chagas | Bloqueio bifascicular com ou sem BAV em pacientes assintomáticos (Chagas Brasil, 2011)
III
103
Quem é indicação IIa para MCP no Chagas? Listar cinco.
* Disfunção sinusal com sintomas não flagrados * BAV 2G M2 sintomático * FA e Flutter de baixa resposta ( 70 sintomático ou > 100 sem sintomas * Bloqueio bifascicular + BAV 1G com sintomas
104
Quem é indicação IIb de MCP no Chagas?
* Doença do nó em assintomáticos com FC < 40 * BAV avançado assintomático ou 2:1 com ectopias ventriculares * Bloqueio bilateral assintomático
105
O bloqueio bifascicular mesmo que assintomático é indicação IIb de Marcapasso. V ou F.
F. Classe III. Quem tem indicação IIb é o bloqueio bilateral.
106
TRC no Chagas | FeVE ≤ 35%, sinusal, FA ou com MP, CF III-IV e QRS > 150 (Chagas Brasil, 2011)
IIb
107
TRC no Chagas | FeVE ≤ 35%, CF III e indicação de MP definitivo (Chagas Brasil, 2011)
IIb
108
TRC no Chagas | Pacientes não otimizados (Chagas Brasil, 2011)
III
109
Tx no Chagas | Exames que devem ser realizados pré-Tx (Chagas Brasil, 2011) 3 I e 2 IIb
Classe I * Sorologia no doador e receptor * Pesquisa de T cruzi de rotina após Bx endomiocárdica e através de hemocultura, xenodiagnóstico para suspeita reativação e após tratamento * T cruzi em tecidos (miocárdio, pele e medula) quando há reativação Classe IIb: * Sorologias p/ diagnóstico de reativação e após tratamento * Pesquisa de T cruzi em tecido após tratamento da reativação
110
Onde deve-se colher o T cruzi em tecidos após diagnóstico de reativação no paciente transplantado?
Miocárdio, pele e medula
111
Na suspeita de reativação de Chagas, que exame pedir?
Hemocultura, esfregaço ou xenodiagnóstico do T cruzi
112
Diagnóstico diferencial entre rejeição e miocardite pelo T cruzi? 2 exames
* Imunohistoquímica na Bx endomiocárdica (I) | * PCR (IIb)
113
Fase pré-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | O2 (Brasil, 2009)
Se SatO2 < 90%: I Nas primeiras 3 horas: IIa Após 6 horas: IIb
114
Fase pré-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | AAS (Brasil, 2009) Qual dose?
I. | 160 - 325mg
115
Fase pré-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | Clopidogrel em associação com AAS (Brasil, 2009, ESC 2013 e ACC 2013) Qual dose?
``` Brasil: 300mg seguidas de 75mg/d em < 75 anos 75mg seguidas de 75mg/d em > 75 anos Classe I Americana: I - 600mg Europeia I - não cita dose ```
116
Fase pré-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | Enoxaparina (Brasil, 2009)
I
117
Fase pré-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | HNF (Brasil, 2009)
I
118
Fase pré-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | AINES (Brasil, 2009)
Descontinuar: I Fazer: III
119
``` Fase pré-hospitalar do atendimento do IAM CSST. Nitrato sublingual (Brasil, 2009) ```
I
120
Fase pré-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | Betabloqueador nas primeiras 24h em paciente de baixo risco de desenvolver choque cardiogênico (Brasil, 2009)
I
121
Fase pré-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | Betabloqueador IV em pacientes com arritmias ou hipertensão (Brasil, 2009)
IIa
122
Fase pré-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | Betabloqueador IV de rotina (Brasil, 2009)
III
123
Qual a definição de Supra de ST (ESC, 2013)?
* >2,5 mm em homens abaixo de 40 anos * > 2mm em homens acima dos 40 * > 1,5mm em mulheres em V2-V3 * > 1mm em mulheres nas outras derivações
124
O que diz a ACC 2013 STEMI sobre BRE? A diretriz europeia concorda?
"New or presumably new LBBB occurs infrequently, may interfere with ST-elevation analysis and should not be considered diagnostic of acute myocardial infarction in isolation". Diretriz europeia não concorda.
