Pneumo - João Flashcards

1
Q

Qual a definição mais utilizada para a Asma?

A

É uma doença inflamatória crônica, de caráter variável, das vias aéreas que torna os pacientes mais responsivos a certos estímulos desencadeantes causando estreitamento dos brônquios e bronquíolos reduzindo o fluxo ventilatório.

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2
Q

Qual a fisiopatologia da asma?

A

A asma ocorre devido à uma hiperatividade inflamatória das vias aéreas ao reagir com um certo estímulo (poeira, frio, exercício físico, pólen) causando uma bronconstrição generalizada nos pulmões o que impede o influxo e o afluxo ventilatório.

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3
Q

Como são as manifestações clínicas da asma?

A

• Tosse
• Sibilo
• Dispneia
• Compressão torácica
• Variáveis
• Depende de fator desencadeante
• Melhora espontânea
• Crises

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4
Q

Quais são os tipos de asma? (Mesmo o prof cagando pra essa divisão)

A

• Asma alérgica/atópica.
o Infância.
o Histórico familiar.
o Relacionada a outras alergias.
o Eosinofilia.
o ICs em baixas doses.
• Asma não alérgica.
o Neutrofilia/eosinofilia.
o ICs em doses elevadas.
• Asma de início tardio.
o Sem histórico de asma.
o 40-55 anos.
o Não alérgica.
o ICs em doses elevadas.
o Ocupacional?
• Asma com limitação persistente do fluxo aéreo.
o Sem tratamento.
o Obstrução irreversível com atuação de fibrinas.
• Asma e obesidade.

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5
Q

Quais são as formas de diagnosticar a asma?

A

• A principal forma de diagnóstico da asma é o clínico, ou seja, aparecimento de sintomas múltiplos da asma, variável em tempo e espaço, geralmente tem um gatilho e pode piorar ou surgir com infecções virais.
• Exames Complementares: espirometria; avaliação do pico de fluxo expiatório; prova terapêutica; espirometria pós esforço; prova de broncoprovocação.

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6
Q

Como é feito o diagnóstico de asma por espirometria pré e pós broncodilatadores?

A

Na espirometria deve ser identificada um distúrbio obstrutivo + aumento do VEF1 > 12% e 200ml após o uso β2-agonistas

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7
Q

Como é feito o diagnóstico de asma por Pico de Fluxo Expiatório (PFE), caso a espirometria seja normal?

A

Deve ser realizada 2 vezes por dia por 2 semanas para rastrear a variação sintomatológica da asma ao longo do dia (variação > 10% adultos, > 13% crianças).

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8
Q

Como é feito o diagnóstico de asma por prova terapêutica, caso a espirometria seja normal?

A

A prova terapêutica de 4 semanas, na qual avalia-se a resposta do paciente ao tratamento de ICs.

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9
Q

Como é feito o diagnóstico de asma por espirometria pós esforço, caso a espirometria seja normal?

A

A espirometria pós esforço serve para avaliar se há hiper-reatividade ao esforço físico (redução de 10% da VEF1 e 200ml).

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10
Q

Como é feito o diagnóstico de asma por broncoprovocação, caso a espirometria seja normal?

A

Na broncoprovocação obresva-se redução de 20 a 15% da VEF1, este teste deve ser realizado em ambiente hospitalar por pode causar uma parada respiratória no paciente.

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11
Q

Quais outros testes menos utilizados que podem ser pedidos para diagnóstico de asma?

A

o Prick test.
o IgE.
o Eosinofilia no escarro (periférica).

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12
Q

Quais são os principais diagnósticos diferenciais de asma?

A

• Deficiência de α-1 antitripsina (protege os pulmões dos efeitos prejudiciais das proteases).
• Bronquiectasia (pode ser uma doença restritiva, mas que apresenta VEF1 reduzido).
• Fibrose cística (não melhora muito com uso β2-agonistas, doença restritiva).
• Corpo estranho (sibilo unilateral, pode apresentar-se como doença restritiva?)
• Tumores
• DPOC

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13
Q

A avaliação de comorbidades e a gravidade da asma são essenciais para a escolha do tratamento medicamentoso. Quais são os steps de tratamento e em qual gravidade eles são usados?

A
  • Leve: step 1 ou 2.
  • Moderada: step 3 ou 4.
  • Grave: step 5
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14
Q

Tendo os steps de tratamento pra asma quais medicamentos e forma de uso em cada um deles, na abordagem convencional?

