HEMORRAGIAS NA SEGUNDA METADE DA GESTAÇÃO Flashcards

(102 cards)

1
Q

HEMORRAGIAS NA SEGUNDA METADE DA GESTAÇÃO

Principais causas? (3)

A
  • Descolamento prematuro de placenta
  • Placenta prévia
  • Roturas
    (uterina, de seio marginal e de vasa prévia)
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Q

HEMORRAGIAS NA SEGUNDA METADE DA GESTAÇÃO

Consequências (3)

A
  • Aumento da morbimortalidade materna e perinatal
  • Aumento de partos operatórios
  • Aumento da prematuridade
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3
Q

PLACENTA PREVIA

DEFINIÇÃO

A

É a implantação de qualquer parte da placenta no Segmento inferior do útero, após 28 semanas de gestação

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4
Q

PLACENTA PREVIA

Por que só pode ser definida após 28 semanas?

A

A placenta muitas vezes “migra” ao longo da gestação.

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5
Q

PLACENTA PREVIA

CLASSIFICAÇÃO - LOCALIZAÇÃO (3)

A
  • A placenta pode cobrir totalmente, (TOTAL)
  • parcialmente ou (PARCIAL)
  • avizinhar-se do orifício cervical interno (OI) (MARGINAL)
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6
Q

PLACENTA PREVIA

Significado da expressão “prévia” em obstetricia

A

elemento que se interpõe entre a apresentação fetal e o colo uterino.

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7
Q

PLACENTA PREVIA

Fator de risco mais importante

A

IDADE

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8
Q

PLACENTA PREVIA

Fatores de risco (7)

A
  • IDADE
  • MULTIPARIDADE
  • TABAGISMO
  • ENDOMETRITE
  • CESARIANA PRÉVIA
  • INTERVENÇÕES UTERINAS ANTERIORES (MIOMECTOMIA, CURETAGEM);
  • SITUAÇÕES DE SOBREDISTENSÃO UTERINA (GEMELARIDADE, HIDROPISIA FETAL).
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9
Q

PLACENTA PREVIA

Quadro clínico

A

Hemorragia indolor com sangue vermelho rutilante,
desvinculada de esforços físicos ou traumatismos (espontânea).

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10
Q

PLACENTA PREVIA

Quando pensar em placenta prévia em uma questão?

A

Quando há sangramento na segunda metade da gestação (no final do segundo e início do terceiro trimestre), vivo, indolor, de início e cessar súbito (autolimitado), sem outros sintomas.

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11
Q

PLACENTA PREVIA

Sangramento sentinela - Definição

A

Sangramento intermitente e abundante, de coloração vermelho vivo, que ocorre ao final do segundo e início do terceiro trimestre.
Principalmente em gestantes com placenta prévia total.

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12
Q

PLACENTA PREVIA

EXAMA FISICO - PRIMEIROS PASSOS.

A

-Sinais vitais
Obstétrico:
* palpação abdominal
* Medida de altura uterina
* Ausculta dos batimentos cardíacos fetais
* Exame especular cuidadoso.
* NAO REALIZAR TOQUE ATÉ SABER LOCAL DA PLACENTA

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13
Q

PLACENTA PREVIA

MOTIVO - TOQUE VAGINAL NAO SER FEITO

A

Pode desencadear sangramento intenso.

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14
Q

PLACENTA PREVIA

O que revela a Palpação abdominal.

A

Tônus uterino normal e estática fetal alterada, como situações oblíquas e transversas, apresentação pélvica e cefálicas altas

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15
Q

PLACENTA PREVIA

Exames laboratoriais pedidos (4)

A

Hematócrito
hemoglobina
Tipagem sanguínea ABO Rh
Coagulograma

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16
Q

PLACENTA PREVIA

Qual exame complementar mais seguro e mais simples para confirmar o diagnóstico?

A

USG

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17
Q

PLACENTA PREVIA

Por que a ultrassonografia transvaginal é preferida para o diagnóstico

A

Falso-positivos no exame realizado pela via transvaginal é menor do que quando realizado pela via abdominal.

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18
Q

PLACENTA PREVIA

O que a Dopplerfluxometria obstétrica determina?