125
Terapia de reperfusão no IAM CSST | Dor de mais de 20 minutos, < 12 horas de supra de ST ou BRE novo. (SBC 2009, ESC 2013 e ACC 2013)
I
126
Terapia de reperfusão no IAM CSST | Dor de mais de 20 minutos, > 12 horas de supra de ST ou BRE novo. (SBC 2009, ESC 2013 e ACC 2013)
Europeia: I | Brasileira e Americana: IIa
127
Terapia de reperfusão no IAM CSST | E a fibronólise? Dor de mais de 20 minutos, < 12 horas de supra de ST ou BRE novo. (SBC 2009, ESC 2013 e ACC 2013)
Se não dá pra fazer ATC em 90 minutos (brasileira) ou 120 minutos (Americana/Europeia): I
128
Como é medido o tempo para angioplastia nas três principais diretrizes? (SBC 2009, ESC 2013 e ACC 2013)
Brasileira: porta-balão - 90 minutos | Americana e Europeia: primeiro contato médico-balão - 120 minutos
129
Terapia de reperfusão no IAM CSST E a fibronólise? Dor de mais de 20 minutos, > 12 horas de supra de ST ou BRE novo. Atentar para diferenças. (SBC 2009, ESC 2013 e ACC 2013)
Brasileira e Americana: IIa | Europeia: não cita
130
Recomendações técninas de procedimentos durante ICP. | Aspiração do trombo(ESC 2013 e ACC 2013)
IIa
131
Recomendações técninas de procedimentos durante ICP. | Stent (ESC 2013 e ACC 2013)
I
132
Recomendações técninas de procedimentos durante ICP. | DES em em vez de BMS naqueles que sem contra-indicação à DTAP (ESC 2013 e ACC 2013)
IIa
133
Fase pós-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | Tienopiridínicos após ICP por um tempo mínimo de 4 semanas e máximo de 12 meses (SBC 2009, ESC 2013 e ACC 2013).
I | Europeia e Americana: tempo é 1 ano.
134
Existe alguma preferência sobre os antiplaquetários após IAM CSST? Qual diretriz cita isso?
Sim, a Europeia 2013: "Aspirina + prasugrel ou aspirina + ticagrelol é preferível sobre aspirina + clopidogrel após ICP"
135
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Clopidogrel 600mg, Prasugrel 60mg ou Ticagrelol 180mg (ESC 2013 e ACC 2013)
I | A brasileira não fala disso.
136
Fase pós-hospitalar do atendimento do IAM CSST. | Preferência do Clopidogrel sobre os outros Tienopiridínicos. Que diretriz cita isso?
Brasileira.
137
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Clopidogrel 75mg, Prasugrel 10mg ou Ticagrelor 90mg 2x (ESC 2013 e ACC 2013)
Americana: I Europeia: I Brasileira: não cita
138
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Prasugrel em pacientes com AVC-i ou AIT (ESC 2013 e ACC 2013)
III
139
Qual a contra-indicação ao Prasugrel citada em diretrizes?
AVC ou AIT prévios
140
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Inibidores do Gp IIbIIIa - Tirofiban e Eptifibatide (Brasil 2009, ESC 2013 e ACC 2013)
Americana: IIa Europeia: Trombo massivo ou slow-reflow IIa de Rotina IIb (incluindo Abciximab) Brasileira: I (com balão, incluindo Abciximab)
141
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Inibidores do Gp IIbIIIa - Abciximab (ESC 2013 e ACC 2013)
IIb - Americana
142
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Quais as doses dos inibidores de Gp IIbIIIa (ESC 2013 e ACC 2013)
Tirofiban: 25mcg/Kg IV bolus e depois 0.15mcg/Kg/min Eptifibatide: 180mcg/Kg IV bolus e depois 2mcg/Kg/min e um segundo bolus após 10 minutos.
143
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Heparina não-fracionada (Brasil 2009, ESC 2013 e ACC 2013)
I
144
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Enoxaparina (Brasil 2009, ESC 2013 e ACC 2013)
Brasileira: I Europeia: IIb Americana: não cita.
