Membros Flashcards

1
Q

Membro superior
Irrigacao arterial

A

Radial: dominante, arco palmar profundo

Ulnar: arco palmar superficial

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Q

O que é o teste de Allen?

A
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3
Q

Membro superior
Nervor e area de atuacao - 3

A
  1. Nervo radial: Sensibilidade na face dorsal 1-4 dedo;
    capacidade de elevar o polegar
  2. Nervo mediano: Sensibilidade ponta dedos,
    capacidade de discriminar 2 pontos, toque suave e fazer oposição dos
    dedos (OK)
  3. Nervo ulnar: Sensibilidade do 4-5, capacidade de abduzir e cruzar dedos (interósseos)
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4
Q

Quais sao os tendoes flexores e onde atuam? 3

A

Flexor superficial dos dedos: falange media

Flexor profundo dos dedos: falange distal

Flexor longo do polegar: oposição dos dedos (OK)

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5
Q

Quais sao os tendoes extensores? 2

A

Extensor indicador e dedo mínimo: extensão independente com os outros
dedos flexionados

Extensor longo do polegar: elevação do polegar com mão em pronação

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6
Q

Qual é a sutura indicada para tendoes?

A

Kessler

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7
Q

Como realizar o cuidado de lesoes de tendao?

A
  1. Tala de imobilização por 4-6 semanas
  2. Mobilização controlada precoce (fisioterapia)
  3. Aderência e retração
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8
Q

O que é o sinal de tinel?

A

Sinal de Tinel: dor ou formigamento a percussão
do trajeto doloroso – avaliar regeneração nervosa

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9
Q

O que é o teste de Phalen?

A

Teste de Phalen: hiperestesia ou parestesia
com punho flexionado 90º em direção palmar por 60s

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10
Q

Quais sao os 10 componentes do tunel do carpo?

A

1 nervo mediano
1 flexor longo dos polegar
4 flexores superficiais
4 flexores profundos

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11
Q

Fatores de risco da sindrome do tunel do carpo

A
  1. Mulher
  2. Jovem
  3. Trabalho manual
  4. Gravidez
  5. DM2
  6. Artrite reumatoide
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12
Q

Como é a evolucao da sindrome do tunel do carpo?

A

Progressiva

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13
Q

Sindrome do tunel do carpo
Tratamento

A
  1. Imobilizacao
  2. AINE
  3. Corticoide
  4. Cirurgia
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14
Q

Trauma de MS
Qual o objetivo da intervencao em amputacoes?

A
  1. Preservar funcao
  2. Preservar sensibilidade e evitar neuromas
  3. Minimizar desfiguracao
  4. Favorecer um retorno precoce as atividades
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15
Q

Quando nao se deve adiar ou nao realizar a reimplantacao?

A

Em pacientes instaveis - a vida antes do membro

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16
Q

Ferimento de dedos
Conduta quando tem exposicao ossea

A

Regularização do coto

Retalho, enxerto, sutura, cicatrização 2º intenção

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17
Q

Ferimento de dedos
Quais os tipos de retalho podem ser utilizados? 5

A
  1. Retalho em V-Y
  2. Retalho cruzado
  3. Retalho tenar
  4. Retalho de Moberg (NV)
  5. Retalho de Littler (NV)
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18
Q

V ou F
Amputação do dedo indicador no nível da articulação MF
forma um coto que pode interferir no uso do polegar

A

Verdade

Sempre avaliar o comprometimento do movimento de pinça

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19
Q

O que verificar para a possibilidade de reeimplantacao?

A

Estado geral e comorbidades do paciente

Lesões pré-existentes no membro

Disponibilidade e entendimento para reabilitação

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20
Q

Quais as indicacoes de reimplantacao? 4

A

Amputação do polegar

Amputação de vários dedos

Amputação de criança

Incisão cortante

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21
Q

Quais as contra-indicacoes relativas para a reimplantacao?

A
  1. Lesão por avulsão ou esmagamento
  2. Lesão em vários níveis
  3. Comorbidades
  4. Tabagismo
  5. Isquemia prolongada
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22
Q

Como armazenar o membro para reimplantação?

A
  1. Lavar e enrolar em gaze com SF, colocar em um saco
  2. Temperatura de transporte 4oC
  3. Tempo de transporte de 6 a 8h
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23
Q

Úlcera de pressão
O que sao?

A

Necrose ou ulceracao ecundaria a compressao prolongada

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24
Q

Úlcera de pressão
Quais são as zonas de risco?