A

visualiza a zona de inserção do funículo na placenta, onde é produzido sopro audível, isócrono com pulso fetal.

Realizada para diagnosticar acretismo placentário, ou mesmo placenta increta ou percreta.

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19
Q

PLACENTA PREVIA

Utilidade da ressonância magnética

A

Pode confirmar o acretismo placentário suspeitado pela ultrassonografia.

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20
Q

PLACENTA PREVIA

Quais aspectos determinam a conduta na placenta prévia? (4)

A
  • Intensidade do sangramento
  • Condição hemodinâmica materna
  • Idade gestacional
  • Tipo de inserção viciosa da placenta
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21
Q

PLACENTA PREVIA

CONDUTA GESTAÇÃO PRE TERMO (3)

A
  1. Conduta expectante
  2. Evitar relações sexuais.
  3. Considerar uso de corticoterapia e tocolíticos.
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22
Q

PLACENTA PREVIA

CONDUTA GESTAÇÃO ATERMO

A

Realizar o parto.
Via de parto baseada na USG sobre o tipo de PP.

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23
Q

PLACENTA PREVIA

CONDUTA - Borda placentária a menos de 2 cm do orifício cervical interno.

A

Cesariana

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24
Q

PLACENTA PREVIA

CONDUTA Placenta prévia total

A

A via de parto é sempre cesariana

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25
# **PLACENTA PREVIA** CONDUTA Placenta prévia parcial
Cesariana, exceto em multíparas se o parto estiver próximo do fim, o sangramento seja discreto, e não haja um obstáculo mecânico importante ao parto vaginal.
26
# **PLACENTA PREVIA** CONDUTA Placenta prévia marginal ou baixa
vaginal pode ser permitido se o sangramento não é muito intenso e a mãe encontra-se estável hemodinamicamente.
27
# **PLACENTA PREVIA** Quando o parto vaginal pode ser permitido na placenta prévia marginal?
Quando a placenta é de menor grau, com borda fina e apresentação cefálica encaixada, pressionando a borda placentária.
28
# **PLACENTA PREVIA** amniotomia INDICAÇÃO
Ela só está indicada nos casos de placenta marginal e baixa.
29
# **PLACENTA PREVIA** Via de parto com feto morto?
A via de parto é sempre cesariana.
30
# **PLACENTA PREVIA** Complicações (10)
* Atonia pós-parto, * hemorragia, * parto prematuro, * infecção puerperal, * amniorrexe prematura, * lacerações de trajeto, * apresentações anômalas, * distocia de parto, * discinesias uterinas, * acretismo placentário.
31
# **PLACENTA PREVIA** Conduta - sangramento vaginal intenso (3)
* o uso de uterotônicos, * manobras de compressão uterina * intervenções cirúrgicas.
32
# **PLACENTA PREVIA** Qual é a importância do **acretismo placentário** ?
Ocasiona complicações como hemorragia anteparto, hemorragia intraparto, hemorragia pós-parto, necessidade de hemotransfusão, septicemia, infecção puerperal, endometrite, tromboflebite, parto prematuro, malformações fetais, necessidade de cesariana e restrição de crescimento intrauterino.
33
# **DPPNI** DEFINIÇÃO DE Descolamento Prematuro de Placenta (DPP)?
Separação da placenta após 20 semanas de gestação.
34
# **DPPNI** Incidência
Aproximadamente 1 a 2% das gestações, principalmente entre 24 e 26 semanas.
35
# **DPPNI** Riscos fetais (5)
1. Prematuridade, 1. restrição de crescimento fetal, 1. baixo peso ao nascer, 1. sofrimento fetal e 1. óbito perinatal.
36
# **DPPNI** Classificação
Varia de 0 (assintomático) a III (grave), com IIIA (sem coagulopatia) e IIIB (com coagulopatia).
37
