MÃO Flashcards

(152 cards)

1
Q

Síndrome de Nafziguer

A

Síndrome em que o músculo escaleno anterior comprime a artéria subclávia e o plexo braquial, provocando uma síndrome de Raynaud no membro ipsilateral.

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2
Q

Sinais de Kanavel

A
  • Posição em flexão
  • Edema fusiforme
  • Dor a extensão do dedo
  • Sensibilidade sobre a bainha flexora (+significativo)
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3
Q

Qual é o nervo mais lesado na Fratura de Hosten-Lewis?

A

Nervo radial

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4
Q

Qual a definição da Fratura de Hosten-Lewis?

A

Fratura diafisária em espiral do terço distal do úmero.

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5
Q

Garra ulnar?

A

Também chamado de sinal de Duchenne, devido déficit de inervação ulnar, ocorre atrofia da musculatura intrínseca da mão e fraqueza do terceiro e quarto lumbricais.

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6
Q

Sinal de Wartenburg?

A

Por compressão do nervo ulnar, ocorre fraqueza do terceiro interósseo palmar responsável pela adução do quinto dedo, dessa forma o paciente apresenta um déficit da adução do quinto dedo.

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7
Q

Sinal de Froment?

A

Déficit de adução do polegar devido déficit de inervação ulnar do músculo adutor do polegar, dessa forma a preensão passa a ser compensada pelo músculo flexor longo do polegar, inervado pelo mediano.

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8
Q

Classificação clínica de McGowan?

A

É uma classificação para a compressão do nervo ulnar na região do cotovelo (Síndrome do Túnel Cubital):
Grau I: neuropatia sensitiva isolada
Grau II: Neuropatia sensitiva e motora sem atrofia muscular
Grau III: Neuropatia sensitiva e motora com atrofia muscular

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9
Q

Limites do túnel cubital?

A

Teto ligamentar formado pelo ligamento de Osbourne (Ligamento arqueado) e o assoalho ósseo, juntamente a cápsula articular e o ligamento colateral medial.

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10
Q

Limites do canal do Guyon?

A

Formado medialmente pelo pisiforme e lateralmente pelo hámulo do hamato, sendo o seu teto coberto pelo ligamento piso-hamato e pela parte superficial do ligamento carpa transverso ou retináculo flexor.

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11
Q

Diferenciação clínica da Síndrome do Túnel Cubital e Síndrome do Canal de Guyon?

A

O ramo cutâneo dorsal, responsável pela sensibilidade do dorso ulnar da mão, emerge antes do Canal de Guyon, ficando assim preservado nas compressões baixas.

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12
Q

Classificação de Eaton e Littler?

A

Classificação da artrose trapeziometacarpiana, por meio da radiografia na incidência em perfil da TM:
I Contorno articular normal com discreta diminuição do espaço articular
II Diminuição do espaço articular e esclerose do osso subcondral
III Diminuição acentuada do espaço articular, alterações císticas, esclerose, luxação dorsal, osteófitos e corpos livres
IV estágio III + OA da art. escafóide-trapézio-trapezóide.

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13
Q

Fases de Luke?

A

São os estágios histológicos da Contratura de Dupuytren, alteração fibroproliferativa de causa desconhecida que acomete a fáscia palmar.
- Estágio proliferativo: aumento desorganizado de miofibroblastos desorganizados
- Estágio involutivo: densa concentração celular alinhada nas linhas de tensão
- Estágio residual: substituição por colágeno firma com desaparecimento dos miofibroblastos

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14
Q

Características da Contratura de Dupuytren?

A

Doença fibroproliferativa de causa desconhecida que acomete a fáscia palmar, substituindo por tecido colágeno firme. Predomínio em homens 10:1, escandinavos , entre 5º e 7º década de vida. Pode ser concomitante com a apresentação plantar (doença de Ledderhose 5%) ou da fáscia peniana (doença de Peyronie 3%). Comprometimento maior do anular, depois o 5º (de ulnar para radial). E não doi.

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15
Q

Fatores de risco e desencadeante para Dupuytren?

A

Mais frequente e grave em DM e epilepsia em uso de anticonvulsivantes, AIDs, neurossifilis, insuficiência vascular e traumático. Isquemia microvascular localizada, seguida de liberação de radicais livres, que podem levar a contratura da fáscia, estimulando a proliferação de fibroblastos.