A

Step 1 e 2: baixa dose de CI + LABA quando precisar.
Step 3: manter em controle baixa dose de CI + LABA.
Step 4: manter em controle média dose de CI + LABA.
Step 5: associar um LAMA, mas consedera-se também administrar doses altas de CI + LABA no controle.
RELIEVER: baixa dose de CI + LABA

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15
Q

Tendo os steps de tratamento pra asma quais medicamentos e forma de uso em cada um deles, na abordagem alternativa?

A

Step 1: tomar IC quando utilizar SABA para crises.
Step 2: baixa dose de controle de CI.
Step 3: baixa dose de controle CI + LABA.
Step 4: média ou alta dose de controle de CI + LABA.
Step 5: associar um LAMA, mas consedera-se também administrar doses altas de CI + SABA no controle.
RELIEVER: SABA ou CI + SABA

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16
Q

Quais são as classes de medicamentos utilizados e quais são os principais de cada classe?

A

Beta agonista de curta duração (SABA): salbutamol, ipatrópio.
Beta agosnita de longa duração (LABA): formoterol, vilanterol, salmeterol, indacaterol.
Corticoesteróides inalatórios (CI): beclometasona, budesonida.
Antagonistas muscarínicos de longa duração (LAMA): brometo de tiotrópio.

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17
Q

Qual o mecanismo de ação desses medicamentos?

A

SABA: relaxa o músculo liso brônquico por ação nos receptores beta-2, promovendo broncodilatação de curta duração (4-6 horas), afeta pouco ou nada do músculo cardíaco.
LABA: produz relaxamento da musculatura lisa dos brônquios por ação seletiva de receptores beta-2 de longa duração (12 horas), possui pouca ação no FC.
CI: controla a taxa de síntese proteica, deprime a migração de leucócitos e fibroblastos e reverte a permeabilidade vascular para prevenir ou controlar inflamações. Reduz edema, hipersecreção e espasmos.
LAMA: inibe competitivamente e reversivelmente a ação da acetilcolina nos receptores muscarínicos M3 no músculo liso brônquico, causando broncodilatação.

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18
Q

Após a escolha do tratamento quais informações devem ser passadas ao paciente? Qual o objetivo desse tratamento?

A

• Ensinar a técnica inalatória.
• Ressaltar a importância da aderência.
• Alertar sobre efeitos colaterais.
• Buscar tratar a causa das crises.
• Alinhar expectativas sobre o tratamento, ou seja, alertar sobre os objetivos gerais dos medicamentos, que são: tratar sintomas; reduzir crises; minimizar efeitos colaterais; alertar sobre prognóstico.

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19
Q

O tabagismo é a maior causa de morte evitável do mundo. Quais são as doenças causadas por este hábito que mais matam?

A

Doenças cardiovasculares são responsáveis pela maioria das mortes, seguida por câncer, doenças respiratórias e diabetes.

20
Q

Quais critérios devem ser observados em um paciente com suspeita de doença derivada do uso do tabaco?

A

• Sintomas respiratórios
• Investigação de comorbidades
• Medicamentos em uso
• Alergias
• Situações especiais
• Antecedentes familiares
• Exame físico
• Exames complementares

21
Q

Como o teste de Fagerstrom funciona?

A
  1. Em quanto tempo depois de acordar você fuma o primeiro cigarro?
    Dentro de 5 minutos (3)
    6-30 minutos (2)
    31-60 minutos (1)
    Depois de 60 minutos (0)
  2. Você acha difícil ficar sem fumar em lugares onde é proibido (por exemplo, na igreja, no cinema, em bibliotecas, e outros.)?
    Sim (1)
    Não (0)
  3. Qual o cigarro do dia que traz mais satisfação?
    O primeiro da manhã (1)
    Outros (0)
  4. Quantos cigarros você fuma por dia?
    Menos de 10 (0)
    De 11 a 20 (1)
    De 21 a 30 (2)
    Mais de 31 (3)
  5. Você fuma mais frequentemente pela manhã?
    Sim (1)
    Não (0)
  6. Você fuma mesmo doente quando precisa ficar na cama a maior parte do tempo?
    Sim (1)
    Não (0)

Resultado:
Dependência:
0-2: muito baixa
3-4: baixa
5: média
6-7: elevada
8-10: muito elevada

22
Q

Quais sao os critérios utilizados para encaminhar um paciente para o tratamento farmacológico ao invés das intervenções motivacionais?

A
  • Fumantes que fumam 20 ou mais cigarros por dia.
  • Fumantes que fumam o primeiro cigarro dentre os primeiros 30 minutos do dia e mais de 10 ao todo.
  • Fumantes com escore do teste de Fagerström, igual ou maior do que 5, ou avaliação individual, a critério do profissional.
  • Fumantes que já tentaram parar de fumar anteriormente apenas com a abordagem cognitivo-comportamental, mas não obtiveram êxito, devido a sintomas da síndrome de abstinência.
  • Não haver contraindicações clínicas.
23
Q

Qual a fisiopatologia da Apneia Obstrutiva do Sono?

