Rinologia Flashcards

(110 cards)

1
Q

Qual o ponto mais frágil do teto nasal?

A

Lamela lateral/diagonal da lâmina crivosa do osso etmoide

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Q

Cite as 5 lamelas do etmoide

A
  1. Processo UNciforme
  2. Bula etmoidal
  3. Lamela basal / porção diagonal da concha media
  4. Concha superior
  5. Concha suprema
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Q

Variações anatômicas do etmoide:
- quando céls do etmoide vão pneumatizar pro seio maxilar:

A

Células de Haller

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Q

Variações anatômicas do etmoide:
- quando céls do etmoide vão pneumatizar pro seio esfenoidal:

A

Células de Onodi

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Q

Variações anatômicas do etmoide:
- quando céls do etmoide vão pneumatizar pro recesso do frontal:

A

Células frontais ou frontoetmoidais

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6
Q

No seio esfenoidal, passam pelos forames redondo, oval e espinhoso, respectivamente:

A

Ramo maxilar (V2)
Nervo vidiano
Artérias meníngeas médias

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7
Q

Relação anatômica do óstio de drenagem do seio esfenoidal

A

Fica medial à concha superior

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8
Q

Compõem o seio esfenoidal

A

Sela túrcica
Nervos ópticos
Seio cavernoso (ACI, III, IV, V1, V2 e VI pares)
Septo interesfenoidal (separa os dois seios esfenoidais) e intraesfenoidal (se encontram no meio do seio)
Forame redondo, oval e espinhoso
Óstio de drenagem (medial à concha superior)
Rostro do esfenoide = vômer

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9
Q

No seio esfenoidal, passam na
Região superolateral:

A

Os nervos ópticos

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10
Q

No seio esfenoidal, passam na
Região lateral:

A

Seio cavernoso = seio venoso intracraniano
No seu interior passam a ACI e os NC III, IV, V1-oftálmico , V2-maxilar e VI

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11
Q

Meato médio drena:

A

Etmoide anterior, seio maxilar e seio frontal

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12
Q

Recesso esfenoetmoidal drena:

A

Etmoide posterior e seio esfenoidal

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13
Q

Secreção passando pela tuba auditiva:

A

Anteriormente: provém de região superior- recesso esfenoetmoidal e teto nasal
Posteriormente: provem de região inferior: meato médio e inferior

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14
Q

O ciclo nasal é abolido quando:

A

Aplicação de vasoconstritor
Exercício
Hiperventilação
Tqt
Perfuração septal ampla

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15
Q

O ciclo nasal é maior e menor em quais situações respectivamente?

A

Ciclo maior em decúbito e menor em ortostase (tranca quando deita)

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16
Q

Tipo celular responsável pela maior parte da produção de secreção nasal:

A

Células caliciformes

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17
Q

Estimulam a produção de secreção nasal:

A

O nervo vidiano (origem no parassimpático- sofre ação da acetilcolina - inibido por anticolinérgicos)
Histamina

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18
Q

São responsáveis pela produção de secreção nasal:

A

Glândulas nasais (cavidade e seios)
Glândulas de bowman (epitélio olfatório)
Células caliciformes (maior produção) (estão no epitélio )

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19
Q

Compõe a secreção nasal:

A

IgA secretora
IgG
Lisozima
Lactoferrina

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20
Q

Quem diferencia a rinite alérgica de Nao alergica

A

A mediação do processo inflamatório por IgE

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21
Q

São contraindicações para a imunoterapia na rinite alérgica

A

Neoplasia maligna
Dçs autoimunes
Imunodeficiência
Asma grave não controlada
Distúrbios psiquiátricos graves
(Notar q gestação, crianças e idosos não compõem as CI)

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22
Q

Os três pilares do tto de rinite alérgica

A

Controle ambiental
Medicamentoso
Imunoterapia

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23
Q

Tto RENA

A

CTCn + evitar aas/ainh

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24
Q

Classificação de rinite atrófica

A

Primária: atrofia idiopatica da mucosa, sem crostas
Secundária: 2ária a cx ou infecção granulomatosa, com crostas, sem odor
Ozenosa: secundária a infeccao por Klebsiella ozenae, com crostas e rinorreia fétida