A
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25
Q

Úlcera de pressão
Quais os principais locais em acamados e em sentados

A

Acamado - sacro e calcanhar
Sentado - ísquio e trocantes

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26
Q

Úlcera de pressão
Categoria I

A

Eritema não empalidece sob pressão e persiste após uma hora de alívio da pressão, pele íntegra;

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27
Q

Úlcera de pressão
Categoria II

A

Perda da espessura parcial da pele;

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28
Q

Úlcera de pressão
Categoria III

A

Perda total da espessura da pele até tecido subjacente

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29
Q

Úlcera de pressão
Categoria III

A

Atravessa a fáscia e chega ao músculo, osso, tendão ou
articulação

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30
Q

Úlcera de pressão
Fatores etiologicos primários 4

A
  1. Pressao >32
  2. Cisalhamento
  3. Atrito
  4. Umidade
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31
Q

Úlcera de pressão
Fatores etiologicos secundários - 6

A
  1. Desnutrição
  2. Déficit neurológico
  3. Infecção (1x105)
  4. Idade
  5. Imobilização
  6. Doenças sistêmicas
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32
Q

Úlcera de pressão
Qual a melhor forma de evitar?

A

Modificar os fatores de risco primarios - pressao, atrito, umidade

33
Q

Úlcera de pressão
Medidas profiláticas - 11

A
  1. Modificar os FR primários
  2. Alivio da pressão
    2.1 Mudança de decúbito 2 em 2 horas
    2.2 Colchão piramidal
    2.3 Almofada para cadeira
  3. Reduzir a umidade
  4. Atenuar o cisalhamento
  5. Diminuir o atrito
  6. Tratar infecção
  7. Melhorar infecção
  8. Tratar as contraturas: fisioterapia
  9. Cessar tabagismo
  10. Controle da glicemia
  11. Tratar doença vascular
34
Q

Úlcera de pressão
Tratamentoi

A
  1. Mudança de decúbito
  2. Redução da umidade, cisalhamento e atrito
  3. Desbridamento
  4. Curativos
35
Q

Curativos
O que é utilizado para manter a ferida umida? 2

A

Dersani e hidrocoloide

36
Q

Curativos
Amolece tecidos desvitalizados

A

Colagenase

37
Q

Curativos
Diminui secrecao e estimula granulacao

A

Alginato

38
Q

Curativos
Estimula a cicatrizacao

A

Fatores de crescimento

39
Q

Curativos
Tipos de cobertura

A
40
Q

Osteomielite
Tratamento com antibioticos

A

Amplo espectro por 6 semanas
Empirico - vanco e meropenem

41
Q

Osteomielite
Tratamento cirurgico

A

Debridamento agressivo, coleta de multiplas biopsias
Estabilizacao ossea e cobertura da ferida

42
Q

Úlcera de pressão
Fechamento com retalhos

O que fazer antes da cirurgia?

A
  1. Maximização clínica
  2. Reabilitação fisiátrica
  3. Sinais de cicatrização espontânea
  4. Desbridamento importante e ausência de infecção
  5. Erradicação da osteomielite
43
Q

Úlcera de pressão
Fechamento com retalhos
O que considerar antes do procedimento?

A
  1. Necessidade de tecidos
  2. Retalhos futuros
  3. Não danificação da deambulação (se for o caso)
44
Q

Retalhos musculocutâneos
Retalho glúteo maior: rotação ou V-Y - indicação?

A

Fechamento do sacro

45
Q

Retalhos musculocutâneos
Fechamento do ísquio

A

Retalho glúteo: rotação

Retalho VY músculos da coxa

46
Q

Retalhos musculocutâneos
Retalho tensor da fáscia-lata: VY ou transposição

A

Fechamento do trocantes

47
Q

Cuidados pós-operatorios - 7

A
  1. Melhora da nutrição
  2. Colchões apropriados
  3. Mudança de decúbito frequente
  4. Controle do espasmo
  5. Controle da função intestinal
  6. Drenagem
  7. Orientações
48
Q

Cuidados pós-operatorios -quais sao as orientações?

A
  1. Não apoiar por 4-6 sem
  2. Aumento gradual do apoio após 1-2 sem
  3. Avaliação do retalho após apoio
49
Q

O que é a gangrena de Fournier?

