Teste prático Flashcards

(146 cards)

1
Q

Sistema motor

A

Sistema nervoso central responsável pelo movimento

Divide-se em sistema motor somático e sistema motor autónomo

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Q

Sistema motor somático

A

Atua nos músculos esqueléticos; respostas voluntárias

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3
Q

Sistema motor autónomo

A

Atua no músculo liso e glândulas; resposta involuntária; divide-se em sistema simpático e parassimpático

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4
Q

Resposta voluntária

A

1) Córtex cerebral (onde as áreas de cada parte são maiores consoante a precisão de movimentos
2) primeiro neurónio motor
3) bulbo
4) medula
5) corno anterior da medula
6) segundo neurónio motor
7) junção neuromuscular

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5
Q

Onde ocorre a sinapse entre o primeiro neurónio e o segundo neurónio?

A

No corno anterior da medula (substância cinzenta)

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6
Q

Trato piramidal

A

Conjunto de axónios (1º neurónio) desde o córtex cerebral até à medula espinhal; são parte do componente voluntário da motricidade

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7
Q

Onde está o corpo celular do primeiro neurónio?

A

Córtex cerebral

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8
Q

Onde está o axónio do 1º neurónio motor?

A

Na medula espinhal

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9
Q

Onde estão as terminações do 1º neurónio motor?

A

No corno anterior da medula espinhal

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10
Q

Onde está o corpo celular do 2º neurónio?

A

No corno anterior da medula espinhal

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11
Q

Onde está o axónio do 2º neurónio motor?

A

Raiz anterior do nervo espinhal

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12
Q

Onde estão as terminações do axónio do 2º neurónio?

A

Na junção neuromuscular

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13
Q

Unidade motora

A

Conjunto de fibras musculares que são inverdadas por um mesmo nervo

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14
Q

Qual a relação entre o tamanho da unidade motora e o tipo de movimentos?

A

Quanto maior a unidade motora, menos preciso é o movimento

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15
Q

Arco reflexo

A

Neurónio sensitivo transmite informação à medula espinhal, que devolve logo a resposta para o musculo efetor
NÃO PASSA PELO CÉREBRO

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16
Q

Eletromiografia (EMG)

A

Estuda os fenómenos bioelétricos do músculo esquelético

O aparelho é o eletromiógrafo que regista as alterações de voltagem causados pela contração muscular

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17
Q

Dinamómetro

A

Mede a força realizada pelo músculo

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18
Q

Quais os elétrodos utilizados na eletromiografia?

A
3 eletrodos:
1 ativo (sobre a zona maior do músculo)
1 de referência
1 terra (despreza os sinais comuns aos 3 elétrodos)
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19
Q

Vantagens da eletromiografia de agulha

A

Permite superar interferências como o suor, tecido adiposo, etc

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20
Q

Tónus muscular

A

Corresponde à contração muscular basal

Em repouso não existe 0 absoluto

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21
Q

Significado de maior amplitude num eletrocardiograma

A

Aumenta consoante o número de unidades motoras e não se relaciona diretamente com a força realizada

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22
Q

Tremor

A

Contração involuntária alternada de músculo agonista e antagonista
- no registo são contrações repetidas, é a frequência dos tremores que determinam se estes são ou não patológicos
Ex: tremor essencial e Parkinson

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23
Q

Tipos de contração muscular

A

Isométrica (tensão varia, volume constante) e isotónica (tensão constante, volume varia)

