Valvopatias Flashcards

(39 cards)

1
Q

Valva mais afetadas

A

Mitral e Aortica

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2
Q

Principal causa da Estenose Mitral

A

Febre Reumática no Brasil

-nos países ricos decorre de degeneração senil

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3
Q

Quadro clínico da EM

A

Dispneia aos esforços + Congestão
*Hemoptise com tosse também pode aparecer

  • pelo fato de a Febre Reumática ser a principal causa, normalmente é manifestada em pacientes jovens(acima de 18a) e em mulheres principalmente
  • casos raros podem cursar com rouquidão e disfagia devido à compressão do VE das estruturas posteriores
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4
Q

EF da EM

A

1)Sopro diastólico
-em ruflar

2)Estalido de Abertura

3)Hiperfonese de B1

Estalido de abertura- é um B1 muito hiperfonética

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5
Q

Diagnóstico da Valvopatias

A

Qualquer suspeita diagnóstica de valvopatia deve ser analisada com ECO-TT

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6
Q

Quais os parâmetros avaliados no ECO-TT

A

1) Área valvar- principal parâmetro
2) Gradiente pressórico médio
3) Pressão sistólica da A. Pulmonar
4) Função de VE

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7
Q

Classificação da gravidade da IM quanto a AV

A

1)Leve
2,5cm-1,5cm

2)Moderada
1,5cm-1,0cm

3)Grave
Menor que 1cm

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8
Q

Classificação de estadio da EM

A

1) Classe A
- assintomático mas com fatores de risco

2) Estágio B
- lesão leve a moderada mas sem sintomas

3) Estágio C1
- lesão grave e sem sintomas e função de VE normal

4) Estágio C2
- lesão grave e sem sintomas e função de VE normal

5) Estágio D
- Paciente sintomático

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9
Q

Complicações da Valvopatias MItrais

A

FA

Eventos tromboembólicos

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10
Q

Causas da Estenose Aortica

A

Calcificação senil
Causa congênita- valva aortica bicúspide
Febre reumática

-a valva aortica bicuspide é a cardiopatia congênita mais comum

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11
Q

Quadro clínico da Estenose Aortica

A

Tríade clássica- sintomas desencadeados por esforço

  • síncope
  • angina
  • dispneia ==> marcador de gravidade

EF:

  • sopro sistólico em foco Aortico
  • Pulso tardus parvus-pulso filiforme e de longa duração
  • B4-nem sempre
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12
Q

Alterações da Estenose Aortica no ECG

A

Aumento de QRS(V5 e V6)+padrão strain(inversão da onda T)

  • sinais compatíveis com sobrecarga de VE
  • não há correlação de gravidade e os sinais de ECG
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13
Q

Tratamento da Estenose Aortica

A

Intervencionista apenas

-pode ser por hemodinâmica ou por troca valvar

*evitar beta bloqueador

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14
Q

Causas da IM

A

Podemos dividir em causas primárias e secundárias:

1) Primárias-doença na própria válvula
- Aguda- Endocardite e IAM
- Crônica- Prolapso

