LMF UC-XVIII Malu Flashcards

1
Q

Artérias

A

As artérias são vasos sanguíneos que transportam sangue rico em oxigênio do coração para os tecidos do corpo. Elas possuem paredes espessas e fortes para suportar a alta pressão do sangue bombeado pelo coração.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Veias

A

As veias são vasos sanguíneos que transportam sangue pobre em oxigênio de volta ao coração a partir dos tecidos do corpo. Elas possuem paredes mais finas do que as artérias e contêm válvulas para prevenir o refluxo de sangue.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Capilares

A

Os capilares são os menores vasos sanguíneos que conectam as arteríolas às vênulas. Eles possuem paredes muito finas que permitem a troca de oxigênio, nutrientes e resíduos entre o sangue e os tecidos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Artérias Coronárias

A

As artérias coronárias são as artérias que suprem o coração com sangue rico em oxigênio. Elas se ramificam a partir da aorta logo após a saída do coração.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Veias Cavas

A

As veias cavas são as maiores veias do corpo. A veia cava superior retorna o sangue da metade superior do corpo para o coração, enquanto a veia cava inferior retorna o sangue da metade inferior do corpo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Aorta

A

A aorta é a maior e principal artéria do corpo, transportando sangue rico em oxigênio do ventrículo esquerdo do coração para o resto do corpo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Circulação Pulmonar

A

A circulação pulmonar é o caminho do sangue do coração para os pulmões e de volta ao coração. As artérias pulmonares transportam sangue pobre em oxigênio para os pulmões, onde é oxigenado. As veias pulmonares retornam o sangue rico em oxigênio ao coração.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Circulação Sistêmica

A

A circulação sistêmica é o caminho do sangue do coração para o resto do corpo e de volta ao coração. A aorta transporta sangue rico em oxigênio para o corpo, e as veias cavas retornam o sangue pobre em oxigênio ao coração.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Endotélio

A

O endotélio é uma camada fina de células que reveste o interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, bem como o coração. Ele atua como uma interface entre o sangue circulante e a parede do vaso.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Funções do Endotélio

A

O endotélio desempenha várias funções vitais, incluindo regulação da coagulação sanguínea, controle da pressão arterial, modulação da resposta imune e metabolismo de lipídios.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Endotélio e Vasodilatação

A

Uma das funções importantes do endotélio é regular a vasodilatação - a expansão dos vasos sanguíneos. Ele faz isso através da produção de moléculas como o óxido nítrico, que relaxa as células musculares lisas na parede do vaso.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Endotélio e Coagulação

A

O endotélio ajuda a manter o equilíbrio entre a coagulação e a anticoagulação. Ele produz substâncias que inibem a coagulação, como a trombomodulina, e substâncias que promovem a coagulação, como o fator tecidual.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Endotélio e Barreira Hematoencefálica

A

O endotélio no cérebro forma a barreira hematoencefálica, que protege o cérebro de substâncias nocivas no sangue, mas também permite a passagem de nutrientes necessários.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Endotélio e Inflamação

A

O endotélio também desempenha um papel na inflamação. Em resposta à lesão ou infecção, o endotélio expressa moléculas de adesão que atraem células imunológicas para o local do dano.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Disfunção Endotelial

A

A disfunção endotelial, onde o endotélio não consegue realizar suas funções adequadamente, está associada a várias condições de saúde, incluindo aterosclerose, hipertensão, diabetes e doença cardíaca.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Plaquetas

A

As plaquetas, ou trombócitos, são pequenas células anucleadas produzidas na medula óssea. Elas circulam no sangue e são vitais para a coagulação sanguínea e a reparação de danos nos vasos sanguíneos.

Pedaço de megacariócitos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Função das Plaquetas na Coagulação

A

Quando um vaso sanguíneo é danificado, as plaquetas aderem ao local da lesão, formando um “plug” ou tampão plaquetário. Elas se tornam “ativadas”, mudam de forma e liberam substâncias que atraem mais plaquetas para o local.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Liberação de Substâncias pelas Plaquetas

A

As plaquetas ativadas liberam substâncias que desempenham papéis importantes na coagulação, como tromboxano A2 (que promove a agregação plaquetária e vasoconstrição) e ADP (que atrai e ativa mais plaquetas).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Plaquetas e Fibrina

A

As plaquetas também ajudam na formação da rede de fibrina, que reforça o tampão plaquetário e forma o coágulo final. Elas fazem isso ativando a cascata de coagulação, que culmina na conversão de fibrinogênio em fibrina.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Papel das Plaquetas na Reparação dos Vasos Sanguíneos

A

Além do papel na coagulação, as plaquetas também liberam fatores de crescimento que ajudam na reparação do vaso sanguíneo danificado, promovendo a proliferação e migração de células endoteliais, células musculares lisas e fibroblastos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Regulação das Plaquetas

