Guidelines IC, DAC, CMPh Flashcards

0
Q

AAS na DAC estável (Diretriz Brasileira DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE A para todos os pacientes. Americana: I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
1
Q

Prasugrel e Ticagrelor na DAC estável? (Diretriz Brasileira DAC estável 2014)

A

Nem aparecem nas recomendações pois não há estudos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Clopidogrel na DAC estável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Na contraindicação absoluta à aspirina e por pelo menos 30 dias após stents: Classe I, LOE B. Americana: I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Ticlopidina na DAC estável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Na contraindicação à aspirina e por pelo menos 30 dias após stent, Classe IIa, LOE B.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Dipiridamol na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE B: pode induzir à isquemia miocárdica. Americana: classe III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Warfarina na DAC estável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Se alto risco trombótico, associada à aspirina após IA-ME Classe I, LOE A. Como alternativa à completa intolerância à aspirina, IIa, LOE A.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Estatinas na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE A, como primeira opção nas prevenções primária e secundária.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Fibratos na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE A, em monoterapia ou associação às estáticas na prevenção de doenças microvasculares em diabéticos tipo 2.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Ezetimibe na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE C, quando a meta de LDL não é alcançada com estatinas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Associação de Niacina e uso de ômega-3 na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE A.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

ECG nos pacientes com dor torácica é suspeita de causa cardiaca? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE B.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Indicação de teste ergométrico: Pacientes com probabilidade pré-teste intermediária de DAC, incluindo aqueles com BRD ou depressão <1mm ST. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?

A

Classe I, LOE B. Americana (2012): Classe 1

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Indicação de Teste Ergométrico. Paciente com suspeita de angina vasoespástica. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE B.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Indicação de Teste Ergométrico. Pacientes após realização de coronariografia para tomada de decisão em lesões intermediárias. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE B.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Indicação de teste ergométrico. Avaliação de indivíduos assintomáticos com mais de dois fatores de risco. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE B.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Indicação de Teste Ergométrico. Pacientes com alta ou baixa probabilidade pré-teste de ter obstrução coronária (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?

A

Classe IIb, LOE B. Americana: IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Indicação de Teste Ergométrico. Avaliação de risco em cirurgia não-cardiaca em indivíduos de baixo risco cardiovascular (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIb, LOE B.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Indicação de teste ergométrico. Pacientes com anormalidades no ECG basal: Wolff-Parkinson-White, marcapasso, depressão de ST>1mm ou BRE (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE ?

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Indicação de ECO transtorácico na DAC. Avaliação inicial da função do VE (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE ?

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Indicação de ECO transtorácico na DAC estável Avaliação da função do VE quando há suspeita de ICC ou mudança do quadro clínico ou exame físico (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE?

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Indicação de ECO transtorácico na DAC estável Na suspeita de de pseudoaneurismas, aneurismas e insuficiência mitral. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE ?

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Indicação de ECO transtorácico na DAC estável. Avaliação inicial de assintomáticos com baixa probabilidade de DAC. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE ?

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Indicação de ECO transtorácico na DAC estável Reavaliação periódica rotineira de pacientes estáveis sem mudança do quadro clínico. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III,LOE ?

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável. Estratificação de risco de pacientes com DAC (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável. Na avaliação de isquemia miocárdica naqueles que não podem realizar teste ergométrico máximo ou quando o TE não é diagnóstico. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Avaliação de isquemia em pacientes assintomáticos com teste ergométrico o positivo ou duvidoso. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Na avaliação pré-operatório de cirurgia não cardiaca com três ou mais fatores de risco para DAC e que não podem se exercitar (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Avaliar significado funcional de lesões coronarianas no planejamento de revascularização percutânea ou cirúrgica (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Avaliação de isquemia em pacientes portadores de BRE ou alterações que impeçam adequada análise eletrocardiográfica (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?

A

Classe I Americana: IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Avaliação de viabilidade miocárdica para planejamento de revascularização (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável. Avaliação de reestenose em pacientes com recorrência de sintomas típicos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável. Diagnóstico de isquemia miocárdica em pacientes com baixa probabilidade pré-teste. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?

A

Classe IIa Americana: classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Diagnóstico de isquemia em pacientes com alta probabilidade pré-teste (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIb

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Substituição rotineira do teste ergométrico em pacientes cuja análise eletrocardiográfica é adequada (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

Indicação de ECO com dobutamina na DAC estável Avaliação de rotina em pacientes assintomáticos após revascularização (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

Indicação de CPM na DAC estável Pacientes com probabilidade pré-teste intermediária ou alta e que tenham eletrocardiograma não interpretável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE B.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

Indicação de CPM na DAC estável Probabilidade pré-teste intermediária ou alta que tenham eletrocardiograma interpretável e capacidade de exercício físico (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?

A

Classe IIa, LOE B. Observação: a indicação de teste ergométrico na população de risco intermediário seria I, e de alto risco seria IIb. Portanto, em alto risco, melhor fazer CPM IIa que TE IIb. Americana: classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

Indicacao de CPM como teste inicial em baixa probabilidade pré-teste e que tenham eletro interpretável e capacidade de exercício físico (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III. O teste ergométrico tem classe I nessa população.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

Indicação de CATE na DAC estável AE CCS III ou IV a despeito do tratamento clínico (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

Indicação de CATE na DAC estável Alto risco em testes não invasivos, independentemente da angina (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

Indicação de CATE na DAC estável Angina em sobreviventes de parada cardíaca a ou arritmia ventricular grave (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

Indicação de CATE na DAC estável Angina e sinais/sintomas de ICC (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

Indicações de CATE na DAC estável Diagnóstico incerto após testes não invasivos nos quais o benefício de um diagnóstico preciso supera os riscos e custos do CATE (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

Indicação de CATE na DAC estável Impossibilidade de se submeter a testes não-invasivos por incapacidade física, doença ou obesidade (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

Indicação de CATE na DAC estável Profissões de risco que requerem diagnóstico preciso (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

Indicações de CATE na DAC estável Pacientes com informações prognosticas inadequadas após testes não invasivos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

Indicações de CATE na DAC estável Múltiplas internações por dor torácica, quando o diagnóstico definitivo é julgado necessário (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIb, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

Indicação de CATE na DAC estável Comorbidades significativas, em que o risco da angiografia supera os benefícios (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

Indicações de CATE na DAC estável AE CCS I ou II que responde ao tratamento medicamentoso sem evidências de isquemia nos testes não invasivos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

Indicações de CATE na DAC estável Quando há preferência por evitar a revascularização (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

Indicações de EC para DAC estável Pacientes assintomáticos de risco intermediário pelo ERF (10 a 20% em 10 anos) ou pelo Escore de risco Global (homens: 5 a 20%; mulheres: 5 a 10% em 10 anos) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE A

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

Indicações de EC para DAC estável Pacientes assintomáticos de baixo risco por ERF ou por ERG com antecedente de DAC precoce (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

Indicações de EC para DAC estável Paciente com suspeita de SCA de baixo risco (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIb, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

Indicações de EC para DAC estável Pacientes assintomáticos com alto risco pelo ERF ou ERG (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

Indicações de EC para DAC estável Pacientes com DAC já conhecida (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE B.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

Indicações de EC para DAC estável Seguimento da evolução da calcificação coronária (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
56
Q

Indicações de EC para DAC estável Pacientes sintomáticos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
57
Q

Indicações da Angiotomografia para pacientes com suspeita de DAC crônica Pacientes com testes prévios e clínica inconclusivos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE A

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
58
Q

Indicações de Angiotomografia para pacientes com suspeita de DAC crônica Avaliação da patência de enxertos de revascularização miocárdica em indivíduos sintomáticos com probabilidade pré-teste intermediária por Diamond-Forrester. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE B. Se é que isso existe.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
59
Q

