Módulo 1 Flashcards

(101 cards)

1
Q

Carcinoma epidermoide esôfago

A

Terço médio, fumantes, >40, magros

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2
Q

Espasmo esofagiano difuso

A

2/3 inferior, dor intermitente, disfagia sólidos e líquidos, regurgitação. REED imagem em saca rolhas. Tto hidralazina, nitrato.

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3
Q

Acalásia

A

Disfagia progressiva, perda de peso; doença pré-maligna. REED imagem em bico de pássaro. Tto nitrato, BCC.

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4
Q

Acalásia

A

Disfagia progressiva, perda ponderal, REED bico de pássaro; lesão pré-maligna (escamoso). Tto nitrato e BCC.

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5
Q

Padrão ouro desordens motoras esôfago

A

Manometria

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6
Q

Dor torácica intermitente, disfagia sólidos e líquidos

A

Espasmo esofagiano difuso (esôfago saca-rolhas)

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7
Q

Padrão ouro DRGE

A

impedanciometria

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8
Q

Sinais de alarme DRGE - fazer EDA

A

Disfagia, odinofagia, anemia, perda ponderal, hemorragia, náuseas, vômitos, HF neoplasia, 40 anos ou menos.

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9
Q

Tratamento esôfago de barret

A

IBP em altas doses, fundoplicatura

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10
Q

Adenocarcinoma esôfago

A

Homens brancos, >40a, fumo, refluxo/barret

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11
Q

Metástases câncer de esôfago

A

pulmão e fígado

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12
Q

Câncer de estômago - tipo e localização mais frequente

A

Adenocarcinoma - antro

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13
Q

Tumor gástrico antro - tratamento

A

Gastrectomia parcial com reconstrução Bilroth II ou Y de Roux (outros tumores é gastrec total com esofagojejunoanastomose).
Quimiorradio adjuvante para todas localizações >T3

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14
Q

Tumor gástrico - melhor dissecção linfonodal

A

D2 (tronco celíaco e ramos) sem esplenectomia

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15
Q

Úlcera duodenal - tratamento

A

Erradicar H pylori e IBP.
Úlcera sangrante: estabilização e endoscopia.
Cirurgia se: hemorragia; perfuração; obstrução; intratabilidade. Vagotomia troncular com piloroplastia.

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16
Q

Úlcera gástrica - tratamento

A

Erradicar H pylori e IBP.
Úlcera sangrante: estabilização e endoscopia.
Cirurgia se: hemorragia (complicação mais fequente); perfuração; obstrução; intratabilidade.

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17
Q

Câncer gástrico - fatores de risco

A

Baixo nível socioeconômico, H pylori, dieta pobre em vitaminas A e C, anemia perniciosa, gastrectomia prévia, fumo, gastrite crônica atrófica, obesidade

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18
Q

Síndrome de Zollinger-Ellison

A

Gastrinoma

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19
Q

Causa mais comum de hematêmese grave e de hemorragia digestiva alta

A

Úlcera péptica

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20
Q

Síndrome de Mallory-weiss

A

Alcoolistas, hérnia de hiato

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21
Q

Ar subdiafragmático

A

Úcera péptica perfurada

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22
Q

Margens para o carcinoma gástrico

A

> =4cm

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23
Q

Câncer gástrico - células em anel de sinete

A

Tipo difuso

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24
Q

Linfoma gástrico - GIST

A

Positivo para oncogene c-kit (CD 117)
Tratamento ressecção total sem linfadenectomia.
Prognóstico conforme TAMANHO do tumor.