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16
Q

Dupuytren - composição da aponeurose palmar?

A

Fascículos originados dos no retináculo dos flexores, nos tendões dos músculos palmar longo e flexor ulnar do carpo.

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17
Q

Dupuytren - composição do arco palmar transverso?

A

Formado por dois fascículos transversais:
1) ligamento transverso palmar: situado ao nível da prega palmar distal, inserindo-se na aponeurose dos músculos intrínsecos e atuando como um sistema de contensão dos tendões flexores.
2) Ligamento natatório: próximo as comissuras digitais.

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18
Q

Dupuytren - estrutura digital da fáscia?

A

1) Fibra longitudinal da fáscia palmar
2) Fibras de espirais (descrita por Gosset)
3) Fáscia lateral do dedo (bainha retrovascular ou bainha digital lateral)

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19
Q

Dupuytren - anatomia digital que liga a fáscia a pele?

A

1) Ligamento de Cleland - posterior ao feixe vasculo nervoso
2) Ligamento de Grayson - anterior (contrai e puxa o pedículo vasculonervoso para anterior)

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20
Q

Dupuytren - composição da corda espiral?

A

Com a evolução da doença, as bandas acometidas passam a ser chamadas de cordas.
A corda espiral se forma a partir da banda pré-tendinosa, da banda espiral, da banda digital lateral e do ligamento de Grayson, é responsável pelo desvio medial do feixe vasculonervoso, podendo apresentar fenômenos parestésicos.

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21
Q

Nódulos de Garrot?

A

Aparecem no dorso da articuloação IFP e representa elemento premonitório a Contratura de Dupuytren.

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22
Q

Classificação de Tubiana?

A

0: nódulos e cordas
1: <45º
2: 45-90º
3: 90-135º
4: >135º

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23
Q

Dupuytren - tratamento?

A

Expectante ou cirúrgico:
percutânea (alta recorrência)
Fasciotomia
Fasciectomia parcial (mais realizada)
Fasciectomia total (mais morbidade - edema e hematoma)
Técnica de Mc Cash (palma aberta): ressecção da fáscia doente mediante incisões transversas + cicatrização por segunda intenção 3-4 sem.

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24
Q

Classificação de Fernandez?

A

Tipo I - Fx metafisaria “dobradiça”
Tipo II - Fx articular “cisalhamento” Barton instável
Tipo III - Compressão articular die-punch
Tipo IV - Avulsão rádiocarpal Chauffer
Tipo V - Fx cominuição combinada