Indicações de Angiotomografia para pacientes com suspeita de DAC crônica Opção à angiografia invasiva na diferenciação entre cardiopatias isquêmicas e não-isquêmicas (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
60
Q

Indicações de Angiotomografia para pacientes com suspeita de DAC crônica Sintomáticos com probabilidade intermediária de DAC e com testes de isquemia positivos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIb, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
61
Q

Indicações de Angiotomografia para suspeita de DAC crônica Pacientes sintomáticos com probabilidade baixa de DAC (

A

Classe IIb, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
62
Q

Indicação de Angiotomografia para suspeita de DAC crônica Avaliação de reestenose intrastent em indivíduos sintomáticos com probabilidade pré-teste intermediária de DAC por Diamond-Forrester (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIb, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
63
Q

Indicações de Angiotomografia para suspeita de DAC crônica Pacientes sintomáticos com probabilidade alta de DAC (>50% por Diamond-Forrester) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
64
Q

Indicações de Angiotomografia para suspeita de DAC crônica Avaliação inicial de DAC em indivíduos assintomáticos com capacidade de realizar exercício e ECG interpretável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
65
Q

Indicações de Angiotomografia para suspeita de DAC crônica Seguimento de lesões coronárias em indivíduos assintomáticos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
66
Q

Teste ergométrico para prognóstico da DAC Pacientes com probabilidade intermediária ou alta de DAC que, após a avaliação inicial, mudam de sintomas (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
67
Q

Teste ergométrico para prognóstico da DAC Pacientes revascularizados com sintomas sugerindo isquemia (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
68
Q

Teste ergométrico para prognóstico da DAC Pacientes com pré-excitação, depressão de ST>1mm, ritmo de marca-passo ou BRE. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIb, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
69
Q

Teste ergométrico para prognóstico de DAC Pacientes portadores de comorbidades graves (artrites, amputações, doença arterial periférica, DPOC e capacidade funcional reduzida) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
70
Q

iECA na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?

A

Quando há disfunção ventricular, Classe I, LOA A Quando não há disfunção, de rotina em todos os pacientes com DAC, classe IIa. Americana: classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
71
Q

BRA na DAC estável? (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?

A

Alternativa para os que não toleram iECA. Nenhum estudo foi realizado, não tem classe de recomendação positiva ou negativa para seu uso. Americana: classe I nos intolerantes ao BRA.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
72
Q

Beta-bloq na DAC estável Como agente de primeira linha na DAC estável sem IAM prévio e disfunção de VE. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?

A

Classe I, LOA B Americana: Classe IIb se tratamento crônico. Como sintomático, classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
73
Q

Beta-bloq na DAC estável Como agente de primeira linha em DAC com IAM prévio ou disfunção do VE até apos 2 anos. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)? E na americana?

A

Classe I, LOA A Americana: Classe I (por três anos)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
74
Q

Beta-bloq na DAC estável Para alívio sintomático em pacientes com angina vasoespástica (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOA C

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
75
Q

Bloqueadores cálcio na DAC crônica Primeira linha para alívio sintomático de angina vasoespástica (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe IIa, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
76
Q

Bloqueadores de cálcio na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática em uso de betabloqueadores (diidropiridinicos) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
77
Q

Bloqueadores de cálcio na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática em uso de betabloqueadores (não-diidropiridinicos) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
78
Q

Bloqueadores de Cálcio na DAC crônica Em pacientes com angina estável e contra-indicacao ao uso de betabloqueadores (preferencialmente verapamil e diltiazem) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
79
Q

Bloqueadores de cálcio na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática (diidropiridinicos de ação rápida) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe III, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
80
Q

Nitratos de ação rápida na para alívio sintomático das crises de angina (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
81
Q

Nitratos de ação prolongada em pacientes com angina estável: como primeira linha, como terceira linha e para alívio de sintomas na angina vasoespástica após o uso de bloqueadores de cálcio (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Primeira linha: classe III, LOE C Terceira linha: IIa, LOE B Angina vasoespástica: IIa, LOE B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
82
Q

Trimetazidina na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática em uso de betabloqueadores isoladamente ou associado a outros agentes antianginosos (ou seja, segunda ou terceira linha). (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
83
Q

Trimetazidina na DAC crônica Em pacientes com angina estável e disfunção de VE associado à terapia clínica otimizada (sem sintomas) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
84
Q

Trimetazidina na DAC crônica Em pacientes com angina estável durante procedimentos de revascularização miocárdica percutânea ou cirurgia (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
85
Q

Ivabradina na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática em uso de betabloqueadores, isoladamente ou associado a outros antianginosos e frequência cardíaca > 60 (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
86
Q

Ivabradina na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática intolerantes ao uso de betabloqueadores, isoladamente ou associado a outros agentes antianginosos (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIb

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
87
Q

Ivabradina na DAC crônica Em pacientes com angina estável, disfunção de VE (FEVE

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
88
Q

Alopurinol na DAC crônica Em pacientes com angina estável sintomática em uso de terapia antianginosa maximamente tolerada (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIb

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
89
Q

Tratamento da DAC crônica em algoritmo (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

1ª linha: betabloqueadores (I) 2ª linha: bloqueadores de canal de cálcio (I se anlodipino com betabloq ou I se diltiazem sem betabloq) , Trimetazidina (IIa) ou Ivabradina (IIa) 3ª linha: nitratos de ação prolongada (IIa) 4ª linha: alopurinol (IIb)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
90
Q

Medidas farmacológicas na disfunção do VE e DAC estável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Betabloq Ivabradina (se FC persiste > 70) Trimetazidina associada para sintomas e aumentar capacidade física. Nos contra-indicados ao iECA ou BRA, nitrato + hidralazina.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
91
Q

Revascularização cirúrgica na DAC estável Estenose >= 50% em TCE ou equivalente (DA e Cx no óstio ou antes da saída de ramos importantes) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
92
Q

Revascularização cirúrgica na DAC estável Estenose próximas (>70%) nos três vasos principais com ou sem envolvimento de DA proximal, principalmente nos pacientes com FE

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
93
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Estenose em dois vasos principais, com lesão proximal de DA em pacientes com FE

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
94
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Estenoses em uma ou duas artérias principais, sem envolvimento da DA, mas com prova funcional mostrando isquemia importante (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
95
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Angina incapacitante com qualquer número de artérias envolvidas, estando esgotadas as possibilidades clínicas e invasivas, mesmo sendo artéria secundária (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
96
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Estenoses em uma ou duas artérias sem comprometimento da DA, após evento de morte súbita reanimada ou TVS (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
97
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Estenoses de artérias e enxertos em pacientes já operados, com isquemia ao menos moderada em testes funcionais ou angina incapacitante, com comprometimento do enxerto para DA e na impossibilidade técnica de tratamento com cateter (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
98
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Utilização de enxerto arterial de mamária esquerda para pacientes com estenose significativa (>70%) de DA proximal e evidência de isquemia em território extenso, visando a melhora de sobrevida (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
99
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica CRM em detrimento de ICP para pacientes com DAC multivalvular e diabetes melitoe, particularmente com utilização de enxerto arterial de mamária esquerda para DA proximal (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
100
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica CRM em detrimento da ICP para pacientes com DAC multivascular complexa (SYNTAX > 22) com ou sem comprometimento da DA proximal. (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
101
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Assintomáticos com função ventricular normal sem áreas extensas de isquemia, especialmente sem comprometimento da DA proximal (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
102
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Assintomáticos sem lesões coronárias significativas (0,8 ou isquemia discreta emproavas funcionais) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
103
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Uma ou duas artérias comprometidas, exceto DA proximal, sem nenhuma área importante de isquemia em teste funcional ou com irrigação de pequena área de miocárdio viável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
104
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Lesões moderadas (entre 50 a 60%), exceto TCE, sem isquemia pelo menos moderada (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
105
Q

