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ORL Flashcards

1
Q

Quais são as partes constituintes do ouvido

A

Ouvido externo, médio e interno

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Q

Onde se encontra a caixa do tímpano

A

Ouvido médio

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Q

Onde se encontra a trompa de eustáquio

A

Ouvido médio

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4
Q

Onde se encontram os canais semicirculares e a cóclea

A

Ouvido interno

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5
Q

O que é a manobra de Tonybee

A

Oclusão dos ouvidos enquanto se engole em seco

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6
Q

Infecção do canal auditivo externo

A

Otite externa

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7
Q

Inflamação do ouvido médio

A

Otite média aguda

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8
Q

Qual é a via de contaminação mais frequente que causa otite média

A

Trompa de eustáquio

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9
Q

Dor no ouvido com etiologia extra auricular

A

Otalgia reflexa

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10
Q

Qual é a causa mais frequente de otalgia reflexa

A

Disfunção da articulação tempero-mandibular

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11
Q

Qual é a condição para a visualização de otorreia

A

Tem de haver prefuração na membrana do tímpano

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12
Q

A otorreia é sinal de

A

Otite crónica

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13
Q

Tecido epitelial no ouvido médio

A

Colesteatoma

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14
Q

Quais são as complicações do colesteatoma

A

Hipoacúsia
Meningite
Paralisia facial

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15
Q

Que tipos de hipoacúsia existem

A

De condução/transmissão - passagem das ondas sonoras através da membrana do tímpano e cóclea

De percepção - Transmissão do sinal da cóclea para o nervo e para o SNC

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16
Q

Qual é a forma de hipoacúsia que não tem tratamento

A

Hipoacúsia de percepção

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17
Q

o que é presbiacusia

A

Diminuição da capacidade auditiva de uma gama de frequências

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18
Q

Qual é a forma de presbiacúsia nos idosos

A

Perda de audição na gama dos agudos

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19
Q

Qual é o limiar a partir dos quais os sons são sonotraumáticos

A

60 dB

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20
Q

Qual é o órgão responsável pela audição

A

Cóclea

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21
Q

Qual é o órgão responsável pelo equilíbrio

A

Ductos semicirculares e órgãos otolíticos

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22
Q

Que tipo de doença está associada a vertigens de duração de 1-3 seg

A

Deslocação de cristais

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23
Q

Que doença causa uma dilatação do ouvido interno associado a episódios de vertigens que duram cerca de 15-20 minutos