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25
Teste que avalia fluxo de ar nasal
1. Rinomanometria Quantifica a resistência ao fluxo de ar R=pressão/fluxo aéreo R= Pa/cm3/s ou R=H2O/cm3/s 2. Rinometria acústica Determina a geometria nasal da narina a rinofaringe Reflexão de ondas sonoras Gráfico: rinograma direito e esq
26
Ponto de corte de rinossinusite aguda para crônica
12 semanas
27
Diagnóstico clinico de RSA bacteriana
Presença de 3 ou mais critérios: - febre >38 - dupla piora - dç unilateral - dor intensa - aumento de pcr/vhs
28
Diferença temporal de rsa viral para pós viral
10d
29
Definição de RSA recorrente
4 ou mais episódios de RSAB por ano (com melhora total entre os episódios)
30
RSA viral: episódios por ano considerados normais
Adultos: 2-5ep/a Crianças: 7-10ep/a
31
RSA viral: agentes etiológicos mais comuns isolados
Rinovírus (24%) Influenza (11%)
32
Porcentagem de RSA pos-viral que são bacterianas
0,5-2%
33
RSA bacteriana: agentes etiológico mais comuns
S.pneumoniae H. Influenzae M. Catarrhalis (Os mesmos da OMA)
34
Tto RSABact
Sfn+ ctcn+sintomáticos + atb (7-14d) 1°: amox 2º: amox- clav (resistência a beta-lactâmicos) 3º: axetil-cefurixima ou clinda (alérgicos a beta-lactâmicos) 4º: ceftriaxona: internados ou sem condições de VO 5º: levofloxacino (adultos)
35
Tto padrão para RSA
Anti-histamínicos: RA CTC vo: dor facial intensa Pelagonium sidoides: RSAV e RSAPV CTCn: RSAPV E RSAB
36
RSCcPN: imunologia
Resposta tipo Th2 Que leva ao aumento de IL-5 e IL-3 Com aumento de eosinófilos
37
Polipose nasal extensa com alargamento da pirâmide nasal
Polipose de Woakes
38
RSCsPN: imunologia
Resposta tipo Th1 (neutrofílica)
39
RSCsPN: bactérias mais comuns
S.aureus P.aeruginosas Bactérias anaeróbias
40
DREA ou NERD: tríade de santer
ASMA+ RSCcPN+ intolerância a aas/ainh Dç respiratória exacerbada pela aspirina: Espectro rsc com maior gravidade
41
Rsc: indicação de atb vo
Apenas nas agudizações (10-21dias)
42
Exemplos de rsc com discinesia ciliar
Snd de Kartagener: +grave; rsc+bronquiectasia+dextrocardia Snd de Young: rsc+pneumopatia+azoospermia
43
Diagnóstico de rsc com discinesia ciliar
Analise ultraestrutural do cílio Analise do batimento ciliar Dosagem do óxido nítrico nasal (baixo nesses pacientes) Testes genéticos
44
Fibrose cística
Rsc +pneumonias+sintomas digestivos Rsc em 70-100% dos pcts Polipose em 40% dos casos
45
Fibrose cística: dx
Teste genético (mutação no gene CFTR) Teste do cloro no suor: >ou=60mmol/l
46
Achados característicos do pct com fibrose cística na tac face
Psedomucocele maxilar bilateral Medicalização da parede lateral Hipoplasia do esfenoide e frontal
47
Agente etiológico mais comum da bola fúngica
Aspergillus sp. (Saprófita)
48
Características da bola fúngica
Emaranhado de hifas no seio Forma mais comun de rs fúngica SEM INVASAO TECIDUAL Por Aspergilus sp Em imunocompetentes 97% unilateral (mx >ef>ft>et) Tto com remoção cirúrgica e aeração do seio
49
Principal seio acometido pela bola fúngica
Maxilar (97%unilat)
50
Tomografia de bola fúngica
Opacidade sinusal Material com densidade metálica Esclerose (ou afinamento) da parede óssea
51
Rsf alérgica: características
Reação eosinofílica ao fungo Pcts atópicos e imunocompetentes Acomete múltiplos seios Acompanha polipose nasal Cristais de Charcot- Leyden Mucina alérgica (rinorreia escura espessa) Tto com remoção dos pólipos e mucina, aeração do seio, ctc (sistêmico, nasal?)
52
O que são Cristais de Charcot-Leyden?
Vistos no AP, são resultados do metabolismo de eosinófilos, que vão gerar cristais (diferenciam os pólipos da RSF alérgica da RSCcPN)
53
Tac da RS fúngica alérgica
Tríade: - hiperatenuacão heterogênea (pode confundir com tumor) - mucoceles/ lesões expansivas - erosão da parede óssea (Seio etmoidal é o mais comprometido; órbita e base de crânio anterior - estruturas adjacentes +atingidas)
54
Rinossinusite em pct imunocomprometido, pensar obrigatoriamente em:
Rinossinusite fúngica invasiva (pensar fortemente nesse dx!) Fazer naso e tac para dx
55
Forma invasiva mais comum de rsf
Rsf invasiva AGUDA