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24
Q

Vias motoras auxiliares

A
  • originadas no encéfalo
  • sinapsam com o 2º neurónio
  • auxiliam na coordenação motora
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25
Movimentos balísticos
contrações máximas do músculo realizadas de forma espaçada
26
Fadiga
incapacidade das fibras de continuar a contrair devido à escassez de reservas energéticas e à acumulação de metabolitos
27
Na fadiga existe diminuição do impulso nervoso?
Não, o impulso nervoso tende a manter-se ou a aumentar, existindo tentativa de recrutarão de mais unidades motoras
28
Reflexos tendinosos
Contração reflexa de um músculo (arco reflexo) devido à percussão do respetivo tendão
29
Percurso do reflexo tendinoso
- Fuso neuromuscular - Neurónio sensitivo (1º neurónio) - Corno anterior da medula - Neurónio motor (2º neurónio) - Resposta muscular
30
Fuso neuromuscular
Envia informação ao sistema nervoso sobre o comprimento muscular
31
Reflexos dos membros
- Radial - Bicipital - Tricipital - Rotuliano - Aquiliano
32
Proteção do sistema respiratório
- Muco - Células ciliadas - Reflexo da tosse - Espirro
33
Funções do muco respiratório
- aquece e hidrata o ar | - aprisiona matérias estranhas
34
Funções das células ciliadas no trato respiratório
Impelem o muco para o esófago Renovação do muco Desobstrução da via aérea
35
Quais as vias respiratórias afetadas no espirro?
Vias superiores
36
Quais as vias respiratórias afetadas pela tosse?
Vias inferiores
37
4 componentes da função respiratória
- Ventilação pulmonar - Difusão de O2 e CO2 - Perfusão - Regulação da ventilação
38
O que é a perfusão pulmonar?
É o transporte de gases entre o sangue e as células
39
Componentes da ventilação pulmonar
inspiração | expiração
40
Como se dá a ventilação pulmonar?
A pressão varia no interior dos pulmões: - quando aumentam em volume, a pressão diminui e o ar entra - quando diminuem em volume, a pressão aumenta e o ar sai
41
Porquê que a inspiração é um processo ativo e a expiração é um processo normalmente passivo?
A inspiração implica sempre pelo menos a contração de um músculo, o diafragma. A expiração pode envolver apenas o relaxamento do mesmo.
42
Respiração passiva
Contração e relaxamento do diafragma
43
Respiração ativa
Elevação e depressao das costelas
44
Frequência respiratória
Número de ciclos respiratórios por minuto; é inversamente proporcional ao tamanho É fisiológico entre 12-18
45
Apneia
Ausência de frequência respiratória
46
Eupneia
Frequência respiratória normal
47
Taquipneia
Frequência respiratória aumentada
48
Dispneia
Sensação de falta de ar
49
Ruídos respiratórios fisiológicos
Ruído laringeo traqueal | Murmúrio vesicular (sopro suave pela passagem das ramificações dos brônquios terminais)
50
Funções do líquido surfatante
Lubrificar os pulmões Participar na expansão e contração dos pulmões Promover a complacência pulmonar
51
Como é que a pleura adere aos pulmões?
A pressão pleural é inferior à pressão intra-alveolar
52
Compliance pulmonar
Relação entre as variações de pressão e as variações de volume pulmonar Deve se as forças elásticas dos pulmões
53
Forças elásticas dos pulmões
Força elástica do tecido pulmonar (1/3 da elasticidade) e tensão de superfície do surfatante (2/3 da elasticidade)
54
Qual a importância da aderência do pulmão à pleura?
Impede que os pulmões colapsem durante a expiração | Permite a existência de um volume pulmonar residual
55
Volume corrente
Volume inspirado ou expirado numa respiração normal
56
Volume de Reserva Inspiratória
Volume máximo que entra em inspiração forçada (não contando com o volume corrente)
57
Volume de Reserva expiratória
Volume que sai em expiração forçada
58
Volume residual
Volume que permanece nos pulmões após expiração máxima Impede que haja colapso pulmonar Não pode ser calculado por espirometria, só por técnica de diluição