A

A produção e função das plaquetas são reguladas por várias substâncias, incluindo trombopoietina, citocinas, e fatores de crescimento. Distúrbios na regulação das plaquetas podem levar a problemas de coagulação, como trombocitopenia (baixa contagem de plaquetas) ou trombocitose (alta contagem de plaquetas).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Fator de Coagulação I (Fibrinogênio)

A

Produzido pelo fígado, o fibrinogênio é convertido em fibrina durante a coagulação sanguínea. A fibrina forma uma rede que ajuda a estabilizar o coágulo formado pelas plaquetas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Fator de Coagulação II (Protrombina)

A

A protrombina é uma proteína produzida pelo fígado na presença de vitamina K. É convertida em trombina pelo fator Xa e Va, que é fundamental para a coagulação sanguínea, pois converte o fibrinogênio em fibrina.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Fator de Coagulação III (Tromboplastina)

A

A tromboplastina é uma mistura de lipídios e proteínas que desempenham um papel na ativação da cascata de coagulação, convertendo fator tecidual em fator VII.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Fatores de Coagulação IV, IX, X, XI, XII

A

Esses são outros fatores de coagulação produzidos pelo fígado e também são necessários para a cascata de coagulação. Eles precisam da vitamina K para a sua síntese.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Proteínas C e S

A

Estas são proteínas anticoagulantes produzidas pelo fígado. A proteína C, com a ajuda da proteína S, funciona para inibir a coagulação, prevenindo a formação excessiva de coágulos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

Albumina

A

Embora não esteja diretamente envolvida na coagulação, a albumina, a principal proteína do sangue produzida pelo fígado, ajuda a manter a pressão oncótica, que é importante para a função vascular e a hemostasia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Fibrinolíticos e Inibidores

A

O fígado também produz componentes do sistema fibrinolítico (como o plasminogênio, que é convertido em plasmina para degradar os coágulos) e inibidores da coagulação (como a antitrombina e a heparina cofator II).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

Vitamina K

A

A vitamina K é uma vitamina lipossolúvel que desempenha um papel essencial na coagulação sanguínea e na manutenção da saúde óssea. Existem duas formas naturais de vitamina K: vitamina K1 (filoquinona) e vitamina K2 (menaquinona).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

Fontes alimentares vitamina k

A

A vitamina K1 é encontrada principalmente em vegetais de folhas verdes, como espinafre, couve e brócolis, enquanto a vitamina K2 é encontrada em alimentos fermentados, como queijo, natto e chucrute, e também é produzida por bactérias intestinais.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

Absorção e transporte vitamina k

A

A vitamina K é absorvida no intestino delgado e incorporada em quilomícrons. Depois, é transportada pela circulação linfática para o fígado, onde é distribuída para outros tecidos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

Função da vitamina K na coagulação sanguínea

A

A vitamina K é essencial para a síntese de proteínas envolvidas na coagulação sanguínea, como os fatores de coagulação II, VII, IX e X, e as proteínas C e S. A vitamina K atua como cofator para a carboxilação de resíduos de ácido glutâmico nestas proteínas, permitindo que se liguem ao cálcio e participem da cascata de coagulação.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

Função da vitamina K na saúde óssea

A

A vitamina K também é necessária para a carboxilação da osteocalcina, uma proteína produzida pelos osteoblastos, que é importante para a mineralização óssea.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

Metabolismo e excreção vitamina k

A

A vitamina K é metabolizada no fígado e excretada na bile e na urina. Como a vitamina K é reciclada no corpo, a deficiência de vitamina K é rara.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

Deficiência e toxicidade vitamina k

A

A deficiência de vitamina K pode levar a problemas de coagulação, como sangramento excessivo e hematomas. A toxicidade da vitamina K é rara, mas pode ocorrer devido a altas doses de suplementos de vitamina K, causando coagulação excessiva e depósitos de cálcio em tecidos moles.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

Átrio esquerdo

A

recebe o sangue rico em oxigênio das veias pulmonares e o empurra para o ventrículo esquerdo pela mitral.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

Ventrículo esquerdo

A

bombeia o sangue rico em oxigênio para o corpo através da artéria aorta.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

Artéria aorta

A

leva o sangue rico em oxigênio do ventrículo esquerdo para o resto do corpo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

Veias cavas

A

trazem sangue desoxigenado do corpo para o átrio direito.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

Átrio direito

A

recebe o sangue pobre em oxigênio das veias cavas e o empurra para o ventrículo direito pela tricuspiDe.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

Ventrículo direito

A

bombeia o sangue pobre em oxigênio para os pulmões através das artérias pulmonares.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

Artérias pulmonares

A

levam o sangue pobre em oxigênio do ventrículo direito para os pulmões.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