# **DPPNI** Grau 0
Diagnóstico retrospectivo pelo exame da placenta que mostra o hematoma.
38
# **DPPNI** Grau I
Sangramento vaginal, sem dor. Vitalidade fetal preservada.
39
# **DPPNI** GRAU II
Sangramento vaginal moderado, dor abdominal, hipertonia uterina, taquicardia materna e sinais de sofrimento fetal.
40
# **DPPNI** miomatose uterina
Os miomas uterinos, principalmente se localizados no local de implantação da placenta, predispõem ao descolamento.
41
# **DPPNI** Fator etiológico mais importante?
A hipertensão arterial, que responde por até 50% dos casos de DPP não traumático.
42
# **DPPNI** O que é a versão fetal externa?
Procedimento obstétrico que altera artificialmente a apresentação fetal, pode provocar DPP se o cordão umbilical é curto.
43
# **DPPNI** traumatismo abdominal causa dpp?
O DPP pode decorrer de traumatismos diretos sobre o abdome, como o decorrente de acidentes automobilísticos ou de violenta agressão física.
44
# **DPPNI** USO DE SUBSTANCIAS - FATORES DE RISCO (3)
TABAGISMO COCAINA ALCOOLISMO
45
# **DPPNI** FATOR DE RISCO (3)
IDADE >35A DPP ANTERIOR HIPERTENSAO CRONICA
46
# **DPPNI** FISIOPATOLOGIA INICIAL
**hemorragia decidual** --> inicia o descolamento é o primeiro fenômeno fisiopatológico envolvido. **Hematoma retroplacentário,** que tende a invadir a placenta, formando uma "cratera" na sua superfície. Este processo aumenta a área descolada num ciclo vicioso
47
# **DPPNI** O que acontece em 20% dos casos em relação a hemorragia placentaria?
A perda sanguínea se restringe ao espaço retroplacentário e não ocorre sangramento vaginal, representando a chamada “hemorragia oculta”.
48
# **DPPNI** Area da placenta descolada que leva a morte fetal?
mais de 50%
49
# **DPPNI** Sangue extravasado em contato com o útero - Fisiopatologia
Ação irritante sobre a musculatura uterina, levando contração.
50
# **DPPNI** DEFINIÇÃO - hipertonia por taquissistolia
Aumento exagerado da frequência das metrossístoles que leva ao quadro de hipertonia.
51
# **DPPNI** DEFINIÇÃO - hipertonia autêntica
Ação irritativa do sangue sobre a fibra muscular.
52
# **DPPNI** DEFINIÇÃO - discrasia sanguínea
Lesão tecidual --> liberação de tromboplastina e a formação de um coágulo retroplacentário, levando ao consumo dos fatores de coagulação.
53
# **DPPNI** Quadro clínico característico (3)
1. Dor abdominal, 1. associada ou não ao sangramento vaginal, 1. e aumento do tônus uterino.
54
# **DPPNI** DEFINIÇÃO - CIVD
Promove a **formação de coágulos** na rede vascular, resultando em repercussões hemodinâmicas que podem levar a paciente a **óbito.**
55
# **DPPNI** TIPOS DE MANIFESTACAO - sangramento. (3)
1. hemoâmnio, 1. hemorragia exteriorizada, 1. um sangramento retroplacentário.
56
# **DPPNI** Resultado da apoplexia uteroplacentária ou infiltração sanguínea intramiometrial, que ocasiona deficit contrátil.
“útero de Couvelaire”
57
# **DPPNI** o que deve conter a anamnese? (4)
1. Antecedentes de hipertensão, 2. ocorrência de trauma, 3. abuso de drogas ou álcool e 4. a presença de outros fatores de risco associados.
58
# **DPPNI** Quando pensar em DPP em uma questão?
Quando estiver no enunciado: **sangramento escuro na segunda metade da gestação, associado à hipertonia e sofrimento fetal** A presença de hipertensão arterial também é muito sugestiva.
59
# **DPPNI** Primeiro passo no exame físico
Aferição de sinais vitais: ABC DA EMERG.
60
# **DPPNI** NOME PARA CONDIÇÃO ONDE Mesmo na vigência de perda sanguínea de vulto, a frequência de pulso se mantém normal.
Pulso paradoxal de Boero (só ocorre nas fases iniciais do quadro.)
61