145
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Heparinas em tratamento percutâneo ou cirúrgico (Brasil 2009)
I
146
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Heparinas em todos pacientes não tratados com fibrinolíticos (Brasil 2009)
IIa
147
Por quanto tempo devem ser administradas as heparinas no contexto de SCA CSST?
Por 8 dias ou até alta hospitalar se não for realizada angioplastia. Se angioplastia, suspender logo após. A bivalirudina deve ser suspensa logo após angiografia ou angioplastia.
148
Doses no IAM CSST - Heparina NF
Bolus de 60U/Kg (máximo de 4000u) seguida por 12U/Kg por 48 horas (máximo de 1000u/h)
149
Doses no IAM CSST - Enoxaparina
< 75 anos: bolus de 30mg EV, seguido por 1mg/Kg SC 12/12h | > 75 anos: não dar bolas EV. 0,75mg/Kh SC 12/12h
150
IAM CSST - Pacientes que irão à ICP | Bivalirudina (Brasil 2009, ESC 2013 e ACC 2013)
Brasil: não cita, não temos Americana: IIa se risco de sangramento com HNF Europeia: I (!)
151
Contra-indicações absolutas à fibrinólise.
* AVC-H prévio * AVC-i há menos de 6 meses * Neo de SNC * Sangramento GI no último mês * Desordem sanguínea conhecida * Dissecão aórtica * Punção não-compressível nas últimas 24 horas
152
Contra-indicações relativas à fibrinólise.
* AVC-i há mais de 6 meses * Uso de ACO * Gravidez * PA > 180 x 110 (160 x 110 na europeia) * Endocardite * Úlcera péptica ativa
153
IAM CSST - Pacientes que irão à fibrinólise | AAS e Clopidogrel (ESC 2013 e ACC 2013)
I
154
IAM CSST - Pacientes que irão à fibrinólise | HNF, Enoxaparina e Fondaparinux (ESC 2013 e ACC 2013)
I
155
IAM CSST - Pacientes que fizeram fibrinólise | Angioplastia de resgate se resolução do SST < 50% em 60 minutos, isquemia recorrente ou choque (ESC 2013)
Americana e Europeia: I | Brasileira: IIa
156
IAM CSST - Pacientes que fizeram fibrinólise | Quais as indicações de angioplastia de resgate? (ESC 2013)
* Resolução do SST < 50% em 60 minutos * Recorrência da isquemia * Choque cardiogênico
157
IAM CSST - Pacientes que fizeram fibrinólise | Angioplastia mesmo após revascularização com sucesso (3h - 24h após) (ESC 2013 e ACC 2013)
I - europeia | IIa - americana
158
IAM CSST - Pacientes que fizeram fibrinólise | Angioplastia mesmo após revascularização com sucesso (> 24h após) (ESC 2013 e ACC 2013)
IIb
159
``` IAM CSST Angioplastia atrasada (>24h) de um vaso totalmente ocluído (ACC 2013 e Brasil 2009) ```
Americana: III Brasileira: não cita, mas fala que não é incorreto após 3 dias.
160
IAM CSST - Pacientes que fizeram fibrinólise | Angioplastia facilitada após fibrinolítico (ESC 2013 e ACC 2013)
III
161
Quais as doses dos fibrinolíticos?
Estreptoquinase: 1,5mi U em 100ml SF ou SG em 30-60 minutos Alteplase: 15mg IV bolus 0,75mg/Kg (até 50mg) em 30 minutos e 0,5mg/Kg (até 35mg) em 60 minutos Reteplase: 10 U + 10U após 30 minutos Tenekteplase: Bolus único de 30 a 50mg a depender do peso
162
Qual fibrinolítico é antigênico?
Estreptoquinase.
163
Re-administração de estreptoquinase deve ser evitada por que?
Os anticorpos duram 10 anos. Evitar pelo menos nos primeiros 5 dias.