Revascularização cirúrgica na DAC crônica Lesões insignificantes (<50%) (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
106
Q

Cálculo SYNTAX e STS score para pacientes com lesões de TCE ou DAC complexa (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
107
Q

ICP na DAC uniarterial crônica para melhorar sobrevida Sobreviventes de morte súbita cardíaca com suspeita de TV isquemica causada por estenose >70% em coronária principal (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
108
Q

ICP na DAC uniarterial crônica para melhorar sobrevida A utilidade da ICP em pacientes com DAC em um vaso (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIb: incerta

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
109
Q

ICP na DAC uniarterial para melhorar sobrevida DAC estável e estenose coronariana não anatomicamente significativa, em DAC apenas na Cx ou CD ou com pequena área de miocárdio viável (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
110
Q

ICP na DAC uniarterial para melhorar sintomas Estenose significativa em coronária passível de revascularização e angina inaceitável apesar da TMO (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
111
Q

ICP na DAC uniarterial para melhorar sintomas Estenose significativa em coronária passível de revascularização e atingida inaceitável com contra-indicacao à TMO Pacientes com CRM previa, estenose significativa de artérias associada à isquemia e angina apesar da TMO (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
112
Q

ICP na DAC uniarterial para melhorar sintomas ICP para pacientes com lesões não significativas ou RFF >0,8 para revascularização (Diretriz Brasileira de DAC estável 2014)?

A

III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
113
Q

Aspirina e Clopidogrel juntos na DAC estavelmente? (Guideline ACC 2012 Stable disease)

A

Classe IIb, para se usar em pacientes de muito alto risco

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
114
Q

Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Doença de tronco (Guideline 2012 Stable Disease ACC)

A

CRM: I ICP: IIa (se SYNTAX < 22, ou cirurgia difícil) ou IIb se SYNTAX < 33. Classe III se anatomia desfavorável à ICP.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
115
Q

Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Doença de três vasos com DA proximal envolvida (Guideline 2012 Stable Disease ACC)

A

CRM: I. Mesmo se score de SYNTAX baixo (até 22), preferir CRM, IIa. ICP: IIb

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
116
Q

Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Doença de dois vasos com DA proximal envolvida (Guideline 2012 Stable Disease ACC)

A

CRM: IIa, se isquemia extensa ou IIb sem isquemia ICP: IIb

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
117
Q

Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Doença de um vaso sendo DA proximal (Guideline 2012 Stable Disease ACC)

A

CRM: IIa com enxerto de mamária ICP: IIb

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
118
Q

Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Doença de um vaso, poupando DA proximal (Guideline 2012 Stable Disease ACC)

A

CRM: III ICP: III

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
119
Q

Revascularização na DAC estável para melhorar sobrevida Disfunção de VE (Guideline 2012 Stable Disease ACC)

A

CRM: IIa de FE entre 35 e 50 e IIb se menor que 35. ICP: dados insuficientes

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
120
Q

Revascularização na DAC crônica para melhorar sintomas Mais de uma estenose significativa amenizavel com revascularização e angina incapacitante apesar da TMO (Guideline 2012 Stable Disease ACC)

A

CRM: I ICP: I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
121
Q

Mais de uma estenose significativa e angina inaceitável com contra-indicacoes à TMO (Guideline 2012 Stable Disease ACC)

A

CRM: IIa ICP: IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
122
Q

CRM previa com uma estenose significativa associada a isquemia ou com angina apesar da TMO (Guideline 2012 Stable Disease ACC)

A

CRM: IIb ICP: IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
123
Q

BNP na ICFER crônica Para diagnóstico e prognóstico (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Diagnostico: I nas duas Prognóstico: I na americana, IIa na brasileira

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
124
Q

BNP na ICFER Para guiar tratamento de pacientes descompensados (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

IIb nas duas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
125
Q

Biomarcadores de fibrose miocárdica na ICFER Galectina-3 e ST2 para estratificação adicional de risco (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Americana: IIb Brasileira: não traz nada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
126
Q

Troponinas na ICFER Para estratificação de risco aditiva (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Americana: I Brasileira: não traz nada.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
127
Q

ECO na IC FER Na avaliação inicial de todo paciente com IC (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Americana: I Brasileira: I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
128
Q

ECO na ICFER Reavaliação quando quadro clínico se modifica ou se planeja mudança no manejo terapêutico (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Americana: I Brasileira: IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
129
Q

Métodos não invasivos na IC FER Métodos não invasivos em pacientes com ICP, sem angina típica, com fatores de risco para DAC ou com história de IAM (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Americana e Brasileira: IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
130
Q

Metodos não-invasivos na ICFER Métodos não invasivos para buscar viabilidade miocárdica (ecoestresse, medicina nuclear ou ressonância) em pacientes com IC e DAC considerados para revascularização.

A

Americana e brasileira: IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
131
Q

CATE na ICFER Coronariografia em pacientes com IC e angina típica (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: classe I Americana: IIa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
132
Q

Biópsia endomiocardica de rotina nos pacientes com ICFER (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Americana: III Brasileira: não traz nada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
133
Q

Avaliação familiar e rastreamento para miocardiopatias (hipertrofica, dilatada, DARVD, não-compactada e restritiva) (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: Avaliar história familiar de três gerações (I). Rastreamento inicial clínico e com imagens em parentes de primeiro grau (I). Rastreamento seriado de parentes de primeiro grau (IIa).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
134
Q

Tratamento Estágio A IC FER (Guidelines 2013 ACC HF)

A

Controlar PA e dislipidemia, obesidade, diabetes, fumo, etc.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
135
Q

Tratamento farmacológico estágio B ICFER (Guidelines 2013 ACC HF)

A

betabloqueadores, iECAs e BRAs Classe I Estatinas nos que infartaram Classe I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
136
Q

Indicação de CDI no estágio B da ICFER (Guideline 2013 ACC HF)

A

Em pacientes com miocardiopatia isquêmica assintomática pelo menos 40 dias após infarto e com fração de ejeção < 30%. : classe IIa

137
Q

Bloqueadores de canal de cálcio na IC FER (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Anlodipino para HAS: IIa (Brasileira) Não-diidropiridinicos, mesmo em assintomáticos: III (Brasileira e americana)

138
Q

Restrição de sal na IC FER (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: diz que estudos são conflitantes. Americana: idem, mas sugere <3g/dia

139
Q

Exercício físico e reabilitação na IC FER (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: classe I para os dois. Americana: não fala sobre exercícios. Indica classe IIa para Reab.

140
Q

Betabloqueadores na IC FER (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Classe I para todos pacientes, exceto se contra-indicado. Nebivolol para pacientes com menos de 70 anos ou Biso/CVD/SLK para >70 anos: IIb (americana)

141
Q

Betabloqueadores na IC FER Que considerações sobre nebivolol, BSP/CVD/SLK e idade? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Em pacientes com menos de 70 anos, nebivolol IIb. Em pacientes de mais de 70 anos, BSP/CVD/SLK IIb.

142
Q

iECA na IC FER (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Para todos os pacientes, classe I

143
Q

BRA na IC FER Intolerantes ao iECA (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Classe I

144
Q

BRA na IC FER Como primeira linha porque já vinham usando BRA por outro motivo (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: não diz nada Americana: IIa

145
Q

BRA na IC FER Adicionado ao iECA nos que persistem sintomáticos (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: IIa Americana: IIb Combinação rotineira: as duas classe III

146
Q

Aldactone na IC FER Quem é classe I? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013 e ESC Guidelines HF 2012)

A

Brasileira: IC FER NYHA III-IV Americana: IC FER NYHA II-IV e isquêmicos com FE<35%

147
Q

Aldactone na IC FER Pela brasileira, que classe se recomenda o tratamento de IC CF II e isquemicos com FE<40%?