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25
Diferenciação clínica entre a Sd. do Túnel Cubital e Sd. do Canal de Guyon?
A sensibilidade no dorso ulnar da mão, uma vez que, o ramo cutâneo dorsal emerge antes do canal de Guyon.
26
Tumor da bainha dos tendões da mão?
Os Tumores de Células Gigantes da Bainha do Tendão são comuns na mão com um crescimento lento e doloroso. Com histologia identica ao Vilonodular, apresenta células em espuma (histiócitos), tecido fibroso, células gigantes e depósito de hemossiderina. TTO é a ressecção marginal.
27
Quais são as zonas flexoras de Verdan?
Zona 1: distal a IFP Zona 2: A1 até a IFP Zona 3: Distal ao túnel do carpo até A1 Zona 4: Túnel do carpo Zona 5: Proximal ao túnel do carpo
28
Estrutura lesada nas lesões Albertoni A2 e A4?
Ligamento Retinacular Oblíquo (de Landsmeer)
29
Fx do rádio distal - lig mais resistêntes?
Radioescafocapitato Radiossemilunopiramidal Radioescafossemilunar (Lig. Testut) ---- Origina na Complexo da Fibrocartilagem Triangular
30
Classificação Universal para Fx Rádio Distal?
31
Classificação IDEAL para Fx de Rádio distal:?
32
Técnicas de pinagem do rádio distal?
33
Complicações do tto da Fx do Rádio Distal?
CONSERVADOR - Consolidação Viciosa - Ruptura do Extensor Longo do Polegar - Distrofia Simpático Reflexa PINAGEM - Lesão Nervo Sensitivo Radial - Perda de redução RAFI - Rupturas Tendíneas - Lesão Nervo Sensitivo Radial
34
Técnica de Ishiguro?
Um Fio K impede o desvio dorsal do fragmento dorsal e outro transfixa a articulação
35
Lesao de Stener, indicação de tto cirúrgico?
Com a lesão do lig. colateral ulnar, ocorre interposição de fibras do músculo adutor do polegar, dessa forma, impedindo a cicatrização ligamentar, por isso a indicação cirúrgica.
36
Epidemiologia das fx da mão?
Fx das falanges - 2º mais comum dos MMSS, amplas faixa etária, sendo os traumas laborais e de maior energia nos mais jovens Fx dos MTC - 3º mais comum dos MMSS
37
Epônimo da redução da fx de MTC?
Jahss
38
Classificação de Green?
I – Fratura de Bennett; II – Fratura de Rolando; III – Epibasilar extra-articular IIIa – Transversa da base; IIIb – Oblíqua da base; IV – Fratura epifisária.
39
Desvios e estruturas atuantes na Fx de Bennet?
O Lig volar obliquo e o lig. intermetacarpal mantem o pequeno frag no local. o frag diafisário sobre adução e supinação (adutor do polegar) e encurtamento (abdutor longo do polegar).
40
Movimentos para redução da Fx de Bennett?
Tração, pronação e abdução
41
Ângulos para determinar DISI?
- ÂNGULO ESCAFO-SEMILUNAR >60º - ÂNGULO SEMILUNO-CAPITATO>15º - ÂNGULO RÁDIO-SEMILUNAR> 10-15º DORSAL
42
Ângulo para determinar VISI?
- Ângulo escafo-semilunar<30º - Ângulo semiluno-capitato >30º - Ângulo rádio-semilunar>10-15º
43
Mecanismo de trauma na Dissociação Escafo Semilunar?
Queda com punho hiperextendido+desvio ulnar + supinação intracarpal
44
Definição de SNAC?
Evolução tardia da instabilidade do escafoide. Classificação de Watson I. Estiloide Radial II. Fossa do escafóide III. Capitato-semilunar IV. Artrite difusa
45
Irrigação do escafoide?
Ramo dorsal da arteria radial (70-80%) retrogradamente.
46
Epidemiologia Fx escafoide?
Masculino, 25-35 anos
47
Mecanismo de trauma da Fx escafoide?
Queda com a mão espalmada (>95º de extensão do punho (abaixo dessa angulação - fx rádio) e 10º de desvio radial.
48
Sinais clássicos de Fx escafoide?
- Dor na tabaqueira anatômica (ELP e ECP) - Dor na tuberosidade do escafoide (volar) - Dor na pistonagem (compressão axial) * 3 combinados 100% sensibilidade/74% especificidade
49
Classificação Fx escafoide?
Classificação de Herbert-Fisher 1º Aguda (A/B) x crônica (C/D) 2º Estável (A) x instável = desvio (B) / Atraso (C) x não união (D) - A1: Tuberosidade distal (14%) - A2: Colo Incompleto (16%) - B1: Distal oblíqua (21%) - B2: Colo completa (36%) - B3: Polo proximal (6%) - B4: Luxação perisemilunar - B5: Cominuta -C: Atraso de consolidação (>6 semanas) -D1: Não união fibrosa -D2: Não união esclerótica
