OTORRINO e ORTOPEDIA Flashcards
(35 cards)
Vertigem objetiva
O meio que está girando ao redor do paciente
Vertigem subjetiva
O paciente roda em relação ao meio
Dx e TTO da VPPB
Manobra de Dix-Hallpike
Manobra de Epley
QC da doença de Menière
Vertigem intensa e recorrente em pacientes 30-60a
Sensação de plenitude auricular + zumbido + hipoacusia
QC da neurite vestibular (labirintite)
Infecção ou trauma prévios
Vertigem única e súbita + NV
Epistaxe mais frequente e lesão
Anterior (90%)
Plexo de Kiesselbach
Qual artéria comumente lesada na epistaxe posterior
Ramos posterolaterais da a. esfenopalatina
Necrose avascular autolimitada da epífise femoral
Doença de Legg-Calvé-Perthes = 8-15 anos + claudicação + dor inguinal / coxa / joelho
Deslizamento da epífise da cabeça do fémur em relação ao colo por enfraquecimento da placa epifisária
Epifisiólise = 11-15 anos + claudicação + dor quadril / joelho
Sinovite idiopática e autolimitada da articulação do quadril
Sinovite transitória do quadril = 3-8 anos + claudicação + dor quadril / coxa / joelho
Após IVAS
Epifisite da tuberosidade da tíbia
Doença de Osgood-Schlatter = 8-15 anos + dor + edema + tumoração anterior na tíbia proximal
Manobra de Ortolani
Abdução do quadril + tração da coxa para cima
Manobra de Barlow
Adução da coxa + direcionamento para baixo
Sinal de Galeazzi
Altura inferior do joelho quando em decúbito dorsal com as coxas e joelhos fletidos (3 - 18 meses)
Sinal de Trendelemburg
Ao ficar de pé no membro inferior doente, o quadril cai para o lado oposto ( >18 meses = marcha claudica)
Classificação de Gustillo-Anderson
I. < 1cm com mínima contaminação / fratura essa simples = fechamento primário (na 1ª cirurgia)
II. 1-10cm com contaminação moderada = fechamento secundário (deixa ferida aberta)
III. >10cm com contaminação alta e extensa lesão de partes moles (também são: PAF / fraturas segmentares / área rural, independente do tamanho)
IIIa. Cobertura óssea adequada = fechamento secundário
IIIb. Sem cobertura óssea = fechamento secundário
IIIc. Lesão arterial necessitando reparo cirúrgico = fechamento secundário
CD na fratura exposta
Desbridamento em 4-6h + ATB por 48-72h (cefalosporina 1ª geração +/- aminoglicosídeos) + profilaxia antitetânica + fixação (externa em IIIb e IIIc)
Fratura de úmero distal supracondileana
4-10 anos
Queda com cotovelo hiperextendido
Risco de lesão a. braquial e n. mediano
Fratura de diáfise de rádio / ulna
Criança rompe em galho-verde (fratura apenas uma cortical) ou empenamento (sem traço de fratura)
Fratura de Colles
Fratura mais comum do adulto
Metáfise distal do rádio com desvio posterior do fragmento distal
Dor + edema + deformidade (em dorso de garfo)
Risco de lesão do n. mediano com neuropraxia
Fratura do colo femoral
Mais comum por queda da própria altura em idosas com osteoporose
Risco de necrose avascular
Rotação externa e encurtamento do membro ao EF
Dx Dif com fratura transtrocanteriana que não tem risco de necrose avascular (o restante é igual)
Idoso com FA elevada sem doença colestática
Doença de Paget
TTO sintomático com bifosfonatos e calcitonina
Luxação do quadril
Mais comum posterior
Rotação interna + adução e flexão da coxa + cabeçais femoral fazendo saliência na região glútea
Emergência ortopédica = redução fechada (manobras de Allis e de Stimson) + muletas por 6 semanas
Mecanismo de lesão e testes positivos no LCA
Lesão por movimento súbito de rotação externa do fêmur com pé fixo no chão + estalo
Teste da gaveta anterior
Teste de Lachman