A

Infeccao necrosante dos tecidos moles

50
Q

Gangrena de Fournier
Etiologia

A

Polimicrobianas: anaeróbios, flora da pele e bacilos G –

Mais comuns: estreptococcus, S.aureus e Clostridium

51
Q

Gangrena de Fournier
Fatores de risco

A
  1. Imunossupressos - HIV, DM, esteroides
  2. Trauma e queimaduras
  3. Contaminacao
  4. Presenca de corpo estranho
  5. Cirurgia recento
  6. Ulceracao cronica
52
Q

Gangrena de Fournier
Clínica geral

A
  1. Início súbito e progressão rápida
  2. Processo difuso
  3. Tecido profundo > superficial
53
Q

Gangrena de Fournier
Sinais precoces

A
  1. Edema desproporcional ao eritema
  2. Crepitacao
  3. Vesiculas
  4. Febre
  5. Pródromos de sepse
  6. Secrecao liquida acinzentada
  7. Pele de cor acobreada
54
Q

Gangrena de Fournier
Sinais tardios

A
  1. Anestesia local
  2. Gangrena cronica focal
  3. Choque
  4. Coagulopatia
  5. FMO
55
Q

Gangrena de Fournier
Diagnostico

A

Precoce: CLINICO!
RX - gas subcutaneo ou corpo estranho

56
Q

Gangrena de Fournier
Tratamento

A
  1. Desbridamento agressivo
  2. Solicital cultura com antibiograma
  3. Cuidados pos-op em UTI
  4. ATB amplo espectro
57
Q

Consideracoes para reconstrucao primaria

A

Tempo
Desbridamento
Estabilizacao ossea
Revascularizacao por veia safena
Cobertura cutanea

58
Q

Reconstrucao primaria
Cobertura cutanea

A
  1. Curativos
  2. Fechamento primario
  3. Enxerto
  4. Expansores
  5. Retalhos locais, regionais ou livres
59
Q

Reconstrucao de MI
Objetivos

A
  1. Estabilidade
  2. Manter sensibilidade e propriocepcao
  3. Mobilidade
60
Q

Reconstrucao de MI
Avaliacao da ferida

A
  1. o que falta
  2. o que esta exposto ou afetado
  3. Nivel de contaminacao ou infeccao
  4. Excluir osteomielite
61
Q

Reconstrucao de MI
Contra-indicacao absoluta para a recontrucao

A
  1. Membro irrecuperavel
  2. Risco de vida - instabilidade
62
Q

Reconstrucao de MI
Contra indicacao
Laceração do nervo tibial (sem sensibilidade plantar)

A

Relativa

63
Q

Reconstrucao de MI
Contra indicacao

Membro dilacerado

A

Absoluta

64
Q

Reconstrucao de MI
Contra indicacao
Choque

A

Absoluta

65
Q

Reconstrucao de MI
Contra indicacao

Desvascularizacao

A

Relativa

66
Q

Reconstrucao de MI
Contra indicacao
Fraturas diafisária e grandes articulações

A

Relativa

67
Q

Reconstrucao de MI
Contra indicacao
Queimaduras extensas com fraturas expostas

A

Relativa

68
Q

Síndrome compartimental
Fatores de risco

A
  1. Lesao por esmagamento
  2. Fratura exposta
69
Q

Síndrome compartimental
Fisiopatologia

A

Aumento da pressão em um compartimento fechado
Pressão capilar maior que
30mmHg
Reducao da perfusao

70
Q

Síndrome compartimental
Fisiopatologia - Consequencia

A

Necrose de musculo e nervos

71
Q

Síndrome compartimental
Sinais e sintomas

A
  1. Dor desproprocional
  2. Dor a mobilizacao passiva
  3. Edema
  4. Parestesia
72
Q

Síndrome compartimental
Sinais e sintomas TARDIOS

A

Desaparecimento do pulso
Cianose

73
Q

Síndrome compartimental
Diagnostico

A

CLINICO!

74
Q

Reconstrução
Coxa

A
  1. Enxertia
  2. Retalhos locais
  3. Retalhos a distância
75
Q

Reconstrução
Joelho

A
  1. Enxertia
  2. Retalho preferido: gastrocnêmio (medial), sartório e grácil, livre
76
Q

Reconstrução
Perna

A
  1. Terço proximal: gastrocnêmio, livre
  2. Terço intermediário: sóleo, gastrocnêmio, tibial anterior
  3. Terço distal: livre, locais, sural reverso
77
Q

Reconstrução

A

Dorsal: enxerto ou livre

Plantar: enxerto, locais e livre

78
Q

Amputacao
Vantagens da amputacao abaixo do joelho

A

Reduz dificuldade de deambulacao
Melhora qualidade de vida
Possibilidade de usar tecidos que seriam amputados para reconstrucao