59
Capacidade vital
reserva expiratória + corrente + reserva inspiratória | volume máximo que uma pessoa pode expelir, após ter inspirado ao máximo
60
Capacidade inspiratória
volume corrente + inspiração máxima | volume que uma pessoa consegue inspirar após uma expiração normal
61
Capacidade residual funcional
Reserva exspiratória + volume residual | volume que permanece nos pulmões após uma expiração normal
62
Capacidade pulmonar total
capacidade vital + volume residual | valor máximo de ar que se pode encontrar nos pulmões
63
Espirometria
- mede o volume e o fluxo de ar que entra e sai dos pulmões | - pode analisar capacidades e volumes à excepção dos que comportam o volume residual
64
Técnica da diluição
- inala-se um gás com concentração conhecida
65
FEV1
Volume expiatório forçado no 1ºsegundo
66
Índice de Tiffeneau
IT=FEV1/VC em condições normais é superior ou igual a 0,80 (VC - capacidade vital)
67
Síndrome ventilatória obstrutiva
FEV1 diminui, VC mantêm-se o índice de Tiffeneau diminui ex: bronquite, asma, efisema
68
Síndrome ventilatória restritiva
FEV1 normal, mas diminui proporcionalmente à VC, que é diminuída índice de Tiffeneau normal ex: ausência de um pulmão
69
Síndrome ventilatória mista
FEV1 diminui, VC diminui | índice de Tiffeneau diminui
70
Peak-flow meter
instrumento de medição do valor máximo de fluxo respiratório | controlo da asma
71
Reflexo da tosse
1) inalação de substâncias estranhas ou irritadiças 2) impulsos nervosos aferentes para o SNC (através do vago) e impulsos eferentes 3) inspiração rápida e volumosa 4) encerramento da epiglote e das cordas vocais 5) contração muscular e aumento da pressão pulmonar 6) abertura rápida da epiglote e das cordas vocais 7) expulsão das substâncias estranhas com ar a grande velocidade
72
Ventilação voluntária máxima
Volume máximo de ar ventilado durante 12 segundos Podem ser pedidas repetidas manobras respiratórias forçadas Conta-se o número de ciclos respiratórios e o volume médio por ciclo. Multiplicando-se as duas obtêm-se a ventilação voluntária máxima, que multiplicada por 5, dá a ventilação voluntária máxima por minuto.
73
Teorias da origem dos sons cardíacos
- encerramento das válvulas - vibração das paredes do coração e dos grandes vasos - embate do sangue contra as válvulas fechadas
74
Componentes do estetofonendoscópio
- olivas - tubos - 2 cabeças: diafragma + campânula
75
Uso do diafragma
- sons de alta frequência | - deve ser pressionado contra a pele
76
Uso da campânula
- sons de baixa frequência | - deve ser encostado à pele
77
Rotina auscultatória
- adaptar as olivas - verificar se a mola está orientada para a cabeça certa - iniciar a auscultação - identificar os sons cardíacos - realizar manobras - recorrer à campânula
78
Foco aórtico
2º espaço intercostal, bordo direito do esterno
79
Foco pulmonar
2º espaço intercostal, bordo esquerdo do esterno
80
Foco tricúspide
4º ou 5º espaço intercostal, bordo esquerdo do esterno
81
Foco mitral
5º espaço intercostal, linha médio clavicular
82
Primeiro som cardíaco
- corresponde ao fecho das válvulas aurícula-ventriculares - ocorre no início da sístole - som de alta frequência
83
Segundo som cardíaco
- corresponde ao fecho das válvulas semilunares - ocorre no final da sístole - som de alta frequência - pode desdobrar-se
84
Desdobramentos de S2
fisiológico: mantêm-se único da expiração e desdobra-se na expiração patológico: - persistente: ocorre na inspiração e na expiração - paradoxal: audível na expiração mas não na inspiração
85
A que se deve o desdobramento fisiológico de S2?
Ao aumento do retorno venoso na inspiração, o que retarda o fecho da válvula pulmonar
86
Pequeno silêncio
entre S1 e S2 | corresponde à sístole
87
Grande silêncio
entre S2 e S1 | corresponde à diástole
88
Terceiro som cardíaco