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25
Câncer gástrico - fatores prognósticos
Invasão de parede e linfonodos
26
Tratameno do tumor gástrico até a mucosa
Endoscópico
27
Localização extranodal mais comum dos linfomas
TGI
28
Neoplasia mais comum do estômago
Adenocarcinoma | 2ª: linfoma
29
Definição de câncer gástrico precoce
Restrito à mucosa e submucosa.
30
Tratamento cirúrgico da obesidade quando:
Obeso mórbido (IMC>40 = grau 3) ou IMC>35 e comorbidades
31
Cirurgia ideal para superobesos
1º sleeve e após, duodenal switch.
32
Técnicas de cirurgia metabólica (obesidade) - IMC>35 e DM2 não controlada com remédio:
Banda gástrica auto-ajustável Bypass biliopancreático Bypass gástrico em Y de roux
33
RCU: lcalização, complicações
``` Só cólon, só mucosa Neo de cólon (complicação tardia) Pseudopólipos Proctossigmoidite Úlceras lineares e aftosas Sangramentos (mais comum que na DC) ```
34
Doença de Chron: localização, complicações
Da boca ao ânus (descontínua), transmural, envolve CANAL ANAL Causa estenose, fístulas, granulomas não caseosos, megacólon tóxico (grave) Massa palpável QID.
35
By-pass gastrojejunal sem anel (Capella)
Misto - bolsa gástrica e anastomose jejunal em Y de roux
36
Tratamento da remissão na RCU
Aminosalicilato (mesalazina)
37
Megacólon tóxico - definição e causas
Diametro colonico >6cm + sinais de toxicidade sistemica (febre). Causas: RCU (+ comum), DC, colites infecciosas e isquêmicas. Precipitantes: enema baritado, colono, opioide, hioscina, hipocalemia, suspensão abrupta de corticoide.
38
Principal causa pancreatite aguda
Biliar. Outras: alcoólica (2ª causa), medicamentos, procedimentos.
39
Sinais de cullen (equimose periumbilical) e grey-turner (flancos):
Sangramento retroperitoneal
40
Labs na pancreatite aguda
Amilase eleva logo (3x ou mais) e fica por 3-5 dias. | Lipase eleva logo e fica por 5-7 dias.
41
Exames complementares na pancreatite
Eco: sempre fazer. | TC (melhor exame): só em casos atípicos ou suspeita de complicações.
42
Estimação da gravidade/prognóstico na pancreatite
- Critérios de Balthazar (TC): considera inflamação, coleções líquidas e necrose. - Ranson (>3 é grave): critérios da admissão e em 48h. - APACHE II: semelhante a ranson, aplicável em qualquer momento. - Outros critérios para ser grave: obesos, complicações locais, SIRS
43
Tratamento pancreatite aguda leve
Jejum + reposição hídrica + analgesia (meperidina ou morfina). Voltar dieta oral quando der fome, sem náusea. Após tratar agudamente: fazer CPRE para buscar causa.
44
Tratamento pancreatite aguda grave
Admissão em UTI Nutrição enteral - sonda nasojejunal na 3ª porção do duodeno Se necrose: Atb (imi ou meropenem) Fazer TC. Se obstrução biliar ou colangite: fazer CPRE. Colecistectomia 6 semanas após.
45
Clínica pancreatite crônica - clínica e Dx
Dor epigástrica intensa pós-prandial que não melhora com analgésicos simples, melhora com inclinação ventral do tronco. Eco é o exame inicial. Eco endoscópica é o padrão ouro (antes era CPRE).
46
Calcificação pancreática difusa
Pancreatite crônica
47
Câncer de pâncreas - tipo e localização mais comum
Adenocarcinoma - cabeça.
48
Câncer de pâncreas - metástases
linfonodos regionais, peritônio, fígado
49
Câncer de pâncreas - FR
Homem, fumo, obesidade, DM, HF, pancreatite crônica, dieta rica em lipídios e proteína animal
50