A

As apneias obstrutivas podem levar à hipóxia intermitente e retenção de CO2 no sangue, permitindo que os padrões fisiológicos do sono se quebrem e levem a alterações hemodinâmicas e respostas autônomas. As alterações hemodinâmicas ocorrem quando o individuo entra em hipóxia repetidas vezes durante a noite, a hipóxia intermitente leva o corpo a aumentar a atividade simpática, como um micro despertar, causando vasoconstrição periférica durante o sono. Essa instabilidade hemodinâmica leva à mecanismos fisiológicos de ativação simpática, aumento de liberações vasoativas, inflamação sistêmica e stress oxidativo.

24
Q

Como ocorre a obstrução na Apneia Obstrutiva do Sono?

A

As vias aéreas superiores (VAS) são responsáveis pela fala, pela respiração e fazer parte da deglutição, e são compostas por diversos tecidos moles. Na AOS, por conta de diversos fatores (obesidade, síndromes metabólicas, tabagismo, idade) essas partes moles tendem a colapsar e obstruir parcialmente ou completamente essa região.

25
Q

Qual o principal fator de risco para a Apneia Obstrutiva do Sono?

A

A obesidade. Ela é o fator preditor mais importante de AOS, sendo a principal causa do estreitamento das VAS. Na obesidade, a fisiopatologia da AOS se dá através da obstrução mecânica das vias por meio da redução do lúmen por depósitos de tecido adiposo em locais como o pescoço e a língua. Valores aumentados da circunferência do pescoço também é um fator preditivo de apneia obstrutiva.

26
Q

Quais são as consequências clínicas mais comuns em pessoas com AOS?

A

A AOS está associada à diversas consequências, como ateroscleroses, disfunções endoteliais, hipercoagulabilidade, declínio cognitivo (sonolência diurna excessiva, déficit de memória e atenção, alterações do humor) e disfunções autônomas. Nas suas formas mais graves, pode causar hipertensão arterial grave, AVC, DAC e arritmias (fibrilação atrial).

27
Q

Muitas patologias respiratórias estão associadas à AOS, quais são as principais?

A

Doença pulmonar intersticial, asma brônquica (AB), DPOC (overlap syndrome) e hipertensão arterial pulmonar.

28
Q

Quais são os principais pontos a serem observados quanto à história clínica do paciente?

A

• Roncos
• Apneias presenciadas
• Cansaço
• Fadiga
• Cefaleia
• Insônia
• SDE
• STOP-Bang

29
Q

Quais são os principais pontos a serem observados quanto aos fatores de risco do paciente?

A

• Idade
• Sexo
• Obesidade
• Alterações craniofaciais

30
Q

Quais são os principais pontos a serem observados quanto ao exame físico do paciente?

A

• IMC
• CP
• HAS
• Alterações craniofaciais
• Mallampati
• Alterações do palato mole

31
Q

Como é realizado o diagnóstico de AOS?

A

O diagnóstico deve ser realizado clinicamente e por meio de exames (polissonografia). Nenhum instrumento isoladamente é capaz de diagnosticar ou afastar a AOS, uma possível utilização dos mecanismos de triagem é identificar os pacientes de alto risco e que podem ser encaminhados para métodos diagnósticos portáteis ou domiciliares reduzindo as longas listas de espera nos laboratórios do sono (desde que estes não tenham complicações).

32
Q

Como funciona o questionário STOP-BANG?

A

Esse questionario constitui os diversos instrumentos de triagem, nele cada pergunta respondida com ‘’sim’’ é 1 ponto, sendo que a partir do 3 ponto é considerado alto risco pra AOS. Ele possui alta sensibilidade, mas baixa especificidade.
S nore
T iredness
O bserved
P ressure
B ody mass
A ge
N eck
G ender

33
Q

Quais são as indicações para a polissonografia?

A

•A PSG deve ser realizada quando o teste domiciliar der negativo, inconclusivo ou tecnicamente inadequado.
•Como indicação absoluta (sobrepõe o teste domiciliar) temos a presença de alguma doença cardiorrespiratória significativa, doença neuromuscular, hipoventilação em vigília, uso crônico de opioides, insônia grave ou AVC prévio.
•Uma segunda PSG deve ser realizada quando a primeira é negativa e permanece a forte suspeita de AOS (recomendação fraca).
•Os questionários não devem ser usados isoladamente para o diagnóstico de AOS, sendo sempre recomendado um teste objetivo do sono (PSG ou poligrafia)

34
Q

Como o teste diagnóstico domiciliar funciona? Quais suas indicações?