A

IIa

148
Q

Aldactone na IC FER Triplo bloqueio (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: IIb Americana: não fala nada

149
Q

Aldactone na IC FER Quando se suspender? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Nas duas diretrizes, com uma Creatinina acima de 2,5 e potássio acima de 5

150
Q

Hidralazina e Nitrato na IC FER Afrodescendentes em CF III-IV em uso de terapia otimizada (iECA e BRA) (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013 e ESC Guidelines HF 2012)

A

Americana e Brasileira: I Européia: não fala de afrodescendentes

151
Q

Hidralazina e Nitrato na IC FER Para pacientes de qualquer etnia com contra-indicacao ao iECA e BRA (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013 e ESC Guidelines HF 2012)

A

Brasileira: I Americana: IIa Européia: IIb

152
Q

Hidralazina e Nitrato na IC FER Para pacientes de qualquer etnia refratários ao tratamento clínico otimizado (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013 e ESC Guidelines HF 2012)

A

Brasileira: IIa Americana: I Européia: IIb

153
Q

Hidralazina e Nitrato na IC FER Que classe de pacientes os americanos não citaram nos Guidelines como indicação do uso de hidralazina e Nitrato, ao contrário da brasileira? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Os pacientes de qualquer etnia resistentes ao tratamento clínico otimizado. Os americanos não citam e os brasileiros colocações IIa.

154
Q

Digoxina na IC FER Pacientes com FE

A

Brasileira: I Americana: IIa (mas a americana não especifica em que paciente fazer, apenas cita que se considera benéfico para evitar hospitalizações)

155
Q

Digoxina na IC FER Paciente com ritmo sinusal assintomático (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013 e ESC Guidelines HF 2012)

A

Brasileira: classe III Americana: não cita nada. Só cita que pode ser benéfico (IIa) para diminuir hospitalizações. Européia: IIb

156
Q

Digoxina na IC FER Pacientes com FE >45% e ritmo sinusal (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013 e ESC Guidelines HF 2012)

A

Brasileira: classe III Americana: não cita. Européia: não cita

157
Q

Anticoagulação na IC crônica Anticoagulantes para pacientes com IC e risco adicional para evento cardioembólico (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira e Americana: classe I (brasileira: só cumarinico) A Brasileira cita uma fração de ejeção <40% a brasileira cita como indicação IIa fazer cumarinico, inibidor trombina ou fator Xa.

158
Q

Anticoagulação na IC FER Cumarinico para trombos intracavitários (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: I Americana: não cita

159
Q

Anticoagulantes na IC FER Aspirina na contraindicação ao anticoagulante oral ou para etiologia isquemica.

A

Brasileira: I Americana: não cita

160
Q

Anticoagulantes na IC FER Anticoagulação crônica para pacientes com IC sem fator de risco adicional (ou seja, CHADS-2 de 1 ponto) (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Americana e Brasileira: IIa. (Brasileira estabelece uma FE

161
Q

Anticoagulantes na IC FER Novos anticoagulantes orais. (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Americana: classe I discutir com paciente e seus efeitos Brasileira: IIa

162
Q

Anticoagulação na IC FER Cumarinico nos primeiros seis meses após infarto de parede anterior com disfunção sistólica sem trombo (Diretriz Brasileira IC crônica 2012)

A

Brasileira: IIb

163
Q

Anticoagulantes na IC FER Cumarinico na Miocardiopatia chagásica com aneurisma de ponta de ventrículo esquerdo (Diretriz Brasileira IC crônica 2012)

A

Brasileira: IIa

164
Q

Antiarritmicos na IC FER Betabloqueadores na IC com disfunção sistólica, em uso de CDI ou não, em uso de amiodarona ou ao para prevenir choques ou morte súbita (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: classe I Americana: nada a respeito de arritmias

165
Q

Antiarritmicos na IC FER Amiodarona para prevenção de choques, em chagásicos com Arritmias Ventriculares, para prevenção de taquissupras. (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: IIa. Americana: não cita nada sobre antiarritmicos.

166
Q

Antiarritmicos na IC FER Antiarritmicos da classe IB (Mexiletine) como opção ou em associação à amiodarona em portadores de CDI (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: IIb Americana: não cita nada.

167
Q

Antiarritmicos na IC FER Verapamil, quinidina, propafenona, sotalol e dronedarona para prevenção de morte súbita ou como antiarritmicos. (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: classe III Americana: não cita nada de antiarritmicos.

168
Q

Bloqueadores de canal de cálcio na IC FER (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013 e Guideline ESC HF 2012)?

A

Brasileira: IIb para anlodipino, III para os demais Americana: III para todos (mas no texto cita anlodipino como uma possibilidade) Europeu: I (anlodipino)

169
Q

Ivabradina na IC FER Em pacientes com ritmo sinusal >70bpm, classe funcional II-IV de NYHA em terapia máxima otimizada (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013 e ESC Guidelines HF 2012)

A

Brasileira: IIa Americana: não há nenhuma menção à ivabradina. Européia: IIa

170
Q

Ômega 3 na IC Com NYHA III-IV em tratamento otimizado (Americana, Européia e Brasileira)

A

Brasileira e Americana: classe IIa. Européia: IIb

171
Q

Ômega-3 na diretriz de DAC estável brasileira na Diretriz de IC brasileira e européia?

A

DAC estável brasileira: classe III. IC brasileira: II-a. IC ESC: IIb

172
Q

Trimetazidina na IC FER (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: IIb em adição à terapia otimizada Americana: não cita Trimetazidina.

173
Q

Revascularização miocárdica na IC FER Em pacientes com lesão >50% do TCE ou equivalente com área isquemica importante (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Americana e Brasileira: Classe I

174
Q

Revascularização em pacientes com IC FER Anatomia favorável e angina com isquemia documentada (perceba-se que ele não fala quais vasos) (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira e Americana: IIa

175
Q

Revascularização na IC FER Doença multivascular ou com DA proximal quando há área viável. (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: não diz nada. Americana: IIa

176
Q

Revascularização na IC FER Quando há DAC e FE <35% e anatomia operável mesmo que não haja evidência de miocárdio viável (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guidelines ACC HF 2013)

A

Brasileira: nada Americana: IIb

177
Q

O que a diretriz brasileira de IC fala sobre a revascularização em miocárdio viável?

A

Nada.

178
Q

Indicações de Transplante Cardíaco ICP refratária na dependência de drogas inotropicas ou suporte circulatório ou ventilação mecânica. (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Classe I

179
Q

Indicações de transplante cardíaco VO2 pico ≤ 10 ml/kg/min (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Classe I

180
Q

Indicações de transplante cardíaco Doença isquemica com angina refratária sem possibilidade de revascularização (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Classe I

181
Q

Indicações de transplante cardíaco Arritmia ventricular refratária (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Classe I

182
Q

Indicações de transplante cardíaco Classe III/IV persistente (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Classe I

183
Q

Indicações de transplante cardíaco Teste de caminhada dos 6 minutos <300m (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Classe IIa

184
Q

Indicações de transplante cardíaco Uso de BB com VO2 pico ≤ 12 mil/Kg/min (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

IIa

185
Q

Indicações de transplante cardíaco Sem uso de BB com VO2 pico ≤ 12ml/kg/min (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Classe IIa

186
Q

Indicações de transplante cardíaco Teste cardiopulmonar com relação VE/VCO2 > 35 e/ou VO2 pico ≤ 14ml/kg/min (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Classe IIa

187
Q

Indicações de transplante cardíaco Presença de disfunção sistólica isolada (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Classe III

188
Q

Indicações de transplante cardíaco Classe funcional III ou IV sem otimização terapêutica (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Classe III

189
Q

Quem tem indicação classe I de transplante cardíaco? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

* IC refratária a drogas inotropicas ou suporte * VO2 pico ≤ 10 * Angina, arritmias e classe funcional III e IV refratárias

190
Q

Quem tem indicação I ou IIa para transplante cardíaco? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

* IC refratária a inotropicos e suporte * VO2 pico ≤ 10 * angina, arritmias e classe funcional III ou IVO refratárias * teste de caminhada de 6 minutos < 300m * VO2 pico < 12 se BB ou < 14 sem BB * Relação SLOPE > 35

191
Q

Quem tem indicação classe IIb de transplante? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Ninguém. Não existe.

