Hemorragiaass Da Gestação ã Flashcards

(49 cards)

1
Q

Quais são as hemorragias da primeira metade?

A

Ocorrem no inicio da gestação

  • Aborto
  • Gravidez Ectópica
  • Doença trofoblástica gestacional
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Q

Causas de aborto genéticas

A
  • Trissomias em 60 - 70%
    Mais comuns do 16 e 22 (Emanuel), seguida por 13 (Patau), 18 (Edwards) e 21 (Down)
  • Triploidia (69 cromossomos) em 15-20%
  • Monossomia x (45, X) em 15-20%

Responsáveis por ate 60% dos abortos precoces

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3
Q

Causas maternas de aborto

A
  • Idade > 35 anos
  • Infecções -> IST (treponema, clamídia, gonorreia, estreptococos, herpes), CMV, toxoplasmose, hepatites rubéola…
  • Endócrinopatias: hipotireoidismo, diabetes, SOP
  • Imunológicos: se antifosolípides e lúpus
  • Trombofilias: anti trombina III, protein C e S, fator V
  • Causas anatômicas: útero septado, didelfo, mioma, incompetência istmo cervical, gemelaridade, malformação fetal
  • Causas exógenas: desnutrição, drogadicao, alcoolismo, tabagismo e outras doenças
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4
Q

Classificação clinica do aborto

A

Aborto evitável: sangramento, cólicas e colo fechado

Aborto inevitável / em curso: sangramento e colo pérvio

Aborto incompleto: eliminação parcial de restos

Aborto infectado: com infecção associada

Aborto retido: embrião com CCN> 6 mm sem atividade cardíaca em avaliações sucessivas após uma semana

Gestação anembrionada: ausência de embrião a US, com saco gestacional >20 mm

Aborto habitual: > 2 perdas fetais consecutivas

Aborto molar: neoplasia trofoblástica gestacional

Aborto legal: previsto por lei

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5
Q

Diagnóstico e tratamento de aborto

A

Aborto incompleto
Diagnostico: US
Tratamento: curetagem uterina, indução e AMIU (aspiração manual intrauterina)

Aborto retido (CCN > 6mm) e/ou anembrionada (SG>20mm)
Diagnóstico: achado do US ou ausência de sinais de gravidez
Tratamento: aguardar 4 semanas ou indução (misopropol), curetagem ou AMIU

Aborto infectado
Diagnóstico: geralmente após um aborto incompleto
Tratamento: antibiótico incompleto seguido de curetagem uterina, indução e AMIU. Histerectomia se sepse

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6
Q

Aborto previsto por lei

A

Casos de estupro
Risco de vida materna
Anencefalia

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7
Q

Aborto previsto por lei em casos de estupro

A

• Não é necessário BO.
• Acreditar na veracidade das palavras.
• TCLE assinado. Em menores necessita
assinatura dos pais ou tutor.
• Objeção de consciência: não é válido em caso
de urgência e emergência ou se a demora
trouxer algum dano.

Se menor de idade: notificar familiares e autoridades:
• Deve prevalecer e respeitar a vontade da
decisão, mesmo que menor.
• Visa a proteção e interesse do paciente.
• Se não houver outra forma de proteção à
criança, fazer a denúncia.
• Nos casos de suspeita, a notificação deve ser
institucional.
• O médico e a instituição são responsáveis pelo
menor em situação de violência,
independentemente da vontade dos pais.

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8
Q

Consequências do aborto inseguro

A

• Hemorragia: morte materna e anemia.
• Infecção: morte materna, histerectomia,
infertilidade, gravidez ectópica, dor pélvica
crônica, DIP, síndrome Ascherman etc.
• Lesões traumáticas ou químicas dos genitais e
órgãos vizinhos.
• Reação tóxica a produtos ingeridos ou
colocados na vagina.
• Síndrome pós-aborto – mais de 19%:
sentimentos de remorso e culpa; oscilações de
ânimo e depressões; choro imotivado, medos e
pesadelos

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9
Q

Técnicas de aborto legal

A

Medicamentoso (misopropol -> no primeiro trimestre da gestação / no segundo trimestre é utilizado somente em casos de óbito fetal intrauterino)

AMIU (aspiração manual intrauterina)

Curetagem uterina - complicações:
- risco anestésico
- síndrome de Ascherman - infertilidade
- sangramento
- infecção uterina
- perfuração uterina: lesão do trato urinário, lesão intestinal, hemorragias
- em casos raros: histerectomia por complicações, ex: hemorragia ou infecção

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10
Q

O que é gravidez ectópica

A

Desenvolvimento ovular fora do fundo do útero que ocorre em 1,3 a 2% dos casos. Os locais mais comuns são: ampola, ístmo, corno, abdômen, ovário, colo e em histerotomias de cesariana.