A

Esses testes foram desenvolvidos para priorizar o conforto do paciente, reduzir custos e simplificar o processo do diagnóstico. O exame mede fluxo aéreo, esforço respiratório e Sp02. Os sensores são colocados pelo próprio paciente em sua casa, seguindo as instruções de um técnico ou por meio de um vídeo instrutivo.
São indicados quando há suspeita de AOS grave para evitar as longas filas de espera dos laboratórios do sono.

35
Q

Qual é o padrão ouro para o tratamento de AOS? Como ele funciona?

A

A CPAP (Continuos Positive Airway Pressure) é o tratamento de escolha para indivíduos com AOS moderada e grave. Esse equipamento necessita de uma individualização que envolve a determinação da pressão ideal para se manter as VAS abertas e capazes de realizar os eventos respiratórios, o ideal para essa determinação é de forma manual no laboratório do sono, mas pode ser feita de forma automática pelo equipamento.

36
Q

Quais são os principais efeitos alcançados com o CPAP?

A

• Melhora da: função cognitiva, qualidade de vida, pressão arterial, nocturia, vitalidade e depressão.
• Diminui o risco cardiovascular (IAM e AVC)
• Reduz a SDE, fadiga, acidentes automobilísticos

37
Q

Quais são os efeitos colaterais da CPAP?

A

• Conjutivite
• Irritação cutânea
• Ressecamento da orofaringe
• Congestão nasal
• Aerofagia
• Claustrofobia

38
Q

Qual a definição das Síndromes de Hipoventilação?

A

A hipoventilação é definida como um aumento da pressão de CO2 acima do valor normal, 45 mmHg, em indivíduos em repouso ou acordados.

39
Q

O que é a Apneia Central do Sono?

A

A apneia central consiste na ausência de esforço respiratório durante a cessação do fluxo aéreo, sendo que o paciente será classificado como portador de ACS quando tiver um índice de apopneia-hipopneia (IAH) ≥ 5 eventos/h com mais de 50% dos eventos respiratórios de origem central.

40
Q

Quais são o fatores de risco mais frequentes da OCS?

A

•ICC - respiração de Cheyne - Stokes
• Idade > 65 anos
• AVC
• Uso de opióides

41
Q

Como se classifica a ACS?

A

A ACS pode ser classificada, através da fisiopatologia, em dois grupos: 1) ACS não hipercápnica (mais comum, cursa com respiração de Cheyne-Stokes e ocorre em pacientes com insuficiência cardíaca, AVC isquêmico agudo e na respiração periódica em grande altitude); ACS hipercápnica (observada em indivíduos com doença neuromuscular, anormalidades de caixa torácica ou intoxicação por opioides). A ACS hipercápnica surge por alterações desde o centro respiratório,
quimiorreceptores ou músculos esqueléticos, levando à hipoventilação.

42
Q

Como se trata a ACS?

A

• Tratamento da comorbidade
• Pressão positiva (CPAP, BPAP)
• O2
• Medicamentos (Acetazolamida, teofilina)

43
Q

Como é definida a Síndrome de Hipoventilação Associada à Obesidade (SHO)?

A

É definida pela presença de obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2) e PaCO2 > 45 mmHg em vigília, aferida ao nível do mar, sendo necessária a exclusão de doença pulmonar, neuromuscular, metabólica ou de caixa torácica que explique a hipercapnia.

44
Q

Quais são os fatores de risco para a SHO?

A

• Obesidade Central
• Redução da CVF
• Redução da força muscular respiratória
• SAOS grave (principalmente IAH > 50/h)

45
Q

Qual a clínica do paciente com SHO?

A

• Sonolência excessiva
• Sono não restaurador
• Fadiga
• Cefaléia matinal
• Perda de memoria
• Irritabilidade
• Ansiedade
• Cognitivo
• Edema
• Poliglobulia
• Hipertensão pulmonar
- Cor pulmonale- edema, dispneia
• Mortalidade 18 meses
- Não tratados - 23%
- Tratados- 3%
• Bicarbonato Sérico > 27mEq/L
• Hipoxia: PaO2 < 70mmHg; spO2 < 80% na psg
• Dispneia aos esforços inexplicada
• Pletora
• IMC > 30kg/m2

46
Q

Quais os mecanismos associados a essa síndrome?

A

• Função Pulmonar
• Controle Ventilatório
• Distúrbio Respiratório do Sono

• Falha na resposta ao aumento de CO2
• Exposição crônica à hipóxia