Membros Flashcards

(78 cards)

1
Q

Membro superior
Irrigacao arterial

A

Radial: dominante, arco palmar profundo

Ulnar: arco palmar superficial

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2
Q

O que é o teste de Allen?

A
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3
Q

Membro superior
Nervor e area de atuacao - 3

A
  1. Nervo radial: Sensibilidade na face dorsal 1-4 dedo;
    capacidade de elevar o polegar
  2. Nervo mediano: Sensibilidade ponta dedos,
    capacidade de discriminar 2 pontos, toque suave e fazer oposição dos
    dedos (OK)
  3. Nervo ulnar: Sensibilidade do 4-5, capacidade de abduzir e cruzar dedos (interósseos)
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4
Q

Quais sao os tendoes flexores e onde atuam? 3

A

Flexor superficial dos dedos: falange media

Flexor profundo dos dedos: falange distal

Flexor longo do polegar: oposição dos dedos (OK)

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5
Q

Quais sao os tendoes extensores? 2

A

Extensor indicador e dedo mínimo: extensão independente com os outros
dedos flexionados

Extensor longo do polegar: elevação do polegar com mão em pronação

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6
Q

Qual é a sutura indicada para tendoes?

A

Kessler

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7
Q

Como realizar o cuidado de lesoes de tendao?

A
  1. Tala de imobilização por 4-6 semanas
  2. Mobilização controlada precoce (fisioterapia)
  3. Aderência e retração
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8
Q

O que é o sinal de tinel?

A

Sinal de Tinel: dor ou formigamento a percussão
do trajeto doloroso – avaliar regeneração nervosa

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9
Q

O que é o teste de Phalen?

A

Teste de Phalen: hiperestesia ou parestesia
com punho flexionado 90º em direção palmar por 60s

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10
Q

Quais sao os 10 componentes do tunel do carpo?

A

1 nervo mediano
1 flexor longo dos polegar
4 flexores superficiais
4 flexores profundos

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11
Q

Fatores de risco da sindrome do tunel do carpo

A
  1. Mulher
  2. Jovem
  3. Trabalho manual
  4. Gravidez
  5. DM2
  6. Artrite reumatoide
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12
Q

Como é a evolucao da sindrome do tunel do carpo?

A

Progressiva

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13
Q

Sindrome do tunel do carpo
Tratamento

A
  1. Imobilizacao
  2. AINE
  3. Corticoide
  4. Cirurgia
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14
Q

Trauma de MS
Qual o objetivo da intervencao em amputacoes?

A
  1. Preservar funcao
  2. Preservar sensibilidade e evitar neuromas
  3. Minimizar desfiguracao
  4. Favorecer um retorno precoce as atividades
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15
Q

Quando nao se deve adiar ou nao realizar a reimplantacao?

A

Em pacientes instaveis - a vida antes do membro

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16
Q

Ferimento de dedos
Conduta quando tem exposicao ossea

A

Regularização do coto

Retalho, enxerto, sutura, cicatrização 2º intenção

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17
Q

Ferimento de dedos
Quais os tipos de retalho podem ser utilizados? 5

A
  1. Retalho em V-Y
  2. Retalho cruzado
  3. Retalho tenar
  4. Retalho de Moberg (NV)
  5. Retalho de Littler (NV)
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18
Q

V ou F
Amputação do dedo indicador no nível da articulação MF
forma um coto que pode interferir no uso do polegar

A

Verdade

Sempre avaliar o comprometimento do movimento de pinça

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19
Q

O que verificar para a possibilidade de reeimplantacao?

A

Estado geral e comorbidades do paciente

Lesões pré-existentes no membro

Disponibilidade e entendimento para reabilitação

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20
Q

Quais as indicacoes de reimplantacao? 4

A

Amputação do polegar

Amputação de vários dedos

Amputação de criança

Incisão cortante

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21
Q

Quais as contra-indicacoes relativas para a reimplantacao?

A
  1. Lesão por avulsão ou esmagamento
  2. Lesão em vários níveis
  3. Comorbidades
  4. Tabagismo
  5. Isquemia prolongada
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22
Q

Como armazenar o membro para reimplantação?