192
Q

Tratamento da IC FEP Controle pressóricos de acordo com os Guidelines? (Guideline ACC HF 2013)

A

I

193
Q

Tratamento da IC FEP Diuréticos para aliviar sintomas de sobrecarga de volume (Guideline ACC HF 2013)

A

I

194
Q

Tratamento da IC FEP Revascularização nos casos em que há angina ou isquemia (Guideline ACC HF 2013)

A

IIa

195
Q

Tratamento da IC FEP Manejo da FA de acordo com Guidelines para melhorar sintomas da IC FEP? (Guideline ACC HF 2013)

A

IIa

196
Q

Tratamento da IC FEP Uso de betabloqs, inibidores da ECA e BRAs para hipertensão (Guideline ACC HF 2013)

A

IIa

197
Q

Tratamento da IC FEP Benefício do uso de BRAs para diminuir hospitalizações por IC FEP? (Guideline ACC HF 2013)

A

Benefício incerto: IIb

198
Q

Tratamento da IC FEP Suplementação nutricional (Guideline ACC HF 2013)

A

III

199
Q

Contra-indicações ao transplante cardíaco Resistência vascular pulmonar fixa > 5 Wood, mesmo após provas farmacológicas? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Absoluta

200
Q

Contra-indicações ao transplante cardíaco Doença cerebrovascular ou vascular periférica graves (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Absoluta

201
Q

Contra-indicações ao transplante cardíaco Insuficiência hepática irreversível, doença pulmonar grave ou qualquer doença sistêmica que comprometa o prognóstico (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Absoluta

202
Q

Contra-indicações ao transplante cardíaco Incompatibilidade ABO entre doador x receptor (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Absoluta

203
Q

Contra-indicações ao transplante cardíaco Doença psiquiátrica grave, dependência química e não aderência as recomendações da equipe?

A

Absoluta

204
Q

Quais as contra-indicações absolutas ao transplante cardíaco? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

* Resistência pulmonar > 5 Wood mesmo aos prova farmacológica * Doença cerebrovascular, arterial periférica, hepática, pulmonar ou qualquer uma que piore o prognóstico * Incompatibilidade ABO * Doença psiquiátrica, dependência química ou má-aderência.

205
Q

Contra-indicações ao transplante cardíaco Idade > 70, diabetes com lesão de órgão alvo, obesidade mórbida, comorbidades com baixa expectativa de vida, neoplasia mesmo com liberação do oncoglogista, DRC com ClCr ≤ 30ml/min/corpo, amiloidose, sarcoidose, hemocromatose, hepatites, SIDA, painel > 10% (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Relativas

206
Q

Quais as contra-indicacoes relativas ao transplante cardíaco? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Diretriz brasileira de transplante 2009)

A

Idade maior que 70 anos, diabetes com lesão de órgão alvo ou difícil controle, obesidade mórbida, doença sistêmica com baixa expectativa de vida, neoplasia mesmo com liberação do oncologista, doença renal crônica com ClCr ≤ 30 ml/min/corpo, hepatites, SIDA, painel > 10.

207
Q

Indicações de assistência mecânica como terapia de destino na IC FER ICP refratária na dependência de drogas inotropicas por 2 semanas (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guideline ACC HF 2013)

A

Americana: não traz essa indicação Brasileira: IIa

208
Q

Indicações assistência mecânica na IC FER VO2 pico ≤ 10 ml/Kg/min (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guideline ACC HF 2013)

A

Americana: não traz isso no texto. Brasileira: IIa

209
Q

Indicações de assistência mecânica na IC FER Classe funcional IV persistente? (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guideline ACC HF 2013)

A

Americana: não traz isso no texto Brasileira: IIa

210
Q

Assistência circulatória na IC FER O que diz a diretriz americana?

A

Em pacientes selecionados, como ponte pra transplante ou para melhora e dispositivos duráveis para melhorar sobrevida de pacientes com estágio D: IIa

211
Q

Para quem a diretriz brasileira de IC 2012 indica assistência circulatória?

A

* Se em uso de drogas inotropicas por mais de 2 semanas * se VO2 pico ≤ 10 * se CF IV persistente

212
Q

Indicações de TRC isolada na IC FER? FE ≤ 35, ritmo sinusal, CF III e QRS ≥ 150ms para reduzir mortalidade (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guideline ACC HF 2013)

A

Americana: I (adiciona que tem que ser BRE e pode ser CF II ou III tambem) Brasileira: I (não faz menção a ser BRE). Se CF II, IIa

213
Q

Indicações de TRC em IC FER FE ≤ 35%, ritmo sinusal CF III, QRS entre 120 e 150ms com dissintonia ventricular (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guideline ACC HF 2013 e ESC Guideline HF 2012)

A

Americana: IIa (se BRE e mesmo se CF II, III ou IV) Brasileira: IIa Européia: I (se BRE, mesmo sem dissincronia)

214
Q

Indicações de TRC na IC FER para reduzir mortalidade FE ≤ 35%, BRD e NYHA III ou IV. (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guideline ACC HF 2013)

A

Brasileira: não faz distinção sobre BRE ou BRD. Americana: IIa

215
Q

Indicações de TRC na IC FER para reduzir mortalidade Paciente com FA permanente que se não fosse por isso teria critérios de TRC ou que vai colocar marcapasso ou que vai fazer ablação do no AV (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guideline ACC HF 2013)

A

Americana: IIa Brasileira: IIb, inclusive se FA de baixa controlada, mas com QRS > 130.

216
Q

Indicação de TRC na IC FER Paciente tem indicação de marcapasso e tem FE ≤ 35% (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guideline ACC HF 2013)

A

Americana: IIa Brasileira: IIb (Se QRS ≥ 120)

217
Q

Indicações classe I de TRC pelo Guideline Americano 2013 IC?

A

FE ≤ 35%, ritmo sinusal, QRS≥ 150, padrão de BRE e CF II acima.

218
Q

Quem tem indicação classe I de TRC pela Diretriz Brasileira de IC 2012?

A

FE ≤ 35%, ritmo sinusal, CF III, QRS ≥ 150

219
Q

Quem tem indicação geral (classe I, IIa ou IIb) de TRC pelo Guideline Americano 2013?

A

* FE < 35% * Ritmo sinusal (I ou IIa) ou FA (IIa) * BRE (I ou IIa) ou BRD (IIa ou IIb) * CF II acima (I, IIa ou IIb) ou CF I (IIb) * QRS > 150 (I) ou entre 120 e 150 (IIa ou IIb) * Se marcapasso e FE<35%: IIa

220
Q

Quem tem indicação geral (I, IIa ou IIb) de TRC pela diretriz brasileira IC 2012?