164
IAM CSST - PCI do vaso não-culpado | Em tempo separado à angioplastia primária se sintomas ou evidência de isquemia (ACC 2013)
I
165
IAM CSST - PCI do vaso não-culpado | Em tempo separado à angioplastia primária se risco intermediário a alto em testes não-invasivos (ACC 2013)
IIa
166
IAM CSST - Cirurgia | Indicações pela Diretriz Brasileira (Brasil 2009) (citar 4)
* Lesões de TCE * Insucesso da ICP * Complicações mecânicas * Estáveis candidatos à revasc cirúrgica. * * Todos classe I
167
IAM CSST - Cirurgia | Indicações pela Diretriz Americana (ACC 2013) (Citar 2)
* Insucesso da ICP - I | * Complicações mecânicas - I
168
IAM CSST - Cirurgia | Em quanto tempo deve ser realizada a cirurgia preferencialmente? (Brasil 2009)
4 a 6 horas, podendo se estender até 18 horas.
169
IAM CSST - ACO | FA paroxística ou persistente (Brasil 2009 e ESC 2013)
I | "The duration of DAPT should be minimized to reduce bleeding risk"
170
IAM CSST - ACO | Trombo no VE (Brasil 2009 e ESC 2013)
I (3 meses) | Europeia: IIa
171
IAM CSST - ACO | Alteração de contratilidade extensa (Brasil 2009) Por quanto tempo?
IIa. 3 meses. | Após 3 meses: IIb
172
IAM CSST - Nitratos | Nitratos EV por até 48 horas e depois VO para isquemia persistente, HAS ou congestão pulmonar (Brasil 2009)
I
173
IAM CSST - Nitratos | Nitratos em IAM de VD (Brasil 2009)
III
174
IAM CSST - Betabloq | Em quem não fazer betabloq precoce? (Brasil 2009)
Alto risco de choque: Idade > 70 anos, PAS < 120, Killip ≥ 2. E as contraindicações clássicas aos betabloq.
175
IAM CSST - Betabloq | Como fazer betabloq precoce? (Brasil 2009)
* Metoprolol 50mg 6/6h
176
IAM CSST - Betabloq | Após as 24 horas, como fazer? (Brasil 2009)
Qualquer um para manter FC 50 - 60
177
IAM CSST - Bloq Calcio | Em quem usar Verapamil ou Diltiazem? (Brasil 2009)
Sem sinais de IC ou BAV com contraindicação ao betabloq ou que não respondem a estes. IIa
178
IAM CSST - Bloq Calcio | Nifedipina? (Brasil 2009)
III
179
O que fazer quando houver suspeita de angina pós-infarto e as medidas farmacológicas falharem? Qual a classe de indicação?
CATE - classe I.
180
Indicações Teste Ergométrico nas Arritmias? (ESC/AHA 2006, SBC 2002)
Risco intermediário de DAC - I (SBC, AHA, ESC) Suspeita de arritmias induzidas pelo exercício - I (AHA) Avaliar resposta à ablação - IIa (AHA) Síncope e palpitações em cardiopatia obstrutiva - III
181
A presença de arritmias ventriculares ao exercício aumenta em quantas vezes o risco de morte comparados aos que tem arritmia apenas em repouso?
3 vezes.
182
ECG nas Arritmias Ventriculares | Alternância da T (ESC/AHA 2006, SBC 2002)
IIa. Brasileira não cita.
183
ECG nas Arritmias Ventriculares | Variabilidade da FC, ECG-AR, Sensibilidade barorreflexa (ESC/AHA 2006, SBC 200
IIb.
184
Indicações EEF | Pacientes sem cardiopatia estrutural com síncope associada (SBC 2002 e ESC/AHA 2006)
IIa | Primeiro episódio: IIb
185
Indicações EEF | Pacientes com cardiopatia estrutural e síncope não explicada (SBC 2002 e ESC/AHA 2006)
I
186
Indicações EEF | Pacientes com taquicardia não explicada por exames não invasivos (SBC 2002 e ESC/AHA 2006)
Com ECG: I | Sem ECG: IIa (Brasil)
187
O EEF tem bom poder preditor de risco de MS em Cardiomiopatia dilatada, mas não em isquêmicos. V ou F.
