Síndrome Dispéptica Flashcards

(73 cards)

1
Q

Sintomas típicos da DRGE

A

Pirose e regurgitação

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Q

Quando realizar EDA para pacientes com suspeita de DRGE?

A

Idade > 40-45 anos
Sinais de alarme
Refratariedade (não melhora com dose dobrada)

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Q

Sintomas atípicos/extra-esofagianos da DRGE

A

Faringe, rouquidão, tosse crônica, broncoespasmo, pneumonia

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4
Q

A DRGE possui relação com a infecção por H. pylori?

A

Não!

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5
Q

Padrão ouro para diagnóstico de DRGE

A

pHmetria 24h

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6
Q

O diagnóstico de DRGE se dá através…

A

Da clínica.

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7
Q

Exame com maior especificidade

/sensibilidade na DRGE

A

Impedanciometria (diagnostica refluxo não ácido)

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8
Q

Definição de síndrome dispéptica

A

Dor epigástrico maior ou igual a 1 mês

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9
Q

Definição de esôfago de barrett

A

Metaplasmos intestinal (epitélio escamoso -> epitélio colunar intestinal)

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10
Q

Característica do esôfago de barrett na EDA

A

Área esofagiana vermelho salmão

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11
Q

Paciente > 40 ou sinais de alarme com dor epigástrica >= 1 mês. Conduta:

A

EDA

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12
Q

Paciente > 40 ou sinais de alarme com dor epigástrica >= 1 mês. EDA normal. Diagnóstico e conduta?

A

Dispepsia funcional. Testa e trata H. Pylori

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13
Q

Paciente < 40 anos E sem sinais de alarme com dor epigastrica >= 1 mês. Conduta?

A

Testa e trata H. Pylori

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14
Q

Pacientes com EDA sem alterações que testaram e trataram H. Pylori, mas sem melhora, qual a conduta?

A

IBP

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15
Q

Pacientes com EDA sem alterações que testaram e trataram H. Pylori, utilizaram IBP, mas sem melhora, qual a conduta?

A

Tricíclicos

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16
Q

Pacientes com EDA sem alterações que testaram e trataram H. Pylori, utilizaram IBP e Triciclicos mas sem melhora, qual a conduta?

A

Procinetico

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17
Q

Diagnóstico do esôfago de barrett

A

Biópsia = metaplasmos intestinal

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18
Q

Paciente com quadro de drge que depois d um tempo refere melhora dos sintomas, pensar em?

A

Esofago de barret

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19
Q

Tratamento da DRGE é feita com ________ por _____________.

A

IBP dose padrão por 8 semanas

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20
Q

DREG definida como refratária é aquela em que

A

Não há melhora com dose dobrada de IBP

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21
Q

Paciente que tratou DRGE com IBP mas sintomas retornaram após suspensão da medição, qual conduta?

A

IBP sob demanda ou uso crônico

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22
Q

Paciente em tratamento para DRGE com dose padrão e sem melhora, qual conduta?

A

IBP dose dobrada (2x/dia)