# **DPPNI** ACHADOS DA palpação uterina
* taquissistolia e, * hipertonia uterina
62
# **DPPNI** exames laboratoriais - DIAGNOTICO (4)
1. Hemograma com contagem de plaquetas, 1. tipagem sanguínea ABO Rh, 1. coagulograma 1. exames de rotina para doença hipertensiva.
63
# **DPPNI** O QUE FAZER NO EXAME FISICO (4)
● ABC da reanimação: vias aéreas pérvias, padrões de respiração e circulação. ● Sinais vitais: observar taquicardia e alterações posturais da pressão. ● Exame obstétrico: medida da altura uterina, BCF, hipertonia uterina; contrações tetânicas à palpação abdominal. ● Monitorização fetal: padrão não tranquilizador.
64
# **DPPNI** ACHADOS DO TOQUE VAGINAL
Bolsa d’água permanentemente tensa.
65
# **DPPNI** USG NA DPP
Tem um papel muito limitado, sendo mais útil para afastar o diagnóstico de placenta prévia na segunda metade da gestação.
66
# **DPPNI** Quando a USG pode ser realizada no DPP?
Estabilidade hemodinâmica materna e vitalidade fetal preservada,
67
# **DPPNI** Qual é a conduta terapêutica com feto vivo?
**CESARIANA** Se trabalho de parto iminente- amniotomia sob vigilância contínua e a monitorização do BCF
68
# **DPPNI** Qual é a conduta terapêutica com feto morto?
Parto vaginal. óbito fetal traz um risco maior de coagulopatia. É possível a realização de: amniotomia e ocitocina.
69
# **DPPNI** Por que a amniotomia é uma boa conduta? (8)
1. Reduz a compressão da veia cava inferior, 1. dificulta a ampliação da área de descolamento 2. , melhora a hipertonia uterina, 3. coordena as contrações, 4. identifica o hemoâmnio pela exteriorização do sangue, 5. diminui a pressão intrauterina, 6. diminui o risco de coagulopatias, 7. e induz ou acelera o trabalho de parto.
70
# **DPPNI** Principais complicações? (5)
As principais complicações são: 1. choque hipovolêmico, 1. insuficiência renal aguda, 1. necrose hipofisária (síndrome de Sheehan), 1. coagulação intravascular disseminada, 1. e útero de Couvelaire com atonia uterina.
71
# **ROTURA UTERINA** O que é a rotura uterina?
Rompimento parcial ou total do miométrio durante a gravidez ou o trabalho de parto, comunicando a cavidade uterina à cavidade abdominal.
72
# **ROTURA UTERINA** Consequências?
Morte materna e perinatal Infertilidade
73
# **ROTURA UTERINA** Causas traumáticas (5)
1. Quedas sobre o ventre, 1. pancadas resultantes de acidentes de trânsito, 1. ferimentos penetrantes de armas brancas ou de fogo, 1. manuseio da cavidade uterina, 1. versão por manobras externas.
74
# **ROTURA UTERINA** Rotura Uterina Parcial:
Preserva a serosa uterina e geralmente está associada à deiscência de cicatriz uterina.
75
# **ROTURA UTERINA** Rotura Uterina Total:
Rompimento completo da parede uterina, incluindo a serosa. Pode ser espontânea ou traumática.
76
# **ROTURA UTERINA** QUADRO CLINICO (8)
1. Dor aguda e intensa, 1. parada súbita da contratilidade uterina, 1. sangramento vaginal ou até mesmo urinário, 2. subida da apresentação fetal ao toque vaginal, 3. palpação de duas massas distintas (a matriz e o feto), 4. sinais de perda volêmica e/ou choque, 5. bradicardia ou não detecção dos batimentos fetais, 6. taquicardia materna importante e hipotensão grave.
77
# **ROTURA UTERINA** Sinais de iminência (4)
1. Contrações intensas e extremamente dolorosas, 1. distensão do segmento inferior (Sinal de Bandl), 1. estiramento dos ligamentos redondos (Sinal de Frommel), e 1. alterações do BCF.
78
# **ROTURA UTERINA** Sinais de rotura uterina consumada? (4)
1. Sofrimento fetal grave, 1. interrupção das metrossístoles, 1. enfisema subcutâneo (Sinal de Clark), 1. e “subida” da apresentação (Sinal de Reasens).