Causa de 15% das mortes maternas no primeiro
trimestre.
Recorrência é de aproximadamente 15%; com dois ou mais episódios essa taxa é de pelo menos 25%.

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11
Q

Fatores de risco gravidez ectópica

A

• DIP (clamídia - gonococo).
• Endometriose ou leiomiomas.
• Cirurgia tubária prévia/ ectópica prévia.
• Cirurgia abdominal prévia - aderências.
• Salpingite ístmica nodosa (divertículos).
➔ Por obstrução
• FIV.
• História de infertilidade.
• D.I.U. (cobre e progestativo).
• Minipílula.
➔ Por motilidade

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12
Q

Diagnóstico de gravidez ectópica

A

Clínico

• 75% dos diagnósticos -> terceira
consulta.
• Tríade: ATRASO MENSTRUAL, SANGRAMENTO E DOR
• Caracteriza-se por: DOR EM BAIXO VETRE AGUDA, com piora gradativa e sangramento.
• Sinal de Lafond - a dor pode irradiar para o
ombro
• Sinal de Cullen - arroxeamento umbilical.
• Abdômen: Blumberg +.
• Dor a mobilização do colo uterino e massa
anexial.
• Grito de Douglas + (grito de dor ao palpar o
fundo de saco de Douglas)
• Sinais de choque hipovolêmico: HIPOTENSÃO E TAQUICARDIA
• Culdocentese + para sangue

Laboratorial

βHCG: + acima da zona discriminatória (1500
mUI) associado a US mostrando ausência de saco gestacional intrauterino.
• βHCG > 1500 mUI → US presença de saco
gestacional intrauterino.
• Após 4 semanas de gestação o βHCG aumenta
60% a cada 24 a 48 horas. Se os valores forem
lineares, alta probabilidade.

Por imagem
Ultrassom transvaginal (USTV):
• Acurácia de 100% para gestação tópica após
5,5 semanas de atraso menstrual.
• Sensibilidade variando entre 70 a 93%.
• Deve mostrar ausência de saco gestacional
uterino, ou sua presença em outros locais.

Padrão ouro: VPL (videolaparoscopia)

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13
Q

Tratamento para gravidez ectópica

A

• Laparotomia ou videolaparoscopia (VLP).
• Expectante: aborto tubário.
• Metotrexate (conservadora) → apenas em
condições maternas favoráveis:
- estabilidade hemodinâmica;
- ausência de sinais clínicos de rotura
tubária;
- βHCG < 5000 mUI/mL e sem aumento
superior a 60% nas últimas 48 horas
(pré-tratamento);
- SG < 5,0 cm,
- exames laboratoriais normais
(hemograma, coagulograma, função
hepática e renal).

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14
Q

O que é doença trofoblástica gestacional (DTG)

A

Desenvolvimento anormal do trofoblasto, que sofre degeneração hidrópica (falha nos mecanismos imunológicos da placentagênese)

São tumores produtores de bHCG e se tornam malignos entre 1 a 20%. 80% cura espontaneamente após esvaziamento uterino (curetagem e aspiração)

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15
Q

Qual a classificação histogenética de DTG

A

Mola hidatiforme: anormalidade na fertilização do ovulo (única benigna o
-> Completa (MHC)
-> Parcial (MHP)

Mola invasora (MI): o tumor invade o mio métrico

Coriocarcinoma (CCA): tumor maligno, altamente metastático

Tumor de sítio placentário: neoplasia restrita à placenta

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16
Q

Explique e diferencia a Mola Hidatiforme

A

É benigna e dividida em Completa e Parcial

Completa (MHC): ausência de embrião
Óvulo anucleado é fecundado, originando ovo com cariótipo diploide 46XX de origem exclusivamente androgenética -> 90% dos casos
Raramente óvulo anucleado é fecundador por 2 espermatozoides, resultando em ovo com cariótipo 46XX ou 46XY, exclusivamente androgenético 46YY nao se desenvolvem

Parcial (MHP): presença de embrião
Tem material genético paterno e materno. Fecundação de um ovulo haploide por 1 espermatozoide (que se duplica) ou por 2 espermatozoides, resultando em gerações de triploides ou tetraploides

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17
Q

Explique neoplasia trofoblástica gestacional

A

• Mola invasora (MI)
• Coriocarcinoma (CCA)
• Tumor de sítio placentário
• A NTG pode ocorrer após gravidez molar ou não molar.
• As taxas de NTG são de aproximadamente 15%
a 20% após MHC e de 3% a 5% após MHP.
• 20% das pacientes com NTG têm doença
metastática.
• Os casos de NTG localizada tem origem de MI,
ainda que alguns espécimes possam originar-se
de um CCA.
• Cerca de 50% dos casos de CCA surgem após
MHC, 25% após gravidez normal e 25% após
aborto espontâneo ou gravidez ectópica.
• CCA é a forma de NTG mais agressiva e
caracteriza-se pela invasão vascular precoce e
metástases generalizadas.