50
,Critérios de Mayo Fx escafoide?
➔ Desvio fragmento > 1 mm ➔ Ângulo interescafoide > 35° ( normal é uma variação do ângulo entre 30 +/- 5°) ➔ Presença de DISI ➔ Fratura luxação perilunar ➔ Perda óssea ou cominuiçao ➔ Consolidação viciosa da fratura ➔ Fraturas do polo proximal.
51
Características do lig. escafosssemilunar?
3 partes - palmar, interóssea e dorsal, sendo a dorsal a mais forte
52
Características do lig. lunopiramidal?
2 partes - palmar e dorsal, sendo a palmar a mais forte
53
Características do ligamentos extrínsecos?
- Palmares são mais fortes que os dorsais - Ligamento oblíquo de Weitbrecht ou arqueado: terço central da cápsula palmar formado por fibras de vários ligamentos palmares (principalmente REC) - nome difícil você fica de recuperação - LRES = Ligamento de Keuntz e Testut
54
Classificação de Mayfield?
Sequencia de lesões devido propagação da energia de radial para ulnar I Dissociação escafolunar ou fx escafoide II luxação capitato-semilunar III Dissociação lunopiramidal IV Luxação semilunar
55
Espaço de Poirier?
Ponto de fragilidade na região volar entre os lig. REC, ulnocapitato e radiosemilunar; Local pelo qual ocorre luxação perissemilunar; Maior extensão com dorsiflexão do punho;
56
Característica dos lig. intrínsecos?
* Fileira distal mais forte que a proximal; * Lig. capitato-hamato o mais forte
57
# Luxação ou Fx Luxação perilunar Manobra de redução?
- Tavernier - Tração axial por 10 min +Flexão do punho + pressão sobre o semilunar - Fixar com fio K 1. Escafoide-semilunar 2. Escafoide-captato 3. Piramidal-semilunar
58
# Antebraço Quantos compartimentos?
São 4 compartimentos: 1) Volar superficial 2) Volar profundo 3) Dorsal 4) Maço móvel (braquirradial, extensor radial longo e curto do carpo)
59
Classificação de Bado?
I anterior (mais comum na Ped) II posterior (mais comum no adulto) III lateral IV fx radio associada
60
Referência para classificar a Fx luxação de Galeazzi?
I 7,5 cm da rádio carpa (mais instável) II 7,5 cm próximas
61
# Monteggia Classificação mais frequente na criança?
Bado I | 1>3>2>4
62
# Monteggia Classificação mais frequente no adulto?
Bado II | 2>1>3>4
63
# Monteggia Características do TTO conservador Bado I?
Redução incruenta+gesso axilopalmar com 100-110º de flexão e antebraço em supinação (diminui forças de tensão do biceps e mantem a redução)
64
Subclassificação da Bado II?
Classificação de Jupiter 2A – fraturas proximais da ulna pelo Coronóide. 2B – fraturas na junção meta-diafisária na ulna. 2C – fraturas diafisárias na ulna. 2D – fraturas complexas da ulna do olecrano até a diáfise.
65
# Essex Lopresti Definição?
Fratura luxação da cabeça do radio + luxação da ARUD + lesão da membrana interóssea.
66
# Essex Lopresti Classificação?
Classificação de Edwards e Jupiter (Motta) I. Fragmentos grandes da cabeça do radio: tratamento com RAFI II. Fratura cominuta da cabeça do radio: realizar uma artroplastia do radio III. Fratura antiga com migração proximal do radio: realizar um encurtamento da ulna e realizar artroplastia do radio proximal.
67
# Fx de ossos do antebraço Indicação de hastes?
* INDICADAS NOS CASOS DE FRATURAS INSTAVEIS DO ANTEBRAÇO o PODE-SE OBTER O AJUSTE DE INTERFERENCIA COM AS HASTES EM FRATURAS COM, PELO MENOS, 5 CM DE OSSO PROXIMAL E DISTAL INTACTOS. NO CASO DE HASTES BLOQUEADAS, RECOMENDADO É PELO MENOS 2,5 CM DA ULNA DISTAL OU PROXIMAL E 4 CM DO RADIO PROXIMAL OU DISTAL ESTEJAM INTACTOS. * INDICADA AINDA EM FRATURAS EXPOSTAS, SEGMENTARES, FRATURAS COM INVOLUCRO DE TECIDO MOLE INSATISFATORIO, OSTEOPENIA. * UMA CONTRAINDICAÇÃO RELATIVA: CANAIS MENORES QUE 3 MM, AFINAL DEPENDERA DE UMA MAIOR FRESAGEM, GERANDO RISCO DE FRATURA PARA COLOCAÇÃO DO IMPLANTE.