A
  1. Lavar e enrolar em gaze com SF, colocar em um saco
  2. Temperatura de transporte 4oC
  3. Tempo de transporte de 6 a 8h
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23
Q

Úlcera de pressão
O que sao?

A

Necrose ou ulceracao ecundaria a compressao prolongada

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24
Q

Úlcera de pressão
Quais são as zonas de risco?

A
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25
Úlcera de pressão Quais os principais locais em acamados e em sentados
Acamado - sacro e calcanhar Sentado - ísquio e trocantes
26
Úlcera de pressão Categoria I
Eritema não empalidece sob pressão e persiste após uma hora de alívio da pressão, pele íntegra;
27
Úlcera de pressão Categoria II
Perda da espessura parcial da pele;
28
Úlcera de pressão Categoria III
Perda total da espessura da pele até tecido subjacente
29
Úlcera de pressão Categoria III
Atravessa a fáscia e chega ao músculo, osso, tendão ou articulação
30
Úlcera de pressão Fatores etiologicos primários 4
1. Pressao >32 2. Cisalhamento 3. Atrito 4. Umidade
31
Úlcera de pressão Fatores etiologicos secundários - 6
1. Desnutrição 2. Déficit neurológico 3. Infecção (1x105) 4. Idade 5. Imobilização 6. Doenças sistêmicas
32
Úlcera de pressão Qual a melhor forma de evitar?
Modificar os fatores de risco primarios - pressao, atrito, umidade
33
Úlcera de pressão Medidas profiláticas - 11
1. Modificar os FR primários 2. Alivio da pressão 2.1 Mudança de decúbito 2 em 2 horas 2.2 Colchão piramidal 2.3 Almofada para cadeira 3. Reduzir a umidade 4. Atenuar o cisalhamento 5. Diminuir o atrito 6. Tratar infecção 7. Melhorar infecção 8. Tratar as contraturas: fisioterapia 9. Cessar tabagismo 10. Controle da glicemia 11. Tratar doença vascular
34
Úlcera de pressão Tratamentoi
1. Mudança de decúbito 2. Redução da umidade, cisalhamento e atrito 3. Desbridamento 4. Curativos
35
Curativos O que é utilizado para manter a ferida umida? 2
Dersani e hidrocoloide
36
Curativos Amolece tecidos desvitalizados
Colagenase
37
Curativos Diminui secrecao e estimula granulacao
Alginato
38
Curativos Estimula a cicatrizacao
Fatores de crescimento
39
Curativos Tipos de cobertura
40
Osteomielite Tratamento com antibioticos
Amplo espectro por 6 semanas Empirico - vanco e meropenem
41
Osteomielite Tratamento cirurgico
Debridamento agressivo, coleta de multiplas biopsias Estabilizacao ossea e cobertura da ferida
42
Úlcera de pressão Fechamento com retalhos O que fazer antes da cirurgia?
1. Maximização clínica 2. Reabilitação fisiátrica 3. Sinais de cicatrização espontânea 4. Desbridamento importante e ausência de infecção 5. Erradicação da osteomielite
43
Úlcera de pressão Fechamento com retalhos O que considerar antes do procedimento?
1. Necessidade de tecidos 2. Retalhos futuros 3. Não danificação da deambulação (se for o caso)
44
Retalhos musculocutâneos Retalho glúteo maior: rotação ou V-Y - indicação?
Fechamento do sacro
45
Retalhos musculocutâneos Fechamento do ísquio
Retalho glúteo: rotação Retalho VY músculos da coxa
46
Retalhos musculocutâneos Retalho tensor da fáscia-lata: VY ou transposição
Fechamento do trocantes
47
Cuidados pós-operatorios - 7
1. Melhora da nutrição 2. Colchões apropriados 3. Mudança de decúbito frequente 4. Controle do espasmo 5. Controle da função intestinal 6. Drenagem 7. Orientações
48
Cuidados pós-operatorios -quais sao as orientações?
1. Não apoiar por 4-6 sem 2. Aumento gradual do apoio após 1-2 sem 3. Avaliação do retalho após apoio