A

* FE ≤ 35% * QRS > 150 (I) ou entre 120 e 150 com dissincronia (IIa) * Ritmo sinusal (I) ou FA (IIb) * CF III ou IV (I, IIa ou IIb) ou II (IIa) * Se marcapasso e FE 120: IIb

221
Q

Indicação de TRC na IC FER Paciente com FE<35% e BRD (Diretriz Brasileira IC crônica 2012 e Guideline ACC HF 2013)

A

* QRS> 150: IIa * QRS entre 120 e 150: IIb * CF I ou II: Classe III * Brasileira não diz nada sobre BRD.

222
Q

De quando é a última diretriz DAC estável ACC?

A

2012

223
Q

Tratamento da DAC estável Adição de beta-bloqueadores a pacientes assintomáticos com áreas isquemicas > 10%? (ESC Stable Disease Guideline 2013)

A

IIa

224
Q

Quem tem indicação classe I de TRC pelo Guideline Europeu 2012 IC?

A

* FE < 35% * QRS > 120 (BRE e CF III ou IV), > 130 (CF II)

225
Q

Paciente com FE de <35%, BRE, QRS 155ms e CF III. Quais as indicações americana, européia e brasileira de TRC?

A

I

226
Q

Paciente com FE 32%, BRE, QRS 130 (sem exame adicional) e CF III. Quais as indicações americana, brasileira e européia de TRC?

A

Americano: IIa Europeu: I Brasileiro: não cita sem evidência de dissincronia

227
Q

Paciente com FE 33%, QRS 130, BRE, dissincronia ao ECO e CF III. Quais as indicações de TRC pela diretriz brasileira, americana e européia?

A

Americana: IIa Brasileira: IIa Europeia: I

228
Q

Paciente com FE 33%, BRD, QRS 160ms, CF III. Quais as indicações da diretriz brasileira, européia e americana para TRC?

A

Brasileira: não traz nada sobre BRD. Americana: IIa Européia: IIa

229
Q

Paciente com FE 33%, BRE, QRS 155, CF II. Quais as indicações de TRC pela diretriz americana, brasileira e européia?

A

Brasileira: IIa Americana: I Européia: I

230
Q

Qual a diferença com relação à classe funcional da IC para indicação de TRC presente entre as diretrizes americana, brasileira a européia de IC?

A

A americana e a européia já deixam CF II como classe I. A brasileira traz CF II apenas como classe IIa

231
Q

Indicações de CDI para prevenção secundária em IC FER Pacientes com MCP-i ou não sobreviventes de PCR em FV/TV ou TVS com instabilidade hemodinâmica, excluindo-se causa reversível. (Diretriz Brasileira IC 2012, Guideline ACC HF 2013 e Guideline ACC HF 2012)

A

Européia e brasileira: I Americana: nem cita prevenção secundária. Deve ser óbvio para eles.

232
Q

Indicações de CDI para prevenção secundária na IC FER Síncope recorrente com indução de TVS instável ou FV no EEF (Diretriz Brasileira IC 2012, Guideline ACC HF 2013 e Guideline ACC HF 2012)

A

Americana e Européia: não citam Brasileira: IIa

233
Q

CDI para prevenção primária de MS na IC FER MCP-i após IAM de pelo menos 6 meses de evolução, FE <35%, CF II e III, sem indicação de revascularização e com boa expectativa de vida.

A

Americana: Classe I (em vez de seis meses, 40 dias) Brasileira: classe I Européia: classe I (em vez de seis meses, 40 dias)

234
Q

CDI para prevenção primaria de MS na IC FER MCP-d, FE <35%, CF II ou III (Diretriz Brasileira IC 2012, Guideline ACC HF 2013 e Guideline ACC HF 2012)

A

Brasileira: IIa Européia: I Americana: não cita causa não-isquemica.

235
Q

Indicações de CDI para prevenção primária de MS em IC FER MCP-i, após 40 dias de IA-ME, FE< 30% e CF I (Diretriz Brasileira IC 2012, Guideline ACC HF 2013 e Guideline ACC HF 2012)

A

Americana: classe I Brasileira e Européia: não trazem essa indicação.

236
Q

Paciente com FE 32%, 8 meses após infarto, CF III. Quais indicações de CDI para prevenção de MS pela diretriz americana, brasileira e européia?

A

Americana: I Brasileira: I Européia: I

237
Q

Paciente com FE 32%, portador de miocardiopatia chagásica, com CF II. Quais as indicações de CDI para prevenção de MS pela diretriz americana, brasileira e européia?

A

Americana: não cita Européia: I Brasileira: IIa

238
Q

Por qual diretriz e em qual indicação um paciente com CF I poderia colocar um CDI?

A

Americana, se FE < 30% (Classe I)

239
Q

Quais os critérios diagnósticos da ICFER?

A

Presença de sinais e sintomas de IC; FEVE>50%; VE não dilatado (volume telediastólico < 97ml/m quadrado); evidência de pressões de enchimento do VE elevadas

240
Q

IC Sistólica na Gestante Manutenção ou início do betabloqueador em pacientes com IC durante a gestação (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

I

241
Q

Que betabloquador deve ser evitado em gestantes?

A

Atenolol

242
Q

IC Sistólica na Gestante Hidralazina e Nitrato (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

I

243
Q

IC Sistólica na Gestante Diurético com uso criterioso (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

I

244
Q

IC Sistólica na Gestante Digoxina na IC sintomática, no uso prévio à gravidez e se em FA de ARV (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIa

245
Q

IC Sistólica na Gestante iECA/BRA

A

III - cardiotóxico

246
Q

Prevenção da cardiotoxicidade por antraciclinas Dexrazoxane para prevenção de cardiotoxicidade em mulheres portadoras de câncer de mama metastático cuja dose cumulativa ultrapasse 300mg/m quadrado (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

I

247
Q

Que medicamento deve ser realizado em mulheres com CA de mama metastático quando a dose cumulativa da antraciclina ultrapassar 300mg/m quadrado?

A

Dexrazoxane, classe I (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

248
Q

Quando usar dexrazoxane para prevenção de cardiotoxicidade por antraciclina?

A

Quando a dose cumulativa passar de 300mg/m quadrado.

249
Q

Prevenção da cardiotoxicidade por antraciclinas iECA em pacientes com evidência de lesão miocárdica pela elevação da troponina ou redução da FeVE de pelo menos 10% após quimioterapia (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

I

250
Q

Quando se dar iECA na prevenção da cardiotoxicidade por antraciclinas?

A

Quando elevar troponina ou cair 10% da FeVE após quimioterapia.

251
Q

Prevenção da cardiotoxicidade por antraciclinas Betabloqueadores em pacientes com evidência de lesão miocárdica pela elevação da troponina ou redução da FeVE de pelo menos 10% após quimioterapia (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIa

252
Q

No caso de pacientes com CA de mama em quimioterapia com antraciclinas que após a quimo eleva troponina ou reduz-se FeVE em 10%, que medicamentos podem ser usados e quais as classes?