Válvula tricúspide

A

localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

Válvula pulmonar

A

localizada na saída do ventrículo direito.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

Válvula mitral (ou bicúspide)

A

localizada entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

Válvula aórtica

A

localizada na saída do ventrículo esquerdo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

Pericárdio

A

O coração está envolto por uma camada protetora chamada pericárdio, que é uma membrana de duas camadas com um espaço preenchido com fluido entre elas para reduzir o atrito durante os batimentos cardíacos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

Anatomia externa do coração

A

O coração é um órgão muscular dividido em duas metades, direita e esquerda, cada uma com duas câmaras: o átrio (parte superior) e o ventrículo (parte inferior). As metades são separadas por um septo interatrial e interventricular. A superfície anterior do coração é dominada pelo ventrículo direito, enquanto a superfície posterior (ou base) é principalmente o átrio esquerdo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

Veias pulmonares

A

trazem o sangue oxigenado dos pulmões para o átrio esquerdo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

Definição de pressão arterial

A

A pressão arterial é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que é bombeado pelo coração. É um dos sinais vitais mais importantes e é medida em milímetros de mercúrio (mmHg).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

Pressão arterial sistólica e diastólica

A

A pressão arterial é geralmente expressa como dois números, como “120 sobre 80” (120/80 mmHg). O primeiro número, conhecido como pressão sistólica, mede a pressão nas artérias quando o coração bate (quando o músculo cardíaco se contrai). O segundo número, a pressão diastólica, mede a pressão nas artérias quando o coração está em repouso (entre os batimentos cardíacos).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

Níveis normais de pressão arterial

A

FAMOSO 120/80mmHg

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

Regulação da pressão arterial

A

A pressão arterial é regulada por uma série de mecanismos no corpo, incluindo o sistema nervoso autônomo, o sistema renina-angiotensina-aldosterona e o sistema de natriurese por pressão. Esses sistemas ajudam a ajustar o diâmetro dos vasos sanguíneos, o volume de sangue e a taxa de batimentos cardíacos para manter a pressão arterial dentro de uma faixa normal.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

Sistema Nervoso Autônomo (SNA) e o Sistema Cardiovascular

A

O sistema cardiovascular é regulado pelo sistema nervoso autônomo (SNA), que tem dois componentes principais: a divisão simpática e a divisão parassimpática. Esses sistemas têm funções geralmente opostas, permitindo uma regulação fina da função cardiovascular.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

Conexões Simpáticas

A

As conexões simpáticas ao coração incluem fibras nervosas que se originam nos segmentos torácicos inferiores e lombares superiores da medula espinhal. Estas fibras liberam norepinefrina que se liga aos receptores adrenérgicos beta-1 nos miócitos cardíacos, levando a um aumento da frequência cardíaca (cronotropismo positivo), da força de contração (inotropismo positivo), da velocidade de condução dos impulsos elétricos no coração (dromotropismo positivo) e do relaxamento do músculo cardíaco (lusitropismo positivo).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
56
Q

Conexões Parassimpáticas

A

As conexões parassimpáticas ao coração são fornecidas principalmente pelo nervo vago (décimo nervo craniano). A estimulação parassimpática resulta na liberação de acetilcolina, que se liga aos receptores muscarínicos no coração. Isso leva a uma diminuição da frequência cardíaca (cronotropismo negativo) e a uma desaceleração da velocidade de condução dos impulsos elétricos no coração (dromotropismo negativo). O efeito inotrópico negativo (diminuição da força de contração) é mínimo no coração saudável em repouso.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
57
Q

Equilíbrio Simpático-Parassimpático

A

Em condições normais, há um equilíbrio entre a estimulação simpática e parassimpática ao coração. Em situações de estresse ou atividade física, a influência simpática predomina, resultando em um aumento da frequência cardíaca e da força de contração. Durante períodos de descanso ou relaxamento, a influência parassimpática predomina, resultando em uma diminuição da frequência cardíaca.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
58
Q

Ciclo Cardíaco

A

O ciclo cardíaco é a sequência de eventos que ocorrem quando o coração bate. Existem duas fases principais do ciclo cardíaco: a diástole, quando o sangue é preenchido nas câmaras cardíacas; e a sístole, quando o sangue é ejetado das câmaras para a circulação.

59
Q

Diagrama de Wiggers

A

O Diagrama de Wiggers é uma representação gráfica do ciclo cardíaco. Ele mostra as mudanças na pressão e volume no coração, os sons cardíacos, o eletrocardiograma (ECG) e o fluxo de sangue durante um ciclo cardíaco.

60
Q

Diagrama de Wiggers- fases (6)

A

1-Fase de enchimento rápido
2-Fase de enchimento lento ou diástase
3-Sístole atrial
4-Contração isovolumétrica
5-Ejeção ventricular
6-Relaxamento isovolumétrico

61
Q

Diagrama de Wiggers- 1 Fase de enchimento rápido

A

Após a abertura das válvulas atrioventriculares (AV), o sangue flui rapidamente dos átrios para os ventrículos.