68
Espaço de Parona?
Entre o músculo pronador quadrado e os tendões flexores profundos
69
Inserção dos lumbricais?
Na banda lateral, lado radial
70
Anastomose de Martin-Gruber?
mediano-ulnar no nível do antebraço
71
Anastomose de Martin-Gruber reverso (Marinacci)?
ulnar-mediano
72
Anastomose de Riche-Cannieu?
Ramo recorrente do mediano para ramo profundo do ulnar, na palma
73
Anastomose de Berretini?
Ramos digitais oriundos do mediano-ulnar
74
Sinal de Froment?
Flexão da IFP para segurar uma folha pela fraqueza da musculatura adutora do polegar
75
Teste de Reagan?
Teste do cisalhamento entre o semilunar e o piramidal (lesão do lig. semilunopiramidal?)
76
Teste de Watson?
Teste do cisalhamento entre o semilunar e escafoide. Desvio de ulnar para radial com polegar palpando o polo do escafoide.
77
Sinal de Benediction?
Incapacidade de fletir a falange distal do polegar e indicador, por lesão do NIA.
78
Ligamento de Grayson?
Vai da bainha dos tendões flexores à pele, e da região palmar ao feixe neurovascular. graYson-dupuYtren.
79
Ligamento de Cleland?
(Cutâneo interdigital): do periósteo a pele. está clean, não acometido no Dupuytren.
80
Estruturas do Túnel do Carpo?
São 10: FSD (4) FLD (4) FLP Mediano
81
Compartimentos da mão?
São 10: Tenar hipotenar adutor interosseo palmar (3) interosseo dorsal (4)
82
Componentes da CFCT?
Ligamentos radioulnares dorsal e volar Ligamento ulnar colateral Menisco homólogo Disco articular Bainha do EXTENSOR ulnar do carpo
83
Teste de Wartenberg?
Incapacidade de realizar a adução do 5º QDD durante a extensão. Lesão do Ulnar
84
Teste de Egawa?
Antebraço pronado, dedos em extensão: impossibilidade de realizar abdução e adução do 3º QDD. Lesão do Ulnar
85
Linha de Kaplan?
Linha que delimita o acesso no Túnel do carpo: - Prega ulnar do 1º QDD em direção ao hamúlo do hamato
86
Vantagem da neurólise endoscópica do mediano?
Retorno precoce ao trabalho
87
Teoria da colunas de Navarro?
Radial - Escafoide, trapézio e trapezoide - móvel Central - Captato, hamato e semilunar - flexo extensão Ulnar - Piramidal e Pisiforme - rotação
88
Mecanismo de fx do Piramidal?
Avulsão - lig, radio carpal dorsal Hiperflexão do punho
89
2º Fx mais comum do carpo?
Piramidal
90
Duck poop sign?
Fratura do Piramidal
91
Técnica de Matti-Russe?
Pseudoartrose escafoide Colocar um enxerto ósseo corticoesponjoso volar de ambos os fragmentos.
92
Teste de Reagan?
Avalia a articulação entre o semilunar e o piramidal.
93
A técnica de Brunelli utiliza o tendão?
Flexor Radial do Carpo
94
# FX Lx perissemilunar Mecanismo de trauma?
Punho em hiperextensão Desvio Ulnar Supinação intercarpal
95
# Osssos do carpo Fileira proximal?
Escafoide Semilunar Piramidal | Piramidal é um sesamoide do FUC.
96
# Osssos do carpo Fileira distal?
Trapézio Trapezoide Capitato Hamato
97
# Escafoide Desvio ulna promove...
Extensão
98
# Escafoide Desvio radial promove...
Flexão
99
# Carpo Lig. extrinsecos palmares?
Radioescafocapitato Radiossemilunar longo e curto Radioescafoide
100
Classificação de Teisen e Hjarbaek?
Fx semilunar
101
Parte mais forte do lig escafolunar?
Dorsal
102
Parte mais forte do lig lunopiramidal?
Volar
103
Estágio 1 de Mayfield?
Avulsão no escafoide do lig. Escafolunar
104
# DUPUYTREN Indicação cirúrgica?
15º IFP 30º MTC-F | CONTRATURA
105
Teste de Hueston?
Impossibilidade de esplamar a mão na mesa. | DUPUYTREN
106
107
Teste da banda central extensora?
| Teste de Elson Fletir a IFP e solicitar ao paciente que extenda contra a resistência
108
Teste do cisalhamento lunopiramidal com uma mão?
Kleimann
109
Teste do cisalhamento lunopiramidal com duas mãos?
Reagan
110
Teste de Sharpey?
111
Teste de Heuston?