F. O contrário.
188
Indicações EEF - Para estratificar risco de MS | Pacientes com pós-infarto (2 semanas a 6 meses) com FE<35% e TVNS (SBC 2002 e ESC/AHA 2006)
Brasil: I | ESC/AHA: I se função normal. IIa se função < 40%
189
Indicações EEF - Para estratificar risco de MS | Síndrome de Brugada assintomáticos e sem histórico familiar de MS (SBC 2002 e ESC/AHA 2006)
IIb (Brasil)
190
Indicações EEF - Recuperados de PCR | Não documentados, sem estar em fase aguda de IAM, sem causas determinadas (SBC 2002 e ESC/AHA 2006)
I
191
Por que fazer um EEF em sobreviventes de PCR?
Para tentar definir a causa da PCR e o tratamento, que pode ser clínico, marcapasso ou CDI.
192
Indicações EEF - Recuperados de PCR | Documentados, sem estar em fase aguda de IAM, sem causas determinadas (SBC 2002)
IIa
193
Indicações EEF - Recuperados de PCR | Em fase aguda de IAM (48h) ou com causas reversíveis (SBC 2002)
III
194
Indicações EEF - Bradicardia Suspeita de doença do nó sinusal sem causa aparente ou sinusal e suspeita de taquiarritmias como causa dos sintomas (SBC 2002)
IIb (Brasil)
195
Indicações EEF - BAV | BAV 2 e 3o grau com persistência dos sintomas, em que se suspeita de outra arritmia como causa (SBC 2002)
I
196
Indicações EEF - Bradicardia | Portadores de BAV 1G com sintomas em que se suspeita de lesão do feixe de His (SBC 2002)
IIa
197
Indicações EEF - Bradicardia | Portadores de BAV 2g assintomáticos com distúrbio de condução intraventricular (SBC 2002)
IIb
198
Indicações EEF - Bradicardia | BAVT cronico, assintomático (SBC 2002)
III
199
Indicações EEF - TPSV Em que o mecanismo não é conhecido ou o tratamento refratário. Pacientes que preferem submeter-se à terapia não farmacológica (SBC 2002)
I
200
Indicações EEF - Pré-excitação | Serão submetidos a cirurgia ou ablação por catéter (SBC 2002)
I
201
Indicações EEF - Taqui com QRS largo | Em que se suspeita do mecanismo, ou para definir melhor tratamento (SBC 2002)
I
202
ESSV | Assintomática (SBC 2002)
III
203
ESSV | Sintomática sem disfunção do VE
IIa
204
ESSV | Sintomática com disfunção do VE
Classe I: III | Classe II e III: IIa
205
EV | Assintomática em pacientes sem cardiopatia (SBC 2002)
III
206
EV | Assintomática em pacientes com cardiopatia (SBC 2002)
IIb
207
EV | Sintomática em pacientes sem cardiopatia (SBC 2002)
Betabloqueadores: IIa Demais: IIb
208
EV | Ssintomática em pacientes com cardiopatia (SBC 2002)
Betabloqueadores ou amiodarona: IIa | Classe I: III
209
TPSV - Reversão das crises | CVE com instabilidade hemodinâmica (SBC 2002)
I
210
TPSV - Reversão das crises | Manobras vagais; adenosina ou verapamil se não houver contra-indicações (SBC 2002)
I
211
TPSV - Reversão das crises | Procainamida, sotalol, propafenona ou betabloqs (SBC 2002)
IIb
212
TPSV - Reversão das crises | Amiodarona, digital ou diltiazem nos pacientes com função ventricular comprometida (SBC 2002)
IIa (notar o diltiazem prescrito aqui)
213
TPSV - Reversão das crises | Uso combinado de vários fármacos (SBC 2002)
III - risco de hipotensão
214
TPSV - Reversão das crises | CVE nos casos de taqui juncional ou atrial multifocal (SBC 2002)
III
215
TPSV - Prevenção das recorrências | Digital, antagonista de canais de cálcio ou betabloqueadores na TRN ou TRAV com via acessória oculta (SBC 2002)
I
216
TPSV - Prevenção das recorrências | Digital, antagonista de canais de cálcio ou betabloqueadores na TRAV com condução pelo feixe acessório (SBC 2002)
III
217
TPSV - Prevenção das recorrências Uso de fármacos da classe I e III em casos em que não for tolerado o uso dos betabloqueadores, digitais ou antagonistas de cálcio ou se a via da TRAV for acessória (SBC 2002)
IIa