Módulo 3 Flashcards

(60 cards)

1
Q

Ceratite bacteriana

A

Lentes de contato; 60% pseudomonas

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2
Q

Ceratite por herpes

A

Úlcera dendrítica - desbridamento e antiviral tópico.

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3
Q

Retinopatia diabética não proliferativa

A

Microaneurisma
Exsudato duro
Hemorragia chama de vela
Manchas algodonosas

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4
Q

Screening retinopatia DM

A

Dm2: no diagnóstico
Dm1: Após 3-5 anos

Gestantes: antes da gestação e no início do 3° trimestre

Dm gestacional: não faz

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5
Q

Uveíte

A

Autoimune (HLA-B27)

Miose, hiperemia perilimbar, baixa visual leve

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6
Q

Glaucoma ângulo fechado

A

Dor, PIO altíssima, midríase, sem fotorreação, com fotofobia, injeção perilímbica.
Tto manitol EV, diamox 2cp, colírios hipotensores (pilocarpina).
Iridotomia laser.
Não pode dilatador de pupila.

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7
Q

Glaucoma ângulo aberto

A

Insidioso, diminui campo visual, aumenta escavação nervo ótico.
Risco: HF, negros.
Tto: acompanhamento rigoroso, colírios hipotensores, trabeculectomia.

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8
Q

Fratura exposta conduta

A

Lavagem, desbridamento, atb EV, profilaxia AT e fixação externa em até 6h da fratura

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9
Q

Osteomielite aguda - germes, localização, clínica e tto

A

Stafilo; geralmente disseminação hematogênica, fixa na metáfise do osso.
Clínica de dor pontual.
Tto drenagem e atb EV

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10
Q

Artrite séptica tto

A

Drenagem e atb EV

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11
Q

Displasia de quadril - epidemiologia, padrão ouro e tto

A

Meninas, parto pélvico, primogênito, HF+.
Eco (0-4m) é o padrão ouro.
Tto: 0-6m suspensório de pavlik (se redutível)
6m-2a redução sob anestesia + gesso
2-8a: cx aberta de reconstrução

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12
Q

Epifisiólise femoral proximal: epidemiologia, clínica, dx e tto.

A

Meninos, obesos, adolescentes, endocrinopatias.
Claudicação e dor antero-medial coxa.
Dx Rx
Tto cirúrgico precoce.

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13
Q

Luxação traumática anterior de quadril

A

Rotação externa, abdução e flexão da coxa.

*fratura trocanterica e fratura de colo do fêmur também dão a mesma clínica.

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14
Q

Luxação traumática posterior do quadril (+ comum)

A

Rotação interna, adução e flexão

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15
Q

Luxação de ombro posterior x anterior

A

Anterior + comum.

Posterior associada a convulsões.

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16
Q

Tto luxações

A

Redução precoce

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17
Q

Tumores de osso mais comuns (4)

A

1 - Metástase (rim, tireoide, pulmão, próstata)
2 - Mieloma múltiplo
3 - Osteossarcoma (15-25a): radio de sol e triangulo de codman no rx
4 - sarcoma de ewing (10-25a) - casca de cebola no rx

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18
Q

Lesão de ligamento cruzado anterior - testes

A

Lachmann (30º) e gaveta (90º). Cx.

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19
Q

Lesão meniscal traumática x degenerativa

Dx e tto.

A

Traumática: geralmente menisco lateral.
Degenerativa: medial.
Dx RM. Tto cx.

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20
Q

Clínica em lesão de nervo:

  • radial:
  • mediano:
  • ulnar:
A

Clínica em lesão de nervo:

  • radial: mão caída
  • mediano: mão em garra
  • ulnar: mão em benção
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21
Q

Trauma agudo de joelho: valgo x varo

A

valgo: lesão ligamento colateral medial.
varo: ligamento colateral lateral.

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22
Q

Opções de tto para urolitíase

A

<5mm elimina sozinho; pode usar tansulosina.

LEC se cálculo <2cm em rim ou ureter. Gestantes, coagulopatas, hipertensão não controlada não pode.

Litotripsia percutânea se: >2cm ou refratário à LEC.

Ureteroscopia: cálculos ureterais.

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23
Q

Tto na litíase complicada (infecção, insuf renal):

A

Atb + desobstruir urgente (nefrostomia ou duplo J)

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24
Q

Tto na urolitíase hipercalciúrica

A

Restringir sódio e prot animal, aumentar ingesta hídrica.

Não restringir cálcio, não usar diurético de alça (se usar diurético, usar tiazídico).

