Laringe Flashcards

(48 cards)

1
Q

Referências anatômicas para o nervo laringeo

A

-art tireoidea sup junto do ramo ext do n laringeo superior
-art tireoidea inf junto do laringeo recorrente

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2
Q

Drenagem linfática da laringe:

A
  • V. Linf da supraglote seguem art laringea sup e drenam para os linf cervicais profundos superiores assiciados a bifurcacao da a. Carótida comum.
  • V. Linfático subglote drenam para linf profundos associados a a. Tireoidea inferior ou lnf associados a regiao anterior do ligamento cricotireoideo ou traqueia superior
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3
Q

Tremor essencial x tremor distônico

A

TE e TD: temores de ação (diferente do parkinson q é de repouso)
TE: aparece em ações da laringe respiratória e fonatória, aparece no “s” e assobio
TD: fonatorio-dependente e n ocorre em ações n fonatorias; ausência de tremor no “s” e assobio

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4
Q

Tto disartrofonia pela dç de parkinson

A

Método de Lee Silvermann - treina aumento do esforço vocal e da intensidade
Meds e estimulacao cerebral n melhora a voz/fala

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5
Q

Fármacos relacionados a distonia laríngea:

A

Neurolepticos
Antidepressivos
Antiemeticos
Anticonvulsivantes

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6
Q

Tto de escolha p mioclonia oroginada no cortex acometendo palato faringe e laringe?

A

Valproato de sodio

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7
Q

Compõem o ligamento vocal:

A

Camada intermediária + camada profunda da lâmina própria

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8
Q

Camadas das ppvv

A

1.Epitélio
2.Memb basal
3.Camada sup da lâmina própria (esp. reinke)
4.Camada intermediária da LP
5.Camada profunda da LP
6. Músculo vocal (feixe medial do músculo TA)

3+4 = ligamento vocal

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9
Q

Suprimento arterial da laringe

A

Art laringea superior
Art laringea inferior
Art cricotireoidea (ramo da tir sup)

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10
Q

Sistema linfático da laringe:

A

Vasos linf supraglote: drenam para linf cervicais profundos superiores
Vasos linf subglote drenam pra linf pre-traqueais que seguem p/ os linfonodos sup profundo inferiores

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11
Q

Musculos que predominam fibras tipo 1 e 2

A

Tipo 1: CT e CAP
Tipo 2: TA IA CAL

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12
Q

Explique a articulação cricoaritenoidea

A

Movimento complexo tipo cadeira de balanco
A art. É sinovial selar. Superficie articular em forma de sela com concavidade (aritenoide) e convexidade (cricoide)
Faz 2 movimentos: rotacao mediolateral e deslizamento anteriposterior (oscila em torno do eixo do cilindro)
Processo vocal se movimenta para baixo na aducao e para cima na abducao - anteroposterior e verticalmente

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13
Q

Durante o modo de fonação tipo falsete, qual o musc intrínseco mais exigido?

A

CT

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14
Q

Qual musc intrínseco aumenta o pitch vocal?

A

CT

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15
Q

Modos de fonacao

A

1- vocal fry - o mais grave
2- modal
2.1- cabeça
2.2 - médio
2.3 - corpo
3- falsete - o mais agudo (ppvv alongadas e com pouco contato entre elas, tendas e com borda livre afilada)

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16
Q

A força de abertura das ppvv depende do:

A

Fluxo pulmonar expiratório

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17
Q

Teoria de hirano

A

Ppvv constituídas de 5 camadas histológicas que se dividem em 3 sessões:
- cobertura (epitélio e camada sup da Lp) - vibra na fonação
- região de transição (ligamento vocal: lamina propria)
- corpo (músculo vocal)

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18
Q

Sobre as influências hormonais na laringe, na sindrome de cushing:

A

Ocorre hipertrofia laríngea e megafonia, levando a uma voz profunda e áspera

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19
Q

Sobre as influências hormonais na laringe, na dç de addison:

A

Ocorre hipotonia cordal e paresia miopatica, acarretando numa voz acusticamente parética

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20
Q

Sobre as influências hormonais na laringe, no hipotireoidismo

A

Ocorre aumento de mucopolissacarideos na submucosa das ppvv, que funcionam como diuréticos osmóticos, retendo liq na lâmina própria
Ocasiona ingurgitamento das ppvv e diminuicao da vibracao (semelhante ao edema de reinke)

