Síndromes Respiratórias COPY Flashcards

(85 cards)

1
Q

Principal causa de pneumonia na infância

A

Vírus!

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Q

Principais agentes de pneumonia bacteriana:

A

1) Pneumococo (Streptococcus pneumoniae)
2) Haemophilus influenzae
3) Staphylococcus aureus

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3
Q

Quando pensar em pneumonia por S. Aureus?

A
  • Porta de entrada prévia: lesão de pele, abscesso, via hematogênica
  • Casos graves: derrame pleural, pneumatocele
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4
Q

Etiologia da pneumonia bacteriana na criança

A

>2 meses: pneumococo, s. aureus <2 meses: S. Agalactiae (grupo B), gram negativos entéricos –> trato genital inferior materno

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5
Q

Quadro clínico da pneumonia típica em crianças

A
  • Prodromos catarrais (crianças)
  • Início abrupto (adultos) de: Febre alta, Tosse,
  • Sinais clássicos (Fremito aumentado, broncofonia, pectoriloquia fonica)
  • Exame físico: Taquipneia / AUSÊNCIA de estridor
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6
Q

Sinais de gravidade da pneumonia típica em crianças

A
  • Tiragem subcostal
  • BAN
  • Gemencia
  • Cianose
  • Sat.O2 < 92 %
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7
Q

Rx na pneumonia bacteriana na infância

A

Se não tem sinais de gravidade, não precisa solicitar

Diretrizes nacionais: solicitar na suspeita.

Auxilia no diagnóstico (se alterado, corrobora com o diagnóstico, se normal, não exclui), avalia extensão e presença de complicações.

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8
Q

Indicações de internamento da pneumonia bacteriana na infância: (6)

A
  • Idade <2m
  • Comprometimento respiratório grave (hipoxemia, tiragem, gemência, BAN)
  • Comprometimento de estado geral
  • Doença grave concomitante
  • Sinais radiológicos de complicação: derrame pleural, pneumatocele e abscessos.
  • Falha em tratamento ambulatorial
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9
Q

Escolha de ATB para pneumonia bacteriana da infância:

1) Ambulatorial
2) Hospitalar
2. 1) < 2 meses
2. 2) > 2 meses
3) Grave

A

1) TTO AMBULATORIAL
- Amoxicilina VO ou Penicilina Procaina IM
2) TTO HOSPITALAR :

< 2 meses:

  • Penicilina cristalina/ampicilina + Amicacina/Genta

> 2 meses:

  • Penicilina cristalina IV
    3) GRAVE

Oxaciclina + Ceftriaxone/cloranfenicol

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10
Q

Conceito de falha terapêutica na pneumonia bacteriana da criança.

Quais principais causas ?

A
  • Persistência da febre ou instabilidade clínica após 48-72h do tratamento.
  • Principal causa: complicações (derrame pleural) !!

Pode ser por pneumonias de outras etiologias, resistência ao ATB.

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11
Q

Critérios de Light (3)

A

Exsudato:

  • Proteína do líquido/proteína serica > 0,5
  • LDH do líquido/LDH sérico > 0,6
  • LDH do líquido > 2/3 do limite superior do LDH sérico OU > 200 IU/l.
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12
Q

Diferença de derrame parapneumonico e empiema.

Quais características necessárias para ser empiema (4) ?

A

Derrame parapneumonico = exsudato não complicado (critérios de Light)

Empiema = exsudato complicado e infectado. Causa de falha terapêutica. Presença de qualquer 1 dos 4 critérios abaixo:

  • Aspecto purulento
  • pH < 7,2
  • Glicose < 40 mg/dl
  • Gram e/ou cultura positivo
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13
Q

Conduta no empiema:

A

Drenagem tubular

NÃO é preciso trocar ATB (desde que seja parenteral)

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14
Q

Estágios de evolução do empiema

A
  1. Exsudativo: secreção espessa livre
  2. Fibrinopurulento: formação de septos fibrosos
  3. Organização: encarceramento
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15
Q

Conceito e conduta das Pneumatoceles

A
  • Lesões cavitarias de conteúdo aéreo e paredes finas.
  • Conduta expectante.
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16
Q

Abscesso pulmonar:

1) Conceito:
2) Achado do Rx:
3) Causas (2):
4) Conduta:

A

1) Formado por destruição, cavitação e necrose do parenquima pulmonar.
2) Cavidade > 2cm, parede espessa, nível hidroaéreo
3) Pneumonia comunitária ou Broncoaspiração.
4) Necessidade de ATB por 4-6 semanas. Maioria cura. Cirurgia se não haver melhora em 7 ou 10 dias.

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17
Q

Quais são as pneumonias atípicas da criança?