62
Q

Diagrama de Wiggers- 2 Fase de enchimento lento ou diástase

A

O enchimento ventricular continua em um ritmo mais lento.

63
Q

Diagrama de Wiggers- 3 Sístole atrial

A

Os átrios contraem e empurram o restante do sangue para os ventrículos.

64
Q

Diagrama de Wiggers- 4 Contração isovolumétrica

A

As válvulas AV fecham, resultando no primeiro som cardíaco (“lub”). Os ventrículos começam a contrair, mas ainda não há ejeção de sangue (daí “isovolumétrico”).

se chegou até aqui, que orgulho!!!

65
Q

Diagrama de Wiggers- 5 Ejeção ventricular

A

As válvulas semilunares (pulmonar e aórtica) abrem e o sangue é ejetado para fora dos ventrículos.

66
Q

Diagrama de Wiggers- 6 Relaxamento isovolumétrico

A

As válvulas semilunares fecham, resultando no segundo som cardíaco (“dub”). O ventrículo começa a relaxar, mas ainda não há enchimento (daí “isovolumétrico”).

67
Q

Pré-carga

A

A pré-carga refere-se ao alongamento das fibras cardíacas (ou seja, o volume ventricular) no final da diástole, antes do início da contração. É influenciada principalmente pelo volume de sangue retornando ao coração (retorno venoso). Aumentos na pré-carga geralmente levam a aumentos no volume de ejeção, de acordo com a Lei de Frank-Starling do coração.

68
Q

Pós-carga

A

A pós-carga é a resistência que o ventrículo deve superar para ejetar o sangue durante a sístole. Isso depende de fatores como a pressão arterial sistêmica e a resistência dos vasos sanguíneos. Aumentos na pós-carga podem diminuir o volume de ejeção, enquanto diminuições na pós-carga podem aumentá-lo.

69
Q

Volume Sistólico

A

O volume sistólico é a quantidade de sangue ejetada do ventrículo durante cada batimento cardíaco. É determinado pela diferença entre o volume diastólico final (o volume de sangue no ventrículo no final da diástole) e o volume sistólico final (o volume de sangue restante no ventrículo após a ejeção).
40-50ml

VS= VDF-VSF

70
Q

Volume Diastólico Final

A

O volume diastólico final é o volume de sangue presente no ventrículo no final da diástole, ou seja, após o enchimento, e antes do início da contração ventricular.
120-130 ml

71
Q

Volume Sistólico Final

A

O volume sistólico final é a quantidade de sangue que permanece no ventrículo após a ejeção, ou seja, no final da sístole. A diferença entre o volume diastólico final e o volume sistólico final é o volume de sangue ejetado do coração durante um batimento, conhecido como volume sistólico.
40-60ml

72
Q

Sístole

A

A sístole é a fase de contração do ciclo cardíaco. Começa com o fechamento das válvulas atrioventriculares (AV), o que resulta em um aumento da pressão dentro dos ventrículos. Isto é seguido pela abertura das válvulas semilunares e a ejeção do sangue para a aorta e a artéria pulmonar. As válvulas semilunares então se fecham, marcando o fim da sístole.

73
Q

Diástole

A

A diástole é a fase de relaxamento do ciclo cardíaco. Inicia-se com o fechamento das válvulas semilunares e a abertura das válvulas AV, permitindo o fluxo de sangue dos átrios para os ventrículos. Durante a diástole, o coração se enche de sangue e se prepara para a próxima contração.

74
Q

Sons Cardíacos

A

Os sons “lub-dub” comumente associados ao batimento cardíaco são causados pelo fechamento das válvulas cardíacas. O “lub” é o som do fechamento das válvulas AV no início da sístole, enquanto o “dub” é o som do fechamento das válvulas semilunares no fim da sístole.

75
Q

Ciclo Cardíaco e ECG

A

As diferentes fases do ciclo cardíaco correspondem a eventos específicos no eletrocardiograma (ECG). A onda P corresponde à despolarização atrial (contração dos átrios), o complexo QRS corresponde à despolarização ventricular (contração dos ventrículos), e a onda T corresponde à repolarização ventricular (relaxamento dos ventrículos).

76
Q

Lei de Frank-Starling

A

A famosa lei de Frank-Starling do coração descreve a relação entre a pré-carga (volume diastólico final) e o volume sistólico. De acordo com esta lei, um aumento na pré-carga levará a um aumento no volume sistólico (até um certo ponto), pois o coração irá contrair mais fortemente para ejetar mais sangue. Esta é uma das maneiras pelas quais o coração pode regular o débito cardíaco.