Aplanamento da mão em uma superfície. Impossibilidade = positivo
112
Sinal clínico muscular da Síndrome do túnel do carpo?
Atrofia tenar
113
Teste para Síndrome do Pronador?
Compressão do mediano na arcada de struthers
114
Sinal de Bennedict?
Síndrome do NIA
115
Atrofia do adutor está presente na compressão de qual nervo?
Ulnar
116
Sinal de Froment?
Lesão do Ulnar
117
Sinal típico da compressão distal do nervo ulnar?
Duchenne
118
Teste de Maudsley?
Dor a difusa extensão resistida do 3 dedo DDx epicondilite lateral
119
Teste de Adson?
Redução do pulso radial na Sd do Desfiladeiro Torácico
120
Teste de wright?
Diminuição do pulso radial
121
Teste de Ross?
Paciente queixa de incapacidade de manter a flexão intervalada dos dedos
122
Definição de Lesão de Stener?
Lesão do Ligamento Colateral Ulnar + interposição da aponeurose do músculo Adutor do Polegar, o que impede a cicatrização.
123
A tabaqueira anatômica é formada por quais tendões?
Extensor curto do polegar Extensor longo do polegar
124
Musculatura que pode estar anormalmente inserida no Ligamento de Struhers?
Pronador redondo
125
Função e invervação dos interósseos dorsais?
Abdução dos dedos N. Ulnar
126
Músculos do compartimento móvel do antebraço?
BR+ERCC+ERLC
127
Off set lateral do ombro?
Uma linha lateral ao coracoide Outra tangencial a parte lateral a Tuberosidade Maior
128
Off set medial do ombro e referência?
Linha tangenciando o centro da cabeça umeral Linda da diáfise umeral
129
Off set posterior do ombro?
Linha tangenciando o centro da cabeça umeral Linha da diáfise umeral
130
Conta indicações de artroplastia do ombro?
Lesão neurológica/ artrose neuropática (Charcot) Deltoide não funcionante Infecção
131
Indicações de artrodese do ombro?
Lesão neurológica/ artrose neuropática (Charcot) Deltoide não funcionante Infecção
132
Efeito Quadriga?
Quando o dedo "mais fletido" chegar na palma da mão, vai impedir a flexão dos demais dedos (devido a origem comum dos flexores dos dedos)
133
Classificação de Ledy Parker?
134
Classificação osteonecrose semilunar?
Licthman
135
Estrutura responsável pela compressão na Sd do Túnel Cubital?
Ligamento de Osborne
136
# Garra ulnar Sd típica?
Sinal de Duchene Sd do canal de guyon - déficit de inervação ulnar dos intrínsecos 4 e 5 Pode ter na sd do túnel cubital, porém com os dedos em extensão, já que a inervação ulnar dos flexores 4 e 5 está comprometida
137
Síndrome associada ao sinal de watemberg?
Sd do canal de guyon Ausência de inervação do intrínseco do 5
138
Síndrome de watemberg?
Síndrome sensitiva por compressão do radial
139
Único músculo extensor não acometido na Sd do NIP?
ERLC
140
Teste de Maudsley?
Dor em região do cotovelo a extensão resistida do 3 QDD Sd do túnel radial
141
Músculos acometidos na Sd do NIA?
FLP, FP2, FP3 PRONADOR QUADRADO
142
Sinal da Sd do NIA?
Bennedict - ausência de força do flexor longo do polegar
143
Flexão máxima do cotovelo e extensão do punho tensiona:
Aponeurose posterior do tríceps e o lig epicôndilo-olecraniano (lig de Osborne)
144
Na Sd do desfiladeiro torácico - local de compressão?
Triângulo interescalenico
145
Síndromes do mediano ? Resumão
146
Sd compressivas ulnar? Resumão
147
Sd compressivas radiais? Resumão
148
Anastomose de Martin-Gruber?
Entre ulnar e mediano no antebraço
149
Anastomose de Riche-Cannieu?
Anastomose entre os fascículos motores do mediano e ulnar na palma da mão
150
Anastomose de Berretine?
Anastomose entre os ramos sensitivos do mediano e ulnar ao nível da mão.
151
Linha de Kaplan?
Linha que sai da borda ulnar do polegar em direção ao homúnculo do hamato (limite distal para preservar o arco palmar superficial)
152
Teste de Egawa?
Feito com a mão espalmada e solicitado ao paciente para abduzir e aduzir o dedo, pelo interósseo . Se lesão do ulnar, o interósseo não funciona.