56
RSF invasiva aguda
Em imunodeprimidos Zygomicetos (Mucor) e Aspergillus Edema facial (apresentação +comum) Concha média (região mais acometida) Alteração da mucosa nasal (achado + consistente no EF)
57
Dx padrão ouro de RSF invasiva aguda
HISTOPATOLÓGICO - hifas na submucosa - necrose tecidual
58
Defina mucormicose
RSF invasiva aguda com agente etiológico “mucor”, do gênero zygomicetos
59
Região mais acometida na RSF invasiva aguda
Concha média
60
Tac rsf invasiva aguda
Espessamento mucoso (achado inicial) Destruição pontilhada da parede óssea Disseminação orbital/intracraniana Tc normal em 12% dos casos
61
The black turbinate sign - Rnm:
Sinal precoce de mucormicose nasal (rsf invasiva aguda), quando o corneto médio está preto na rnm ao inves de branco, por necrose da concha média
62
rsf invasiva aguda: tto
Correção da imunossupressão Debridamento cirúrgico dos tecidos afetados Antifúngico sistêmico (anfotericina-b ou voriconazol- se confirmar aspergillus só)
63
rsf invasiva aguda: fator px positivo
Diabetes, terem sido submetidos a cx para debridamento pós dx
64
rsf invasiva aguda: fator px negativo
Comprometimento sintomático intracraniano (100% de mortalidade), idade avançada
65
rsf invasiva crônica
Rsf rara Massa em seio paranasal com erosão óssea Simula tumor maligno lesão friável, granulosa e sangrante Em incomprometidos Tto com antifúngico sistêmico e cx
66
rsf invasiva granulomatosa
Sudão, Paquistão, Índia Massa expansiva (simula tu maligno) Invasão parasinusal Granuloma não caseoso Tto com antifúngico sistêmico e cx
67
Favorece Rinossinusite em uti
Intubação nasal (edema de mucosa e oclusão dos seios) Microbiota (flora hospitalar patogênica) Posição supina (diminui ventilação dos seios) Sonda nasal (>48h) VM (aumenta pressão venosa central, favorecendo inflamação mucosa)
68
Complicacao de RS é mais comum em adulto ou criança?
Crianças! (1/12.000) Imaturidade imune Barreira ossea porosa Aumento da vascularização dos seios
69
Complicacoes mais comuns de RS
Orbitarias (70%) celulite e abscesso Intracranianas (20%) meningite e abscesso Osseas(10%) osteomielite
70
Exame para avaliacao de complicações de rs
Tac face + cranio com contraste
71
Quais Seios são mais associados com complicações em RS
Seio etmoidal e maxilar
72
Bactérias mais comuns em complicações de rs
S. Pneumoniae H. Influenzae (Tbm pode staphylococcus ou anaerobios)
73
via de disseminação de rs
Direta ou hematogenica
74
Classificação de complicações orbitarias de RS (chandler)
Classificação de chandler: 1. Celulite periorbitária 2. Celulite orbitária 3. abscesso subperiosteal 4. Abscesso orbitário 5. Trombose do seio cavernoso (intracraniana, mas ta na de Chandler) (N ordenado por gravidade, mas por sinais clínicos)
75
Qual a complicação de rs mais comum
Celulite periorbitaria (Flogose periorbitaria, mobilidade e acuidade normais) Tc densificação da gordura periorbitaria
76
Quadro clínico sugestivo de Celulite orbitaria
Comprometimento inflamatório do cone orbitário Flogose periorbitaria Quemose + proptose Diminuição da mobilidade ocular Tac com densificação da gordura do cone orbitaria, má delimitação dos músculos extrínsecos/n.optico
77
Quadro clínico abscesso subperiosteal
Colecao entre lamina papiracia e periorbita Deslocamento anteroinferolatrral do olho Diminuição da mobilidade ocular Tac
78
Quadro clinico do abscesso orbitário
Coleção no interior do cone orbitário Complicação orbitaria mais grave Pode levar a amaurose em horas Quemose + proptose Diminuição da mobilidade ocular e acuidade visual Lesão hipodensa com captação periferica do contraste na tac
79
Classificação das complicações orbitarias de rs
Classificação de mortimore 1. Pré-septal 2. Pós-septal (subperiosteal) 3. Pós-septal (intraconal)
80
Tto de complicação orbitaria de rs
Internar crianças e quadros mais graves (adulto com celulite pré-septal pode atb vo em casa) Atb ev (cef+clinda) ou (cef+oxa) não previne complicação mas melhora desfecho Ctcev (sem evidência mas benéfico ) Fess se abscesso, ausencia de melhores em 48h, piora do quadro, ou diminuição da acuidade visual Acompanhar com oft
