Sistema Urinário Flashcards

(18 cards)

1
Q

Objetivo das imagens

A

Reduzir a chance de dano renal e insuficiência renal crônica
Identificar anomalias congênitas subjacentes
Identificação do refluxo vesicoureteral (RVU)
Identificar dano cortical renal
Fornecer uma linha de base do tamanho renal para documentação de crescimento posterior
Estabelecimento de fatores prognósticos

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2
Q

Modalidades comumente usadas na avaliação da ITU

A

USG, uretrocistografia miccional (UCM)
Controvérsia sobre quando fazer a imagem:
- meninos: após a primeira infecção
- meninas: após a segunda infecção

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3
Q

Duplicidade pieloureteral

A

A presença de dois sistemas coletores pélvico separados em um único rim
Representam as anomalias renais mais comuns
Os dois ureteres podem se unir acima da bexiga (duplicação parcial) ou inserir-se na bexiga separadamente (duplicação completa)
Crianças com duplicação completa tem maior incidência de (ITU, RVU para a unidade inferior, cicatrizes parenquimatosas, obstrução)

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4
Q

Regra de weigert-meyer

A

Orifício ureteral do polo superior insere-se na bexiga medial e inferiormente ao polo renal inferior, que apresenta inserção mais lateral
Polo superior - obstrutivo - hidronefrose, ureterocele
Polo inferior - refluxo - pielonefrite

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5
Q

Refluxo vesicoureteral

A

Encurtamento ou anormalidade no ângulo de inserção do ureter na bexiga (RVU primário - maioria dos pacientes)
Clara associação com pielonefrite aguda

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6
Q

Grau I de RVU

A

Não atinge o sistema pielocalicinal (não chega no rim)

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7
Q

Grau II de RVU

A

Atinge o sistema pielocalicinal mas não há dilatação

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8
Q

Grau III de RVU

A

Pequena a moderada dilatação pielocaliciana
(Dilatação do ureter e da pelve)

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9
Q

Grau IV de RVU

A

Dilatação pielocaliciana com tortuosidade ureteral

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10
Q

Grau V da RVU

A

Acentuada dilatação e tortuosidade ureteral, com abaulamentos dos cálices

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11
Q

Refluxo vesicoureteral - imagens

A

Dilatação intermitente da pelve e/ou ureter durante USG sugere RVU
USG normal não exclui RVU, havendo necessidade de realizar UCM
A UCM não é indicada em crianças com 4-5 anos com sinais de infecção urinária baixa e USG normal
O USG é menos sensível no estudo da pielonefrite aguda e cicatriz renal que a cintilografia (DMSA)

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12
Q

Válvula de uretra posterior

A

Causa mais frequente de obstrução uretral no lactente, criança e adolescente do sexo masculino
USG pré-natal é atualmente o método atual de detecção de VUP
UCM - melhor método diagnóstico de escolha

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13
Q

Estenose da junção pielocalicinal (JUP)

A

Obstrução congênita mais comum do trato urinário
Causada por estreitamento congênito, compressão por vaso anômalo ou por bandas fibrosas que cruzam a junção ureteropiélica
Mais frequente no sexo masculino e no lado esquerdo
Está mais frequente associada ao RVU
O ureter é de calibre normal

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14
Q

JUP - urografia excretora

A

Mudança abrupta de calibre do sistema pielocalicinal ao nível da junção ureteropiélica

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15
Q

Pielonefrite aguda - características gerais

A

Infecção aguda do parênquima renal, muitas vezes difícil de distinguir de infecção do trato urinário inferior (cistite)
Associado a RVU em 1/3 dos casos
Cicatriz permanente: complicação mais provável em crianças < 2 anos
Apresentação variável: febre, letargia, irritabilidade, vômitos, dor abdominal ou no flanco, hematúria ou disúria
Aspecto de imagem: edema focal e diminuição da perfusão do parênquima afetado (cintilografia, USG, TC, RM…)

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16
Q

Pielonefrite aguda - imagens

A

USG com doppler é um método menos invasivo e disponível, embora pouco sensível para avaliar as alterações
USG frequentemente utilizada para pesquisa de complicações associadas: abscessos, cálculos, cicatrizes, anomalias congênitas e hidronefrose
Cintilografia: redução da concentração do marcador nas regiões afetadas
TC com contraste: nefrograma estriado - áreas de distúrbio da concentração do meio de contraste no parênquima

17
Q

Doença renal policística infantil

A

Distúrbio hereditário autossômico recessivo
USG - rins ecogênicos aumentados com múltiplos pequenos cistos
O diagnóstico muitas vezes é pré-natal (2° e 3° trimestre)
Apresenta relação recíproca com comprometimento hepático, afetando predominantemente no período neonatal e na infância

18
Q

Rim multicístico displásico

A

Anormalidade não hereditária
Também conhecida como displasia renal, disgenesia renal ou rim multicístico
Forma mais frequente de disgenesia cistica na infância
Segunda causa de massa abdominal unilateral em RN’s
A alteração displásica geralmente é unilateral, envolvendo o rim inteiro
Se bilateral, é incompatível com a vida