A
  • Mycoplasma: acontece mais em crianças maiores, quadro semelhante ao de pneumonia atípica do adulto
  • Pneumonia afebril do lactente: entre 1-3m. Clamídia tracomatis.
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18
Q

Qual o principal fator de risco para a pneumonia afebril do lactente?

A

Parto vaginal // Causada pela chlamydia

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19
Q

Agente etiológico da pneumonia afebril do lactente

A

Chlamydia trachomatis. Coloniza a conjuntiva e a nasofaringe do RN

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20
Q

Idade de aparecimento da pneumonia afebril do lactente

A

Entre 1 e 3 meses de idade.

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21
Q

Quadro clínico da pneumonia afebril do lactente:

1) Qual a característica (arrastado ou abrupto)
2) Sintomas
3) História prévia
4) Hemograma

A

1) Quadro arrastado
2) Tosse, taquipneia, ausência de febre, manifestações extrapulmonares (conjuntivite)
3) Parto vaginal, cesária com bolsa rota
4) Eosinifilia

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22
Q

Efeito colateral de eritromicina em crianças

A

Estenose hipertrofica de piloro.

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23
Q

Droga de escolha para o tratamento da pneumonia afebril do lactente:

A

Macrolídeos: Azitromicina ou Eritromicina

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24
Q

Principal diagnóstico diferencial da pneumonia afebril do lactente

A

Coqueluche!