77
Q

Ativação das Plaquetas

A

As plaquetas são ativadas quando há uma lesão no endotélio vascular. Essa lesão expõe o colágeno subjacente e o fator tecidual, que interagem com os receptores nas plaquetas para desencadear sua ativação.

78
Q

Adesão e Agregação das Plaquetas

A

As plaquetas ativadas aderem ao local da lesão, um processo facilitado pela glicoproteína Von Willebrand. Após a adesão, as plaquetas liberam substâncias que promovem a agregação plaquetária, formando um tampão plaquetário primário.

79
Q

Liberação de Mediadores da Coagulação

A

As plaquetas ativadas liberam mediadores da coagulação, como ADP, tromboxano A2 e serotonina, que contribuem para a vasoconstrição e recrutamento de mais plaquetas para o local da lesão.

80
Q

Ativação da Cascata de Coagulação

A

As plaquetas também fornecem uma superfície fosfolipídica para a ativação da cascata de coagulação, que resulta na formação de fibrina e reforça o tampão plaquetário para formar um coágulo sanguíneo estável.

81
Q

Retração do Coágulo e Reparo Tecidual

A

Depois que o coágulo é formado, as plaquetas ajudam na retração do coágulo, o que reduz o tamanho do coágulo e ajuda a aproximar as bordas da lesão para reparo tecidual. As plaquetas também liberam fatores de crescimento que contribuem para a reparação e regeneração do tecido.

82
Q

Novo modelo de coagulação- fases (5)

A

1: Início da Coagulação
2: Ativação Limitada de Fatores de Coagulação
3: Ativação de Plaquetas e Amplificação
4: Propagação da Coagulação
5: Regulação da Coagulação

83
Q

Novo modelo de coagulação
1: Início da Coagulação

A

A coagulação é iniciada quando o tecido subjacente à camada endotelial do vaso sanguíneo é lesado, expondo o fator tecidual (FT). O FT se liga ao Fator VII ativado (FVIIa) para formar o complexo FT-FVIIa, iniciando a coagulação.

84
Q

Novo modelo de coagulação
2: Ativação Limitada de Fatores de Coagulação

A

O complexo FT-FVIIa ativa uma pequena quantidade de Fator X e Fator IX. O Fator Xa, juntamente com o Fator Va, forma o complexo protrombinase que converte uma pequena quantidade de protrombina em trombina.

85
Q

Novo modelo de coagulação
3: Ativação de Plaquetas e Amplificação

A

A pequena quantidade de trombina gerada ativa as plaquetas, levando à formação do tampão plaquetário e fornecendo uma superfície fosfolipídica para a formação de mais complexos de coagulação. A trombina também ativa mais Fatores V e VIII, levando a uma maior produção de Fator Xa e IXa, amplificando o processo de coagulação.

86
Q

Novo modelo de coagulação
4: Propagação da Coagulação

A

Na superfície das plaquetas ativadas, grandes quantidades de trombina são geradas pela ação conjunta dos Fatores Xa e IXa. A trombina converte fibrinogênio em fibrina, que é então polimerizada para formar uma rede de fibrina que estabiliza o coágulo plaquetário.

87
Q

Novo modelo de coagulação
5: Regulação da Coagulação

A

A coagulação é regulada por vários mecanismos, incluindo a inativação de fatores de coagulação por anticoagulantes naturais e a remoção do coágulo através da fibrinólise. A disfunção em qualquer um desses processos pode levar a uma coagulação excessiva ou insuficiente.

88
Q

Definição de Vasoconstrição

A

vasoconstrição é o processo pelo qual os vasos sanguíneos diminuem seu diâmetro, reduzindo o fluxo de sangue. É um mecanismo importante na regulação da pressão arterial e do fluxo sanguíneo para diferentes partes do corpo.

89
Q

Mecanismo de Vasoconstrição

A

A vasoconstrição é mediada principalmente pelo sistema nervoso simpático, que libera neurotransmissores como a norepinefrina. A norepinefrina liga-se a receptores alfa-adrenérgicos na parede dos vasos sanguíneos, causando a contração das células musculares lisas e o estreitamento do vaso.

90
Q

Fatores que Influenciam a Vasoconstrição

A

Vários fatores podem desencadear a vasoconstrição, incluindo baixas temperaturas, hipóxia, estresse e certos hormônios, como a angiotensina II e a vasopressina. Além disso, medicamentos como descongestionantes e estimulantes também podem causar vasoconstrição.

91
Q

Funções da Vasoconstrição

A

A vasoconstrição desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial e do fluxo sanguíneo. Em situações de perda sanguínea ou desidratação, a vasoconstrição ajuda a manter a pressão arterial, restringindo o fluxo de sangue para áreas menos essenciais. Além disso, a vasoconstrição na pele ajuda a minimizar a perda de calor em ambientes frios.