49
O que é a gangrena de Fournier?
Infeccao necrosante dos tecidos moles
50
Gangrena de Fournier Etiologia
Polimicrobianas: anaeróbios, flora da pele e bacilos G – Mais comuns: estreptococcus, S.aureus e Clostridium
51
Gangrena de Fournier Fatores de risco
1. Imunossupressos - HIV, DM, esteroides 2. Trauma e queimaduras 3. Contaminacao 4. Presenca de corpo estranho 5. Cirurgia recento 6. Ulceracao cronica
52
Gangrena de Fournier Clínica geral
1. Início súbito e progressão rápida 2. Processo difuso 3. Tecido profundo > superficial
53
Gangrena de Fournier Sinais precoces
1. Edema desproporcional ao eritema 2. Crepitacao 3. Vesiculas 4. Febre 5. Pródromos de sepse 6. Secrecao liquida acinzentada 7. Pele de cor acobreada
54
Gangrena de Fournier Sinais tardios
1. Anestesia local 2. Gangrena cronica focal 3. Choque 4. Coagulopatia 5. FMO
55
Gangrena de Fournier Diagnostico
Precoce: CLINICO! RX - gas subcutaneo ou corpo estranho
56
Gangrena de Fournier Tratamento
1. Desbridamento agressivo 2. Solicital cultura com antibiograma 3. Cuidados pos-op em UTI 4. ATB amplo espectro
57
Consideracoes para reconstrucao primaria
Tempo Desbridamento Estabilizacao ossea Revascularizacao por veia safena Cobertura cutanea
58
Reconstrucao primaria Cobertura cutanea
1. Curativos 2. Fechamento primario 3. Enxerto 4. Expansores 5. Retalhos locais, regionais ou livres
59
Reconstrucao de MI Objetivos
1. Estabilidade 2. Manter sensibilidade e propriocepcao 3. Mobilidade
60
Reconstrucao de MI Avaliacao da ferida
1. o que falta 2. o que esta exposto ou afetado 3. Nivel de contaminacao ou infeccao 4. Excluir osteomielite
61
Reconstrucao de MI Contra-indicacao absoluta para a recontrucao
1. Membro irrecuperavel 2. Risco de vida - instabilidade
62
Reconstrucao de MI Contra indicacao Laceração do nervo tibial (sem sensibilidade plantar)
Relativa
63
Reconstrucao de MI Contra indicacao Membro dilacerado
Absoluta
64
Reconstrucao de MI Contra indicacao Choque
Absoluta
65
Reconstrucao de MI Contra indicacao Desvascularizacao
Relativa
66
Reconstrucao de MI Contra indicacao Fraturas diafisária e grandes articulações
Relativa
67
Reconstrucao de MI Contra indicacao Queimaduras extensas com fraturas expostas
Relativa
68
Síndrome compartimental Fatores de risco
1. Lesao por esmagamento 2. Fratura exposta
69
Síndrome compartimental Fisiopatologia
Aumento da pressão em um compartimento fechado Pressão capilar maior que 30mmHg Reducao da perfusao
70
Síndrome compartimental Fisiopatologia - Consequencia
Necrose de musculo e nervos
71
Síndrome compartimental Sinais e sintomas
1. Dor desproprocional 2. Dor a mobilizacao passiva 3. Edema 4. Parestesia
72
Síndrome compartimental Sinais e sintomas TARDIOS
Desaparecimento do pulso Cianose
73
Síndrome compartimental Diagnostico
CLINICO!
74
Reconstrução Coxa
1. Enxertia 2. Retalhos locais 3. Retalhos a distância
75
Reconstrução Joelho
1. Enxertia 2. Retalho preferido: gastrocnêmio (medial), sartório e grácil, livre
76
Reconstrução Perna
1. Terço proximal: gastrocnêmio, livre 2. Terço intermediário: sóleo, gastrocnêmio, tibial anterior 3. Terço distal: livre, locais, sural reverso
77
Reconstrução Pé
Dorsal: enxerto ou livre Plantar: enxerto, locais e livre
78
Amputacao Vantagens da amputacao abaixo do joelho
Reduz dificuldade de deambulacao Melhora qualidade de vida Possibilidade de usar tecidos que seriam amputados para reconstrucao