2) Secundária-válvula normal mas cursa com grau de insuficiência
- ICC

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15
Q

Causas da Insuficiência Aortica

A

1)Crônica
Reumático
Aterosclerose
Marfan

2)Aguda
Dissecção
Endocardite

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16
Q

Quadro clínico da Insuficiencia Aortica

A

Sinais de congestão
Angina
Sopro diastólico
Pulso em martelo d’água

17
Q

Sinais clínicos clássicos da Insuficiência Aortica

A

1)QUINCKE
-tremor da cabeça a cada batimento

2)MUSSET
-pulsação da úvula

3)CORRIGAN
-pulso em martelo d’agua
-queda e distensão abrupta ao elevar o braço

4)MULLER
-batimento do leito ungueal

5)PA Divergente

*piora do sopro ao aumentar RVP => cocoras ou Valsalva

18
Q

Tratamento da I.Aortica

A

1) Medicamentoso
- vasodilatador

2)Intervencionista
Troca valvar

19
Q

Critério diagnóstico e de gravidade para as Insuficiências

A

Grau de Refluxo para as Câmaras cardíacas

20
Q

Condutas para paciente com Estenose Mitral e FA

A

Anticoagulação com Warfarin

-não se deve de forma alguma usar os novos anticoagulantes

21
Q

Utilidade da Manobra de Rivero Carvalho

A

Expiração forçada

-aumenta sopros do lado D

22
Q

Utilidade da manobra de Valsalva

A

Aumenta sopro decorrente de Prolapso de Valva mitral

Aumenta a pressão intratorácica, o que diminui o tamanho do ventrículo esquerdo (VE); reduz o retorno venoso para o coração direito e, subsequentemente, para o coração esquerdo. Com isso, ela reduz a intensidade do sopro da estenose aórtica.

23
Q

Utilidade da Hand grip

A

Aumento dos sopros de insuficiência e diminuição de estenoses

24
Q

Características de sopros inocentes

A

sopro sistólico, que muda de intensidade com a posição (mais intenso na posição supina), de curta duração, sem estalidos ou galope, sem irradiação, suave/baixa intensidade, com timbre vibratório ou musical.

25
Características de sopros inocentes
Sopros de baixa intensidade Sopro sistólicos Sopros que se modificam com decúbito
26
Para que serve a posição de cócoras
Serve para intensificar o sopro Aortico
27
Alterações ECG pelo EM
1)Sobrecarga atrial 2)Fibrilação atrial
28
Tratamento da EM
1)Controle de FC -Beta bloqueador 2)Intervenção ==> Escore Block > 8 -valvoplastia ou cirurgia
29
Critérios cirúrgicos
1)Sintomáticos 2)Assintomáticos com FE reduzida
30
Correlação Sopros x Valvopatias
1)Valvulas de ápice SISTÓLICO ==> Estenose DIASTÓLICO ==> Insuficiência 2)Válvulas de Base SISTÓLICO ==> Insuficiência DIASTÓLICO ==> Estenose
31
Técnicas cirúrgicas
1)TAVI -pessoas de alto risco cirúrgico 2)Valvoplastia com balão -paliativo 3)Cirurgia valvar -de escolha para casos de baixo risco
32
Critérios de intervenção E. Aortica
1)Sintomáticos => tríade clínica 2)E. Aortica crítica Fração de ejeção <50%; Gradiente médio >50 mmHg; Área valvar <0,7 cm²; Velocidade sistólica >5 m/s; Queda de pressão no teste ergométrico
33
Tipos de protese
1)BIOLÓGICA -não requer warfarina, apenas AAS 2)NÃO BIOLÓGICA -requer Warafarina + AAS => INR 2,5-3,5 *DOAC's são PROIBIDOS
34
Complicações TAVI
1)TAMPONAMENTO 2)ISQUEMIA CORONARIANO 3)BAV
35
Conduta TAVI
AAS apenas -associar Warfarina se não biológica
36
Quadro clínico Estenose Mitral
1)Sopro diastólico em ruflar 2)Sinais de HP -Hiperfonese de B2 -Sinais de Congestão *poupa o VE
37
Sinais de gravidade Estenose Aortica
1)Pulso parvus et tardus 2)Abafamento de B2 *Fenômeno de Gallavardin => calcificação da Aorta (não é gravidade) CONDUTA: Solicitar Ecocardiograma
38
Critérios cirúrgicos de Estenose Aortica
Presença de sintomas clínicos associado a critérios ECO: 1)ÁREA VALVAR < 1 cm 2)GRADIENTE DE PRESSÃO VE - Ao 3)VELOCIDADE DE PICO = até 4 m/s *se sintomas + sem alteração no ECO => Teste provocativo com Dobutamina
39
Estenose Aortica + HDB recorrente
Sd de Heydge -Angiodisplasia de colon + Clivagem de Fvw CONDUTA: troca valvar