92
Q

Vasoconstrição e Doenças

A

Embora a vasoconstrição seja um mecanismo fisiológico normal, quando ocorre excessivamente ou em situações inadequadas, pode contribuir para condições patológicas como hipertensão, doenças cardíacas e acidente vascular cerebral. Medicamentos que bloqueiam a vasoconstrição (bloqueadores alfa ou vasodilatadores) são usados no tratamento de tais condições.

93
Q

Definição de Tampão Plaquetário

A

O tampão plaquetário é uma acumulação de plaquetas que ocorre em resposta a uma lesão vascular. É o primeiro passo na resposta hemostática do corpo, atuando para prevenir a perda de sangue.

94
Q

Formação do Tampão Plaquetário

A

Quando ocorre uma lesão vascular, as plaquetas aderem ao subendotélio exposto, especialmente ao colágeno, através de um complexo glicoproteico em suas membranas chamado GP Ib/IX/V. Esse processo é chamado de adesão plaquetária. Após a adesão, as plaquetas são ativadas e liberam substâncias que atraem mais plaquetas para o local da lesão, um processo chamado agregação plaquetária.

95
Q

Estabilização do Tampão Plaquetário

A

A agregação plaquetária resulta na formação de um tampão plaquetário primário, que é instável. Para estabilizar o tampão, é necessário o processo de coagulação do sangue, que resulta na formação de uma rede de fibrina que aprisiona e consolida as plaquetas, formando um coágulo de sangue ou trombo.

96
Q

Regulação do Tampão Plaquetário

A

O corpo regula a formação e dissolução do tampão plaquetário para garantir que a hemostasia ocorra de maneira adequada. Fatores anticoagulantes circulantes, como a antitrombina e a proteína C, ajudam a prevenir a formação excessiva de coágulos. Por outro lado, o sistema fibrinolítico do corpo trabalha para dissolver os coágulos após a cura da lesão vascular.

97
Q

Tampão Plaquetário e Doença

A

Distúrbios na formação do tampão plaquetário podem levar a condições como trombocitopenia, onde há poucas plaquetas para formar um tampão eficaz, ou trombastenia de Glanzmann, onde as plaquetas não conseguem aderir adequadamente ao colágeno. Além disso, a formação excessiva de tampões plaquetários pode contribuir para condições trombóticas, como a trombose venosa profunda e o acidente vascular cerebral.

98
Q

Definição de Rede de Coagulação

A

A rede de coagulação é um complexo sistema de proteínas no sangue que atuam juntas para formar um coágulo sanguíneo quando necessário. Ela inclui proteínas de coagulação, inibidores de coagulação e fibrinolíticos, todos trabalhando em harmonia para manter o equilíbrio entre a coagulação e a anticoagulação.

99
Q

Proteínas de Coagulação

A

As proteínas de coagulação são uma série de fatores numerados de I a XIII. Elas são ativadas em uma sequência específica, conhecida como a cascata de coagulação, que eventualmente leva à formação de fibrina - a principal substância que compõe um coágulo sanguíneo.

100
Q

Inibidores de Coagulação

A

Os inibidores de coagulação são proteínas que regulam a coagulação, prevenindo a formação excessiva de coágulos. Exemplos incluem antitrombina e proteínas C e S.

101
Q

Sistema Fibrinolítico

A

O sistema fibrinolítico é responsável por dissolver coágulos de sangue após a cura da lesão que os causou. A principal enzima desse sistema é a plasmina, que quebra a fibrina em produtos de degradação da fibrina.

102
Q

Rede de Coagulação e Doença

A

Distúrbios na rede de coagulação podem levar a sangramento excessivo (como na hemofilia, onde certos fatores de coagulação estão ausentes ou são deficientes) ou a coagulação excessiva (como na trombose, onde coágulos se formam quando não são necessários). A anticoagulação é um componente importante do tratamento de muitas doenças cardiovasculares.

103
Q

Definição de Fibrinólise

A

A fibrinólise é o processo pelo qual um coágulo de fibrina é quebrado no corpo. Esse sistema atua para limitar e resolver os coágulos sanguíneos, mantendo a patência dos vasos sanguíneos após a reparação da lesão.

104
Q

Fibrina e Plasmina

A

A fibrina é a principal proteína envolvida na formação de coágulos sanguíneos. A plasmina é a enzima responsável por quebrar os coágulos de fibrina. A plasmina é formada a partir de seu precursor inativo, o plasminogênio, que é convertido em plasmina pela ação de ativadores do plasminogênio.

105
Q

Ativadores do Plasminogênio

A

Existem dois principais ativadores do plasminogênio: o ativador do plasminogênio tipo tecidual (t-PA) e o ativador do plasminogênio tipo uroquinase (u-PA). Essas enzimas convertem o plasminogênio inativo em plasmina ativa.