A

iECA, I Betabloqueadores, IIa

253
Q

Recomendações quanto à avaliação inicial e monitoramento em pacientes em uso de antraciclinas Avaliação inicial da função ventricular por ecocardiografia ou ventriculografia radioisotópica (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

I

254
Q

Recomendações quanto à avaliação inicial e monitoramento em pacientes em uso de antraciclinas Avaliação periódica da função ventricular durante uso do quimioterápico (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

I

255
Q

Recomendações quanto à avaliação inicial e monitoramento em pacientes em uso de antraciclinas Dosagem de troponina basal e a após cada ciclo (até 72 horas) de quimioterapia (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIa

256
Q

Recomendações quanto à avaliação inicial e monitoramento em pacientes em uso de antraciclinas Dosagem de troponina após um mês do ciclo (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIa

258
Q

Recomendações quanto à avaliação inicial e monitoramento em pacientes em uso de antraciclinas Dosagem de BNP para seguimento ambulatorial (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIa

259
Q

HP e IC Direita Óxido nítrico, prostaglandinas, inibidores da endotelina e inibidores da fosfodiesterase para estudo de responsividade da HP no pré-transplante cardíaco e no manejo perioperatório do TX. (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

I

260
Q

HP e IC Sildenafil em sintomáticos com HP e IC e TMO (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIa

261
Q

HP e IC Inibidores da endotelina em sintomáticos com HP e IC e TMO (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIb

262
Q

HP e IC Dispositivos de assistência circulatória por 6 meses nos contra-indicados ao TX (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIb

263
Q

Nos pacientes com HP, quais fármacos podem ser usados em conjunto com a terapia médica otimizada? Quais suas classes de recomendação?

A

Sildenafil, IIa Inibidor da endotelina, IIb (Diretriz Brasileira IC 2012)

264
Q

Investigação e Manejo da Miocardite Biópsia endomiocárdica em quadros de IC com dilatação ventricular e arritmias ventriculares frequentes, BAVs e refratárias ao tratamento clínico (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

Até 6 meses: I Até 12 meses: IIa

265
Q

Investigação e Manejo da Miocardite Imunossupressão na miocardite por células gigantes confirmada na biópsia (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

I

266
Q

Investigação e Manejo da Miocardite RNM (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIa até 3 meses

267
Q

Investigação e Manejo da Miocardite Gálio 67 (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIb até 3 meses

268
Q

Investigação e Manejo da Miocardite Imunossupressão na miocardite inflamatória refratária, por parvovírus B19 (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIb

269
Q

Investigação e Manejo da Miocardite Coleta de sorologias virais na investigação de miocardite ou cardiomiopatia dilatada idiopática (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIb

270
Q

Miocárdio não-compactado Anticoagular com FA ou AVC prévio (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

I

271
Q

Miocárdio não-compactado Anticoagular sem FA ou AVC prévio, mas com disfunção ventricular (Diretriz Brasileira IC Crônica 2012)

A

IIa

272
Q

Quais as diferenças hemodinâmicas entre uma IC aguda de início recente e uma crônica agudizada?

A

Aguda de início recente: estão euvolêmicos e a hipertensão venosa pulmonar leva à constricção acentuada. Respondem mais a vasodilatadores IC crônica agudizada: Hipervolemia pulmonar e sistêmica. Respondem mais a diuréticos.

273
Q

O que o guideline americano fala sobre a continuação do uso dos betabloqueadores na IC agudizada? O que a brasileira e a europeia falam?

A

Continuar, classe I Brasileira e europeia: disponível no texto, mas não como recomendação.

274
Q

Diuréticos na IC aguda De alça (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Classe I

275
Q

Diuréticos na IC aguda Adicionar tiazídicos para melhorar eficácia do tratamento. (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Brasileira: I Americana: IIa Europeia: não fala

276
Q

Diuréticos na IC aguda Adicionar aldactone para melhorar eficácia do tratamento. (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Brasileira: I se K<5 Americana e Europeia: não falam

277
Q

Diuréticos na IC aguda Uso de solução hipertônica em hiponatrêmicos refratários (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Brasileira: IIb Americana e Europeia: não falam

278
Q

Diurese na IC aguda Dopamina em baixa dose para melhorar diurese. (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Americana IIb Brasileira e Europeia: não falam

279
Q

Qual estratégia não muito usual a Diretriz Brasileira e o Guideline Americano de IC aguda usam, respectivamente, para controle melhor da diurese?

A

Brasileira: solução hipertônica + furosemida Americana: dopamina em baixas doses e hemodiálise * Todos IIb

280
Q

Diurese na IC aguda Hemodiálise nos casos de hipervolemia refratária (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Americana: IIb Brasileira e Europeia: não falam

281
Q

Vasodilatadores na IC aguda Nitroglicerina para pacientes sem hipotensão e Nitroprussiato para pacientes sem hipotensão e sem isquemia (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Brasileira: I Americana: IIb Europeia: Nitroglicerina IIa e Nitroprussiato IIb

282
Q

Vasodilatadores na IC aguda Nesiritide nos não hipotensos (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Brasileira e Americana: IIb Europeia: cita no texto, mas não recomenda

283
Q

Inotrópicos na IC aguda Dobutamina (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Brasileira: I Europeia: IIa Americana: não fala em inotrópicos

284
Q

Inotrópicos na IC aguda Levosimedan em pacientes sem choque e em uso de betabloqueador (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Brasileira: IIa Europeia: IIb Americana: não fala em inotrópicos

285
Q

Vasodilatadores na IC aguda Nitroglicerina para pacientes sem hipotensão e Nitroprussiato para pacientes hipotensão (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Só a europeia fala nisso: IIb

286
Q

Em pacientes com IC aguda, hipotensos e que não respondem a inotrópicos, se pode usar vasodilatadores por qual diretriz?

A

Europeia: IIb

287
Q

Inotrópicos na IC aguda Milrinone para pacientes com baixo débito, sem choque e sem isquemia (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Brasileira: IIa Europeia: não cita Milrinone Americana: não fala em inotrópicos

288
Q

Inotrópicos na IC aguda Dobutamina como ponte pra Tx (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Brasileira: IIa Americana e Europeia: não citam

289
Q

Inotrópicos na IC aguda Levosimedan em associação com Dobutamina na tentativa de desmame deste (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011, Europeia 2012 e Americana 2013)

A

Brasileira: IIb Americana e Europeia: não citam

290
Q

Inotrópicos na IC aguda Dobutamina, Milrinone e Levosimedam em pacientes sem sinais de baixo débito (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011)

A

Classe III

291
Q

Inotrópicos na IC aguda Levosimedam e Milrinone em pacientes em choque cardiogênio (Diretriz Brasileira IC aguda 2009/2011)

A

Classe III

292
Q

ECG na CMPh ECG na suspeita de CMPh (ESC 2014, ACC 2011)

A

Classe I

293
Q

ECG na CMPh Holter nos pacientes diagnosticados (ESC 2014, ACC 2011) Qual a diferença da Europeia para a Americana?

A

Classe I. Europeia: 48 horas Americana: 24 horas

294
Q

ECO na CMPh ECO inicial, no screening de familiares (ESC 2014, ACC 2011)

A

I

295
Q

ECO na CMPh ECO com exercício nos pacientes sintomáticos cujo gradiente não ultrapassa 50 (ESC 2014, ACC 2011) Qual a diferença da europeia pra Americana?

A

Europeia: I Americana: IIa

296
Q

ECO na CMPh ECO com exercício nos pacientes assintomáticos cujo gradiente não ultrapassa 50 (ESC 2014, ACC 2011) Qual a diferença da europeia pra Americana?

A

Europeia: IIa Americana: não cita

297
Q

Que conduta os europeus têm em relação aos pacientes sintomáticos e assintomáticos que não ultrapassam o gradiente de 50 no ECO?

A

Fazer ECO com exercício. Sintomáticos: I Assintomáticos: IIa

298
Q

ECO na CMPh ECO estresse para detectar pacientes que não ultrapassam um gradiente de 50. Como fazer? (ESC 2014, ACC 2011)

A

Com exercício. Dobuta e nitrato não são recomendados.

299
Q

ECO na CMPh ECO TE para pacientes que vão se submeter a miectomia (ESC 2014, ACC 2011)

A

I

300
Q

ECO na CMPh ECO TE para pacientes cujo mecanismo da obstrução da via de saída do VE ainda está indefinido (ESC 2014, ACC 2011)

A

IIa

301
Q

Quando pode ser usado o ECO TE na CMPh?