A

Doença de meniére

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24
Q

Quais são as indicações para remoção das amígdalas

A

3 amigdalites em 3 anos
5 amigdalites em 2 anos
7 amigdalites num ano

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25
Quais as complicações à distância das amígdalites
Glomerulonefrite Cardíte (endocardite) Febre reumática Reumatismo articular aguda
26
Qual o mecanimos das complicações à distância das amigdalites
Deposição de anticorpos nos tecidos - Antiestreptolisinas
27
Quais são as complicações locais de uma amigdalite
Abcessos locais | Mononucleose?
28
Qual é a resposta da mononucleose a antibióticos
Não responde
29
Quais são os sintomas da faringite crónica
Dores de garganta | Garganta arranhada
30
Quais são as principais causas da faringite crónica
Tabaco Álcool Esforços vocais
31
Quais são as complicações da hipertrofia das amígdalas
Dispneia nocturna e apneia do sono
32
Quais são as principais causas de laringites crónicas
Tabaco Alcool RGE
33
Qual é a principal manifestação das laringites crónicas
Rouquidão
34
Como se vê a inflamação das cordas vocais
Através de endoscopia
35
Qual é a complicação ao nível das cordas vocais devido a um esforço continuado da voz
Formação de nódulos vocais
36
Que nome se dá a dois nodos nas pregas vocais que estão enquadrados frente a frente, podendo até tocarem-se
Kissing nodes
37
Qual é o sintoma em ORL associado a refluxo
Disfonia
38
Que nome se dá à passagem de ácido do estomago para a faringe com consequente passagem para a laringe
Refluxo faringolaringeo
39
Na paralesia unilateral da corda vocal, qual é o nervo que está afectado
Nervo laríngeo recorrente
40
Qual é o sinal mais frequente de paralisia de uma corda vocal
Voz aflutuada/biselada | Engasgamento
41
Qual é a etiologia de paralisia de uma corda vocal, especialmente se o doente for fumador
Tumor no pulmão
42
Qual é o principal factor de risco para o desenvolvimento de cancro ao nível da faringe e da laringe
Tabagismo e | Alcoolismo associado ao tabagismo
43
Dificuldade em engolir
Disfagia
44
Ordene as neoplasias por ordem de frequência: Cavidade bocal, laringe, fossas nasais e ouvidos, e faringe
Laringe > Faringe > Cavidade bucal > fossas nasais e ouvidos
45
Bolsa associada à transição faringo-esofágica
Divertículo de Zenker
46
Quais são as principais razões de obstrução nasal
Tamanho dos cornetos | Desvios do septo
47
Local de melhor inspiração vai variando de fossa para fossa
Ciclo nasal
48
Origem do Pólipo solitário
Seio Maxilar
49
Consequência da administração continuada de anti-congestionantes
Hipertrofia dos cornetos - Rinite medicamentosa
50
Diminuição do olfacto | Perda do olfacto
Hiposmia | Anosmia
51
Saída de sangue pelas fossas nasais
Epistáxis
52
Quais são as principais artérias responsáveis pela vascularização do nariz
Carótidas (interna e externa)
53
Qual é a área do nariz com mais densa vascularização e qual é o nome desta
Porção anterior do septo nasal | Área de Kisselbach
54
Quais são as epistáxis de maior gravidade
As do septo nasal posterior - maior intensidade e duração
55
Corrimento excessivo de muco nasal
Rinorreia
56
Que ferramenta permite a visualização do ouvido
Otoscópio e espéculo auricular
57
Que ferramenta é utilizada para visualização das fossas nasais
Espéculo
58
Como se pega no otoscópio
Como se fosse uma caneta com a mão a pegar concordante com o ouvido a examinar, apoiando os dedos na face do doente
59
Que estruturas permite o otoscópio visualizar
Ouvido externo e tímpano
60
Quais são as manobras que se deve fazer para visualizar o ouvido e pq
Retração do pavilhão auricular: Posterior e superior em adultos Horizontalmente para posterior em crianças Endireitar o canal auditivo
61
Em que quadrante se encontra o cone de luz
Anterior inferior
62
Que osso é principalmente observado numa otoscopia
Martelo
63
Que estrutura se observa no centro do tímpano
Umbus
64
Que porção do pavilhão auricular nçao é cartilaginosa
Lóbulos
65
Que manifestação facial pode estar associada a varicela
Parelisia facial esquerda
66
Rubor e tumefacção dos dois terços superiores do pavilhão auricular
Pericondrite
67
Quadrante nobre
Quadrante póstero-superior Art. Incuestapédica Nervo Facial
68
Quadrante ântero-inferior
Triângulo luminoso | Projecção da tuba de eustáquio
69
Ferramenta utilizada para remoção de cera
Gancho de cerúmen
70
Sintomas da acumulação de cera no ouvido
Hipoacúsia
71
Qual é o tipo de hipoacúsia associado a obstruções do canal auditivo
Hipoacúsia e transmissão
72
Saída de sangue pelo ouvido
otorragia
73
Crescimento do osso para o CAE
Exostoses
74
Sinal do giz
Tímpano fica esbranquiçado e deprimido - sinal de otite média com derrame
75
Teste de webber
Diapasão colocado no centro da cabeça: Ouve o som a vir do centro - Normal Ouve o som mais de um lado - patologico
76
Teste de rinnie
Percute-se o diapasão ao pé do ouvido e depois prime-se a sua base contra a cabeça do doente e pergunta-se qual é mais intenso: positivo - Ao pé do ouvido mais intenso Negativo - Mais intenso quando encostado (Patologia de condução)
77
Webber lateralizado para a direita e rinne negativo à direita
Hipoacúsia de transmissãoà direita
78
Teste de Bing
Testar a condução por via óssea com e sem oclusão do canal auditivo externo
79
Manobra de Cottle
afastamento das asas nasais
80
Sinal de Grunwald
Dor à palpação da emergência do supraorbitário
81
Inflamação da mucosa nasal e principal queixa
Rinite | Obstrução nasal
82
pólipos nasossinusais bilaterais
Rinosinusite crónica polipóide
83
ferramenta para estudar a posição da língua em relação ao palato em otorrino. Qual é e o que permite deduzir
Classificação de Friedman modificada Apneia do sono
84
Um doente de classe III na escala de Friedman
Mostra apenas o palato mole e a inserção da úvula, não sendo possível visualizar a parede posterior da faringe
85
Um doente de classe I na escala de Friedman
Mostra tudo: Palato mole, uvula completa parede posterior orofaringe e tosilas
86
Um doente de classe IV na escala de Friedman
Só permite ver o palato duro e algum mole
87
Escala utilizada para medir a obstrução causada pelas tonsilas palatinas
Escala de Brodsky
88
Um doente de III na escala de Brodsky
Apresenta amígdalas que sobrepassam os pilares mas não chegam à linha média
89
Um doente de I na escala de Brodsky
Apresenta amígdalas que nao sobrepassam o pilar anterior
90
Um doente de II na escala de Brodsky
Apresenta amígdalas que passam o pilar anterior mas não o posterior
91
Um doente de IV na escala de Brodsky
Apresenta amígdalas que cruzam a linha média
92
Indicadores usados para determinação do sucesso na palatoplastia
Índice de Friedman Índice de Brodsky IMC
93
Hipertrofia da amígdala
Suspeita de linfoma
94
Qual é o nervo responsável pela otalgia reflexa
Nervo de jacobson do IX
95
ferramenta utilizada para visualização da laringe
Laringoscópio e espelho laríngeo
96
Espaço entre as duas cordas vocais
Ventrículo de Morgani
97
Posição das cordas quando fechadas e quando abertas
Adução e abdução, respectivamente

IPC (17 decks)

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