106
Q

Inibidores da Fibrinólise

A

Os inibidores da fibrinólise, como o inibidor do ativador do plasminogênio (PAI) e o antiplasminogênio alfa-2, atuam para prevenir a fibrinólise excessiva e, assim, prevenir o sangramento excessivo.

107
Q

Fibrinólise e Doença

A

Distúrbios da fibrinólise podem levar a sangramento excessivo (por fibrinólise excessiva) ou a trombose (por fibrinólise insuficiente). Medicamentos que afetam a fibrinólise, como os agentes fibrinolíticos (ou “drogas trombolíticas”), podem ser usados no tratamento de condições como o infarto do miocárdio.

108
Q

Antitrombina

A

A antitrombina é uma glicoproteína que inibe a coagulação ao inativar várias enzimas do sistema de coagulação, principalmente a trombina e o fator Xa. A antitrombina é a principal proteína inibidora da coagulação no plasma.

109
Q

Proteína C e Proteína S

A

A proteína C é uma vitamina K dependente que, quando ativada, tem propriedades anticoagulantes ao inativar os fatores Va e VIIIa da coagulação. A proteína S atua como um cofator para a proteína C, ampliando sua ação.

110
Q

Heparina

A

A heparina é um glicosaminoglicano com efeitos anticoagulantes. Ela potencializa a ação da antitrombina, acelerando a taxa de inativação da trombina e do fator Xa.

111
Q

Trombomodulina

A

A trombomodulina é uma proteína presente no endotélio vascular que se liga à trombina. A trombomodulina-trombina ligada ativa a proteína C, que inativa os fatores Va e VIIIa, prevenindo a formação de coágulos.

112
Q

Fibrinogênio

A

O fibrinogênio é uma glicoproteína que é convertida em fibrina durante a coagulação. Embora não seja uma substância anticoagulante por si só, a presença de fibrinogênio é crucial para a formação de coágulos e, portanto, para a manutenção da hemostasia.

113
Q

Aorta
principais ramificações.

A

A aorta é a principal e maior artéria do corpo humano, saindo do ventrículo esquerdo do coração e se ramificando para fornecer sangue oxigenado para todo o corpo. Suas principais ramificações são a aorta ascendente, arco aórtico e aorta descendente.

114
Q

Artérias Carótidas
principais ramificações.

A

As artérias carótidas são grandes vasos no pescoço que fornecem sangue à cabeça e ao pescoço. Cada artéria carótida se divide em uma artéria carótida interna (fornecendo sangue ao cérebro) e uma artéria carótida externa (fornecendo sangue à face e ao pescoço).

115
Q

Artérias Subclávias
principais ramificações.

A

As artérias subclávias são grandes vasos que fornecem sangue aos membros superiores, pescoço e cérebro. Elas se ramificam em várias artérias menores, incluindo as artérias vertebrais (que se unem para formar a artéria basilar no cérebro) e as artérias axilares (que fornecem sangue aos membros superiores).

116
Q

Veias Cava Superior e Inferior
principais ramificações.

A

As veias cava superior e inferior são os maiores vasos venosos do corpo, retornando sangue desoxigenado ao coração. A veia cava superior coleta sangue da parte superior do corpo, enquanto a veia cava inferior coleta sangue da parte inferior do corpo.

117
Q

Artérias Ilíacas
principais ramificações.

A

As artérias ilíacas são grandes vasos que fornecem sangue à pelve e aos membros inferiores. Cada artéria ilíaca comum se divide em uma artéria ilíaca interna (fornecendo sangue à pelve) e uma artéria ilíaca externa (que se torna a artéria femoral para fornecer sangue aos membros inferiores).

118
Q

Definição do Sistema Linfático

A

O sistema linfático é uma rede complexa de vasos linfáticos, linfonodos, órgãos linfoides e tecidos linfáticos. Ele ajuda a manter o equilíbrio de fluidos no corpo, a filtrar partículas nocivas e a combater infecções.

119
Q

Vasos Linfáticos

A

Os vasos linfáticos são uma rede de vasos finos e delicados que coletam o fluido linfático (um fluido claro que contém linfócitos) dos tecidos do corpo e o devolvem ao sistema circulatório. Os vasos linfáticos começam como capilares linfáticos e se fundem para formar vasos linfáticos maiores.

120
Q

Linfonodos

A

Os linfonodos são pequenas estruturas em forma de feijão localizadas ao longo dos vasos linfáticos. Eles atuam como filtros, capturando bactérias, vírus e outros detritos transportados pela linfa. Os linfócitos no interior dos linfonodos ajudam a combater infecções e doenças.

121
Q

Órgãos Linfoides

A

Os órgãos linfoides incluem o baço, as amígdalas, o timo e a medula óssea. Eles desempenham papéis importantes na produção, maturação e armazenamento de células que participam da imunidade do corpo.