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25
Fases da coqueluche
- Fase catarral (geralmente ausente na criança) - Fase paroxística (acessos de tosse intensa seguido por guincho). - Fase de convalescença.
26
Quadro clínico da coqueluche em crianças \< 3 meses: Qual achado do hemograma ?
- Tosse - Apneia - Cianose - Vômitos - Leucocitose com predomínio de linfocitose.
27
Droga de escolha no tratamento da coqueluche:
1º) Azitromicina (5 dias) 2º) Claritromicina opção: Sulfametoxazol - Trimetoprim
28
Agente etiológico da pneumonia atípica em crianças
Mycoplasma pneumoniae
29
- Como suspeitar de pneumonia por Mycoplasma p? - Quais anticorpos podem ser detectados ? - Tratamento
- Início arrastado (cefaleia, mal-estar, febre, rinorreia, dor de garganta) -\> rouquidão e tosse - Manifestações extrapulmonares (OM, PERICARDITE, ERITEMA NODOSO, ...) - Crioglutininas em 50% \> 1:32 (proporcionais à gravidade da doença) - Eritromicina ou Claritromicina ou Azitromicina
30
Faixa etária da bronquiolite viral
Menores de 2 anos
31
Definição de bronquiolite viral aguda
Primeiro episódio de sibilância em menores de 2 anos, associado a sinais e sintomas de infecção viral
32
Agente etiológico da bronquiolite viral aguda
Principal: VSR Outros: Metapneumovírus humano, parainfluenza, adenovírus, mycoplasma.
33
Clínica da bronquiolite viral aguda
Criança \< 2 anos (lactante) que começa com sinais de resfriado e evolui com taquipneia e sibilância.
34
Como é feito o diagnóstico da bronquiolite viral aguda ?
CLÍNICO!
35
Rx na bronquiolite viral aguda
Hiperinsuflado / Atelectasias
36
Tratamento da bronquiolite viral aguda
Suporte: - Oxigenioterapia: Se SatO2 \< 90% - Postura (30º) - Alimentação e hidratação: parenteral se muito grave devido ao risco de aspiração. - Teste terapêutico com Broncodilatador (beta-agonista inalatório): se funcionar, usar. - Não usar corticoides em crianças previamente hígidas. Apenas naquelas com história de atopia. NÃO: fisioterapia
37
Definição de lactente sibilante
- 3 crises de sibilância em um período de 2 meses. - 3 no período de 1 ano nos primeiros 2 anos. - Crise com duração \> 30 dias antes dos 2 anos.
38
Diagnóstico diferencial da bronquiolite viral aguda
ASMA! - Sibilante transitório precoce: até os 3a e parou - Sibilante persistente: até os 3a e continuou (provável asma) - Sibilante de início tardio: não até os 3a e começou
39
Manifestações preditoras de asma na infância
- História familiar (pai ou mãe) - Eczema ou rinite alérgica - Manifestações recorrentes - Eosinofilia sem parasitose \> 3% - Sibilância sem resfriado (virose)
40
Classificação da rinite alérgica
- Intermitente ou persistente - Leve ou grave
41
Como definir sítio anatomico na infecção respiratória aguda
- Estridor = obstrução de via de condução extra pleural. (Laringe ou porção extratoracica da traqueia) - Taquipneia = maior sensibilidade para doenças de vias aéreas inferiores
42
Frequência respiratória das crianças
- \<2m = até 60 - 2m a 1a = até 50 - 1a a 5a = até 40ipm
43
Principal agente etiológico do resfriado comum
Rinovirus
44
Clínica do resfriado comum
Obstrução nasal, roncos, tosse, febre
45
Uso de mucolitico no resfriado comum
Não fazer!
46
Medida mais importante no tratamento do resfriado comum
Lavagem nasal
47
Complicações do resfriado comum
- Otite média aguda - Sinusite bacteriana
48
Agentes etiológico da otite média aguda
- S. Pneumoniae, - Haemophilus influenza (não tipável - não tem vacina) - Moraxella Catarrhalis
49
Quadro clínico da OMA
- Otalgia - Otorreia (através de perfuração de MT, acaba a otalgia)
50
Como confirmar diagnóstico da OMA
Otoscopia: - hiperemia - abaulamento (mais importante) - opacidade
51
Quando prescrever ATB para OMA
A maioria tem resolução espontânea: Watchful waiting. OMA bilateral \> 2 anos sem otorreia OMA unilateral acima de 6 meses ATB - \< 6 meses - Otorreia - Sintomas graves (otalgia moderada/grave; febre \> 39; otalgia por \> 48h) - Bilateral 6 meses - 2 anos
52
1) Qual ATB de escolha para OMA ? 2) Quando e como ajustar ?
Amoxicilina 45mg/kg/dia por 10 dias. 2) Dobrar dose se: - \< 2 anos - Usou atb recente - Creche Se falha terapêutica: não melhora clínica em 48-72h - Criança em uso de amoxicilina: clavulanato - Criança em uso de amoxiclav: ceftriaxone Dobrar dose: ferramenta para driblar pneumococo que tem resistência intermediária Associar clavulanato: ferramenta para possível hemofilos ou miracles, produtores de betalactamase.
53
Particularidade da OMA por hemofilos
OMA + conjuntivite purulenta. Tto via oral
54
Complicações da OMA
- Otite média com efusão = líquido na OM sem sinal de inflamação (nem sempre é complicação) - Mastoidite Aguda = periostite do osso mastoide. Causa abaulamento do pavilhão auricular. Potencialmente grave. Internação e ATB IV.
55
Agentes etiologicos da Sinusite Bacteriana
S. Pneumoniae, M. Catarrhalis, H. Influenzae.
56
Quadro clínico da sinusite bacteriana em crianças, cite as três possíveis apreentações:
Resfriado comum com: - Quadro arrastado: sintomas \> 10d, tosse diurna - Quadro grave: \>3d, febre \>39, secreção purulenta - Quadro que piora (Obs.: cefaleia não é comum na infância, devido à não formação do seio frontal) TE LIGA! Rinorreia purulenta UNILATERAL -\> CORPO ESTRANHO
57
Tratamento da Sinusite Bacteriana 1) ATB de escolha 2) Critérios para ajuste de tratamento (3)
Amoxicilina por mais 7 dias após melhora clínica Amoxi dose alta + clavulanato se: - \< 2 anos - creche - uso prévio de atb nos 30-90 dias anteriores.