A

Para pacientes que vão se submeter a miectomia, naqueles em que não se sabe o mecanismo da obstrução da via de saída do VE e para guiar ablação por álcool.

302
Q

ECO na CMPh ECO TE para guiar ablação por álcool (ESC 2014, ACC 2011)

A

IIb

303
Q

RNM na CMPh Quando? (ESC 2014, ACC 2011)

A

Quando houver janela ecocardiográfica ruim, classe I Quando houver suspeita de amioloidose ou Fabry, IIa Para auxiliar na indicação de CDI

304
Q

TC na CMPh Quando? (ESC 2014, ACC 2011)

A

Quando houver janela ecocardiográfica ruim ou contra-indicação à RNM, IIa

305
Q

Angiografia coronária na CMPh Em pacientes sobreviventes de parada cardíaca, com TVS e em CCS III ou IV (ESC 2014)

A

I

306
Q

Angiografia coronária ou TC coronária na CMPh Em pacientes CCS I ou II (ESC 2014)

A

IIa

307
Q

Angiografia coronária na CMPh Em pacientes CCS I ou II (ESC 2014)

A

IIa

308
Q

Terapia farmacológica na CMPh Vasodilatadores arteriais e venosos, incluindo nitratos e inibidores da fosfodiesterase (ESC 2014 e ACC 2011)

A

Devem ser evitados em pacientes com obstrução da VSVE: A europeia cita “evitar” como IIa Americana: Nifedipina, Anlodipina como III

309
Q

Terapia farmacológica na CMPh sem obstrução iECA (ACC 2011): em FeVE > 50 e <50

A

< 50: IIa > 50: não cita

310
Q

Terapia farmacológica na CMPh obstrutiva Digitálicos (ESC 2014 e ACC 2011)

A

III

311
Q

Terapia farmacológica na CMPh obstrutiva Disopiramida ou Verapamil na contra-indicação ao betabloqueador (ESC 2014 e ACC 2011)

A

Europeia: IIa Americana: I

312
Q

Terapia farmacológica na CMPh obstrutiva Betabloqueadores não vasodilatadores (ESC 2014 e ACC 2011)

A

I

313
Q

Terapia farmacológica na CMPh obstrutiva Disopiramida em adição ao betabloqueador naqueles que não atingem FC alvo de 60-65(ESC 2014 e ACC 2011)

A

Americana: IIa Europeia: I

314
Q

Que diferenças sobre a disoprimida tem os guidelines europeu e americano?

A

O americano prefere como substituição ao betabloq e proscreve a montearia. O europeu prefere como adição e coloca monoterapia como IIa.

315
Q

Terapia farmacológica na CMPh obstrutiva Diuréticos em baixa dose (ESC 2014 e ACC 2011)

A

IIb

316
Q

Terapia cirúrgica na CMPh Miectomia nos pacientes com NYHA III ou IV, gradiente > 50 e terapia otimizada (ESC 2014 e ACC 2011)

A

I

317
Q

Quem tem indicação classe I de Miectomia na CMPh?

A

Pacientes otimizados com NYHA III ou IV e Gradiente de pico > 50

318
Q

Quando a Miectomia é preferível à ablação alcoólica na CMPh?

A

Quando há outras lesões passíveis de reparo

319
Q

A ablação por álcool geralmente tem maiores índices de sucesso naqueles miocárdio mais hipertrófico > 30. V ou F.

A

F. Nestes pacientes, o procedimento deve ser desencorajado: IIb

320
Q

Terapia farmacológica na CMPh iECA (ESC 2014): em FeVE > 50 e <50

A

>50: IIa para diminuir hospitalizações <50: Não cita no algoritmo

321
Q

Qual a complicação mais esperada da ablação septal por álcool na CMPh? Em quantos por cento ela ocorre?

A

BAVT temporário: 50% Permanente: 10 a 20%

322
Q

Qual a complicação mais preocupante da ablação septal por álcool na CMPh? Por quê ocorre?

A

Arritmias ventriculares sustentadas pela fibrose provocada.

323
Q

Marcapasso na CMPh Marcapasso dupla-câmara para diminuir a obstrução e o gradiente (ESC 2014 e ACC 2011)

A

Americana: III Europeia: IIb

324
Q

Para quem o Guideline Americano de CMPh 2011 cita maior benefício no Marcapasso para diminuir gradiente?

A

IIa: Em quem já tem marcapasso implantado.

325
Q

Marcapasso na CMPh Quem tem indicação de CDI, colocar um CDI-marcapasso dupla-câmara para melhorar o gradiente (ESC 2014 e ACC 2011)

A

Só a europeia fala nisso: IIb

326
Q

Marcapasso na CMPh Assintomáticos ou pouco sintomáticos (ESC 2014 e ACC 2011)

A

III

327
Q

Que controvérsia está presente entre os dois principais Guidelines de CMPh (Europeu 2014 e Americano 2011) sobre os iECA?

A

Ambos permitem o uso na forma não obstrutiva, mas os Americanos naqueles com FeVE > 50% e os Europeus naqueles com FeVE < 50%.

328
Q

Tratamento de pacientes com CMPh sem obstrução da VSVE com FeVE < 50% (ESC 2014): todas as drogas e indicações.

A

iECA/BRA: IIa betabloqs: IIa Diuréticos em baixas doses: IIa Aldactone: IIa Digoxina: IIb

329
Q

Tratamento de pacientes com CMPh sem obstrução da VSVE com FeVE > 50% (JACC, 2011): todas as drogas e indicações

A

Betabloqs: I Verapamil: I Diuréticos: IIa iECA/BRA: IIa

330
Q

Tratamento de pacientes com CMPh sem obstrução da VSVE com FeVE < 50% (JACC, 2011): todas as drogas e indicações

A

De acordo com Guideline de IC Americano

331
Q

Quais os principais fatores de risco para morte súbita em pacientes com CMPh?

A

Idade: pior mais jovens TVNS Tamanho do septo > 30 História familiar de MS Síncope Tamanho do AE Obstrução da VSVE Resposta normal da PA ao exercício

332
Q

Estratificação de Risco da CMPh Risco de MS (ACC, 2011). Todas as indicações e suas classes.

A

Coletar fatores de risco: I TE para ver resposta da pressão: IIa Procurar fibrose, aneurisma apical ou obstrução severa: IIb EEF de rotina: III

333
Q

Indicações de CDI na CMPh Guideline ACC 2011

A

Após parada em FV/TV: I TVNS, Resposta anormal da PA, Septo > 30, Síncope inexplicada: IIa TVNS ou síncope sem outros fatores de risco: IIb

334
Q

Indicações de CDI na CMPh Após parada cardíaca em FV/TV (Guideline ACC 2011)

A

I

335
Q

Indicações de CDI na CMPh TVNS, resposta anormal da PA, septo > 30 ou síncope inexplicada (Guideline ACC 2011)

A

IIa

336
Q

Indicações de CDI na CMPh TVNS sem outros fatores de risco para MS associados (Guideline ACC 2011)

A

IIb

337
Q

Indicações de CDI na CMPh Para prática esportiva (Guideline ACC 2011)

A

III

338
Q

Indicações de CDI na CMPh Guideline ESC 2014

A

Após parada em FV/TV: I Com risco > 6%: IIa Com risco entre 4 e 6%: IIb Risco < 4% pesando-se risco-benefício: IIb

339
Q

Qual o risco calculado pelo ESC Guideline CMPh em que acima dele está indicado CDI?

A

> 6%: IIa > 4%: IIb

340
Q

Pacientes com risco < 4% calculado pelo ESC Guideline CMPh que têm indicação de CDI?

A

Aqueles com boa expectativa de vida e status social e econômico.