- corresponde à oscilação do sangue nas paredes ventriculares - ocorre no meio da diástole - som de baixa frequência - fisiológico em crianças e jovens, quase sempre patológico após 40 anos
89
Quarto som cardíaco
ou Galope auricular - corresponde à oscilação do sangue nas paredes ventriculares por contração das aurículas - não é audível - ocorre no fim da diástole - som de baixa frequência - patológico
90
Estalidos de abertura
- correspondem à abertura das válvulas AV | - frequência elevada
91
Cliques de ejeção
- correspondem à abertura das válvulas semilunares ou ao encerramento das AV - ocorrem na sístole - frequência elevada
92
Sopro
ruído causado pelo fluxo turbulento do sangue dentro do coração ou dos grandes vasos podem ser fisiológicos ou patológicos
93
O que indica a intensidade do sopro?
Reflete o grau de turbulência o que não está diretamente relacionado com a gravidade da lesão, mas sim com a velocidade do fluxo e o volume nesse local.
94
Sopro sistólico de estenose aórtica
- orifício da válvula fica mais estreito - resistência no trajeto do fluxo sanguíneo - grande turbulência na raíz da aorta - vibração intensa
95
Sopro da diastólico regurgitação aórtica
sangue reflui, na diástole, da aorta para o ventrículo
96
Sopro sistólico da regurgitação mitral
refluxo do sangue, na sístole, do ventrículo esquerdo para a aurícula esquerda
97
Sopro diastólico da estenose mitral
- orifício da válvula fica mais estreito - resistência no trajeto do fluxo sanguíneo - passa pouco sangue para o ventrículo na diástole - reverberação do sangue no ventrículo
98
Pressão arterial
força exercida pelo sangue nos vasos arteriais
99
Tensão arterial
força exercida pelos vasos no sangue
100
Fatores dos quais depende da Pressão Arterial
- frequência cardíaca - volume sistólico ou ejetado - resistência vascular periférica - complacência
101
Débito cardíaco
frequência cardíaca x volume sistólico
102
Resistência vascular periférica
- resistência oferecida pelos vasos à passagem do sangue
103
Como varia o fluxo nos diferentes vasos?
O fluxo é sempre o mesmo, porque acaba por passar sempre o mesmo volume em cada vaso por cada unidade de tempo.
104
Fluxo laminar
fluxo em padrão parabólico: a velocidade no centro é superior à da periferia
105
Fluxo turbulento
descreve trajetórias irregulares com diferentes direções
106
Porquê que um vaso é distensível?
Permite acomodar o débito pulsátil do coração e uniformizar a pressão
107
Distensibilidade vascular
= Aumento do volume/(Aumento da pressão x Volume original)
108
Complacência vascular
Quantidade de sangue que consegue ser armazenada numa porção específica da circulação = Aumento do volume/Aumento da pressão
109
Pressão arterial média
= débito cardíaco x resistência vascular preiférica ou aproximadamente = PD + (PP/3)
110
Pressão sistólica
pressão máxima atingido na ejeção
111
Pressão diastólica
pressão imediatamente antes da ejeção
112
Pressão do pulso/Pressão diferencial
Diferença entre a pressão sistólica e a pressão diastólica
113
Numa situação em que se mede a tensão arterial em dois braço, qual o valor que se escolhe?
O mais alto
114
Medição da pressão arterial
Pode ser direta: introdução de um catéter ligado a um transdutor de pressão Pode ser indireta: utilização de esfigomanómetro
115
Métodos de medição indireta da pressão arterial
Método auscultatório | Método palpatório
116
Sons de Korotkoff
``` Fase I - som nítido de sopro Fase II - sons sibilantes e sopros Fase III - amplificação dos sons anteriormente ouvidos Fase IV - abafamento dos sons Fase V - cessar dos sons ```
117
Método palpatório
1) braçal no paciente 2) palpar o radial 3) insuflar a braçadeira até se perder o pulso radial 4) Abrir a válvula até se palpar o pulso radial - Essa pressão é a sistólica
118
Método auscultatório
1) braçal no paciente 2) aplicar a campânula na artéria braquial 3) insuflar a braçadeira até se perder o pulso radial 4) Abrir a válvula lentamente e ouvir os sons de Korotkoff Fase I = PS e Fase V = PD