FATORES DE RISCO: idade materna > 35 anos e < 20 anos, raça, história prévia de DTG.

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18
Q

Qual o quadro clinico da DTG

A

• Exacerbação dos sintomas gravídicos:
hiperêmese, mal-estar e hipertensão precoce,
devido aos altos níveis de βHCG.
• Sangramento intermitente.
• Discrepância para mais, entre AU e idade
gestacional.
• BCF ausente.
• Pré-eclâmpsia precoce < 20 semanas
• Hipertireoidismo e crise tireotóxica (↑ βHCG  ↓
TSH, ↑ T3 e ↑ T4)
• Insuficiência respiratória –metástase pulmonar.

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19
Q

Diagnóstico de DTG

A

• Clínico: eliminação de vesículas
• US: cachos de uva
• BHCG quantitativo: elevado para a IG (>100 mil)

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20
Q

Conduta da DTG

A

• Esvaziamento uterino – AMIU ou curetagem
uterina.
• Solicitar βHCG: seriado – semanal até 3 exames
negativos; após mensal por 6 meses a 1 ano.
• Recidiva: sangramento persistente e valor de
βHCG crescente por 2 semanas consecutivas
ou platô por 3 semanas.
• Histerectomia ou quimioterapia: metotrexate.

21
Q

Hemorragias da segunda metade

A

Ocorre após a 22ª semana de gravidez. Corresponde a
3-5% da mortalidade materna e fetal, e são causas de
20% de prematuridade e paralisia cerebral.

• DPP – descolamento prematuro de placenta
• PP – Placenta prévia
• Ruptura uterina

22
Q

Defina descolamento prematuro de placenta

A

Separação da placenta, normalmente inserido no corpo
do útero de forma parcial ou completa, após a 22ª
semana de gestação, acarretando sangramento uterino.
• Alta morbidade materna e fetal (25%).
• É a principal causa de sangramento no 3º trimestre

23
Q

Quais são os fatores de risco da DPP (descolamento prematuro de placenta)

A

Sociodemográficos e comportamentais:
Idade materna > 35 anos e <20 anos
Paridade > 3
Raça negrada
Mães solteiras
Tabagismo, álcool e drogas
Infertilidade de causa indeterminada

Maternos em gestações anteriores:
Cesária anterior
Abortamentos
Pré-eclampsia
Natimorto
Descolamento Prematuro de Placenta

Fatores maternos na gestação atual:
Síndromes hipertensivas
Hiper-homocisteinemia
Trombofilia
Diabetes pré-gestacional
Hipotireoidismo
Anemia
Mal formação uterina
Rotura Prematura de membranas
Corioamnionite
Oligo/polidrâmio
Placenta prévia
Gestações múltiplas
Trauma
Amniocentese/cordocentese