58
Complicações da sinusite bacteriana (2) e qual a diferença marcante entre as duas ?
- Celulite orbitaria = proptose, dor a movimentação, edema na conjuntiva. - Celulite periorbitaria = inflamação da pálpebra, poupa o globo ocular.
59
Agente etiológico da faringite bacteriana
Streptococcus B hemolítico do grupo A (pyogenes)
60
Faixa etária da faringite bacteriana
- Entre 5 -15 anos. Abaixo dos 3 não existe pela falta de receptores
61
Diagnóstico complementar da faringite bacteriana
Teste rápido e cultura
62
Tratamento da faringite bacteriana
Penicilina G benzatina = dose única, com objetivo de erradicar FR Ou Amoxicilina durante 10 dias. opção: cefalexina, eritromicina ou azitromicina.
63
Diagnóstico diferencial da faringite bacteriana
- Mononucleose, adenovirose, herpangina, PFAPA
64
Mononucleose Infecciosa: 1) Agente etiológico ? 2) Sinais clínicos
1) EBV 2) Faringite exsudativa, linfadenopatia generalizada, esplenomegalia, linfocitose com atipia.
65
Adenovirose
Febre faringoconjuntival = rinossinusite, faringite exsudativa e conjuntivite
66
Herpangina Agente etiológico ? Sinal importante ?
Causada pelo coxsackie A (enterovirus) = dor de garganta, febre, -\> faringite com lesões ulceradas
67
PFAPA
Febre periódica (PF) Afta (A) Faringite (P) Adenite. (A) Causa indeterminada. Tratamento com corticoide (RESPOSTA NA HORA)
68
Complicações supurativas da faringite bacteriana
Abcesso peritonsilar Abcesso retrofaringeo
69
Abcesso peritonsilar: quadro clínico e tratamento
Amigdalite + disfagia/sialorreia + trismo + desvio de uvula Internação, ATB IV e drenagem
70
Abcesso retrofaringeo: quadro clínico e tratamento
Ivas recente, febre alta, dor de garganta, disfagia, **torcicolo**, estridor. Internar e ATB IV
71
Qual o tipo de estridor mais grave?
Ins e expiratório
72
Conceito de epiglotite aguda
Infecção da epiglote e estruturas próximas, doença grave e potencialmente fatal.
73
Agente etiológico da epiglotite aguda
H. Influenzae tipo B (não tão comum agora devido à vacinação) S. Pneumoniae, S. Pyogenes, S. Aureus.
74
Quadro clínico da epiglotite aguda
Início agudo; evolução rápida Febre alta; toxemia Dor de garganta; disfagia; sialorreia Dificuldade respiratória; estridor Posição do tripé RX cervical: sinal do polegar
75
Conduta imediata na epiglotite aguda
Garantir a via aérea!!! Iot ou tqt Paciente só deve ser deitado quando for intubar
76
Tratamento da epiglotite aguda
Ceftriaxone por 10 dias
77
Definição de laringotraqueobronquite aguda
Infecção viral causando edema da mucosa que reveste a laringe, a traqueia e os brônquios
78
Agente etiológico da laringotraqueobronquite vira
Parainfluenza outros: adenovirus, VSR, Influenza
79
Quadro clínico da laringotraqueobronquite viral
Clínica: - Pródromos catarrais - Tosse metálica (mais aguda, estridente.. “tosse de cachorro.. tosse ladrante”) - **Afonia e rouquidão** - Estridor Diagnóstico: - Clínico!! - Porém no Rx cervical o **sinal da torre** (ou da ponta do lápis) é descrito…
80
Sinal no rx da laringotraqueobronquite
Sinal da torre Sinal da ponta do lápis
81
Tratamento da laringotraqueobronquite depende da avaliação se a criança possui _______ em repouso. Quais critérios para liberar a criança ?
Se com estridor em repouso (é grave, desobstruir imediatamente) * Adrenalina (nebulização) + Corticoide (VO ou IM) * Observar por 2-3 horas, se manter estridor, nebuliza novamente e observa. Sem estridor em repouso, só estridor quando agitada: * Apenas corticoide (1 dose só). Liberar se, após 2h de observação (efeito da adrenalina), criança não apresentar estridor em repouso, saturando bem, clínicamente bem, e TER RECEBIDO DOSE DE CORTICOIDE. Corticoide de escolha: Dexametasona.
82
1) A principal complicação da laringotraqueobronquite é a \_\_\_\_\_\_\_\_. 2) É percebida clinicamente quando a criança apresenta \_\_\_\_\_\_\_\_. 3) Outro sinal importante que indica essa complicação é a ________ pois neste caso, a obstrução não é devido à edema. 4) Principal agente etiológico: 5) Conduta:
1) Traqueite bacteriana. 2) Piora clínica: febre alta, aumento de secreção purulenta e piora importante dos sintomas respiratórios. 3) Ausência de melhora à nebulização com adrenalina. 4) Stafilo aureus (outros: S. pneumoniae, S. pyogenes ...) 5) Internação / ATB IV
83
Valores de FR em crianças para ser taquipneia, e o que esse achado indica ? * \< 2 meses * 2 - 11 meses * 1 ano - 5 anos
* 60 ou mais * 50 ou mais * 40 ou mais Principal sinal de acometimento de via aérea inferior.
84
Criança que apresentou múltiplos casos de faringite em um ano mas nunca respondeu bem aos atbs. Além disso, tem testes para identificação de estreptococo da orofaginge negativos. Apresenta últeras e aftas. Qual diagnóstico ?
PFAPA Síndrome de Marshall Prednisona Cimedidina diária - prevenção Tonsilectomia - melhor 1/3
85
O crupe viral (laringotraqueobronquite) tem alguns diagnósticos diferenciais: 1) Criança com quadro clínico muito semelhante (tosse metálica, estridor, dificuldade para respirar, voz rouca) que acordou durante a noite. PORÉM, não apresentou nenhum pródromo catarral, indica \_\_\_\_. 2) Conduta 3) Para diferenciar de Epiglotite aguda, devemos atentar para a ausência de _______ e _____ devido à \_\_\_\_\_\_\_.
1) Laringite estridulosa ou Crupe Espasmódico 2) Pela semelhança ao crupe viral: oxigenioterapia, adrenalina, corticoide. 3) Rouquidão e tosse metálica. É uma doença supraglótica. Aém disso, epiglotite aguda é mais violenta.