USG obstetrico Flashcards

(101 cards)

1
Q

5 USG pedidos durante a gravidez

A

1 USG diagnóstico
USG morfológico 1 trimestre
USG morfológico 2 tri + aval tv
Ecocardiografia fetal
USG obstétrico + doppler

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Q

Idade ideal de USG para datação

A

Entre 6 a 8 semanas

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3
Q

Período ideal para morfológico do 1 tri

A

Entre 11 sem 3d 3 13 semanas e 6d

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4
Q

Período de realização do morfológico do 2 trimestre

A

Entre 18-20 sem e 24 sem

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Q

Quando realizar ecocardiografia fetal

A

Entre 24 a 28 semanas

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6
Q

O que avalia no USG transvaginal (6)

A

Corpo luteo
Saco gestacional
Vesícula vitelinica
Número de embriões
Ccn
Viabilidade da gravidez

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7
Q

Qual sinal é esperado com 5 semanas no USG

A

Sinal do anel de diamante

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8
Q

A partir de qual período é encontrado o saco gestacional

A

4 semanas

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9
Q

A partir de qual período é encontrado a vesícula vitelinica

A

5 semanas

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10
Q

Se há vesícula vitelinica, indica que

A

O concepto está intrautero

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11
Q

Quando o embrião começa a ter atividade cardíaca

A

Entre 5 a 6 semanas

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12
Q

Gestação não evolutiva
Saco gestacional com diâmetro menor que … E sem embrião indica

A

25mm
Gestação anembrionada

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13
Q

Gestação na evolutiva
Embrião com ccn menor que … Sem atividade cardíaca indica

A

7mm
Indica morte embrionária

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14
Q

Espera 11 dias com embrião sem BCF se

A

Tinha saco gestacional maior que 25 mm e vesícula vitelinica

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15
Q

Ausência de embrião com BCF com saco gestacional menor que 25mm e sem vesícula, repete o USG com x dias

A

14 diad

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16
Q

Melhor período para diferenciar corionicidade e amniocidade

A

Menos que 10 semanas

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17
Q

Sinal do lambda indica

A

Gestação dicorionica

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18
Q

Sinal do t indica

A

Gestação monocorionica

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19
Q

Métodos para ver se é gestação dicorionica (3)

A

Sexo diferente
Mesmo sexo com placenta claramente diferente
Sinal do lambda

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20
Q

Método mais preciso para datação da gravidez

A

CCN

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21
Q

Até 8 semanas a margem de erro da IG em relação a DUM fica em

A

5 dias

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22
Q

Entre 9 a 13 semanas em relação a IG, a margem de erro é

A

7 dias

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23
Q

Parâmetros para datação de gravidez por biometria (4)

A

Diâmetro biparietal
Circunferência cefálica
Circunferência abdominal
Comprimento do fêmur

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24
Q

Quais parâmetros avaliados no morfológico do 1 tri (5)

A

Datação - CCN
Rastreamento genético
Rastreamento morfológico
Número de fotos
Risco de pré eclampsia