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25
Local mais frequente da impactação de cálculos renais
JUP
26
Dx urolitíase
Mais usados: eco vias urinárias e Rx simples de abdome. Padrão ouro: TC sem contraste.
27
Torção de testículo versus de apêndice testicular
Testículo: dor intensa, súbita, reflexo cremastérico negativo. Edema e vermelhidão de toda a bolsa. Tto: cx e orquidopexia contralateral Apêndice testicular: dor súbita, hiperemia e edema de um dos testículos; massa dolorosa no polo superior. Reflexo cremastérico positivo. Tto: analgesia.
28
Hidrocele comunicante versus não comunicante (tratamento)
Comunicante: tratadas como hérnia inguinal (correção no diagnóstico). Não comunicantes: aguarda até 1a para corrigir.
29
Criptorquidia tratamento
Cirurgia aos 12 meses (data limite para descida). Se hérnia inguinal junto: orquidopexia no momento do dx, junto com a herniorrafia.
30
Indicações cirúrgicas de hérnia inguinal
Crianças >= 6 anos Hérnia >= 1,5cm Hérnia >=1cm em criança com 2 anos ou mais
31
Onfalocele versus gastrosquise
Onfalocele: bolsa ao redor, defeito na parede; mais associada a malformações (40%). Tto: pesquisar malformações e após corrigir defeito. Gastrosquise: defeito paraumbilical; 15% tem malformações. É emergência cirúrgica.
32
Divertículo de Meckel - Dx, complicações
Anomalia congênita mais comum do TGI. Dx: cintilo com tecnécio. Complicações: sgto (maioria), obstrução intestinal
33
Indicações de exploração contralateral na hérnia inguinal em crianças
Meninos <1a Todas as meninas Meninos <2a com hérnia inguinal à E
34
Cisto tireoglosso - características e tto
Mais frequente massa cervical congênita Mobilidade à protrusão da língua ou à deglutição. Tto: cirurgia para remoção. Se infectado: drenagem e atb antes.
35
Hérnia de morgagni (características)
Retroesternal ou paraesternal; geralmente à direita. Mais frequente em adultos e crianças maiores. Fatores predisponentes: obesidade e trauma. Geralmente assintomática.
36
Malformações do aparelho digestivo - VACTERL (muitas vezes associadas)
``` Vertebral Anorretal Cardíaca Traqueoesofágica Renais Limbs (membros) ```
37
Atresia de esôfago - forma mais comum
Atresia proximal com fístula distal (tipo 1)
38
Sinal da dupla bolha em RX de RN
Obstrução duodenal | *Principal causa de obstrução intestinal congênita é atresia.
39
Doença de Hirschsprung (características)
Aganglionose intestinal congênita (80% retossigmoide). Segmento a montante fica dilatado. Ausência de eliminação de mecônio, distensão abdominal e vômitos. Toque retal: ampola vazia; pode ocorrer eliminação explosiva de fezes. Tto: cirurgia de Duhamel aos 6-12 meses.
40
Distensão abdominal, vômitos biliosos e ausência de eliminação de mecônio em 24-48h, em RN com fibrose cística (dx e tto):
Íleo meconial. Tto: enema opaco e N-acetilcisteína.
41
Rx de RN com pneumatose intestinal:
Enterocolite necrotizante (patognomônico). Doença dos prematuros sobreviventes. Necrose transmural que começa em íleo terminal - cólon direito. Tto clínico. Cx se: pneumoperitôneo no Rx e cultura positiva para bactérias no líquido de ascite.
42
RN com dor abdominal aguda, intermitente, massa tumoral palpável, toque retal em geleia de morango:
Invaginação intestinal. Exame padrão-ouro: US (pseudorim ou alvo). Tto: enema (se falha, cirurgia).
43
Tempo do tto cirúrgico na hipospádia
Entre 6 meses e 3 anos. | Fazer eco do trato urinário superior.
44
Estenose da JUP (características, exames e tto):
Infecção urinária de repetição e massa abdominal palpável. Exames: US (confirma hidronefrose), cintilo com DTPA (avalia anatomia), cintilo com DMSA (avalia função renal). Cx se: deterioração da função renal, hidronefrose grande, quadro obstrutivo.
45
RN com infecção urinária, bexiga palpável e micção em gotejamento; hidronefrose bilateral (dx e exame):
Válvula de uretra posterior (principal causa de obstrução urinária baixa em pediatria). Exame: uretrocistografia miccional.
46
Neuroblastoma (características)
70% no retroperitôneo, 20% mediastino. 25% das crianças tem HAS. Cresce além da linha média do abdome (wilms não), pode ter calcificações 95% secreta catecolaminas Aumentados: ferritina, LDH, VIP Tto: cirurgia. Quimio e radio p tumores avançados.