81
Tto complicação orbitária
Abscesso em regiao medial - tto via endoscopica Se em região lateral - tto via acesso externo
82
Areas mais comuns de rs que disseminam para complicações intracranianas
Seio frintal, etmoidal e esfenoidal Via hematogenia ppt 6% evoluem para óbito Complicação mais grave de rs
83
Principal via de disseminação para complicações intracraniana de rs
VIA HEMATOGENICA
84
Complicação mais grave de rs
Complicações intracranianas
85
Das complicações intracranianas, o abscesso subdural
Complicação mais frequente intracraniana Febre +cefaleia +nausea Pode evoluir para toxemia e coma Mortalidade de 25% Tac imagem em meia lua Rnm com gadolínio (melhor exame)
86
Segundo tipo de complicação intracraniana de rs
Abscesso cerebral
87
Sobreos abscessos cerebrais ( complicação intracraniana de rs )
Clínica: febre + rebaixamento e de nível de consciência + cefaleia sinal neurológico focal + convulsão (efeito massa?) Mortalidade de 30% Tomo: imagem circular com captação periferica Rnm com gadolínio (melhor exame)
88
Complicação intracraniana de rs - meningite
Febre +cefaleia+ náuseas Rebaixamento do nc Sinais meníngeos (sinal de kernig e brudzisnki) S.pneumoniae e s.aureus Punção lombar=bact+glicose baixa+prot alta
89
Complicação intracraniana de rs - abscesso extradural
Febre+cefaleia e nausea Hemiparesia e convulsao Tc: imagem eliptica Rnm com gadolinio melhor exame
90
Trombose de seio cavernoso (complicação de rs)
Acometimento do Iii, iv, v e vi Febre +sinais meningeos S. Aureus (agente mais envolvidos) (Perto do esfenoide) Oftalmoplegia, facialgia
91
Tto complicações intracranianas de rs
Internacao Atb ev (cef+Vanco/oxa OU meropenem) 4-8 semanas Ctc ev Fess Drenagem neurocirurgia (abscesso)
92
Complicação ossea da rs
Mais comum em seio frontal e maxilar Via HEMATOGENICA s.aureus, pneukovovo e anaerobios
93
Complicação ossea de rs
Pott’s puffy tumor Edema nome em região frontal Pode fistulizar para a pele Osteomielite do osso frontal Tomo: falha na tábua anterior +abscesso Cintilo galio:acomoanhamento Alta recorrência
94
Complicação ossea de rs -pott’s puffy tumor -TRATAMENTO
Tto Debridamento do osso (acesso externo) Abertura do recesso frontal Atb ev (6-12 semanas após cx)
95
Ostio acessorio do seio maxilar: epônimo
Ostio de Giraldes
96
Óstio do esfenoide é localizado:
Medialmente à concha superior
97
Compõem o plexo de kiesselbach
Art. Palatina maior, etmoidal anterior, labial superior, esfenopalatina P-e-l-e
98
Ppl arteria q irriga a mucosa nasal e faz a Irrigação posterior do nariz
Art esfenopalatina Fica na Parte post do seio maxilar (na fossa pterigopalatina,a art maxilar -ramo da ace- perfura a parede lat do nariz formando a esfenopalatina) Vem do forame esfenopalatino Sangramentos posteriores
99
A esfeno palatina se ramifica em
Nasal lateral posterior (irriga a lat do nariz) Nasosseptal
100
Irrigação superior do nariz
Arterias etmoidais Aci -> oftalmica->etmoidal (Fontes Etmoidectomia, osteotomia, trauma de face) S-point é o “plexo” superior
101
Irrigação anterior do nariz
Plexo de kiesselbach
102
Formam a área k
Osso próprio nasal Cartilagem alar maior (cls) Lâmina perpendicular do etmoide Cartilagem septal
103
Válvula nasal interna é formada por:
Bordo caudal da cls Septo nasal Cabeca da concha inferior (Area de maior resistência nasal, angulo de 10-15°)
104
Válvula nasal externa é formada por:
Cartilagem lateral inferior Septo nasal caudal (fechamento da asa nasal qnd inspira é a insuf de valvula nasal externa)
105
Hanseníase: dx
Baar (coloracao de ziehl-neelsen) Swab nasal, histopatologico, esfregaço dermico ou lobulo
106
Hanseníase: tt
Pqt (rifampicina, dapsona e clofazimina) 6-12m Cx 2a após a cura Após 2semanas deixa de ser infectante
107
Tuberculose: dx
Granuloma caseoso + bacilos aar Exames de imagem
108
Tuberculose: tto
Pqt (isoniazida, rifampicina, pirazinamida) por 6 meses
109
Actinomicose: dx
Bacilos g+ aar negativo Granulos de enxofre
110
Actinomicose: tto
Penicilina g Ev 1-2semanas + vo 6-12meses Debridamento cx