79
# **ROTURA UTERINA** PREVENÇAO DURANTE O PARTO (2)
1. VIGIAR POR SINAIS DE IMINENCIA 1. Utilização de uterolíticos pode controlar a distensão do órgão e evitar a rotura.
80
# **ROTURA UTERINA** Quando o diagnóstico de rotura uterina deve ser considerado? (4)
1. Dor abrupta de forte intensidade, 1. sinais de choque hipovolêmico 1. Parada de progressão do trabalho de parto 1. **e elevação da apresentação fetal.**
81
# **ROTURA UTERINA** Qual é a conduta cirúrgica na rotura uterina?
1. simples rafia do útero OU 1. histerectomia total ou subtotal.
82
# **ROTURA DE VASA PREVIA** DEFINIÇÃO - VASOS PREVIOS
vasos umbilicais cruzam o OCI e se colocam à frente da apresentação FETAL.
83
# **ROTURA DE VASA PREVIA** FATORES DE RISCO (4)
1. Está associada às inserções marginais do cordão, 2. placentas bilobadas, 3. placentas sucenturiadas 4. e, mais frequentemente, à inserção velamentosa do Cordão umbilical.
84
# **ROTURA DE VASA PREVIA** QUADRO CLINICO
Hemorragia no final da gravidez ou durante o trabalho de parto, no momento do rompimento da bolsa das águas.
85
# **ROTURA DE VASA PREVIA** Quando pensar em Rotura de Vasa Prévia em uma questão?
Quando estiver no enunciado: **sangramento de grande intensidade durante a ruptura das membranas** (amniorrexe) ou **após amniotomia**, que geralmente evolui com sofrimento fetal.
86
# **ROTURA DE VASA PREVIA** Por que a perda sanguínea é perigosa?
É SANGUE DE ORIGEM FETAL.
87
# **ROTURA DE VASA PREVIA** Condições - USG pré-natal com dopplerfluxometria colorida para rastreamento. (4)
1. Placentação baixa, 2. placenta bilobada, 3. placenta suscenturiada, 4. gravidez resultante de técnicas de reprodução assistida.
88
# **ROTURA DE VASA PREVIA** Taxa de mortalidade
**1/3**
89
# **ROTURA DE VASA PREVIA** Prognóstico pior - veia umbilical ou artéria umbilical
Pior quando a **veia umbilical** é acometida, melhor quando a artéria umbilical é envolvida
90
# **ROTURA DE VASA PREVIA** Conduta na visualização de vasos previos
cesariana - pacientes +36 semanas
91
# **ROTURA DO SEIO MARGINAL** QUADRO CLINICO (4)
1. Episódios de sangramento vaginal indolores, contínuos, de pequena monta, vermelho vivos, 1. tônus uterino normal, 1. batimentos cardíacos fetais normais e 1. placenta normoposicionada à ultrassonografia.
92
# **ROTURA DO SEIO MARGINAL** Quando pensar em rotura do seio marginal em uma questão?
Quadro clinico da placenta prévia, mas o enunciado da questão descreve o **achado ultrassonográfico de placenta normoinserida**.
93
# **ROTURA DO SEIO MARGINAL** DIAGNÓSTICO
Saída da placenta mediante histopatológico.
94
# **ROTURA DO SEIO MARGINAL** CONDUTA (2)
1. Monitorização materno-fetal 1. e repouso,
95
# **ROTURA DO SEIO MARGINAL** ORIGEM DO SANGRAMENTO
MATERNA
96
# **ROTURA DO SEIO MARGINAL** PROGNÓSTICO FETAL
não há sofrimento fetal.
97
# CARDSTUTORIA TABELA
98
# **ROTURA DO SEIO MARGINAL** DEFINIÇÃO
O seio marginal é a extrema periferia do espaço interviloso.
99
# **DPPNI** Quais são os dois achados do quadro clinico - diagnóstico de DPP?
Hipertensão e hipertonia.
100
# **DPPNI** O que acontece quando a tromboplastina passa para a circulação materna?
Estimula a liberação da cascata de coagulação nos capilares maternos, levando à Coagulação Intravascular Disseminada **(CIVD)**.
101
# **DPPNI** GRAU III
Sangramento genital importante, hipotonia uterina, hipotensão materna e óbito fetal.
102
# **DPPNI** Riscos maternos? (4)
1. Coagulação Intravascular Disseminada (CID), 1. hemorragia, 2. choque, 3. histerectomia.