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23
Q

Hérnia de hiato tipo I

A

Deslizamento

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24
Q

Hérnia de hiato tipo III

A

Mista

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25
Hérnia de hiato em que o estômago atravessa o diafragma e tem risco de estrangulamento/volvo?
Hérnia tipo II (paraesofagica)
26
Tratamento esôfago de barrett
IBP 1x/dia
27
Biópsia esôfago de barrett sem displasia p acompanhamento deve ser
Com EDA 3-5 anos
28
Biópsia esôfago de barrett com displasia de alto grau, conduta é
Ablação endoscópica
29
Biópsia esôfago de barrett com displasia de baixo grau, conduta é
Ablação endoscópica ou | EDA 12/12m
30
Indicações de tratamento cirúrgico para DRGE
1. Refratário (sintomas mesmo com IBP dose dobrada) 2. Alternativa ao uso crônico de IBP 3. Complicações: estenose, úlcera
31
Dois exames que devem ser feitos antes da cirurgia para DRGE
1. pHmetria (confirmação do diagnostico) | 2. Esofagomanometria (escolha da técnica)
32
Cirurgia para DRGE mais utilizada
Fundoplicatura total (360°) ou Nissen
33
Cirurgia para DRGE em que a fundoplicatura é parcial (180°) e anterior?
Dor
34
Cirurgia para DRGE em que a fundoplicatura é parcial (270°) e posterior?
Toupet-Lind
35
Agente facilitador da úlcera péptico que bloqueia produção de somatostatina pelas células D
H. Pylori
36
Local que mais fácil sofre ruptura na úlcera duodenal e qual artéria mais acometida?
Parede posterior/artéria gastroduodenal
37
Úlcera da pequena curvatura baixa e com hipocloridria
Tipo I
38
Úlcera pré pilórica e com hipercloridria
Tipo III
39
Úlcera do corpo gástrico associada a hipercloridria
Tipo II
40
Úlcera da pequena curvatura alta associada a hipocloridria
Tipo IV
41
Úlceras hipocloridricas
Tipo I e IV
42
Quando paciente tiver úlcera poética e história negativa para H. pylori e AINES pensar em?
Síndrome de Zollinger-Ellison (Gastrinoma)
43
Os AINES inibidores da cox-1 podem ocasionar úlcera poética devido inibição das _______________ responsáveis pela produção da __________.
Prostaglandinas do bem/barreira mucosa
44
O H. Pylori deve ser pesquisado em paciente que
Tem história familiar positiva
45
Inicialmente o H. pylori infecta o ______ que produz mais _________ gerando um quadro de ________.
Antro, gastrina, hipercloridria.
46
Posteriormente o H. Pylori infecta _______________ gerando um quadro de ___________ e ___________.
Todo o estômago/ e diminuição de barreira.
47
Dispepsia que piora com alimentação pensar em
Úlcera gástrica
48
Dispepsia que piora 2-3h após alimentação e à noite
Úlcera duodenal
49
Durante EDA se visualizada úlcera gástrica deve-se sempre __________ e realizar controle de cura com _________.
Biopsiar e nova EDA
50
Tratamento H. Pylori
Amoxicilina 1g, VO, 2x/dia Claritromicina 500mg, VO, 2x/dia Omeprazol 20mg 2x/dia
51
3 pilares do tratamento das úlceras pepticas
1. IBP dose padrão 4-8 semanas 2. Questionar AINES 3. Pesquisar e erradicar H. Pylori
52
Formas de pesquisa do h. Pylori pela eda
1. Teste rápido da urease | 2. Histologia (biópsia)
53
Formas de pesquisa do H. Pylori sem EDA
Urease respiratória Antígeno fecal Sorologia
54
Qual exame pode ser utilizado para controle de cura do h. Pylori?
Todos menos sorologia
55
Tratamento da esofagite eosinofilica
Corticoide tópico spray, VO (fluticasona)
56
Diagnóstico da esofagite eosinofilica se dá
Pela EDA com biópsia (> 15 eosinófilos/campo)
57
Nome da síndrome devido broncoaspiração de conteúdo gástrico
Mendelson
58
Tratamento cirúrgico da úlcera gástrica I
Gastrectomia distal + Billroth I
59
Tratamento cirúrgico da úlcera gástrica IV
Gastrectomia subtotal + reconstrução em Y de roux
60
Tratamento cirúrgico da úlcera gástrica II e III
Vagotomia troncular + gastrectomia distal + reconstrução a BI ou BII
61
Definição de reconstrução a BII
Gastrojejunostomia + alça aferente
62
Opções de tratamento para úlcera duodenal
1. Vagotomia troncular + piloroplastia 2. Vagotomia troncular + antrectomia + reconstrução a BI ou BII 3. Vagotomia superseletiva (+ recidiva)
63
Ruptura esofagiana causada por vômitos que aumentam pressão intraluminal
Síndrome de Boerhave
64
Neoplasia endócrinas tipo 1 (NEM-1) afeta 3 principais órgãos
Pâncreas, pituitária e paratireoide.
65
Principal tratamento para linfoma MALTA DE BAIXO GRAU
Erradicar H. pylori
66
Tumor benigno do esofago mais comum
Leiomioma
67
Complicação cirúrgica da reconstrução gástrica em que o paciente desenvolve hipoglicemia 2-3h após refeição
Dumping tardio
68
Complicação mais comum da reconstrução a BII em que há dor abdominal continua que não melhora com o vômito?
Gastrite alcalina
69
Complicação que só ocorre na reconstrução a BII em que há dor que melhora com vômito bilioso e em jato
Síndrome da alça aferente
70
Tratamento da gastrite alcalina e síndrome da alça aferente
Y de roux
71
Complicação da reconstrução após gastrectomia em que o paciente refere dor, náuseas, diarreia, taquicardia, palpitação, rubor 15-20 min após se alimentar?
Dumping precoce
72
Tratamento síndrome de dumping
1. Fracionar refeições | 2. Deitar logo após as refeições
73
Síndrome dispéptica + hemorragia digestiva + gastropatia perdedora de proteínas com pregas tortuosas e volumes na mucosa gástrica
Doença de Ménétrier