47
Nefroblastoma / tumor de wilms (características):
Neo renal pediátrica mais comum. Massa em flanco, indolor, pouco movel, NAO ultrapassa a linha média abdominal. Hematúria microscópica (50%) e HAS. Tto: nefrectomia radical com linfadenectomia locorregional e ressecção do uterer ipsilateral.
48
Zonas da próstata e características
Zona anterior: continência Transição: onde surge HPB Periférica: onde surge o câncer
49
HPB (características)
Se relaciona com diidrotestosterona. Intensidade dos sintomas não tem relação com o volume. Dx: toque retal; PSA para excluir neoplasia; função renal, EQU e urocultura.
50
Indicação de biópsia de próstata
Toque retal alterado ou PSA total >= 4ng/ml
51
Tto clínico HPB
- Bloqueadores alfa (doxasozina, tansulosina): primeira escolha inicial; início de ação imediato; melhor para próstatas não muito grandes. - Inibidores da 5-alfa-redutase (finasterida, dutasterida): anti-androgênicos; reduzem o PSA em ~50% (se o pcte usa, PSAx2 na hora de avaliar) - Inibidores da fosfodiesterase (tadalafila): mecanismo desconhecido; para pctes com disfunção erétil associada. - Antimuscarínicos: se sintomas de armazenamento.
52
Tto cirúrgico HPB
Se não resolver com tto clínico. - Ressecção transuretral: para próstatas pequenas (até 50-60g). - Prostatectomia aberta (supra ou retro-púbica): para próstatas grandes (>70-80g). EA: ejaculação retrógrada. - Ablação transuretral com laser - Embolização prostática
53
Ca de próstata - epidemiologia, fatores de risco, rastreio, dx
2ª neoplasia mais frequente em homens (BR e RS) Fatores de risco: raça negra; história familiar. Sociedade brasileira de uro: PSA e toque retal anual a partir dos 50a. Ministério da saúde: não rastrear de rotina. Dx: biópsia e classificação de gleason (soma dos escores mis prevalentes)
54
Indicações de biópsia de próstata:
Toque retal alterado; PSA >2,5 em jovens (<55a); PSA>4 se pcte>55a; velocidade de aumento do PSA>0,75ng/ml/ano; densidade de PSA>0,15; relação PSA L/total<0,18 (se PSA>2). Repetir a biópsia em 4-6 meses se: atipias, neoplasia intraepitelial de alto grau (PIN)
55
Tto cancer de prostata
Tto: prostato-vesiculectomia radical para tumores localizados e pctes com expectativa de vida >10a. PSA<10 e Gleason<7 não precisa linfadenectomia. Não há vantagem entre as diferentes técnicas cirúrgicas do ponto de vista oncológico. Doença localizada pode fazer radio em vez de cirurgia. Complicações: incontinência urinária, disfunção erétil. Doença sistêmica: hormonioterapia. Seguimento: PSA total 3/3m no primeiro ano e 6/6m a partir do segundo.
56
Ca de bexiga: tipo mais comum, fatores de risco, sintoma mais comum, dx e tto
Carcinoma de células transicionais (uroteliais). Fatores de risco: CIGARRO, aminas aromáticas, HF, radiação, ciclofosfamida. Clínica: hematúria macrocópica indolor (85%) e micro (100%). Dx: cistoscopia - ressecar lesões suspeitas. A maioria dos tumores são de baixo grau no dx. Tto: tumores superficiais, ressecção endoscópica (RTU); invasivos, cistectomia radical e linfadenectomia pélvica.
57
Ca de rim: investigação, tipo mais comum, fatores de risco, clínica, metástase
Cistos renais não simples: fazer TC com contraste (classificação de bosniak). Lesões suspeitas: nefrectomia para dx. Tipo mais comum: adenocarcinoma (céls claras). Tumor urológico mais letal. Risco: tabagismo, obesidade, hipertensão, doença renal, von hippel-lindau. Clínica: hematúria, massa abdominal palpável e dor no flanco (10%). Metástase: pulmão.
58
Câncer de pênis - tipo mais comum, risco, dx
Carcinoma epidermoide Risco: má higiene, postectomia, fimose, HPV 16, tabagismo, trauma Lesão suspeita: fazer bx.
59
Câncer de testículo: tipo mais comum, risco, investigação e tto
Mais comum: tumores de células germinativas. Subtipos: seminomatosos (55%) e não seminomatosos (45%). Pctes jovens (20-40a), brancos, criptorquidia, HF, HIV+,. infertilidade, atrofia testicular, disgenesia gonadal, sd down. Investigação (massa testicular indolor): ecodoppler. Tto: orquiectomia radical; tto adjuvante conforme tipo e estadiamento.
60
Câncer de testículo: marcadores
AFP: seminomas e coriocarcinomas NÃO produzem. B-HCG: 15% dos seminomas. LDH: relacionado ao volume do tumor.