122
Q

Função do Sistema Linfático

A

O sistema linfático desempenha um papel crucial no sistema imunológico do corpo, ajudando na defesa contra patógenos. Ele também é essencial para a homeostase dos fluidos corporais, retornando o fluido intersticial ao sistema circulatório e transportando gorduras dos intestinos para a circulação.

123
Q

Plexos

A

Os plexos são redes complexas de nervos ou vasos sanguíneos. Eles são formados quando muitos nervos ou vasos se cruzam e se combinam. Um exemplo é o plexo braquial, que é uma rede de nervos que se originam na medula espinhal e controlam o movimento e a sensação no braço e na mão.

124
Q

Linfócitos

A

Os linfócitos são um tipo de glóbulo branco que desempenham um papel importante na resposta imune do corpo. Existem dois tipos principais: linfócitos T, que são responsáveis pela imunidade mediada por células, e linfócitos B, que produzem anticorpos na imunidade humoral.

125
Q

Características da Linfa

A

A linfa é um fluido transparente e incolor que circula pelos vasos linfáticos no corpo. Ela é semelhante ao plasma sanguíneo, mas contém menos proteínas. Aqui estão suas principais características:

126
Q

Composição- Linfa

A

A linfa é composta principalmente por água, além de proteínas, glóbulos brancos (especialmente linfócitos), resíduos metabólicos, produtos da degradação celular e, no intestino, também contém gorduras absorvidas durante a digestão.

127
Q

Função- Linfa

A

A principal função da linfa é transportar os linfócitos (células brancas do sangue) e retornar o fluido intersticial (fluido que envolve as células do corpo) de volta ao sistema circulatório. Isso ajuda a manter a pressão osmótica do sangue e também desempenha um papel importante na resposta imunológica.

128
Q

Movimento- Linfa

A

Diferente do sangue, que é bombeado pelo coração, a linfa é impulsionada principalmente pela contração dos músculos esqueléticos, pela pressão arterial e pela contração dos próprios vasos linfáticos. Existem também válvulas nos vasos linfáticos que impedem o refluxo da linfa.

129
Q

Linfonodos- Linfa

A

A linfa flui através de uma rede de pequenos vasos linfáticos que a levam através dos linfonodos, que são pequenas glândulas que filtram a linfa e removem bactérias, vírus e outras substâncias nocivas.

130
Q

Volume- Linfa

A

O volume de linfa produzido por dia varia, mas é em média cerca de 2-4 litros em um adulto saudável.

131
Q

Regulação do equilíbrio de fluidos
Sistema Linfático

A

O sistema linfático recolhe o excesso de líquido intersticial dos espaços teciduais e o retorna à circulação sanguínea, ajudando a manter o equilíbrio dos fluidos corporais.

132
Q

Sistema Linfático
Defesa imunológica

A

Os linfonodos presentes no sistema linfático filtram a linfa, que contém microrganismos e detritos celulares. Os linfócitos presentes nos linfonodos podem responder a patógenos detectados durante essa filtragem, desencadeando uma resposta imunológica.

133
Q

Sistema Linfático
Absorção de gorduras

A

No intestino, os vasos linfáticos conhecidos como lacteais absorvem gorduras e vitaminas lipossolúveis dos alimentos, que são então transportadas para a circulação sanguínea.

134
Q

Sistema Linfático
Transporte de linfócitos

A

Os vasos linfáticos facilitam o movimento dos linfócitos para diferentes partes do corpo, o que é essencial para a vigilância imunológica.

135
Q

Fórmula Débito cardíaco

A

DC= VS x FC

136
Q

Fórmula PA

A

PA= DC X RVP

137
Q

inotropismo

A

força de contração

138
Q

cronotropismo

A

frequência

139
Q

dromotropismo

A

condução

140
Q

V ou F
Parassimpatico não inerva vasos

A

Verdadeiro

141
Q

lusitropismo

A

relaxamento

142
Q

Influência autonômica dos vasos
Receptores adrenérgicos
Receptor ALFA (7)

A

Vasoconstrição
Dilatação da íris
Relaxamento intestinal
Contração dos esfíncteres intestinais
Contração pilomotora
Contração do esfíncter vesical
Inibe liberação de neurotransmissor (a2)

143
Q

Influência autonômica dos vasos
Receptores adrenérgicos
Receptor BETA (11)

A

Vasodilatação (b2)
Cardioaceleração (b1)
Força aumentada do miocárdio (b1)
Relaxamento intestinal (b2)
Relaxamento uterino (b2)
Broncodilatação (b2)
Calorigênese (b2)
Glicogenólise (b2)
Lipólise (b1)
Relaxamento da parede da bexiga (b2)
Termogênese (b3)

144
Q

Trombina

A

a trombina é a mais importante, pois participa de todos os processosderegulação