21
Q

Sobre epiglotite, agente etiológico:

A

Haemophilus influenzae tipo B

22
Q

Sobre epiglotite, local de acometimento:

A

Ocorre um tipo de celulite da regiso supraglotica, acometendo ppt epiglote em sua face lingual e pregas ariepigloticas

23
Q

Sobre epiglotite, epidemiologia

A

Predominantemente no sexo masculino, entre 2-7a

24
Q

Sobre epiglotite, rx

A

Sinal do polegar

25
Agente etiológico da crupe
Parainfluenza tipo 1
26
Agente etiológico da epiglotite
Haemophilus ingluenzae tipo B
27
Agente etiológico da laringite catarral
Branhamella catarrhalis
28
Agente etiológico da laringite espasmódica
Multifatorial ( drge, alergia, vírus…)
29
Qc da epiglotite
Criança em posição do tripé e com voz de batata quente
30
Laringite estridulosa, qc
Falso crupe, com ausência de febre, com dispneia de instalação súbita, geralmente à noite, com evolução benigna, porem graus variáveis de intensidade - criança acorda a noite com sufocacao, tiragem suprarsternal, respiração ruidosa com estridor, tosse rouca, sudorese intensa, agitação e ausência de febre. Melhota em minutos ou horas, deixando apenas tosse rouca por alguns dias
31
Principais agentes da laringite catarral
Branhamella catarrhalis e hemophilus Influenzae
32
Sobre laringite crônica tuberculosa, principal agente
Mycobacterium tuberculosis
33
Sobre laringite crônica tuberculosa, forma de disseminação
Disseminação direta a partir de quadro pulmonar (raramente via linfatica ou hematogenica)
34
Sobre laringite crônica tuberculosa, qc
Odinofagia, disfagia, disfonia, estridor, dispneia (os dois últimos mais frequentes em crianças. Adultos tem mais disfonia e disfagia)
35
Sobre laringite crônica tuberculosa em crianças
Raro
36
Causa mais frequente de lesão granulomatosa em laringe
Tuberculose (Mycobacterium tuberculosis, bacteria aerobia, BAAR, ou outras espécies em imunodeprimidos) (associada ao hiv) (Prevalece no sexo masc) (Mais comum em idosos) (Raro em cça) ( via de disseminação direta - bacilos do foco pulm) (Pode ter apenas manifestações locais do processo infl, nem sempre com sintomas sistêmicos)
37
Paracoccidioidomicose em laringe, agente
Fungo paracoccidioides brasiliensis
38
Paracoccidioidomicose em laringe, sintomas
Disfonia/disfagia + lesao em laringe tipo “picada de pulga”
39
Paracoccidioidomicose em laringe, dx
Bx - histopatologico mostra roda de leme
40
Paracoccidioidomicose em laringe, epidemiologia
Homens, 30-50a
41
Paracoccidioidomicose em laringe, tto
Itraconazol Sulfametoxazol-trimetoprima Anfotericina b ( casos graves)
42
Laringite parasitária por leishmania, predileção
Pode acometer qqr local da laringe mas ppt supraglote
43
Laringite parasitária por leishmania, disseminação
Hematogênica Inicia no nariz e chega na laringe
44
Laringite parasitária por leishmania, qc
Sintomas iniciais podem estar relacionados a deglutição/disfonia
45
Estomatite moriforme de aguiar pupo, etiol
Paracoccidioidomicose laríngea
46
Sobre pólipos vocais
POlipos tem POuca fibronectina POlipo é POfundo Onda mucosa diminuída na estrobo N apresentam fenda típica Em casos iniciais, minúsculos, pouco vascularizadosne com pouca repercussão vocal, pode tomar conduta conservadora
47
Classificação edema de reinke
Grau 1 (leve): contato apenas da porção anterior das ppvv Grau 2 (moderado): contato terço anterior e médio das ppvv Grau 3 (intenso): contato em toda porção membranosa das ppvv
48
Nódulos vocais
Mais comum em mulheres Na junção entre terço anterior e médio, na borda livre da ppvv Menor proporção glótica aumenta risco Nódulo tem mais fibronectina e menos ác hialurônico Fenda na gênese é a triangular médio post