25
Qual a etiopatogenia do Descolamento prematuro de placenta (DPP)
Hipertonia uterina -> compressão vascular -> queda do fluxo venoso -> aumento da pressão venosa intra-uterina -> ruptura das vênulas da decídua -> descolamento. Consequências: • Apoplexia uterina: ↓ da contratilidade uterina por infiltração e necrose do músculo miometrial (útero de Couvelaire). • Distúrbio da coagulação por hiperconsumo → liberação de tromboplastina na circulação → hipercoagulabilidade – CIVD → ↓ fibrinogênio, protrombina, fator V e VIII e plaquetas. • Insuficiência renal e necrose hipofisária (síndrome de Sheehan).
26
Qual o quadro clinico de descolamento prematuro de placenta?
Dor súbita e intensa Hipertonia uterina Sangramento - nem sempre visível - oculto, nos casos de implantação fundica Alteração do BCF ou ausência e parada da MF Alteração hemodinâmica: choque, hipotensão
27
Classificação de DPP (descolamento prematuro de placenta)
Grau I: assintomático ou apresenta sangramento genital discreto, sem hipertonia uterina significativa e com vitalidade fetal Grau II: sangramento genital moderado e dor com hipertonia uterina. Repercussões hemodinâmica materna Grau III: caracteriza-se por óbito fetal e alterações mais acentuadas na hipotensão arterial materna e hipertonia uterina. Dor forte. - IIIA: com coagulopatia instalada - IIIB: sem coagulopatia instalada
28
Conduta obstétrica na DPP (descolamento prematuro de placenta)
• Amniotomia precoce → ↓ área de sangramento, coordena as contrações → parto normal. • Estabilização hemodinâmica. • Feto vivo > 26 semanas: parto imediato → cesariana (se alterações hemodinâmicas ou fetais) ou parto normal (se as condições maternas forem favoráveis). • Nos casos de feto morto → cesariana se o parto for demorar mais que 4 horas. • Exames laboratoriais: hemograma, coagulograma e hemotransfusão concomitante ao parto
29
Útero de Couvelaire (infiltração miometrial), o que é?
Trata-se de uma possível complicação da DPP, e se caracteriza por oclusão da circulação e microinfarto uterino, gerando necrose do músculo miometrial
30
O que é placenta prévia (PP):
Placenta que se insere parcial ou totalmente no seguimento inferior do útero, diagnosticada no 3º trimestre Até 28 semanas a placenta é considerada/chamada de placenta baixa
31
Etiologia da placenta previa (PP)
Cesária anterior (4x mais chances) Idade materna avançada - gestações tardias Multipardade Cicatrizes uterinas/curetagens/endometrite Gemelaridade Mioma MF uterinas Doenças autoimunes: endométrio hostil a nidação > atraso da nidação FIV
32
Qual a classificação de PP (placenta previa)
Centro total: recobre totalmente o OIC (óstio interno do colo) Centro-parcial: recobre parcialmente o OIC Marginal: a borda margeia o OIC em ate 2 cm de distancia Lateral: lateral ao OIC, sem atingi-la (ate 7 cm do OIC)
33
Qual o quadro clinico da PP (placenta previa)
Hemorragia intermitente (recorrente), vermelho vivo e indolor Sem alterações aguda do BCF Apresentação anômala Anemia crônica RCIU Acretismo placentário
34
Conduta da PP (placenta previa)
• Parto → via obstétrica (PP lateral e marginal). • Amniotomia precoce → compressão cefálica sobre a placenta. • Toque: proscrito → somente em centro cirúrgico.
35
O que é acretismo placentário
Adesão anormal da placenta alem do endométrio, onde ocorre a invasão do miometrio à procura de um leito vascular
36
Etiologia do acretismo placentário
Ausência ou desordem na decídua basal do endométrio
37
Qual a classificação do acretismo placentário
Acerta (superficial) Increta (intermediaria) Percreta (atinge o peritônio visceral)
38
Causas do acretismo placentário
Placenta previa Cesarianas Multiparidade FIV Curetagem Miomectomias Embolização de miomas
39
Qual o quadro clinico do acretismo placentário
Igual à placenta previa (PP): Hemorragia intermitente (recorrente), vermelho vivo e indolor Sem alteração aguda do BCF Apresentação anômala Anemia crônica RCIU
40
Qual sinal de acretismo placentário
Retenção placentário por mais de 30 min
41
Como eh realizado o diagnóstico de acretismo placentário
US e RNM
42
Qual a conduta medica no acretismo placentário
Coibir sangramento Estabilizar clinicamente Histerectomia
43
O que é ruptura uterina
Rompimento do miométrio durante a gravidez ou trabalho de parto. Quadro clinico mais grave com alto índice de mortalidade materna e fetal
44
Quais fatores predisponentes da Ruptura Uterina
Cirurgia previas: múltiplas cesarianas, miomectomias Macrosomia fetal/polidramnio Gemelaridade/multiparidade Trabalho de parto prolongado Uso de ocitocina inadvertidamente, durante a indução de parto -> taqui/hiperssistolia Malformação uterina: útero bicorno, mioma Traumática
45
Quais são os sinais de iminência de RU (ruptura uterina)
Sinal de Bandl: distensão do segmento inferior do útero, formando uma depressão infra-umbilical Sinal de Frommel: estiramento do ligamento redondo
46
Qual o quadro clinico de RU (ruptura uterina)
Alteração da vitalidade e BCF agudos Dor intensa Sangramento vaginal profuso Sinais de coque Palpação uterina anômala
47
O que é inserção velamentosa do cordão
Ocorre quando os vasos umbilicais atravessam as membranas entro o amino e o córion, antes de sua inserção na placenta e sem o suporte do cordão umbilical ou da geleia de Wharton. Causa hemoâmnio
48
O que é vasa prévia
Ocorre quando os vasos desprotegidos se situam entre o segmento inferior do útero e a região de apresentação fetal. Possui altos níveis de mortalidade neonatal, ate 60% com membranas integras u 70 - 100% com ruptura das membranas ovulares Sinal de hemoamnio Conduta parto cesariana com 34 semanas
49
O que é ruptura do seio marginal
Quadro semelhante a DPP, mas é um vaso da placenta a face materna que se rompe • Dor súbita e intensa. • Hipertonia uterina. • Sangramento – nem sempre visível – oculto, nos casos de implantação fúndica. • Alteração do BCF ou ausência e parada da MF. • Alteração hemodinâmica: choque, hipotensão.