Vasculas Periferica Flashcards
(162 cards)
Doença Arterial Oclusiva Periférica (DAOP) refere-se à obstrução ou deterioração das artérias, apresentando como fatores de risco, ?
Estado hipercoagulável.
Fumo.
Diabetes mellitus.
Insuficiência renal
disfunção erétil, claudicação intermitente até a região glútea.( panturrilha , coxa e glútea ) ausência de pulso femoral e dor em reposo
Conhecido epônimo de qual cirurgião e corresponde a qual achado anatômico?
Síndrome de Lériche; obstrução da bifurcação aortoilíaca.
tríade composta de claudicação da região glútea, disfunção erétil e ausência de todos os pulsos em membros inferiores, caracteriza a síndrome de:
Lériche
índice tornozelo-braço no membro sintomático foi de 0,4. Certo ?
caso de isquemia crítica de membros.
Como é calculada a medida do índice tornozelo-braquial ?
pressão mais elevada no tornozelo para cada pé, dividida pela pressão mais elevada dentre as pressões braquiais de cada braço.
Os fatores de risco desta doença são raça negra, hipertensão arterial, dislipidemia, estado hipercoagulável e diabetes mellitus;
Certo
aterosclerose é a patologia mais comum associada à DAOP;?
Certo
sintoma mais comum na DAOP da extremidade inferior é a dor e deve ser caracterizada para diferenciação entre insuficiência arterial crônica e oclusão arterial aguda;
Certo
Para planejar uma intervenção são necessários exames de imagem para delinear a localização e a natureza da doença e o padrão ouro tem sido a angiografia;
Certo
fumante, hipertenso e dislipidêmico, apresenta claudicação limitante em membros inferiores. Exame físico: pulsos femorais normais e de pulsos poplíteos e ausencia distais.
Tx inicial ?
Controle dos fatores de risco, cilostazol, antiagregante plaquetário, estatina e caminhadas diárias programadas por pelo menos 3 meses
claudicação intermitente na panturrilha esquerda para deambular 200 metros. Exame físico: presença do pulso femoral esquerdo e ausência dos pulsos poplíteo e distais.?
Artéria femoral superficial; arteriografia do membro inferior esquerdo.
quadro de claudicação para 250 metros, queixando-se de Dispneia aos médios esforços, com edema em membros inferiores e turgência jugular.
Não se deve dar ?
Cilostazol
Obs
Em pt com IC não se deve dar cilostazol
etiologia mais comum para oclusões arteriais agudas embólicas é:!
Doença cardíaca, especialmente a fibrilação atrial.
suspeita diagnóstica de oclusão arterial aguda de etiologia trombótica é reforçada por?
Antecedente de claudicação.
Rutherford et al. para obstrução arterial aguda, há dor isquêmica em repouso persistente, ausência de sinais audíveis ao Doppler nos segmentos venoso e arterial, perda da sensibilidade além dos artelhos comprometimento motor, trata-se de:
2 b ameaça imediata.
presença de pulso poplíteo hiperpulsátil e distais ausentes; ausência de motricidade e sensibilidade; ausência de sinal venoso ou arterial ao Doppler; e pé extremamente frio e cianótico.( isquemia ) há 24 h
Rutherford do paciente.?
lll
caracterização de gravidade de um episódio de oclusão arterial aguda de membro inferior:?
Amortecimento e redução da intensidade da dor
dor foi de início súbito e evoluiu com parestesia do membro , antecedente de arritmia , membro esquerdo está um pouco edemaciado e pálido
Hd ?
Oclusão arterial aguda.( embolica )
origem embólica na bifurcação femoral, com 10 horas de evolução, que foi trazido à emergência com perda de motricidade, anestesia e cianose fixa do pé?
Amputação no nível da coxa.
( São fatores de isquemia irreversível
CORRETA sobre tratamento de oclusão arterial aguda.?
Anticoagulação sistêmica com heparina não fracionada deve ser iniciada imediatamente, para diminuir o risco de propagação dos trombos e prevenir a trombose da microcirculação.
Amaurose fugaz, ou cegueira unilateral de origem vascular, que se manifesta por curto período de tempo, geralmente em episódios de repetição,
artéria oftálmica, ramo da carótida interna, recebe êmbolos originados amiúde na bifurcação carotídea ipsilateral.
amaurose fugaz, em olho direito, com duração de alguns minutos, há cerca de 15 dias. A angiotomografia mostra estenose de 90% em carótida interna esquerda e 70% em carótida interna direita. Melhor conduta:
Endarterectomia da carótida direita, por ser o lado sintomático.
Para pacientes sintomáticos (leve paresia em mão esquerda. )com menos de 50% de estenose,
Tratamento clínico, com controle dos fatores de risco e antiagregação.
Paciente sintomático com estenose entre 70–99%: terapia medicamentosa + abordagem vascular, sendo a endarterectomia
Certo