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25
26
Parâmetro mais importante avaliado no morfológico do 1 tri
Rastreamento genético
27
Como rastreia risco de pré eclampsia
Doppler das artérias uterinas
28
5 itens no rastreamento genético no USG
FC Translucência nucal Osso nasal Ducto venoso Fluxo tricúspide
29
3 trissomias principais pesquisadas em USG
21 - down 18 - Edwards 13 - patau
30
Trissomia do 21, também chamada de
Síndrome de down
31
Trissomia do 18, também chamada de
Síndrome de edwards
32
Trissomia do 13, também chamada de
Síndrome de patau
33
Translucência nucal valor que mostra espessamento
3 mm
34
Seu estudo refere o grau de dificuldade dos vasos maternos dispõem para enviar sangue
Artérias uterinas
35
3 indicadores avaliados no doppler de artéria uterina
Índice de pulsatilidade IP médio pelo percentil Pesquisa da incisura protodiastólica
36
CNN necessário no morfológico do primeiro trimestre
45 a 84 mm
37
Sua avaliação mostra a dificuldade de troca sanguínea entre o feto e a placenta
Artéria umbilical
38
Critérios avaliados na artéria umbilical (2)
IP pelo percentil Aspecto do fluxo diastolico
39
Quando pedir avaliação da artéria cerebral média
Diagnóstico de restrição de crescimento fetal
40
Parâmetros avaliados na artéria cerebral média
IP pelo percentil Relação cerebral/placentária Pico de velocidade sistólico
41
Parâmetro avaliado no risco de anemia fetal
Pico de velocidade sistólico da artéria cerebral média
42
Último vaso a apresentar alterações na RCIU
Ducto venoso
43
Aplicações da avaliação do ducto venoso (3)
Casos graves de RCIU IC fetal Aneuplodia/cardiopatia
44
Parâmetros avaliados pelo ducto venoso (2)
IP pelo percentil Onda a
45
Qual risco é calculado no USG do 2 trimestre
Prematuridade
46
Critério para diagnóstico de colo curto
Colo menor que 25 mm
47
Achados que aumentam o risco de prematuridade (4)
Encurtamento do colo Afunilamento do colo Presença de sludge Placenta de inserção baixa
48
O que significa sinal de sludge
Material particulado em suspensão na avaliação do colo do útero pelo USG do 2 trimestre
49
Quando na USG podemos afirmar que é placenta prévia
A partir de 28 semanas
50
Distância que difere placenta prévia de placenta de inserção baixac
2 cm
51
Marco que define RCIU em precoce e tardio
32 semanas
52
Fluxo normal do ducto venoso
Padrão trifásico
53
Soft markers de cromossomopatia/ má formações (5)
Comprimento do fêmur Intestino ecogenico Prega nucal espessa Cisto do plexo coroide Hiperplasia renal
54
Sinais de alerta no doppler na artéria uterina
Fluxo diastolico ausente ou reverso
55
Sinal de alerta no doppler de ACM
IP menor que 1 indicando centralização
56
Sinal de alarme no doppler de ducto venoso
Onda a ausente ou reverso
57
ILA considerado normal
8 a 18 cm
58
Como faz a mensuração do ILA
Maior bolsão nos 4 quadrantes somados
59
Tamanho do endométrio esperado em um aborto completo
Menor que 15 mm
60
USG com mau prognóstico no sangramento de primeira metade (3)
Saco gestacional irregular Bcf menor que 100 entre 5 a 7 sem Hematoma subcorionico maior que 25% do diâmetro do saco gestacional
61
Definição de gestação anembrionada
Saco gestacional maior que 25 mm sem embrião ou vesícula vitelinica
62
Sinal de bagel no USG sugere
Gravidez ectópica tubária
63
Imagem paraovariana semelhante ao saco gestacional, sinal de
Bagel
64
Útero com visualização de feto junto a vesículas. Diagnóstico
Mola parcial
65
O diagnóstico de acretismo placentário ose da pelo exame
USG transvaginal com doppler
66
Principal hipótese de líquido reduzido no USG
Rotura prematura de membranas ovulares
67
Paciente com RPMO com 24 semanas, conduta de USG
USG obstétrico com doppler + PBF 2x na semana
68
Feto com osteocondrite em ossos longos, hepatoespleno e Tibia em sabre no USG indica
Infecção por sífilis
69
ILA reduzido é interpretado como
Redução de diurese fetal secundário a hipoxemia fetal
70
Oligodramnio grave é definido por
ILA mento que 3
71
Qual parâmetro ajuda a diferenciar CIUR de Pig no USG
Alteração no doppler
72
É um marcador pós invasão trofoblastica no doppler
Incisura protodiastólica da artéria uterina
73
Se identificado diástole reversa na artéria umbilical a conduta é
Parto imediato
74
É esperado ... Da resistência umbilical semanalmente
Queda
75
O ducto venoso é um shunt que ...
Joga sangue oxigenado para a veia cava inferior
76
O aumento da resistência vascular periférica fetal pode fazer isso no doppler
Onda a reversa na avaliação do ducto venoso
77
USG doppler AUmb IP maior que 95, meta
37 sem
78
USG doppler com AUmb diástole zero, meta
34 semanas
79
USG com doppler do ducto venoso com IP maior que 1.5, meta
Parto imediato
80
A relação cérebro placentária modifica meta de parto (V/f)
Falso modifica frequência de vigilância
81
Doppler de ACM com aUmb alterada, meta
37 semanas
82
83
Doppler AUmb com diástole reversa e oligodramnio, meta
25 semanas
84
Com quantas semanas o sinal do T desaparece
14 semanas
85
Número de USG em gestações monocorionica
9
86
Número de USG em gestações dicorionicas
6
87
Parâmetros analisados no USG de gemelares (4)
Líquido amniótico IP au Pvs acm Regimento fetalv
88
A incompetência istmocervical cervical possui diagnóstico por imagem (V/f)
Falso
89
O colo curto possui diagnóstico por imagem (V/f)
Verdadeiro
90
Quando indicar cerclagem em insuficiência istmocervical cervical a partir do USG
Colo menor que 25 mm
91
Parâmetros avaliados no USG de mãe com DMG (3)
Circunferência abdominal Percentil Peso maior que 4kg
92
Aumento da translucencia nucal com isso nasal hipoplasixo indicac
Trissomia do 21
93
Intervalo CCN necessário para fazer translucência nucal
45 a 84 mm
94
Presença de taquicardia fetal é comum em 2/3 de portadores da síndrome
Síndrome de patau
95
Defeito do septo atrioventricular total é comum na
Síndrome de down
96
Ondalocele é comum na
Síndrome de Edwards
97
Holoprosenfalia alobar é comum na
Síndrome de patau
98
Além do USG para avaliação de malformações, outros dois exames pedidos
Beta HCG total Papp-A
99
Trissomia mais relacionada a soft markers
Trissomia do 21
100
Prega nucal é o mesmo de translucência nucal (V/f)
Falso
101
Tamanho inferior esperado do rim no 2 trimestre
4 mm