Sinal de courvosier-terrier (vesícula indolor e palpável) e tromboflebite migratória (trosseau) indicam:
Ca de pâncreas
51
Neo neuroendócrina pancreática mais comum
insulinoma (só 10% maligno) | 2ª: gastrinoma (zollinger-ellison) - 60% maligno.
52
Ordem de malignidade das neoplasias de pâncreas
Adenocarcinoma ductal sólido > Cistoadenocarcinoma mucinoso > Cistoadenoma mucinoso > cistoadenoma seroso
53
Complicações da pancreatite aguda
``` Coleções líquidas: regridem sozinhas (observar) ou formam pseudocisto (em 4-6 semanas). Necrose estéril: observar. Necrose infectada (E coli): atb EV (carbapenem) e após 2 semanas necrosectomia e drenagem. Pseudocisto (amilase e lipase altas): observar se assintomáticos, não complicados, de até 5cm. Abscesso (infecção do pseudocisto): atb + drenagem (se até 5cm, por punção, se maior, aberta). ```
54
Critérios (admissão) de Ranson pancreatite aguda
``` Idade Leucograma LDH Glicemia AST ```
55
Tratamento cirúrgico pancreatite aguda grave
Necrose pancreática confirmada em cultura ou bolha de gás na TC Necrose pancreática estéril extensa sem boa evolução com tto clínico
56
Tratamento pancreatite crônica
Analgesia (AINE, não opioide) e suspensão do álcool. | Cx se: dor persistente mesmo cessando álcool.
57
Icterícia flutuante, colúria, acolia, emagrecimento e courvosier-terrirer
Adenocarcinoma de papila de Vater
58
Tratamento para neo pancreática periampular ressecável (sem invasão vascular)
Cx de whipple (duodenopancreatectomia)
59
Tumor hepático sólido benigno mais comum
Hemangioma
60
TC: lesão hepática com realce nodular periférico, que retém contraste nas fases tardias
Hemangioma
61
TC: lesão hepática com cicatriz central
HNF - cx se crescimento, dúvida diagnóstica ou sintomas - parar ACO (embora associação não clara)
62
Adenoma hepatocelular
Mulheres jovens, ACO Provoca dor em 50% TC: realce precoce na fase arterial Cx: sintomas ou risco de romper
63
Lesão hepática benigna mais comum e seu tto
Cisto simples - acompanhar | Cx se sintomas
64
Ressecção cirúrgica do hepatocarcinoma quando:
Child A e sem hipertensão portal
65
Seleção de pacientes para tx hepático
Critérios de Milão: Tumores únicos com até 5cm Ou até 3 lesões de 3cm
66
Lesão hepática maligna mais comum
Metástases de câncer colorretal (ressecção aumenta sobrevida - margem 1cm) Contraindicação: incapacidade de ressecar todas as lesões ou de preservar menos de 25% do fígado Outros: mtx mama, pulmão, pele, TGU
67
Hipertensão portal - manifestações clínicas
Encefalopatia Ascite Pressão venosa hepática de 8 ou mais (varizes surgem a partir de 10)
68
``` Pesquisa de varizes na cirrose Tto varizes (inicial) ```
EDA no dx de cirrose - repetir 2/2 anos se não tiver varizes - repetir todo ano se varizes Propranolol e octreotide ou terlipresdina prevenção de sgto
69
Lesão hepática e uso de ACO
Adenoma hepatocelular
70
Nódulo hepático captação fase arterial e rápido esvaziamento na venosa
Carcinoma hepatocelular Lesão de >2cm, AFP>200 e imagem compatível: dx estabelecido (não precisa bx)
71
Fatores de risco colelitíase
``` 4F Female Forty Fertile Fat ```
72
Colecistite aguda tratamento
Colecistectomia até 72h do início | Atb: ampi-sulbactan (grave: cipro+metronidazol).
73
Exame de imagem com ar na parede da vesícula biliar
Colecistite enfisematosa | Cx de urgência
74
Tríade de charcot