119
Cuidados na aplicação das braçadeiras de medição da pressão arterial
- 2 dedos acima da prega cubital - manómetro e braçadeira ao nível do coração - tamanho da braçadeira adequado - braço fletido e em repouso - mangueiras no sentido do trajeto arterial
120
Variação da pressão arterial
- diminui durante a noite - aumenta stress - aumenta exercício físico - aumenta com a idade
121
Cuidados na palpação de um pulso:
- utilizar polpa dos dedos - não usar o polegar - posição confortável da mão e preferencialmente em garra - ângulo de 90º entre os dedos e o pulso
122
Que fatores num pulso nos informam sobre a atividade elétrica do coração?
a frequência e o ritmo
123
Que fatores num pulso nos informam sobre a função do ventrículo esquerdo?
Amplitude e regularidade
124
Como se avalia a frequência num pulso?
Conta-se durante 15 segundo o número de pulsações e multiplica-se por 4
125
Como se avalia o ritmo num pulso?
Se os intervalos entre pulsações são iguais
126
O que é a regularidade?
É a igualdade entre as amplitudes
127
Quais os pulsos arteriais periféricos a estudar?
- Pulso carotídeo - Pulso axilar - Pulso umeral/braquial - Pulso radial - Pulso cubital - Pulso femoral - Pulso popliteu - Pulso tibial posterior - Pulso pedioso
128
Funções do rim:
- Excreção de resíduos metabólicos - Balanços osmótico e elerólito - Regulação da pressão arterial - Balanço ácido-base - Regulação da produção eletrocitária - Secreção, metabolismo e excreção de hormonais - Gliconeogénese
129
Características do nefrónio
- Unidade funcional do rim - Sem rapacidade de regeneração - Adaptam-se para suprimir as necessidades do órgão
130
Definição de insuficiência renal
funcionamento inferior a 30% dos nefrónios existentes
131
Sintomas de insuficiência renal
- Pressão arterial elevada - urina com características anormais - edema periférico (normalmente membro inferior) - edema pulmonar
132
Características da urina
- espuma (albuminúria) - sangue ou urina muito escura - volume muito diminuido ou aumentado - inversão do ritmo (noctúria)
133
Métodos de imagem da função renal
- Ecografia - Rx simples - Urografia de eliminação (com contraste iodado) - TAC - RMN
134
Quais os métodos que podem ser utilizados para avaliar a função renal?
- Métodos de imagem - Métodos de medicina nuclear - Métodos laboratoriais
135
O que se pode analisar no sangue para determinar a função renal?
- ureia - creatinina - inulina
136
O que se pode analisar na urina para determinar a função renal?
- características físico-químicas | - análise do sedimento urinário
137
O que é o clearance/depuração de uma substância?
- Volume de plasma que fica limpo dessa substância por unidade de tempo
138
Fórmula do Clearance
C = (UxV)/P *U concentração urinária V - volume de urina P - concentração plasmática
139
Ureia
valor normal <50mg/dl | mau parâmetro de avaliação da função renal
140
Inulina
não existe naturalmente, é administrada é completamente excretada, pelo que a sua taxa de excreção é igual à taxa de filtração parâmetro ótimo da função renal
141
Creatinina
<1,3 mg/dl totalmente filtrada, mas dependo do sexo, da idade, da massa muscular, e é secretada pelos tubos renais parâmetro bom e o mais utilizado
142
Valores normais de clearance de creatinina
80-120 ml/min
143
Fórmulas para o clearance de creatinia
- normal - de Cockroft e Gault - Modification of Diet in Renal Disease
144
Características físicas da urina
- cor - transparência - densidade
145
Características químicas da urina
- pH (entre 4,5 e 8,0) - hemoglobina - glicose - proteínas (<150mg/dia) - leucócitos - nitritos - cetonas - bilirrubina e urobilinogénio
146
Sedimento urinário
- eritrócitos - leucócitos - células epiteliais - cilindros - cristais - bactérias ou outros agentes patogénicos