Dor abdominal, ictericia e febre com calafrios (colangite - atb amplo espectro e drenagem via biliar).
75
Indicação de cx na colelitíase
Sintomas Vesícula em porcelana Pólipo maior que 1cm Diabético (relativas) Cálculo maior que 3cm Mulheres jovens querendo gestar
76
Colecistite aguda na gestação
Cx no 2°tri, se falha de tto clínico
77
Exame para colecistite alitiásica
Colecintilografia
78
ASA
1 - sem distúrbio orgânico 2 - distúrbio leve-moderado compensado 3 - distúrbio grave, limita mas não incapacita 4 - distúrbio incapacitante 5 - moribundo 6 - morte cerebral E - cirurgia de emergência (dobra o risco) Até 3: podem fazer qualquer cx 4: só cx indispensáveis 5: só se urgência
79
Exames pré-cx em mulher
<40a: hct, hb 40-59a: +glicemia e cr >60: +ECG e RxT
80
Exames pré-cx homens
<40a nenhum 40-59a: ECG, glicemia, Cr >60a: +Hct, hb, ECG e Rxt
81
Medicações a cessar pré-op
``` Cumarínicos 5 dias antes (INR<1,5) AAS baixar para 75-100mg Clopidogrel 5 dias antes AINES 3 dias IMAO 2 semanas Hormônios 4 semanas ```
82
Cirurgia limpa
Não invade TGI/TGU e não tem inflamação. Ex herniorrafia Atb prof só se prótese ou se durar >2h.
83
Cx limpa-contaminada
Abertura sem grande extravasamento. Ex: colecistectomia Atb profilático - cefalosporina 1a G
84
Cx contaminada
Grande extravasamento, infecção, trauma penetrante<4h. Ex apendicectomia Atb profilático - cefalosporina 1a G
85
Cx suja
Pus, contaminação cavidade, tecido desvitalizado, trauma penetrante>4h. Ex apendicectomia com abscesso Atb terapia com cefalosporina 2a G (cefazolina)
86
Dose máxima lidocaína
Sem adrenalina 5mg | Com adrenalina 7mg/kg
87
Anestésico toxicidade cardiológica
Bupivacaína
88
Profilaxia TEP/TVP no pré-op Risco baixo-moderado:
Compressão pneumática intermitente Ou meia de compressão +HNF 12/12h ou HBPM
89
Profilaxia TEP/TVP no pré-op Risco alto (cx grande, >60a, FR):
HNF 8/8h ou HBPM | Ou Compressão pneumática
90
Profilaxia TEP/TVP no pré-op Risco muito alto (>40a com história de TEP, neoplasia, hipercoagulabilidade, fratura quadril, trauma raquimedular, politrauma):
HNF 8/8h + compressão pneumática
91
Cx de emergência em paciente com warfarina
Plasma fresco congelado | Vit K
92
Cx de emergência em paciente com heparina
Sulfato de protamina
93
Febre, taquipneia e taquicardia no pos-op
Atelectasia pulmonar
94
Fístulas enterocutâneas - fatores associados ao fechamento espontâneo
Baixo debito (<200ml/d), trajeto>2cm, pequeno orifício <1cm, nutrição adequada, ausência de abscesso ou septicemia
95
Condições associadas a não resolução de fístulas entéricas
``` FRIEND Foreign body Radiation Inflammation Epithelization Neoplasm Distal obstruction ```
96
Fases da cicatrização
1 - inflamatória: hemostasia (fibrina, plaquetas) e resposta inflamatória aguda (PMN, macrófagos, linfócitos) por quimiotaxia 2 - proliferativa: epitelização, angiogênese, fibroplasia 3 - maturação: remodelação (colagenase), interação de material extracelular e fibroblastos
97
Nyhus classificação hérnias
1: inguinal indireta 2: direta 3: com defeito na parede posterior (A-direta ou B-indireta com anel int largo ou C-femoral) 4: recidivada (direta/indireta/femoral/combinada)
98
Técnica para hérnia inguinal
Litchenstein com tela
99
Técnica hérnia femoral
Mcvay com tela
100
Hernia inguinal que dá mais sintomas
Indireta
101
Hernia inguinal que mais recidiva
Direta